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sábado, março 16, 2019

Quais são as falsificações de santificação?


Resultado de imagem para Thomas Watson

Por Thomas Watson


(c. 1620 – 1686).


Há coisas que se parecem com a santificação, mas não são.

 

1 – A primeira falsificação de santificação é a virtude moral.


Ser justo, ser temperante, ser de um comportamento justo, não ter um brasão manchado com um escândalo vergonhoso é bom, mas não o suficiente; isso não é santificação. 

 

Um campo de flores difere de um jardim de flores. 

 

Os pagãos alcançaram a moralidade; como Catão, Sócrates e Aristides. 

 

A civilidade é apenas a natureza refinada; não há nada de Cristo ali, e o coração pode ser sujo e impuro. 

 

Debaixo destas folhas de civilidade o verme da incredulidade pode estar escondido. 

 

Uma pessoa moral tem uma antipatia secreta contra a graça; ela odeia o vício, e ela odeia a graça tanto quanto o vício. 

 

A serpente tem uma bela cor, mas também uma picada. 

 

Uma pessoa adornada e educada com a virtude moral tem uma antipatia secreta contra a santidade. 

 

Os estoicos, que eram as cabeças do paganismo moralizado, eram os piores inimigos que Paulo tinha (At 17.18).

 

2 – A segunda falsificação de santificação é a devoção supersticiosa.


Esta abunda no papado; adorações, imagens, altares, vestimentas e água benta, que eu olho como um delírio religioso, e está longe de ser santificação. 

 

Isso não acrescenta nenhuma bondade intrínseca a um homem, e não o faz um homem melhor. 

 

Se as purificações legais e lavagens, que eram designadas pelo próprio Deus, não fizeram aqueles que fizeram uso delas mais santos; e os sacerdotes, que usavam as vestes sagradas, e tinham o óleo santo derramado sobre eles, não foram mais santos, sem a unção do Espírito; então com toda certeza essas inovações supersticiosas na religião, que Deus nunca indicou, não pode contribuir com qualquer santidade aos homens. 

 

A santidade supersticiosa não custa grande trabalho; não há nada do coração nela. 

 

Se rezar alguns rosários, ou inclinar-se diante de uma imagem, ou borrifar-se com água benta fosse santificação e tudo quanto lhes é exigido para ser salvo, então o inferno estaria vazio, ninguém iria lá.

 

3 – A terceira falsificação da santificação é a hipocrisia; que acontece quando os homens fazem uma simulação de algo que eles não têm.

 


Assim um cometa pode brilhar como uma estrela, um lustre pode brilhar por causa do ofício, o qual deslumbra os olhos dos espectadores. 

 

“Tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia” (2Tm 3.5). 

 

Estes são as lâmpadas sem óleo; sepulcros caiados, como os templos egípcios, que tiveram belas fachadas externas, mas em seu interior continham aranhas e macacos. 

 

O apóstolo fala da verdadeira santidade (Ef 4.24), denotando que há santidade que é espúria e fingida. 

 

“Tu tens nome de que vives, e estás morto” (Ap 3.1), como quadros e estátuas que estão destituídos do princípio de vida. 

 

“Nuvens sem água” (Jd 12). 

 

Eles fingem ser cheios do Espírito, mas são nuvens vazias. 

 

Esta exibição de santificação é um autoengano. 

 

Aquele que toma cobre em lugar de ouro, peca contra si mesmo; ele é a maior falsificação da santidade enquanto vive, mas engana a si mesmo quando ele morre. 

 

Fingir santidade quando ela não existe é uma coisa vã. 

 

Em que ajudaram as lâmpadas às virgens néscias quando elas precisaram de óleo? 

 

O que é a lâmpada da profissão sem o óleo da graça salvadora? 

 

Que conforto produzirá ao final uma mera pretensão de santidade? 

 

Aquilo que é pintado de dourado torna-se valioso? 

 

Uma pintura de vinho poderá refrescar o sedento? 

 

Ou uma santidade pintada será cordial na hora da morte? 

 

A santificação fingida não é algo em que devamos descansar. 

 

Muitos navios que tiveram nomes como “Esperança”, “O Amparo”, “O Triunfo”, naufragaram em rochas; assim, muitos que tiveram o nome “santos”, naufragaram no inferno.

