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domingo, fevereiro 28, 2016

Polícia indicia suspeitos de corrupção e lavagem de dinheiro em Furnas, Rio

Empresários e políticos fariam parte de esquema semelhante ao do Mensalão.


Delegada diz que esquema era praticado entre 2000 e 2004.

Do G1 Rio

A Delegacia Fazendária do Rio indiciou sete suspeitos, entre empresários, lobistas e políticos, por crimes de corrupção ativa e lavagem de dinheiro no esquema semelhante ao “Mensalão”, montado na companhia estatal Furnas Centrais Elétricas, no caso de ficou conhecido como a “Lista de Furnas”.

Segundo a delegada Renata Araújo, titular da especializada e responsável pelas investigações, neste sábado (27) foi enviado ao Ministério Público Estadual o inquérito que indicia o ex-deputado federal Roberto Jefferson por crime de lavagem de dinheiro, assim como os lobistas Nilton Antônio Monteiro, Pedro Pereira Terra, Walter Annicchino, Sérgio José Annicchino, Dieikson Barbosa e Ademir Carnevalli Guimarães, pelos crimes de corrupção ativa e lavagem de dinheiro.

A delegada Renata Araújo concluiu que o esquema de lavagem de dinheiro praticado entre 2000 e 2004 foi reproduzido em Furnas pelo então diretor de Planejamento, Engenharia e Construção, Dimas Fabiano Toledo, beneficiado pela prescrição do crime, por ter idade acima de 70 anos.

Segundo o relatório da delegada titular da Delfaz, que contém de 38 páginas  e que foi enviado ao MPE junto com as 28 caixas do inquérito que começou na Justiça Federal, há provas de um esquema de arrecadação de propinas.

 O esquema era feito mediante superfaturamento de obras e serviços junto a empresários que desejavam contratar Furnas, que se destinavam tanto ao financiamento ilegal de campanhas políticas, como ao enriquecimento ilícito de agentes públicos, políticos, empresários e lobistas.

Inicialmente atribuição da Justiça Federal, a ação passou para Justiça do Estado do Rio  pelo fato de Furnas ser uma empresa de economia mista e o desvio de recursos públicos, conforme o MPF, ocorreu na contratação de empresas para fazer obras nas usinas termoelétricas em São Gonçalo e Campos, no Estado do Rio de Janeiro

Os valores desviados, que seriam usados em campanhas eleitorais na época, foi calculado em  R$ 54,9 milhões, pelo Ministério Público Federal.

"Analisamos 28 caixas de documentos, um volume muito grande de provas e depoimentos encaminhamos tudo ao MPE, inclusive o meu relatório indiciando sete pessoas por crimes de corrupção ativa e lavagem de dinheiro", explicou  a delegada Renata Araújo.

sábado, fevereiro 27, 2016

Milhares de sacos se acumulam e criam 'rio de lixo' no Líbano

Crise do lixo provocou grandes protestos no ano passado em Beirute.
Problemas começaram após fechamento em julho do aterro de Naameh.

Do G1, em São Paulo

A crise do lixo que provocou grandes protestos no ano passado em Beirute, no Líbano, segue sem solução no país. 

É tanto lixo acumulado que milhares de saco formam uma espécie de rio em Jdeideh, subúrbio da capital libanesa.

É tanto lixo acumulado que milhares de saco formam uma espécie de rio em Jdeideh, subúrbio da capital libanesa (Foto: Hasan Shaaban/Reuters) 
É tanto lixo acumulado que milhares de sacos formam uma espécie de rio em Jdeideh, subúrbio da capital libanesa (Foto: Hasan Shaaban/Reuters)
 
A pilha de lixo, que se estende por centenas de metros em Jdeideh, é a consequência de uma crise que dura mais de seis meses.

 "Aqui costumava ser um lugar bonito, mas olhar para ele agora. Não podemos nem caminhar", disse a moradora Jawanah à CNN.

Os problemas começaram quando as autoridades fecharam em julho o aterro de Naameh, na periferia de Beirute, mas não apresentaram um local alternativo para colocar os dejetos. 

Desde então, o lixo começou a ser armazenado na própria rua.

