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sábado, março 16, 2019

Após prender suspeitos de execução, delegado do caso Marielle Franco será afastado, diz jornal



O delegado da Polícia de Homicídios da Capital, Giniton Lages (Agência Brasil)

 

 


Por Redação. 
13 de março de 2019, 07h44
 
Segundo o jornalista Lauro Jardim, oficialmente, o motivo dado será que o delegado Giniton Lages "cumpriu sua missão".

O delegado Giniton Lages, responsável pela investigação da morte de Marielle Franco e Anderson Gomes, será afastado do caso pela Polícia Civil. 


A informação é da coluna de Lauro Jardim, na edição desta quarta-feira (13) do jornal O Globo.


Leia também: Acusado de matar Marielle sabia que seria preso, diz procuradora sobre vazamento da operação.


Oficialmente, o motivo dado será que ele cumpriu sua missão.


Chefe da Delegacia de Homicídios do Rio de Janeiro, Giniton Lages foi o responsável pela investigação que prendeu nesta terça-feira (13) o sargento reformado da PM, Ronnie Lessa, e o ex-pm, Élcio Queiroz, que executaram o assasinato de Marielle e do motorista, Anderson Gomes.


Em entrevista coletiva, Giniton disse que a prisão dos executores finalizava a primeira parte da investigação. 


“O caso ainda está em aberto". 


Estamos entregando a primeira fase, e a segunda ainda está em andamento”, disse o delegado, ressaltando que a investigação para descobrir os mandantes do crime ainda estava em curso.


Segundo Lauro Jardim, o chefe da Polícia Civil, delegado Marcus Vinícius Braga, indicará na semana que vem o encarregado da segunda etapa da investigação, centrada em descobrir quem mandou matar a vereadora e o motorista.


Namoro.


Aos jornalistas, Giniton confirmou que a filha do sargento reformado da PM, Ronnie Lessa, que efetuou os disparos, namorou o filho mais novo de Jair Bolsonaro


Lessa e Bolsonaro são vizinhos no condomínio Vivendas Vivendas da Barra, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio, onde o acusado foi preso.


Em entrevista, Bolsonaro colocou em dúvida o trabalho feito pela polícia e o ministério público na prisão do sargento reformado Ronnie Lessa e do ex-policial Élcio Vieira de Queiroz. 


“Espero que realmente a apuração tenha chegado de fato a quem foram os executores, se é que foram eles, e a quem mandou matar”. 


Fonte:

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