 

4 – A quarta falsificação da santificação está na graça restritiva, quando os homens se abstêm do vício, embora não o odeiem.


Este pode ser o lema do pecador: com prazer eu o faria, mas eu não me atrevo. 

 

O cão tem em mente o osso, mas tem medo do açoite da vara; assim os homens têm a mente para a luxúria, mas a consciência permanece como o anjo, com uma espada flamejante e amedrontadora: eles têm a mente voltada para a vingança, mas temem o inferno e isto é um freio para controlá-los. 

 

Não há mudança de coração; o pecado é controlado, mas não curado. 

 

Um leão pode estar em jaulas, mas ainda é um leão.

 

5 – A quinta falsificação da santificação é a graça comum, que é uma leve e passageira obra do Espírito, mas não equivale a conversão. 

 

Existe alguma luz no juízo, mas não é humildade; algumas picadas na consciência, mas eles não estão despertos. 

 

Isto se parece com a santificação, mas não é. 

 

Os homens podem ter convicções formadas neles, mas libertam-se delas novamente, como o veado, o qual, ao ser alvejado, sacode a seta. 

 

Após serem convictos, os homens vão para a casa da alegria, tomam a harpa para afastar o espírito de tristeza, e por isso todas morrem e tornam-se em nada.

 


Descrição:

 

Thomas John Watson foi um empresário estadunidense. Foi presidente da Computing-Tabulating-Recording Company, empresa que deu origem à IBM, uma das poucas empresas da área de Tecnologia da Informação com uma história contínua que remonta ao século XIX. Wikipédia
Nascimento: 17 de fevereiro de 1874, Campbell, Nova Iorque, EUA

Diferenças entre o Crente e o Incrédulo


 Imagem relacionada

Por Martyn Lloyd-Jones
(1899–1981)



Permitam-me mostrar-lhe isso com detalhes. 

 

O crente e o incrédulo são totalmente diferentes quanto aquilo que admiram. 

 

O crente admira quem é “humilde de espírito”, ao passo que os filósofos gregos desprezavam a humildade; e todos quanto seguem a filosofia grega, intelectualmente ou na prática, continuam exibindo aquela mesma atitude. 

 

O mundo diz do verdadeiro crente que ele é um fraco, um simulacro de homem, ou que ele não é viril. 

 

Essas são expressões típicas do mundo, pois os homens mundanos acreditam na autoconfiança,  na auto-expressão e no ser dono do próprio nariz; mas o crente acredita em ser “humilde de espírito”. 

 

Abramos um jornal e vejamos ali o tipo de pessoas que este mundo admira. 

 

Não se pode achar algo mais remoto das bem-aventuranças do que aquilo que atrai o homem natural, o homem mundano. 

 

O que atrai a admiração do indivíduo mundano é a antítese mesma daquilo que achamos nas bem-aventuranças. 

 

O homem natural aprecia certa dose de jactância, a despeito de ser precisamente essa a atitude condenada nas bem-aventuranças.

 

Além disso, como é óbvio, deve haver diferenças no tocante àquilo que o crente e o incrédulo buscam. 

 

“Bem-aventurados os que têm fome e mesmo sede…” Do quê? 

 

De riquezas, de dinheiro, de posição social, de fama? 

 

De modo nenhum. 

 

Mas “… de justiça”. 

 

Ora a justiça consiste em nos encontrarmos em boas relações com Deus. 

 

Consideremos um indivíduo qualquer, que não se afirme crente e não esteja interessado pelo cristianismo. 

 

Procure-se descobrir o que ele realmente quer e busca, e verificar-se-á  que suas atitudes sempre diferem das descrições dadas aqui.

 

Acrescente-se a isso que, como é lógico, os mundanos são indivíduos absolutamente diferentes naquilo que fazem. 

 

Isso é apenas uma conclusão lógica. 

 

Se eles buscam e admiram coisas diferentes, certamente também praticam coisas diferentes. 

 

O resultado disso é que a vida de um crente deve ser essencialmente diversa da vida de quem não é crente. 

 

O incrédulo sempre mostra-se coerente com sua própria atitude. 

 

Ele sempre vive para este mundo. 