Pilha de lixo se estende por centenas de metros em Jdeideh (Foto: Hasan Shaaban/Reuters)Pilha de lixo se estende por centenas de metros em Jdeideh (Foto: Hasan Shaaban/Reuters)
Problema provocou grandes protestos no ano passado em Beirute (Foto: Joseph Eid/AFP)Problema provocou grandes protestos no ano passado em Beirute (Foto: Joseph Eid/AFP)

Mulher perde 100 kg após não caber no banco do carro da autoescola

Radialista de Porto Velho chegou a pesar 175 kg e decidiu aderir dieta.
'Médicos indicaram bariátrica, mas recusei e fiz atividades físicas', revela.

Jonatas Boni*Do G1 RO

Ao todo, foram 30 meses de dieta e musculação para perder peso (Foto: Arquivo Pessoal)Ao todo, foram 30 meses de dieta e musculação para perder peso (Foto: Arquivo Pessoal)
 
A radialista Ivani Castanhede, moradora de Porto Velho, perdeu 100 kg em 30 meses após adotar novos hábitos alimentares e esportivos. 

A mulher, que chegou a pesar 175 kg, decidiu mudar de vida após não caber no banco do carro da autoescola.

Por causa do peso, ela não pôde tirar a Carteira Nacional de Habilitação (CNH). 

"O volante ficava apertado", relembra.

Além do empecilho com o banco do carro, Ivani diz que o excesso de peso a prejudicou em vários momentos, entre eles o preconceito nas lojas de roupas.

 "Passar nas lojas era um problema pra mim, meu filho ou marido. 

 Era mal atendida por não existir roupa para o meu tamanho. 

Era horrível.

Nunca consegui tirar minha carteira de habilitação porque não cabia no banco do motorista", diz.

Em entrevista, a radialista diz que começou a ganhar peso por causa de um remédio que começou a tomar para tentar engravidar. 

"Depois que casei tive dificuldade para engravidar.

Procurei médicos e o remédio que tomava era muito forte por causa dos hormônios e, com isso, eu me alimentava muito mal. 

Tudo contribuiu para ganhar peso muito rápido.

 Mas para falar a verdade, era gorda porque comia muito", explica.

Ivani Guerreira perdeu 100 kg com dieta e exercício (Foto: Ivani/ Arquivo pessoal)Ivani Guerreira perdeu 100 kg com dieta e exercício (Foto: Ivani/ Arquivo pessoal)
 
Ao ver os números da balança só aumentando, Ivani procurou médicos e iniciou o tratamento com remédios, porém não deu certo. 

"Os remédios que tomava deu resultado com três meses, porém ficava dopada.

 Se a bariátrica ajuda a pessoa a parar de comer, pensei em me reeducar e conseguir fazer a dieta para não precisar da cirurgia. 

Pensei comigo, vou ser magra, eu sou capaz e vou conseguir, então eu dormi gorda e acordei determinada a emagrecer", relembra.

Após perder peso, Ivani retornou para autoescola (Foto: Matheus Henrique/ Rede Amazônica) 
Após perder peso, Ivani retornou para autoescola
(Foto: Matheus Henrique/ Rede Amazônica)
 
Na época, os médicos até indicaram que a radialista de Porto Velho fizesse bariátrica, mas ela não gostou da ideia e preferiu perder peso de maneira saudável.
"Busquei ajuda de nutricionista, especialista, dicas e informações pela internet.

Academia de musculação ajuda, mas a dieta é o principal para eliminar peso. Passei a praticar musculação e fazer a dieta. 

Continuo comendo de tudo, porém muito menos. 

Se antes comia cinco pedaços de pizza, agora como só a metade de um", exemplifica.

Ao todo, foram 30 meses de muita dieta e musculação para chegar ao peso ideal. 

Mãe de um menino de 13 anos, a comunicadora diz que até os médicos se surpreenderam com o resultado. 

"Um dos médicos que me acompanhava não acreditou que eu tinha perdido 100 kg sem cirurgia e pediu para examinar meu corpo para ver se encontrava a cicatriz de algum procedimento cirúrgico", conta.

Com 100 kg mais magra, Ivani está realizando o sonho de tirar a CHN e assim poder dirigir um carro pelas ruas de Porto Velho, 20 anos depois de ter começado.

 Segundo ela, a meta agora também é se profissionalizar cada vez mais, fazendo algum curso superir.

Colaborou:

 Matheus Henrique, do Globoesporte.com/RO

Em entrevista, radialista diz que médicos se surpreenderam com desempenho (Foto: Arquivo Pessoal)Em entrevista, radialista diz que médicos se surpreenderam com desempenho (Foto: Arquivo Pessoal)

Mulher que aguarda cirurgia bariátrica há 4 anos inicia tratamento

Após reportagem, dona de casa de Suzano conseguiu atendimento no SUS.
Ivanira Marques estimava estar pesando 183 kg.

