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sexta-feira, agosto 23, 2019

Inquérito da morte do pastor Anderson do Carmo tem contradições nos depoimentos da deputada Flordelis


g1.globo.com

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A deputada federal Flordelis (PSD) se contradisse em seus depoimentos realizados na Delegacia de Homicídios de Niterói, na Região Metropolitana do Rio, sobre a morte de seu marido, o pastor Anderson do Carmo

No primeiro depoimento dado à polícia, no dia do assassinato, Flordelis declarou que no momento do crime ela estava dormindo e acordou pelo barulho de disparos de arma de fogo. 


No entanto, voltou a dormir já que mora em uma área próxima de comunidades e barulhos de tiros são comuns. 

Minutos depois, ela teria sido acordada por gritos vindos da casa dela e que desceu para ver o que estava acontecendo. 


Neste momento, ela encontrou Anderson caído no chão da garagem com vários ferimentos. 

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Ainda neste depoimento, Flordelis caiu em contradição. 


Desta vez, ela disse que chegou de um passeio com o marido, foi para o quarto de um dos filhos e teria conversado com o filho Ramon. 


Cerca de dez minutos depois, ouviu uma série de disparos de arma de fogo. 

Desta vez, Flordelis contou que ficou alguns minutos no quarto e depois, como Anderson não chegou, passou a pensar no pior.
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Pura encenação para não levantar suspeita de sua participação no assassinato do seu marido


Alguns filhos teriam descido e avistaram Anderson alvejado na garagem. 

Além disso, a deputada contou que os outros filhos não deixaram ela descer para ver a cena. 


Nesta versão, Flordelis não teria visto o corpo do marido na garagem como havia afirmado inicialmente. A deputada federal Flordelis (PSD-RJ) fala sobre a morte de seu marido, o pastor Anderson do Carmo, durante entrevista na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, na terça-feira (25). 'Ninguém pode afirmar que foram meus filhos', disse ela — Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil
A deputada federal Flordelis (PSD-RJ) fala sobre a morte de seu marido, o pastor Anderson do Carmo, durante entrevista na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, na terça-feira (25). 'Ninguém pode afirmar que foram meus filhos', disse ela — Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil.

Depoimento do filho levanta suspeitas de investigadores.

 

A deputada falou que o filho Daniel pegou o pai e o colocou dentro do próprio veículo e prestou socorro, levando Anderson para o hospital. 


Foi esta versão que Flordelis manteve no segundo depoimento que prestou, oito dias depois do crime. 

Daniel dos Santos de Souza, filho biológico de Flordelis, prestou depoimento dois dias depois da mãe. 


Ele disse que quando os disparos pararam, esperou por um minuto, foi ao quarto da mãe, mas não a achou. 


Continuou subindo as escadas e viu que a mãe estava no terceiro andar da casa, descendo as escadas gritando “mataram meu marido”.
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O fato de Flordelis gritar que o marido estava morto, sem supostamente ter estado na cena do crime, foi apenas mais uma contradição que chamou a atenção dos investigadores. 


Segundo um dos filhos, Mizael, o depoimento de Daniel teria preocupado a defesa da deputada.
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Mizael disse à polícia que durante uma reunião em família, Flordelis, olhando para Daniel, sugeriu que um dos filhos poderia mudar seu depoimento. 


Segundo a deputada, a pessoa poderia alegar que tinha sido um momento de nervosismo e sob forte emoção. Em publicação no Facebook, a deputada relembrou o dia do assassinato do marido, Anderson do Carmo — Foto: Reprodução/ Facebook Em publicação no Facebook, a deputada relembrou o dia do assassinato do marido, Anderson do Carmo — Foto: Reprodução/ Facebook
Em publicação no Facebook, a deputada relembrou o dia do assassinato do marido, Anderson do Carmo — Foto: Reprodução/ Facebook.

Filho diz que morte poderia ter sido causada por assaltante.