 

Costuma pensar: “Este é o único mundo que existe, e quero aproveitar esse  mundo ao máximo.” 

 

Por sua vez, o crente começa dizendo que não vive para este mundo; e isso porque considera este mundo apenas uma porta de entrada para algo que é muito mais vasto, para algo que é eterno e glorioso. 

 

Toda sua perspectiva e ambição difere da do incrédulo. 

 

Por conseguinte, o crente sente que precisa viver de maneira diferente da dos homens do mundo. 

 

E assim como o indivíduo mundano é coerente consigo mesmo, assim também o crente deve ser coerente com sua posição de crente. 

 

E, se o for, será totalmente diferente daquele outro homem, e nem mesmo pode evitar sê-lo. 

 

Pedro expressa muito bem esse pensamento , no segundo capítulo de sua primeira epístola, ao asseverar que se verdadeiramente cremos que somos um povo chamado “das trevas para sua maravilhosa luz”, então cumpre-nos crer que sucedeu assim conosco a fim de exibirmos os louvores do Senhor. 

 

E Pedro prossegue, dizendo: “Amados, exorto-vos como peregrinos e forasteiros que sois, a vos absterdes das paixões carnais que fazem guerra contra a alma, mantendo exemplar o vosso procedimento no meio dos gentios, para que, naquilo que falam contra vós outros como de malfeitores, observando-vos em vossas boas obras, glorifiquem a Deus no dia da visitação” (I Pedro 2:11, 12). 

 

Essa exortação nada significa senão um apelo ao bom senso lógico dos crentes.

 

Uma outra diferença essencial entre os homens é a crença deles a respeito do que lhes é permitido fazer. 

 

O homem mundano confia demasiadamente em sua própria capacidade, como se ele estivesse preparado para fazer qualquer coisa. 

 

O crente, por sua parte, é uma pessoa, e a única espécie de pessoa no mundo, que verdadeiramente vive na consciência de suas limitações.

 

Biografia:


Martyn Lloyd-Jones
Ministro

Descrição

David Martyn Lloyd-Jones foi um teólogo protestante na linha calvinista de origem galesa que foi influente na ala reformada do movimento evangélico britânico no século 20. Por quase 30 anos, ele era o ministro da Capela de Westminster, em Londres. Wikipédia
Nascimento: 20 de dezembro de 1899, Cardiff, Reino Unido
Falecimento: 1 de março de 1981, Ealing, Londres, Reino Unido
Formação: Hospital São Bartolomeu, St Marylebone Grammar School, Barts and The London School of Medicine and Dentistry
Filhas: Elizabeth Lloyd-Jones, Ann Lloyd-Jones
Pais: Henry Lloyd-Jones, Magdalen Evans


Após prender suspeitos de execução, delegado do caso Marielle Franco será afastado, diz jornal



O delegado da Polícia de Homicídios da Capital, Giniton Lages (Agência Brasil)

 

 


Por Redação. 
13 de março de 2019, 07h44
 
Segundo o jornalista Lauro Jardim, oficialmente, o motivo dado será que o delegado Giniton Lages "cumpriu sua missão".

O delegado Giniton Lages, responsável pela investigação da morte de Marielle Franco e Anderson Gomes, será afastado do caso pela Polícia Civil. 


A informação é da coluna de Lauro Jardim, na edição desta quarta-feira (13) do jornal O Globo.


Leia também: Acusado de matar Marielle sabia que seria preso, diz procuradora sobre vazamento da operação.


Oficialmente, o motivo dado será que ele cumpriu sua missão.


Chefe da Delegacia de Homicídios do Rio de Janeiro, Giniton Lages foi o responsável pela investigação que prendeu nesta terça-feira (13) o sargento reformado da PM, Ronnie Lessa, e o ex-pm, Élcio Queiroz, que executaram o assasinato de Marielle e do motorista, Anderson Gomes.


Em entrevista coletiva, Giniton disse que a prisão dos executores finalizava a primeira parte da investigação. 


“O caso ainda está em aberto". 


Estamos entregando a primeira fase, e a segunda ainda está em andamento”, disse o delegado, ressaltando que a investigação para descobrir os mandantes do crime ainda estava em curso.