Jamile SantanaDo G1 Mogi das Cruzes e Suzano

Ivanira procura cirurgia para perder peso  (Foto: Jamile Santana/G1)Ivanira quer fazer cirurgia para perder peso (Foto: Jamile Santana/G1)
 
A dona de casa de Suzano Ivanira Aparecida Marques, de 56 anos, que enfrenta uma obesidade grau 3, antigamente chamada "obesidade mórbida", já começou o tratamento para realizar a tão sonhada cirurgia bariátrica pelo Sistema Único de Saúde (SUS). 
  
Em dezembro do ano passado, a suzanense, que não tinha acesso a uma balança que suportasse seu peso, estimava pesar 250 quilos e mal conseguia caminhar dentro de casa.  

Neste ano, ela já faz acompanhamento médico com diversos especialistas e, finalmente, conseguiu se pesar: está atualmente com 183 quilos.

"Agora tudo depende de mim. 

Estou seguindo todas as dietas à risca, mal posso esperar para fazer a cirurgia e me sentir bem comigo mesma de novo. 

Em dezembro senti que estava no meu limite. 

Eram muitas dores. 

Aos poucos, vou melhorando tudo isso", disse a dona de casa.

Na última semana a dona de casa finalmente conseguiu descobrir seu peso. 

As balanças que suportam até 250 quilos, instaladas nos hospitais Arnaldo Pezzutti Cavalcanti, e Mogi das Cruzes e Osíris Florindo Coelho, em Ferraz de Vasconcelos, mostraram 183 quilos. 

"Eu acredito que ainda devo ter que emagracer até uns 50 quilos antes da cirurgia, mas estou muito animada, sei que vou conseguir", declarou.

Além da dieta, a dona de casa também faz uso de medicamentos. Consultas com cardiologistas, nutricionistas, psicólogos e ortopedistas também são marcadas periodicamente.

Em nota a Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo informou que Ivanira "já iniciou o processo para realização de cirurgia bariátrica.


A paciente está em atendimento na especialidade de endocrinologia, onde foram solicitados exames e agendada consulta de retorno para avaliação dos resultados", informou.

De acordo com a secretaria, após essa fase, "o caso ainda será encaminhado para as especialidades de nutrição, depois psicologia, cardiologia e por fim haverá a consulta com o cirurgião.

É importante ressaltar que o andamento do processo depende exclusivamente das condições clínicas da paciente, que precisa estar apta clinicamente para prosseguir para as etapas seguintes.

Por isso, não é possível estimar quando a cirurgia será realizada. 

Enfatizamos que a cirurgia bariátrica é um procedimento de alta complexidade e todos fatores de risco são observados e avaliados por especialistas."

Ivanira Marques de Suzano (de maio, ao centro da foto), antes de sofrer de obesidade mórbida (Foto: Ivanira Marques/ Arquivo Pessoal) 
Ivanira Marques de Suzano (de maio, ao centro da foto), antes de sofrer de obesidade mórbida
(Foto: Ivanira Marques/ Arquivo Pessoal)
 
Ganho de peso
 
Ivanira começou a ganhar peso há dez anos, quando passou por um trauma emocional. 


“Eu era casada há 20 anos, e flagrei uma traição do meu marido com uma pessoa que era da minha família.

Foi um choque tão grande que eu comecei a comer compulsivamente.

Perdi o controle”, disse.

Além da grande quantidade de alimentos, o refrigerante foi um dos vilões.

A dona de casa chegou a tomar 10 litros da bebida por dia.

 “Eu comprava cinco garrafas de refrigerante e tomava sozinha ao longo do dia.

Às vezes deixava de almoçar para comer pão. 

Comia uns dez por vez.

Todas as vezes que eu ficava chateada ou depressiva, descontava na comida”, disse.

A dona de casa só percebeu que já estava com o peso fora de controle alguns anos depois, quando chegou a 176 quilos.

 Ela procurou ajuda e conseguiu pelo Sistema Único de Saúde (SUS) um encaminhamento pela realizar a cirurgia bariátrica no hospital Santa Marcelina de Itaquera.

