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terça-feira, outubro 30, 2018

Avião que caiu na Indonésia já havia tido problema técnico


Equipes de resgate não acreditam que haja sobreviventes da queda do avião da Lion Air no mar ao norte da ilha de Java. Dez corpos foram localizados. 

Por G1

30/10/2018

Equipes trazem em bote os destroços de avião encontrados no mar após avião cair na Indonésia — Foto: Antara Foto/Ibnu Chazar via via REUTERS
Equipes trazem em bote os destroços de avião encontrados no mar após avião cair na Indonésia — Foto: Antara Foto/Ibnu Chazar via via REUTERS.

O avião que caiu na Indonésia na segunda-feira (29) já tinha apresentado problemas técnicos em um voo anterior. 


No dia seguinte, o Boeing 737 MAX 8 da Lion Air, que transportava 189 pessoas, caiu no mar ao norte da ilha de Java. 


Dez corpos foram retirados da água, mas as equipes de resgate não acreditam que haja sobreviventes

O vice-chefe do Comitê Nacional de Segurança de Transporte Da Indonésia, Haryo Satmiko, afirmou nesta terça que a aeronave apresentou problemas técnicos durante um voo de Denpasar, na ilha de Bali, para Jacarta na noite do domingo.
Mergulhadores tentam encontrar fuselagem e caixas pretas do avião que caiu na Indonésia
Mergulhadores tentam encontrar fuselagem e caixas pretas do avião que caiu na Indonésia.

Na segunda, a aeronave perdeu o contato com a torre de comando 13 minutos após decolar do aeroporto de Jacarta, rumo à cidade de Pangkal Pinang, sede de uma mineradora de estanho. 


A causa da tragédia ainda é investigada. 

O avião estava em operação somente havia dois meses. 


O piloto e copiloto tinham, juntos, mais de 11 mil horas de voo. 

O comitê tem uma gravação da conversa entre o piloto do voo JT610 antes do acidente e a torre de controle em Jacarta. 

"Esperamos encontrar os destroços ou a fuselagem agora de manhã", disse Soerjanto Tjahjono, chefe do comitê de segurança dos transportes.

A imprensa local fala que 10 corpos foram retirados da água e encaminhados para identificação. 


As autoridades recolheram material para ser usado em exames de DNA de 132 familiares de pessoas que estavam a bordo da aeronave para facilitar esse processo. 

Cerca de 40 sacos com destroços - incluindo sapatos, carteiras e roupas - foram recolhidos. 


Yusuf Latif, porta-voz da agência nacional de busca e resgate, afirmou que a localização de sobreviventes seria um "milagre", analisando o estado dos fragmentos e partes de corpos recuperados. 

Destroços do avião, incluindo assentos e restos mortais, foram localizados a cerca de 8 km a leste da península de Tanjung Karawang, lugar onde a aeronave desapareceu dos radares. 


O especialista em aviação Gerry Soejatman, ouvido pela agência, explica que eles indicam que "a aeronave teria impactado na água com grande velocidade", de acordo com Deutsche Welle. 

A busca pelas caixas-pretas da aeronave, que serão fundamentais para a investigação, continuam. Helicópteros e 35 embarcações estão mobilizadas. 

O chefe do comitê de segurança dos transportes, Soerjanto Tjahjono, afirmou que as equipes esperavam localizar mais destroços ou a fuselagem nesta terça. 

 Presidente da Indonésia, Joko Widodo, visita nesta terça-feira (30) centro de operações que comandam buscas após queda de avião   — Foto: Adek Berry / AFP
Presidente da Indonésia, Joko Widodo, visita nesta terça-feira (30) centro de operações que comandam buscas após queda de avião — Foto: Adek Berry / AFP.

O avião da companhia é um Boeing 737 Max 8, um modelo relativamente recente. 


De acordo com o site FlightRadar24, a aeronave foi entregue à Lion Air em agosto deste ano. 


O piloto e copiloto tinham, juntos, mais de 11 mil horas de voo.

O voo, de prefixo JT-610, faria a rota Jacarta - Pangkal Pinang, que duraria pouco mais de uma hora. 


Segundo o funcionário da companhia aérea Nur Andi, citado pela BBC, ele decolou às 6h20 e o último contato aconteceu às 6h33 (13 minutos depois).
 Soldados carregam destroços de avião que caiu na Indonésia, nesta terça-feira (30)  — Foto: Antara Foto/Ibnu Chazar via REUTERS
Soldados carregam destroços de avião que caiu na Indonésia, nesta terça-feira (30) — Foto: Antara Foto/Ibnu Chazar via REUTERS.

A última posição da aeronave foi registrada a 15 km ao norte da costa da Indonésia, de acordo com uma referência do Google Maps e também coordenadas relatadas pelo Flightradar24. 

Os dados preliminares de rastreamento de vôo do Flightradar24 mostram que a aeronave subiu para cerca de 5.000 pés (1.524 m), chegou a perder altitude, mas a recuperou, antes de finalmente cair no mar. 