 

Uma médica, da equipe que atendeu Anderson no Hospital Niterói D'or, disse que quando informou sobre a morte do pastor, o filho biológico de Flordelis Flávio comentou que o fato poderia ter sido assalto. 


Flávio vai a julgamento pelo assassinato do pai. 


Em depoimento, ele confessou ter atirado em Anderson e foi preso durante o enterro do pastor. 

A versão de assalto foi repetida no depoimento de Flordelis. 


Ela contou que percebeu uma motocicleta ao seu lado e que na motocicleta havia duas pessoas encasacadas e encapuzadas.

MORTE DO PASTOR ANDERSON, MARIDO DE FLORDELIS.

 

COMENTÁRIO:

 

Essa mulher dissimulada já era pra está na cadeia há muito tempo ! 

 

Ela é a única dessa família que tinha todo interesse na morte do seu marido mais novo do que ela 16 anos de idade.  


Valter Desiderio Barreto, 23 de agosto de 2019.


Floresta Amazônica é rica em biodiversidade, mas não é o pulmão do mundo


g1.globo.com

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O avanço da destruição da Floresta Amazônica é uma ameaça à biodiversidade do planeta. 


Agrava ainda mais o aquecimento global. 


Mas os cientistas afirmam que é um erro dizer que a Amazônia é um pulmão do mundo. 

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Lindas, exuberantes e verdes. 


É como a gente se acostumou a ver as florestas. 


Mas é nos bastidores do reino vegetal que ocorrem alguns dos fenômenos mais importantes para nossa qualidade de vida. 

As árvores suam vapor d’água. 


É o que os cientistas chamam de evapotranspiração. 


São gotículas microscópicas que saturam as nuvens de vapor d’água.


O que os olhos não veem se transforma num Rio São Francisco por dia, que sai da Floresta Amazônica e vira chuva em outras partes do país, irrigando as lavouras, enchendo os reservatórios das hidrelétricas e as estações de abastecimento das cidades. 

As florestas também retêm dióxido de carbono, o principal gás de efeito estufa. 


Quando acontecem as queimadas, a liberação de CO2 acelera o desequilíbrio do clima. 


São milhões de toneladas de gás elevando a temperatura média do planeta, fora o impacto causado na qualidade do ar das cidades, como acontece agora na Região Norte. 

Os cientistas também afirmam que a maior parte das espécies que vivem nas florestas ainda não é conhecida. 


Estima-se que apenas 15% delas foram catalogadas. 

“A gente tem mais de 41 mil espécies de plantas. 


Só na região amazônica, são mais de 13 mil espécies de plantas. 


A gente tem que levar em conta ainda que esse número é subestimado. 


Tem um número muito grande de espécies que a gente não conhece essas espécies. 


Então, abrir mão disso não faz sentido algum”, disse Jerônimo Sansevro, do Departamento de Ciências Ambientais da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. 

O avanço do desmatamento e das queimadas no Brasil justificou várias mensagens nas redes sociais lembrando que a Floresta Amazônica é fundamental para o planeta, entre outras razões, porque produz oxigênio. 


Foi o que disseram, por exemplo, o presidente francês, Emmanuel Macron, e o secretário-geral da ONU, Antonio Guterrez.
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Os cientistas lembram que, embora a Floresta Amazônica produza oxigênio, está longe de ser o pulmão do mundo. 

“A Amazônia ela não altera muito o balanço de oxigênio. 


Ela, por exemplo, retira, anualmente, até dois bilhões de toneladas de gás carbônico da atmosfera, através da fotossíntese, e ela retorna para atmosfera cerca de 1,5 bilhões de toneladas de oxigênio. 


Só que 1,5 bilhões de toneladas de oxigênio é uma fração muito pequenininha, 0,001% do oxigênio do planeta”, explicou o climatologista Carlos Nobre. 

Para Paulo Sérgio Salomon, oceanólogo e pesquisador da Universidade Federal do Rio de Janeiro, explica que a maior parte do oxigênio presente na atmosfera foi se acumulando em bilhões de anos nos processos de formação da vida na Terra. 