Tudo estava certo: Ivanira não tinha diabetes e estava com o peso ideal para a realização do procedimento. 

Mas, no meio do caminho, teve uma pneumonia.

 “Eu estava com o pulmão muito fraco. Se fosse para a mesa de cirurgia, não voltaria mais.

Fiquei internada para me tratar e, depois, prosseguir com o tratamento pré-operatório”, disse. 

A dona de casa foi internada no Hospital Luzia de Pinho Melo, em Mogi das Cruzes.

 “Enquanto eu estava internada, a equipe médica fez o encaminhamento para o cardiologista, nutricionista, psicólogo e endocrinologista para continuar a preparação da cirurgia". 

Mas, segundo Ivanira, depois da alta ninguém a contatou para continuar o tratamento.

Para sair do quarto e caminhar por um corredor de 100 metros, a dona de casa precisa descansar no meio do caminho.


Lavar a louça, só se for sentada ao lado da pia e sem pressa.

 “Eu não saio de casa há anos.

 Não consigo ir até o portão sem que minhas pernas doam.

Imagina ir até a esquina de casa. Eu não consigo.”

Ivanira Marques, de Suzano tem obesidade mórbida e só consegue ficar de pé com a ajuda da filha, Elaine, ou com uma bengala (Foto: Jamile Santana/G1) 
Ivanira só consegue ficar de pé com a ajuda da filha, Elaine, ou com uma bengala(Foto: Jamile Santana/G1)
Psicológico
 
Além das complicações decorrentes da obesidade, houve um prejuízo psicológico. “Eu só saio de casa para ir ao médico e me sinto humilhada com as coisas que ouço."

A filha dela, Elaine Cristina Carvalho, largou o emprego há alguns meses para dedicar tempo integral à mãe. 


“Ela precisa de ajuda para quase tudo, então decidi parar de trabalhar fora”, contou.

Para tentar conseguir ajuda, ela fez campanha por meio de uma rede social. 


O objetivo era mobilizar médicos e até clínicas para ajudar a mãe a perder de 30 a 40 quilos e então conseguir fazer a bariátrica pelo SUS.

Uma cirurgia dessa, segundo Elaine, custa até R$ 20 mil.

 "Tudo o que eu mais queria é ver minha mãe bem com ela mesma de novo”.

Obesidade
 
O médico endocrinologista Luiz Antônio Ribeiro explica que a classificação “obesidade mórbida” não é mais utilizada no consenso clínico. Para pacientes com Índice de Massa Corporal (IMC) superior a 40, a classificação usada é “obesidade grau 3”. 


“É praticamente unanimidade entre os pacientes obesos que tenha ocorrido um trauma emocional. 

Por isso é importante aliar o tratamento cirúrgico ao acompanhamento psicológico”, destacou.

 Ele recomendou ainda que em casos como o de Ivanira, é importante ter um acompanhamento nutricional para conseguir uma redução de peso para que somente depois disso a paciente possa ser submetida a cirurgia.

Veja 10 pontos polêmicos da Lei de Zoneamento aprovada em São Paulo

Texto libera mais vagas de garagem em prédios em eixos de transporte.
Novo zoneamento vetou comércio em alguns bairros residenciais.

Do G1 São Paulo
O projeto da Lei de Zoneamento aprovado na quinta-feira (25) pela Câmara Municipal de São Paulo altera as regras de ocupação de solo pelos próximos anos.

O texto tramitou durante nove meses e passou por 47 audiências públicas, mas mesmo assim foi aprovado com grupos de ambientalistas e representantes de bairros insatisfeitos.

 A oposição promete entrar na Justiça, alegando falta de transparência.

O texto agora vai a sanção do prefeito Fernando Haddad.

Veja alguns pontos polêmicos da nova lei.
1) Mais vagas de garagem
 

- Foi liberada a construção de edifícios com mais de uma vaga de garagem por unidade em grandes avenidas. 

A mudança modificou o projeto original, que queria diminuir o número de garagens para tirar carros das ruas.

Na discussão na Câmara, essa mudança teria sido feita para incentivar a venda de imóveis, em um momento de crise.

A mudança contraria ainda o Plano Diretor Estratégico, aprovado em 2014, que previa a possibilidade de pagamentos extras para quem quisesse construir mais de uma vaga de veículo.

2) Bairros sem baladas
- Após lobby de associações de bairro, o zoneamento fez concessões a bairros residenciais tombados que pleitearam o não estabelecimento de comércios e serviços como bufês, bares e restaurantes, casos de Pacaembu, City Lapa e Jardins.