O acidente é o primeiro que envolve o Boeing 737 MAX, uma versão atualizada e mais eficiente da aeronave. 


Os primeiros jatos Boeing 737 MAX entraram em serviço em 2017. 


A subsidiária malaia da Lion Air, Malindo Air, recebeu a primeira entrega global. 

A Indonésia é um dos mercados de aviação que mais cresce no mundo, mas tem falhas em relação à segurança no setor. 


Se não houver sobreviventes, esse será o segundo pior desastre aéreo do país desde 1997, quando um avião da Garuda Indonesia caiu na cidade de Medan, matando 214 pessoas. 

Em 2013, um avião similar da Lion Air, a maior companhia aérea de baixo custo do país, sofreu um incidente ao cair durante a aproximação final no aeroporto internacional Ngurah Rai, na ilha de Bali. 


Todas as 108 pessoas a bordo sobreviveram. 

Em dezembro de 2014, um avião da filial indonésia da companhia AirAsia caiu com 162 pessoas a bordo enquanto realizava o trajeto Surabaia-Singapura.
 Queda de avião na Indonésia — Foto: Infografia: Igor Estrella/G1
Queda de avião na Indonésia — Foto: Infografia: Igor Estrella/G1

Vitória de Bolsonaro quebra o sistema político


O presidente eleito, Jair Bolsonaro, durante discurso na Câmara dos Deputados — Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
O presidente eleito, Jair Bolsonaro, durante discurso na Câmara dos Deputados — Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil.


Em conversa recente, antes do resultado eleitoral, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso tentou decifrar o fenômeno Jair Bolsonaro (PSL), que já indicava ser vitorioso na disputa. 

"Ele é a picareta da história", ou seja, a picareta ou martelo que iria quebrar o sistema político vigente – que, aos olhos de muitos, inclusive de FHC, estava envelhecido. 

Na economia, a promessa era de um governo liberal que iria enxugar gastos e desfazer medidas tomadas pelos sucessivos governos petistas. 


Entre as ações prometidas, está a privatização de empresas estatais criadas nos últimos anos.

De fato, um dos bordões de Bolsonaro na campanha foi o de que era o único capaz de "romper o sistema político vigente". 


Ele percebeu o cansaço dos brasileiros com o toma-lá-da-cá da política, com a corrupção, e estruturou sua campanha à Presidência da República de modo inovador: pelas redes sociais, exclusivamente. 

A partir da jornada de 2013, quando milhões de brasileiros foram às ruas protestar contra a corrupção, buscar o novo e falar também em políticas públicas (melhor educação, melhor saúde) em um movimento que começou contra o reajuste das tarifas de transportes em São Paulo e se alastrou pelo país, o capitão reformado percebeu que havia espaço para uma candidatura diferente. 


Assumidamente de direita. 


E, com a ajuda dos filhos, organizou-se para isso. 

A vitória neste domingo, com 57 milhões de votos, revelou que estava certa a estratégia dos Bolsonaro. 


E a "picareta da história" compreendida por Fernando Henrique, começou a atuar ao derrotar o PT. 

O PT, que venceu as últimas quatro eleições presidenciais no país, mas foi apeado do poder em 2016 com o impeachment de Dilma Rousseff, terá de se renovar. 


Seu principal líder, o ex-presidente Lula está preso e não se sabe por quanto tempo. 

E ninguém desconhece que um dos fatores que contribuíram para a vitória de Bolsonaro foi o anti-petismo arraigado em boa parcela da sociedade. 


O PT migrou dos grandes centros urbanos e se instalou no Nordeste e lá, com candidato próprio ou com aliados, venceu a eleição em sete estados. 


Mas também conseguiu voltar às grandes cidades com o anti-bolsonarismo das últimas semanas.


Nesta terça-feira (29), o PT vai se reunir em São Paulo para analisar o resultado eleitoral e definir as estratégias daqui em diante. 


Seu objetivo imediato é o de liderar a oposição ao governo Bolsonaro com sua bancada de 56 deputados, a maior na Câmara. 


Outra discussão: quem vai ficar com o cacife de 47 milhões de votos obtidos por Fernando Haddad? 


O próprio Haddad ou será outro personagem do PT, mais ligado à burocracia do partido? 

A propósito, Haddad irá a Curitiba para visitar Lula na prisão, na próxima semana - tal como fez no período em que estava organizando sua campanha. 

Os petistas dizem que o caminho está aberto para Haddad se ele quiser assumir a tarefa. 


Porém, há uma dificuldade de ordem prática: ele é professor concursado da USP e não se conhece casos de professor pedir licença para assumir cargo partidário.

Fernando Haddad é filiado ao PT desde 1985, mas nunca foi atuante na estrutura do partido. 


A derrota para o minúsculo PSL leva o PT a tentar se renovar. 


Além disso, terá de disputar o papel de lider da oposição com Ciro Gomes (PDT), que nem de longe tem a rejeição do PT. 

A "picareta" de Bolsonaro também quebrou o PSDB. 


O partido, que protagonizou a polarização política com o PT nas últimas seis eleições, foi despachado para casa ainda no primeiro turno. 