Para ele, tão importante quanto a floresta é o fitoplâncton, algas microscópicas que também produzem oxigênio nos oceanos.

“O avanço no conhecimento tem mostrado que essa função de produtor de oxigênio é compartilhada em aproximadamente 50% com o fitoplâncton”. 

Um dos mais importantes climatologistas do Brasil, Carlos Nobre denuncia o risco de a Amazônia deixar de existir como nós a conhecemos se o desmatamento destruir pelo menos 20% da vegetação. 


Dados atualizados dão conta de que a destruição já alcança pelo menos 15% da floresta.
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“A Amazônia é a região com maior biodiversidade, maior número de espécies do planeta se encontra na Amazônia. 


Então, nós teríamos uma enorme perda de biodiversidade. 


A Amazônia armazena 100 bilhões a 120 bilhões de toneladas de carbono na sua biomassa, em cima da floresta, nos solos. 


Se isso for para a atmosfera praticamente aniquila qualquer possibilidade de nós atingirmos os objetivos do Acordo de Paris, de não deixarmos o planeta aquecer mais do que dois graus”.

Manifestantes protestam em defesa da Amazônia na Avenida Paulista





Segundo o Inpe, as queimadas no Brasil aumentaram 82% em relação ao ano de 2018. Ato tem cartazes que pedem fim da destruição da floresta. Manifestantes caminharam até a sede do Ibama, nos Jardins.

No Brasil, manifestantes saem às ruas em apoio à Amazônia
No Brasil, manifestantes saem às ruas em apoio à Amazônia
Manifestantes protestaram na Avenida Paulista e na região dos Jardins, em São Paulo, na tarde desta sexta-feira (23) contra a destruição e o aumento das queimadas na Amazônia.


Segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), as queimadas no Brasil aumentaram 82% em relação ao ano de 2018, se compararmos o mesmo período de janeiro a agosto.


Esta é a maior alta e também o maior número de registros em 7 anos no país.

A Amazônia concentra 52,5% dos focos de queimadas de 2019, segundo os dados do Programa Queimadas.

O grupo se concentrou em frente ao Museu de Artes Assis Chateaubriand (Masp) e, por volta das 18h20, fechou o sentido Consolação da Avenida.


Os manifestantes gritavam contra o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, e, em cartazes, diziam "chega de lucrar com a destruição", perguntaram se "vender a Amazônia aumenta o PIB do Brasil?" e pediram para parar a destruição da Amazônia.


Às 19h, os dois sentidos da via foram bloqueados pelos manifestantes.


Pouco antes das 20h, os manifestantes começaram a caminhar e interditaram a Rua Augusta no sentido Jardins.
Protesto em defesa da Amazônia na Avenida Paulista nesta sexta-feira (23) — Foto: Alex Silva/Estadão Conteúdo
Protesto em defesa da Amazônia na Avenida Paulista nesta sexta-feira (23) — Foto: Alex Silva/Estadão Conteúdo.

Eles encerraram o ato em frente ao prédio do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Ambientais (Ibama), na Alameda Tietê, por volta das 20h40. Como em um jogral, falaram que "a nossa casa está em chamas” e convocaram novo protesto para 5 de setembro. 

Ao final do protesto, um grupo de mascarados começou a jogar garrafas na região da Augusta. 


Eles também chegaram a pichar algumas paredes. 


A maior parte dos manifestantes que participou do ato era jovem e gritava: “Vem para rua pela Amazônia”.
Moradores de Perdizes fazem panelaço durante pronunciamento de Jair Bolsonaro
Moradores de Perdizes fazem panelaço durante pronunciamento de Jair Bolsonaro
Moradores da região dos Jardins fazem panelaço durante pronunciamento de Jair Bolsonaro
Moradores da região dos Jardins fazem panelaço durante pronunciamento de Jair Bolsonaro
Manifestantes ocupam Av.Paulista contra aumento de queimadas na Amazônia
Manifestantes ocupam Av.Paulista contra aumento de queimadas na Amazônia.
“Estou aqui para que parem de destruir a nossa floresta, a Amazônia", disse a auxiliar-administrativo Cilene Regina Alves Pires, 36 anos, que participa do protesto. 