O mesmo não ocorreu com outros bairros que pediram a mudança.

3) Fiscalização de ruído
 
- A multa por excesso de ruído em imóveis comerciais, como bares, vai cair de R$ 42,6 mil para R$ 8 mil, o que causou indigação por parte de moradores de áreas boêmias da cidade.






A lei também mexe na quantidade de ruído que pode ser feita, alterando dos atuais 40 decibéis para 50 decibéis.

A nova regra, no entanto, encurta o caminho da fiscalização para interdição do estabelecimento que não se ajustar à legislação.

4) Igrejas
- Outro ponto ligado aos ruídos é a ampliação do horário de missas e outras celebrações religiosas, que antes só podiam começar às 7h. 


A partir da aprovação do projeto, essas celebrações poderão começar às 6h. 

O texto ainda amplia o cálculo de lotação dos locais de culto e anistia os estabelecimentos em desacordo com a legislação.

5) Lixão
 
-
Na sessão que aprovou o zoneamento, vereadores reclamaram do fato de uma área da Vila Jaguará, na Zona Oeste de São Paulo, ter sido demarcada de forma a permitir a construção de um lixão. 


Eles queriam que a área ficasse como Zona Especial de Interesse Social (Zeis). 

O relator do projeto afirma que a obra está em processo de licenciamento e não se pode enganar a população daquela região.

6) Áreas verdes 
- Poderá haver a construção de moradias populares e equipamentos públicos em áreas de preservação ambiental. 


O relator do projeto afirma que essas demarcações cumprem uma série de exigências ambientais e que o novo zoneamento prevê mais áreas verdes do que a versão anterior.

7) Prédios mais baixos dentro de bairros
 
- O aproveitamento dos terrenos nos miolos dos bairros ficou restrito, e em muitas áreas as novas edificações só poderão ter oito andares. 


Em contrapartida, áreas centrais dos bairros poderão ter prédios de até 14 andares. 

As mudanças divididem moradores preocupados com a qualidade de vida nos bairros e os que defendem mais atividade econômica.

8) Espigões perto do Metrô
- A lei abre a possibilidade de quadruplicar o limite de construção de prédios comerciais, residenciais e equipamentos públicos em áreas próximas de pátios e terminais do Metrô.


 A medida pode gerar polêmica com moradores de bairros em relação à construção de espigões.

9) Ruas sem saída
O entorno das vilas e ruas sem saída não receberá prédios altos.


 A altura máxima será de oito andares em uma distância de até 20 metros.

10) Concessões às empresas
O novo zoneamento dá  mais prazo para que indústrias não incluídas em zonas industriais tenham a garantia de enquadramento às normas, com prazo para que diminuam o impacto de suas atividades.


Essas indústrias também poderão aumentar em 20% a área construída.

O texto estabelece que as micro e pequenas empresas devem, após a primeira visita da fiscalização, receber orientação sobre o que deve ser feito antes de serem eventualmente multadas em uma segunda visita.

Número de pontos impróprios para banho em SC diminui, aponta Fatma

Dos 211 locais analisados, 140 foram considerados próprios.
Praias de Garopaba, Guarda do Embaú e Porto Belo estão próprias.

Do G1 SC

Praia do Siriu reúne centenas de banhistas em Garopaba, no Sul de SC (Foto: Santur/Divulgação)Praia do Siriu reúne centenas de banhistas em Garopaba, no Sul de SC (Foto: Santur/Divulgação)
 
Diminuiu em nove o número de pontos impróprios para banho em Santa Catarina.

O relatório da Fundação do Meio Ambiente (Fatma) divulgado nesta sexta (26) apontou que dos 211 locais analisados, 140 estão próprios para banho.

As praias de Garopaba, Guarda do Embaú, em Palhoça, e Praia de Porto Belo, no Litoral Norte, já podem ser frequentadas pelos visitantes que desejam entrar no mar.

Porém, as cidades de Balneário Camboriú, no Litoral Norte, e Florianópolis têm mais pontos impróprios em relação ao relatório passado. Na capital, há 44 pontos em boas condições e 31 impróprios.

As cidades de Imbituba e Laguna, ambas no Sul do estado, também voltaram a ter pontos impróprios.

Confira o relatório completo.