Agora, o PSDB estará de novo às voltas com o dilema de ficar onde está, como um partido social-democrata, como foi criado por seus fundadores; ou se faz uma guinada forte à direita, como defende o maior vitorioso tucano nesta eleição, o governador eleito de São Paulo, João Dória. 


O PSDB vai votar as matérias que defende, as reformas como a da Previdência, por exemplo, ou será uma "linha auxiliar" do governo Bolsonaro? 


Essa é uma questão que está posta.


O governador eleito do Rio Grande do Sul, o tucano Eduardo Leite, disse que estará em São Paulo na próxima quarta-feira (31) para ouvir os dois lados – tanto Dória quanto o presidente do partido, Geraldo Alckmin. 

Ele avalia que há espaço, sim, para o PSDB seguir em frente e sem precisar romper com qualquer dos lados. 


Não é o que pensam outros tucanos que não vêem possibilidade de convivência no partido se a guinada à direita se confirmar por desejo de Doria. 


Alguns já falam em um novo partido. 

Em seu discurso político, Bolsonaro atira no PT e no PSDB, indicando que pretende governar com o Centrão - que tem maleabilidade para sustentar o governo do PT, como fez; tanto quanto um de direita, com Bolsonaro. 

Bolsonaro conseguiu, com sua picareta, quebrar boa parte da estrutura política vigente. 


Promete quebrar estacas da economia, como isenções fiscais para setores específicos. 


O que não se sabe, é se ele vai conseguir colocar algo no lugar.
  — Foto: Editoria de Arte / G1
— Foto: Editoria de Arte / G1

Bolsonaro diz em culto não ser o mais capacitado: 'Mas Deus capacita os escolhidos'

Presidente eleito participou de culto ao lado do pastor Silas Malafaia e fez breve discurso. À plateia, pediu que ore por ele e disse ter compromisso com 'valores da família cristã'.

O presidente eleito Jair Bolsonaro durante um culto no Rio de Janeiro, ao lado do pastor Silas Malafaia — Foto: Reprodução

O presidente eleito Jair Bolsonaro durante um culto no Rio de Janeiro, ao lado do pastor Silas Malafaia — Foto: Reprodução.



O presidente eleito Jair Bolsonaro participou de um culto no Rio de Janeiro na noite desta terça-feira (30) e afirmou não ser o mais capacitado. 


Em um breve discurso, acrescentou: "Mas Deus capacita os escolhidos". 

No último domingo (28), Bolsonaro recebeu 57,7 milhões de votos (55,1%) e derrotou Fernando Haddad (PT) no segundo turno da eleição presidencial – Haddad recebeu 47 milhões de votos (44,8%). 

O novo presidente passou esta terça no Rio e, mais cedo, recebeu aliados para discutir os nomes dos futuros ministros do governo (leia detalhes mais abaixo). 

"Primeiro, quero agradecer a Deus por estar vivo. 


Pelas mãos de profissionais da saúde, Deus operou um milagre. 


Depois, quero agradecer também a Deus por esta missão, porque o Brasil está numa situação um tanto quanto complicada, com crise ética, moral e econômica. 


Tenho certeza que não sou o mais capacitado, mas Deus capacita os escolhidos", disse Bolsonaro, ao lado do pastor Silas Malafaia. 

O presidente eleito se emocionou durante a fala, embargando a voz. 
 Pessoas na igreja visitada por Bolsonaro manifestam apoio ao presidente eleito — Foto: Reprodução
A plateia, então, o aplaudiu.
Pessoas na igreja visitada por Bolsonaro manifestam apoio ao presidente eleito — Foto: Reprodução.

Durante o culto, Bolsonaro pediu às pessoas que oraram pela vida dele que, agora, orem para ele conseguir montar uma boa equipe de governo, com boas ideias, além de "coragem" para tomar as melhores decisões para o país. 

Ao repetir o slogan da campanha, "Brasil acima de tudo, Deus acima de todos", Bolsonaro disse ter compromisso com "os valores da família cristã". 

"Quero agradecer a este povo de Deus pela confiança depositada em meu nome. 


E que os senhores e as senhoras podem esperar de mim uma pessoa comprometida com os valores da família cristã", disse.

Moro diz que irá refletir caso seja indicado para o STF ou para o Ministério da Justiça




Juiz Sérgio Moro é responsável pela Operação Lava Jato na primeira instância. Possível indicação é cogitada pelo presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL).

Sérgio Moro (Gnews) — Foto: Reprodução GloboNews
Sérgio Moro (Gnews) — Foto: Reprodução GloboNews.

O juiz Sergio Moro afirmou nesta terça-feira (30) que caso o nome dele seja indicado para o Supremo Tribunal Federal (STF) ou para o Ministério da Justiça, no governo do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL), irá refletir sobre o convite. 

"Sobre a menção pública pelo Sr. 


Presidente eleito ao meu nome para compor o Supremo Tribunal Federal quando houver vaga ou para ser indicado para Ministro da Justiça em sua gestão, apenas tenho a dizer publicamente que fico honrado com a lembrança. 