“Eu sempre me importei muito com a natureza. 


Meu pai sempre me deu essas lições. 


Quando vi que a Amazônia estava em chamas a primeira coisa que pensei é que o mundo está acabando, porque ela é o coração do mundo. 


Eu tive que vir para fazer alguma coisa. 


Eu queria ajudar de alguma forma", afirmou Natália Magalhães, 16 anos, estudante. 

No evento que convocou o protesto no Facebook, os organizadores sem vínculos partidários ou com movimentos dizem que "tem muita gente compartilhando postagens contra as queimadas nas nossas florestas, mostrando o impacto TERRÍVEL que pode gerar a longo prazo (curto também, a paulista viveu dia 19 uma prévia do fim do mundo rs). 


Esse evento é pra convidar VOCÊ a sair do mundo das redes sociais e manifestar NA RUA, junto com a gente", diz a chamada.
SÃO PAULO, 20h10: faixa no protesto diz: 'Queimem fascistas, não florestas' — Foto: Beatriz Magalhães/G1
SÃO PAULO, 20h10: faixa no protesto diz: 'Queimem fascistas, não florestas' — Foto: Beatriz Magalhães/G1
Manifestante em protesto em defesa da Amazônia na Avenida Paulista  — Foto:  ETTORE CHIEREGUINI/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO
Manifestante em protesto em defesa da Amazônia na Avenida Paulista — Foto: ETTORE CHIEREGUINI/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO

Manifestantes protestam em defesa da Amazônia na Avenida Paulista — Foto: Reprodução/TV Globo
Manifestantes protestam em defesa da Amazônia na Avenida Paulista — Foto: Reprodução/TV Globo
SÃO PAULO, 19h18: Manifestantes lotam Avenida Paulista pela Amazônia — Foto: Beatriz Magalhães/G1 
SÃO PAULO, 19h18: Manifestantes lotam Avenida Paulista pela Amazônia — Foto: Beatriz Magalhães/G1
SÃO PAULO, 18H47: "Não deixem que o verde se torne cinza", diz cartaz. — Foto: Beatriz Magalhães/G1
SÃO PAULO, 18H47: "Não deixem que o verde se torne cinza", diz cartaz. — Foto: Beatriz Magalhães/G1

SÃO PAULO, 18h49: manifestação acontece na Avenida Paulista, centro de São Paulo. — Foto: Beatriz Magalhães/G1
Manifestantes em defesa da Amazônia e policiais na Paulista — Foto: Reprodução/TV Globo
Manifestantes em defesa da Amazônia e policiais na Paulista — Foto: Reprodução/TV Globo
SÃO PAULO, 18h31: manifestantes levantam cartazes em protesto na Avenida Paulista, centro de São paulo. — Foto: Beatriz Magalhães/G1
SÃO PAULO, 18h31: manifestantes levantam cartazes em protesto na Avenida Paulista, centro de São paulo. — Foto: Beatriz Magalhães/G1
SÃO PAULO, 18h30: "Não existem problemas ambientais. Existem sintomas ambientais de problemas humanos", diz cartaz de manifestante, na Avenida Paulista. — Foto: Beatriz Magalhães/G1
SÃO PAULO, 18h30: "Não existem problemas ambientais. Existem sintomas ambientais de problemas humanos", diz cartaz de manifestante, na Avenida Paulista. — Foto: Beatriz Magalhães/G1
Protesto em defesa da Amazônia na Paulista — Foto: Beatriz Magalhães/G1
Protesto em defesa da Amazônia na Paulista — Foto: Beatriz Magalhães/G1.

Cidades brasileiras registram panelaço durante pronunciamento de Bolsonaro sobre queimadas na Amazônia


g1.globo.com
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Cidades brasileiras registraram panelaços na noite desta sexta-feira (23) durante pronunciamento do presidente Jair Bolsonaro sobre as queimadas na Amazônia. 