Segundo Lauro Jardim, o chefe da Polícia Civil, delegado Marcus Vinícius Braga, indicará na semana que vem o encarregado da segunda etapa da investigação, centrada em descobrir quem mandou matar a vereadora e o motorista.


Namoro.


Aos jornalistas, Giniton confirmou que a filha do sargento reformado da PM, Ronnie Lessa, que efetuou os disparos, namorou o filho mais novo de Jair Bolsonaro


Lessa e Bolsonaro são vizinhos no condomínio Vivendas Vivendas da Barra, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio, onde o acusado foi preso.


Em entrevista, Bolsonaro colocou em dúvida o trabalho feito pela polícia e o ministério público na prisão do sargento reformado Ronnie Lessa e do ex-policial Élcio Vieira de Queiroz. 


“Espero que realmente a apuração tenha chegado de fato a quem foram os executores, se é que foram eles, e a quem mandou matar”. 


Fonte:

Morte de testemunha em caso de Berlusconi levanta suspeita de envenenamento, diz imprensa




Testes de hospital onde Imane Fadil estava internava apontaram 'substâncias radioativas', segundo jornal. Ex-modelo ficou conhecida durante escândalo das festas 'bunga-bunga'. 

 

Por France Presse
A modelo marroquina Imane Fadil chega à corte em Milão para testemunhar no caso de Silvio Berlusconi, acusado de fazer sexo com uma prostituta menor de idade. Segundo Fadil, as chamadas 'festas bunga bunga' contavam com strippers vestidas como freiras. — Foto: Olivier Morin/AFP A modelo marroquina Imane Fadil chega à corte em Milão para testemunhar no caso de Silvio Berlusconi, acusado de fazer sexo com uma prostituta menor de idade. Segundo Fadil, as chamadas 'festas bunga bunga' contavam com strippers vestidas como freiras. — Foto: Olivier Morin/AFP.

A morte recente da ex-modelo Imane Fadil, uma testemunha no julgamento contra Silvio Berlusconi no caso de suas festas conhecidas como "bunga-bunga", ainda é um mistério para as autoridades. 


Segundo noticiou a imprensa italiana neste sábado (16), há indícios de que ela tenha sido envenenada com substâncias radioativas. 

Fadil, de 33 anos, foi internada em 29 de janeiro perto de Milão e morreu em 1º de março, no mesmo hospital, disse o procurador Francesco Greco, que anunciou a abertura de uma investigação. 

De acordo com o jornal "Corriere della Sera", o hospital realizou testes para tentar entender a causa da deterioração da saúde da ex-modelo. 

Os resultados ficaram prontos em 6 de março - cinco dias após a morte da testemunha - e revelavam "a presença de uma mistura de substâncias radioativas que normalmente não são encontradas no comércio", diz a publicação, que cita fontes não identificadas. 

Segundo Paolo Sevesi, advogado de Fadil, ela confidenciou a ele "o medo de ter sido envenenada", afirma a agência da AGI.
Silvio Berlusconi durante votação no Parlamento italiano, em 2011 — Foto: AP
Silvio Berlusconi durante votação no Parlamento italiano, em 2011 — Foto: AP.

'Rubygate'.

 

Imane Fadil ficou conhecida quando testemunhou em 2012 no processo conhecido como "Rubygate". 


O escândalo sexual revelou as festas que Berlusconi, ex-líder do governo italiano, organizava com jovens mulheres em sua residência em Arcore, nos arredores de Milão.


A ex-modelo relatou que, na noite de sua primeira visita a Arcore, Berlusconi lhe deu um envelope com 2.000 euros, e disse: "Não se sinta ofendida". 

"Ela escreveu um livro que ela não conseguiu publicar e (...) estava convicta de que uma seita satânica formada só por mulheres se reunia em Arcore", afirma o jornal "Il Fatto Quotidiano".

Pastor Davi Passamani abriu novo local de culto em fevereiro após renunciar cargo em igreja depois de investigações de crimes sexuais Polícia Civil disse que prisão preventiva foi necessária porque pastor cometeu crimes usando cargo religioso.

Advogado alegou que prisão do pastor faz parte de ‘conspirações para destruir sua imagem’. Por Thauany Melo, g1 Goiás 07/04/2024 04h00.    P...