Caso efetivado oportunamente o convite, será objeto de ponderada discussão e reflexão", diz a nota divulgada pela Justiça Federal do Paraná.

Sergio Moro é o juiz responsável pela Operação Lava Jato na primeia instância e, com o avançar da operação, ganhou notoriedade nacional. 


Na avaliação do presidente eleito, Moro é um símbolo no Brasil. 

"Eu costumo dizer que é um homem que perdeu sua liberdade no combate à corrupção. 


Ele não pode mais ir à padaria sozinho ou ir passear com a família no shopping sem ter aparato de segurança ao lado. 


É um homem que tem que ter o trabalho reconhecido", disse durante a entrevista. 

O presidente disse ainda que a corrupção tem que ser banida no país e que "ninguém suporta mais conviver com essa prática tão nefasta".

segunda-feira, outubro 29, 2018

Presidente eleito, Jair Bolsonaro é entrevistado no Jornal Nacional

Após vitória nas urnas, o 38º Presidente da República Federativa do Brasil fala ao JN.

Presidente eleito, Jair Bolsonaro é entrevistado no JN
Presidente eleito, Jair Bolsonaro é entrevistado no JN.

William Bonner: Nesta edição especial do Jornal Nacional, nós temos a presença do 38º presidente da República Federativa do Brasil, Jair Messias Bolsonaro. 


Presidente, muito boa noite.
Jair Bolsonaro: Boa noite, Bonner. 


Boa noite, Renata. 

William Bonner: Primeiro, parabéns por essa vitória ampla nas urnas. 


Muito obrigado, desde já, por abrir as portas da sua casa para o Jornal Nacional nesta noite tão especial, de um dia certamente que foi muito atribulado, tem sido para o senhor. 


Nós já sabemos que, em primeiro lugar, o senhor deseja agradecer aos eleitores brasileiros e é muito justo. 


Por favor… 

Jair Bolsonaro: Eu quero agradecer a todos que votaram em mim, pelo apoio e pela confiança. 


Agradecer pelas orações também. 


Afinal de contas, ao longo de quatro anos, não só durante a pré-campanha bem como a campanha, nós tivemos uma bandeira baseado numa passagem bíblica: João 8:32 ‘Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará’. 


Está na hora do Brasil conviver com a verdade. 


Então, agradeço esses que acreditaram na verdade e confiaram no meu nome nas urnas. 

William Bonner: Presidente, nesses poucos minutos, nós queremos aproveitar aqui a sua disposição para acalmar os ânimos que andaram tão acirrados ao longo dessa campanha. 


No primeiro dia depois do segundo turno, o senhor disse aqui no Jornal Nacional que será um escravo da Constituição de 1988. 

No último sábado (27), na sua última aparição nas redes sociais antes da eleição, o senhor estava com um exemplar da Constituição nas mãos e reiterou que todas as suas ações seguirão os postulados da Constituição. 


No seu discurso da vitória de domingo (28), o senhor disse que vai defender as liberdades e vai defender a democracia. 


Diante disso tudo, o que é que o senhor diria a aqueles que ainda insistem em dizer que a sua eleição é um risco para a democracia? 

Jair Bolsonaro: Primeiro, dizer que as eleições acabaram. 


Chega de mentira, chega de fake news. 


Realmente, agora estamos numa outra época. 


Eu quero governar para todos, como você bem disse, no Brasil. 


Não apenas para os que votaram em mim. 


Temos uma Constituição que tem que ser realmente a nossa bíblia aqui na Terra. 


E respeitá-la, porque só dessa maneira podemos conviver em harmonia. 

Renata Vasconcellos: Presidente, boa noite. 


Durante a campanha, o senhor já teve a oportunidade de se desculpar por palavras mais fortes que usou em sua pregação sobre um projeto polêmico de educação sexual nas escolas. 


O senhor chegou até a pedir desculpas aqui no Jornal Nacional por ter se excedido no calor das discussões. 

Numa outra ocasião, o senhor disse enfaticamente, não ter nada contra os gays. 


Depois disse que vai lutar contra aqueles que querem dividir o Brasil entre homos e héteros, entre brancos e negros, entre sulistas e nordestinos. 


Há relatos concretos sobre pessoas que têm agredido gays - verbal e fisicamente. 


Na campanha, o senhor repudiou o voto dos que usam violência. 


Como presidente eleito, o que o senhor diria para aqueles que ousem ser preconceituosos e agressivos contra outro ser humano apenas por serem gays? 

Jair Bolsonaro: A agressão contra um semelhante tem que ser punida na forma da lei. 


E se for por um motivo como esse, tem que ter sua pena agravada. 


Agora, deixo bem claro: eu ganhei o rótulo, por muito tempo, de homofóbico. 


Na verdade, eu fui contra a um kit feito pelo então ministro da Educação, Haddad, em 2009 para 2010, onde chegaria nas escolas um conjunto de livros, cartazes e filmes onde passariam crianças se acariciando e meninos se beijando. 