Ele falou em rede nacional de rádio e TV (clique aqui para assistir e ler a íntegra do discurso). 

"A proteção da floresta é nosso dever.


Estamos cientes disso e atuando para combater o desmatamento ilegal e qualquer outra atividade criminosa.


(...) Somos um governo de tolerância zero com a criminalidade, e na área ambiental não será diferente", disse.

O pronunciamento foi motivado pelas queimadas na Amazônia, que ganharam repercussão internacional, com protestos e manifestações de líderes mundiais.


Na declaração desta sexta, Bolsonaro disse ainda que incêndios não justificam eventuais sanções de outros países. 

Ele atribuiu às condições climáticas a ocorrência das queimadas e ofereceu ajuda aos governos estaduais da Amazônia Legal que solicitarem o emprego das Forças Armadas. 


Mais cedo, Bolsonaro havia assinado um decreto para autorizar o uso das Forças no combate aos incêndios
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Foram ouvidos panelaços em:
Bairros: Moema, Jardins, Pinheiros, Barra Funda, Campos Elíseos, Bela Vista, Vila Clementino, Vila Madalena e Perdizes, a maioria na Zona Oeste da cidade.
Moradores de Perdizes fazem panelaço durante pronunciamento de Jair Bolsonaro
Moradores de Perdizes fazem panelaço durante pronunciamento de Jair Bolsonaro.
Bairros: Ipanema, Copacabana, Botafogo, Laranjeiras, Tijuca, Jardim Botânico e Humaitá.
RJ tem panelaço durante pronunciamento de Bolsonaro
RJ tem panelaço durante pronunciamento de Bolsonaro
Bairro: Santa Rosa.
Bairros: Asa Sul, Asa Norte, Guará e Águas Claras.
Panelaço na 306 Sul, em Brasília
Panelaço na 306 Sul, em Brasília.
Panelaço no Guará, no Distrito Federal
Panelaço no Guará, no Distrito Federal.
Bairro: Centro.
Panelaço é ouvido no centro de Belo Horizonte
Panelaço é ouvido no centro de Belo Horizonte.
Bairros: Boa Viagem, Graças, Aflitos e Espinheiro.
Moradores de Boa Viagem fazem 'panelaço'
Moradores de Boa Viagem fazem 'panelaço'.
Moradores de Boa Viagem fazem 'panelaço' durante pronunciamento de Bolsonaro
Moradores de Boa Viagem fazem 'panelaço' durante pronunciamento de Bolsonaro.
'Panelaço' é realizado na Zona Norte do Recife durante pronunciamento de Bolsonaro
'Panelaço' é realizado na Zona Norte do Recife durante pronunciamento de Bolsonaro.
Moradores do Espinheiro, na Zona Norte do Recife, fazem panelaço
Moradores do Espinheiro, na Zona Norte do Recife, fazem panelaço
Bairro: Centro.
Moradores de Florianópolis fazem panelaço durante pronunciamento de Bolsonaro
Moradores de Florianópolis fazem panelaço durante pronunciamento de Bolsonaro.
Bairros: Batista Campos, Pedreira, Reduto, Umarizal.
Moradores fazem 'panelaço' no centro de Belém durante pronunciamento presidencial
Moradores fazem 'panelaço' no centro de Belém durante pronunciamento presidencial
Bairro: Centro.
Panelaço contra Bolsonaro é registrado no Centro de Maringá
Panelaço contra Bolsonaro é registrado no Centro de Maringá. 



COMENTÁRIO:


A nação brasileira já cansou de Bolsonaro como um Presidente inoperante, incompetente, e boquirroto, que está fazendo dos brasileiros cobaias do seu governo  !

Seu governo não se sustenta mais, e já está na hora do mesmo povo que o colocou no poder, voltar as ruas para exigir a sua renúncia !  


Valter Desiderio Barreto. 


Barretos, São Paulo, 23 de agosto de 2019. 

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