Não poderia concordar com isso, e a forma como eu ataquei essa questão é que foi um tanto quanto agressiva, porque eu achava que aquele momento merecia isso. 


Bem, tivemos, em parte, sucesso, porque no ano seguinte, a própria presidente Dilma Rousseff, depois de ouvir as bancadas evangélica e católica, resolveu recolher esse material. 


Mas o rótulo ficou em cima de mim. 


E deixo bem claro que isso tudo aconteceu por ocasião, acredite, do 9º Seminário LGBT Infantil na Comissão de Direitos Humanos da Câmara, onde presentes estavam o então secretário de alfabetização do MEC, André Lazaro, e os senhores podem pegar as imagens no YouTube, onde ele dizia claramente que passou três meses discutindo até onde a língua da menina entraria na boca de outra menina para fazer o filme “Beijo lésbico” para combater a homofobia. 


Então, acredito que essa agressão contra a família e contra a inocência das crianças em sala de aula é que resultou na minha forma, um tanto quanto violenta, concordo, para tentar demover o ministério dessas cartilhas, desses filmes e desses cartazes. 

William Bonner: Presidente, o senhor sempre se declara, enfaticamente, aliás, um defensor da liberdade de imprensa. 


Mas, em alguns momentos da campanha, o senhor chegou a desejar que um jornal deixasse de existir. 


É indiscutível que a imprensa não é imune a erros e nem a críticas. 


E isso vale para qualquer órgão da imprensa profissional. 


Mas também é fato que a imprensa livre é um pilar da democracia. 


Como presidente eleito, o senhor vai continuar defendendo a liberdade da imprensa e a liberdade do cidadão de escolher o que ele quiser ler, o que ele quiser ver e ouvir?

Jair Bolsonaro: Totalmente favorável a liberdade de imprensa. 


Temos a questão da propaganda oficial do governo que é uma outra coisa, mas aproveito o momento para que nós realmente venhamos fazer justiça aqui no Brasil. 


Tem uma senhora de nome Walderice, minha funcionária, que trabalhava na Vila Histórica de Mambucaba e tinha uma lojinha de açaí. 


O jornal Folha de S. Paulo foi lá, nesse dia, 10 de janeiro, e fez uma matéria e a rotulou de forma injusta como ‘fantasma’. 


É uma senhora, mulher, negra e pobre. 


Só que nesse dia 10 de janeiro, segundo boletim ‘A iniciativa da Câmara’, de 19 de dezembro, ela estava de férias. 


Então, ações como essa por parte de uma imprensa, que mesmo te mostrando a injustiça que cometeu com uma senhora, ao não voltar atrás, logicamente que eu não posso considerar essa imprensa digna. 


Não quero que ela acabe, mas no que depender de mim, na propaganda oficial do governo, imprensa que se comportar dessa maneira, mentindo descaradamente, não terá apoio do governo federal”. 

William Bonner: Então o senhor não quer que esse jornal acabe? 


O senhor está deixando isso claro agora? 

Jair Bolsonaro: Por si só esse jornal se acabou. 


Não tem prestígio mais nenhum. 


Quase todas as fake news que se voltaram contra mim partiram da Folha de S. Paulo. 


Inclusive a última matéria, onde eu teria contratado empresas fora do Brasil, via empresários aqui para espalhar mentiras sobre o PT. 


Uma grande mentira, mais um fake news do jornal Folha de S. Paulo, lamentavelmente. 

William Bonner: Presidente, me permita, como editor-chefe do Jornal Nacional, eu tenho um testemunho a fazer. 


Às vezes, eu mesmo achei que críticas que o jornal Folha de S. Paulo tenha feito ao Jornal Nacional me pareceram injustas. 


Isso aconteceu algumas vezes. 


Mas para ser justo, do lado de cá, eu preciso dizer que o jornal sempre nos abriu a possibilidade de apresentar a nossa discordância, de apresentar os nossos argumentos, aquilo que nós entendíamos ser a verdade. 


A Folha é um jornal sério, é um jornal que cumpre um papel importantíssimo na democracia brasileira, é um papel que a imprensa profissional brasileira desempenha e a Folha faz parte desse grupo, da imprensa profissional brasileira. 


Mas a gente pode seguir adiante com a próxima pergunta da Renata, por favor. 

Renata Vasconcellos: Presidente, no discurso em que o senhor fez essa mesma afirmação sobre a imprensa, o senhor disse que os marginais vermelhos serão banidos da nossa pátria. 


O que o senhor quis dizer com isso? 

Jair Bolsonaro: Foi um discurso inflamado, com a Avenida Paulista cheia, e logicamente eu estava me referindo à cúpula do PT e cúpula também do PSOL. 


O próprio Boulos havia momentos antes dito que invadiria a minha casa aqui na Barra da Tijuca por ela não ser produtiva. 


Vimos o candidato do PT derrotado em vídeo também dizendo que a crise no Brasil só acabaria quando o Lula fosse eleito presidente. 


Então, foi um momento de desabafo, é um discurso acalorado, mas não ofendi a honra de ninguém. 


O que eu quero dizer com aquilo: no Brasil de Jair Bolsonaro, quem desrespeitar a lei sentirá o peso da mesma contra a sua pessoa. 

William Bonner: Presidente, essa campanha foi muito polarizada, todo mundo sabe, todo mundo notou. 


Às vezes até dentro de famílias houve brigas. 


O senhor certamente tem conhecimento disso. 


No domingo (28), no seu discurso, o senhor, muito corretamente, disse que será o presidente de todos os brasileiros. 


Para conseguir seu objetivo de conciliação nacional, respeitadas as diferenças de ideias, o que é que o senhor poderia dizer agora, neste momento aqui no JN, para os que não votaram no senhor? 

Jair Bolsonaro: Quero dizer a todos vocês que não votaram em mim, que nós estamos no mesmo barco. 


Se o Brasil não sair dessa crise ética, moral e econômica, todos nós sofreremos as consequências do que se aproxima no futuro. 


Nós queremos é junto, junto com vocês. 


Afinal de contas, nós temos tudo, tudo para sermos uma grande nação. 


O que está faltando é a união de todos, evitar as divisões. 


Essas divisões apareceram no governo anterior. 


Nordestinos, sulistas, brancos e negros, ricos e pobres, homos e héteros. 


Isso nós vamos evitar. 


Vamos tratar todos iguais. 


Eu apelo àqueles que não votaram em mim: nos dê oportunidade agora de mostrar que realmente nós podemos fazer uma política de modo que a felicidade se faça presente em nosso meio no futuro. 

Renata Vasconcellos: Presidente, uma última pergunta: o senhor disse há pouco à Record e ao SBT que pensa em convidar o juiz Sérgio Moro ou para o Ministério da Justiça ou para o Supremo Tribunal Federal. 


Qual dessas duas funções o senhor prefere para ele? 

Jair Bolsonaro: Olha, o juiz Sérgio Moro é um símbolo aqui no Brasil. 


Eu costumo dizer que é um homem que perdeu a sua liberdade no combate à corrupção. 


Ele não pode mais ir à padaria sozinho ou ir passear com a sua família no shopping, sem ter um enorme aparato de segurança ao seu lado. 


É um homem que tem que ter seu trabalho reconhecido. 


Para mim, eu pretendo conversar com ele brevemente, já foi feito essa sinalização positiva, pretendo convidá-lo para o Ministério da Justiça ou, seria no futuro, abrindo uma vaga no Supremo Tribunal Federal, na qual melhor ele achasse que ele poderia trabalhar para o Brasil. 


É um homem que tem um passado exemplar no combate à corrupção. 


Em qualquer uma dessas duas casas ele levaria avante essa sua proposta. 


E a corrupção tem que ser banida aqui do Brasil, ninguém suporta mais conviver com essa prática tão nefasta. 

William Bonner: Presidente Jair Messias Bolsonaro, mais uma vez, nossos parabéns pelo seu desempenho nas urnas, pelos votos que o levaram ao Palácio do Planalto. 


Muito obrigado por dedicar esse tempo aos eleitores brasileiros, usando o Jornal Nacional para isso, e nós agradecemos, não apenas em nome do JN, mas em nome de todos os eleitores. 


E em nome de todos eleitores, pode acreditar desejamos ao senhor um excelente governo. 


O Brasil precisa disso. Parabéns mais uma vez. Boa noite. 

Jair Bolsonaro: Bonner, Renata, boa noite, muito obrigado pela oportunidade. 

Renata Vasconcellos: Boa noite.

Saiba quem é Michelle Bolsonaro, a nova primeira dama do Brasil.


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A mulher dos bastidores: saiba quem é Michelle Bolsonaro, a nova primeira-dama Discreta e caseira, esposa de Jair Bolsonaro apareceu poucas vezes na campanha eleitoral. 


A mulher dos bastidores. 


A frase resume Michelle Bolsonaro em diferentes situações da vida, como eventos familiares, sua função na igreja evangélica que frequenta e seu papel em toda a campanha política do marido, Jair Bolsonaro. 


Com poucas aparições públicas, Michelle prefere adotar a discrição, não trabalha na linha de frente, mas é sempre atuante quando o assunto é solidariedade, segundo amigos do casal contaram ao G1. 
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Vinte e sete anos mais nova que Jair – ele tem 63 anos e ela, 36 –, Michelle, que é natural de Brasília, chama a atenção por seu jeito simples.
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Não gosta de roupas chamativas, não frequenta baladas, é muito religiosa e “linha dura” com as duas filhas: Letícia Aguiar, de 16 anos, fruto de um relacionamento anterior, e Laura, de 8 anos, do casamento com Bolsonaro. 


Envolvida nas causas de pessoas com deficiência, Michelle faz parte do Ministério de Surdos e Mudos da Igreja Batista Atitude, na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio.
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Lá, ela atua como intérprete de libras nos cultos que acontecem aos domingos. 


Na Atitude, ordens extremas proíbem que funcionários falem sobre o perfil da mulher do presidenciável. 


Qualquer informação, de acordo com uma atendente, só pode ser dada por meio da assessoria de comunicação da instituição. 


Antes de mudar para a Igreja Atitude, Michelle frequentou por muitos anos a Assembleia de Deus Vitória em Cristo, também na Barra, que tem como pastor Silas Malafaia. 


Foi ele quem celebrou a união religiosa de Jair e Michelle, em 2013. fonte: https://g1.globo.com/politica/eleicoe...

Trump diz que vai trabalhar com Bolsonaro nas áreas do comércio e das Forças Armadas

Presidente americano disse ter tido uma 'excelente' conversa telefônica com o presidente recém-eleito brasileiro. 

 

Candidato do PSL derrotou Fernando Haddad (PT) no segundo turno, com 55% dos votos.

Trump fala com a imprensa na casa Branca, nesta terça (23), após assinar uma lei sobre infraestrutura de água — Foto: Manuel Balce Ceneta/AP


O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta segunda-feira (29) que vai trabalhar com o presidente eleito do Brasil, Jair Bolsonaro, nas áreas do comércio e das Forças Armadas. 



Candidato do PSL derrotou Fernando Haddad (PT) no segundo turno, com 55% dos votos. 
"Tive uma ótima conversa com o recém-eleito presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, que venceu a disputa com uma diferença substancial.


Concordamos que o Brasil e os Estados Unidos trabalharão juntos no comércio, Forças Armadas e tudo mais!", afirmou no Twitter.


Trump declarou ainda que parabenizou Bolsonaro pela vitória e os dois tiveram uma "excelente" conversa telefônica. 


No domingo, Bolsonaro já tinha afirmado que Trump lhe desejou boa sorte



"Acabei de receber ligação de alguns líderes. 



Entre eles, o presidente dos Estados Unidos acabou de ligar, nos desejou boa sorte, e obviamente foi um contato bastante amigável", disse o presidente recém-eleito, em uma transmissão ao vivo feito via rede social. 


No Twitter, Bolsonaro afirmou que manifestou o "desejo de aproximar ainda mais estas duas grandes nações" para avançar "no caminho da liberdade e da prosperidade!". 


Vários líderes e governos estrangeiros se manifestaram sobre a vitória de Bolsonaro e o presidente recém-eleito voltou a afirmar que tem a intenção de se "aproximar de vários países do mundo sem o viés ideológico". 


"Por isso, a necessidade de termos um bom ministro das Relações Exteriores que converse com o mundo todo pensando então num projeto de Brasil fazer comércio, logicamente sem prejudicar nosso empresário, nosso industrial aqui no Brasil, buscando parcerias com esses países de modo que nossa economia comece a andar", declarou o presidente eleito. 


A vitória de Bolsonaro interrompe um ciclo de vitórias do PT, iniciada em 2002. 



Aos 63 anos, capitão reformado do Exército, deputado federal desde 1991 e dono de uma extensa lista de declarações polêmicas, Jair Bolsonaro obteve o mandato para a presidência de 2019 a 2022.
Vários chefes de Estado do mundo todo cumprimentam Jair Bolsonaro por vitória nas urnas
Vários chefes de Estado do mundo todo cumprimentam Jair Bolsonaro por vitória nas urnas.

Josias ajunta todo o povo e renova o pacto do Senhor 2º Reis 23: 1 a 27.


Mensagem ao Presidente Jair Messias Bolsonaro.

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Se o novo Presidente da República do Brasil seguir o exemplo do rei Josias, cujo cargo era a semelhança de presidente da nação Israel, o seu governo será muito abençoado, e ele ficará na história desse nosso país como o primeiro mandatário de uma nação neste novo tempo, que governou sob o comando de Deus.


Valter Desiderio Barreto.


(  2Cr 34:29-33  ).

1  ENTÃO o rei ordenou, e todos os anciãos de Judá e de Jerusalém se reuniram a ele.

2  O rei subiu à casa do SENHOR, e com ele todos os homens de Judá, e todos os moradores de Jerusalém, os sacerdotes, os profetas e todo o povo, desde o menor até ao maior; e leu aos ouvidos deles todas as palavras do livro da aliança, que se achou na casa do SENHOR.

3  E o rei se pôs em pé junto à coluna, e fez a aliança perante o SENHOR, para seguirem o SENHOR, e guardarem os seus mandamentos, os seus testemunhos e os seus estatutos, com todo o coração e com toda a alma, confirmando as palavras desta aliança, que estavam escritas naquele livro; e todo o povo apoiou esta aliança.


(  2Cr 34:3-7).
4  E o rei mandou ao sumo sacerdote Hilquias, aos sacerdotes da segunda ordem, e aos guardas do umbral da porta, que tirassem do templo do SENHOR todos os vasos que se tinham feito para Baal, para o bosque e para todo o exército dos céus e os queimou fora de Jerusalém, nos campos de Cedrom e levou as cinzas deles a Betel.

5  Também destituiu os sacerdotes que os reis de Judá estabeleceram para incensarem sobre os altos nas cidades de Judá e ao redor de Jerusalém, como também os que queimavam incenso a Baal, ao sol, à lua, e aos planetas, e a todo o exército dos céus.

6  Também tirou da casa do SENHOR o ídolo do bosque levando-o para fora de Jerusalém até ao ribeiro de Cedrom, e o queimou junto ao ribeiro de Cedrom, e o desfez em pó, e lançou o seu pó sobre as sepulturas dos filhos do povo.

7  Também derrubou as casas dos sodomitas que estavam na casa do SENHOR, em que as mulheres teciam casinhas para o ídolo do bosque.

8  E a todos os sacerdotes trouxe das cidades de Judá, e profanou os altos em que os sacerdotes queimavam incenso, desde Geba até Berseba; e derrubou os altos que estavam às portas, junto à entrada da porta de Josué, o governador da cidade, que estava à esquerda daquele que entrava pela porta da cidade.

9  Mas os sacerdotes dos altos não sacrificavam sobre o altar do SENHOR em Jerusalém; porém comiam pães ázimos no meio de seus irmãos.

10  Também profanou a Tofete, que está no vale dos filhos de Hinom, para que ninguém fizesse passar a seu filho, ou sua filha, pelo fogo a Moloque.

11  Também tirou os cavalos que os reis de Judá tinham dedicado ao sol, à entrada da casa do SENHOR, perto da câmara de Natã-Meleque, o camareiro, que estava no recinto; e os carros do sol queimou a fogo.

12  Também o rei derrubou os altares que estavam sobre o terraço do cenáculo de Acaz, os quais os reis de Judá tinham feito, como também o rei derrubou os altares que fizera Manassés nos dois átrios da casa do SENHOR; e esmiuçados os tirou dali e lançou o pó deles no ribeiro de Cedrom.

13  O rei profanou também os altos que estavam defronte de Jerusalém, à mão direita do monte de Masite, os quais edificara Salomão, rei de Israel, a Astarote, a abominação dos sidônios, e a Quemós, a abominação dos moabitas, e a Milcom, a abominação dos filhos de Amom.

14  Semelhantemente quebrou as estátuas, cortou os bosques e encheu o seu lugar com ossos de homens.

O altar de Betel é profanado e derribado
15  E também o altar que estava em Betel, e o alto que fez Jeroboão, filho de Nebate, com que tinha feito Israel pecar, esse altar derrubou juntamente com o alto; queimando o alto, em pó o esmiuçou, e queimou o ídolo do bosque.

16  E, virando-se Josias, viu as sepulturas que estavam ali no monte; e mandou tirar os ossos das sepulturas, e os queimou sobre aquele altar, e assim o profanou, conforme a palavra do SENHOR, que profetizara o homem de Deus, quando anunciou estas palavras.

17  Então disse: Que é este monumento que vejo? E os homens da cidade lhe disseram: É a sepultura do homem de Deus que veio de Judá, e anunciou estas coisas que fizeste contra este altar de Betel.

18  E disse: Deixai-o estar; ninguém mexa nos seus ossos. Assim deixaram estar os seus ossos com os ossos do profeta que viera de Samaria.

19  Demais disto também Josias tirou todas as casas dos altos que havia nas cidades de Samaria, e que os reis de Israel tinham feito para provocarem à ira o SENHOR; e lhes fez conforme todos os atos que tinha feito em Betel.

20  E sacrificou todos os sacerdotes dos altos, que havia ali, sobre os altares, e queimou ossos humanos sobre eles; depois voltou a Jerusalém.

A celebração da páscoa
(  2Cr 35:1-19  )
21  O rei deu ordem a todo o povo, dizendo: Celebrai a páscoa ao SENHOR vosso Deus, como está escrito no livro da aliança.

22  Porque nunca se celebrou tal páscoa como esta desde os dias dos juízes que julgaram a Israel, nem em todos os dias dos reis de Israel, nem tampouco dos reis de Judá.

23  Porém no ano décimo oitavo do rei Josias esta páscoa se celebrou ao SENHOR em Jerusalém.

24  E também os adivinhos, os feiticeiros, os terafins, os ídolos, e todas as abominações que se viam na terra de Judá e em Jerusalém, os extirpou Josias, para confirmar as palavras da lei, que estavam escritas no livro que o sacerdote Hilquias achara na casa do SENHOR.

25  E antes dele não houve rei semelhante, que se convertesse ao SENHOR com todo o seu coração, com toda a sua alma e com todas as suas forças, conforme toda a lei de Moisés; e depois dele nunca se levantou outro tal.

26  Todavia o SENHOR não se demoveu do ardor da sua grande ira, com que ardia contra Judá, por todas as provocações com que Manassés o tinha provocado.

27  E disse o SENHOR: Também a Judá hei de tirar de diante da minha face, como tirei a Israel, e rejeitarei esta cidade de Jerusalém que escolhi, como também a casa de que disse: Estará ali o meu nome.
(  2Cr 35:20-27  )


ESTUDEM A BÍBLIA SAGRADA PARA APRENDER COMO ANDAR COM DEUS.


Valter Desiderio Barreto.

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