Veja os pontos impróprios

Balneário Arroio do Silva
Praia do Arroio do Silva  - Ponto da Av. Mondardo - Foz do Arroio


Balneário Camboriú
Praia de Taquaras - em frente à escola municipal
Praia de Taquaras  - Ponto da Lagoa de Taquaras
Praia de Balneário Camboriú   -  Pontal Norte
Praia de Balneário Camboriú   -  Em frente à Rua 1.001
Praia de Balneário Camboriú   -  Em frente à Rua 2.000
Praia de Balneário Camboriú   -  Em frente à Rua 1.400

Balneário da Barra do Sul
Canal do Linguado  -  Em frente à Rua Otto Fiedler

Balneario Rincão
Praia do Rincão  - Ponto do Arroio da Praia do Rincão, no Arroio

Barra Velha
Lagoa da Barra Velha - Na Rua Doutor Plácido Gomes de Oliveira, no nº 336
Praia de Barra Velha - Rua Humberto Pimentel
Praia da Barra Velha - Rua Antônio R da G. Moura

Bombinhas
Praia de Bombas  - Rua Tiriba
Praia de Bombas - Rua Ariramba à esquerda do riacho
Praia de Bombinhas - Canto direito da praia, próximo ao riacho

Florianópolis

Lagoa da Conceição  - Nos trapiches dos serviços de transportes
Lagoa da Conceição  - Em frente à rua de acesso à Praia da Joaquina
Lagoa da Conceição - Em frente à Rua Manuel Isidoro da Silveira
Lagoa da Conceição - Altura do nº 2.267 da Avenida Osni Ortiga
Lagoa da Conceição  -  Em frente à Rua Canto da Amizade
Praia Brava  - No riacho
Praia da Armação do Pântano do Sul  - Foz Rio Sangradouro
Praia da Beira Mar Norte  -  Em frente ao monumento da Polícia Militar
Praia da Saudade - Canto esquerdo da praia
Praia das Palmeiras - no meio da praia
Praia de Canasvieiras - em frente à Rua das Flores
Praia de Canasvieiras  - Lado esquerdo do trapiche
Praia de Canasvieiras – Rua Acarí Margarida
Praia de Canasvieiras - Rua Afonso Cardoso da Veiga
Praia de Jurerê - Rua Valdemar Medeiros
Praia de Ponta das Canas – Altura do nº 5.281 da Estrada Geral
Praia de Ponta das Canas  – Em frente à Rua Alcina Janis, no Canal
Praia de Sambaqui - em frente à Servidão Paraíso das Flores
Praia de Santo Antônio de Lisboa - em frente à Praça Roldão da Rocha Pires
Praia do Balneário  –  Em frente à Rua José Cândido da Silva
Praia do Bom Abrigo – Em frente à Rua Teófilo Almeida
Praia do Campeche   – Riozinho (no Rio) em frente à Serv. Família Nunes
Praia do Cacupé - no meio da praia
Praia do Itaguaçu - Entre o trevo e a Rua Euclides da Cunha
Praia do Jardim Atlântico - Em frente à Rua Elesbão Pinto da Luz
Praia do José Mendes - No Meio da Praia
Praia do Matadouro – Belmira Isabel Martins
Praia do Meio - No meio da praia
Praia do Ribeirão da Ilha - Em frente à praça
Praia dos Ingleses - Em frente ao Rio Capivari
Praia dos Ingleses - Em frente à Rua do Siri

Governador Celso Ramos
Praia da Armação da Piedade - No meio da praia
Praia da Fazenda da Armação - Rua Gerino B. dos Santos - próximo ao riacho
Praia da Fazenda da Armação - Rua Gregório Monteiro
Praia do Antenor - canto esquerdo em frente ao riacho


Imbituba
Praia da Ribanceira - em frente ao ponto de ônibus

Itajaí
Praia Brava  – Em frente à saída da Lagoa, R. José Manoel C. Silva

Itapema
Praia de Itapema   – Rua 113
Praia de Itapema   – Rua 205
Praia de Itapema  –  Rua 129 E 1 - Sul do Rio Bela Cruz

Itapoá
Praia de Itapoá  –  Balneário Brasília - final da Avenida 650

Joinville
Praia de Vigorelli   – 50 metros à esquerda do trapiche

Laguna
Prainha do Farol - na entrada da praia

Navegantes
Praia de Navegantes  – Em frente à Rua 8150 - Posto 7 Salva-Vidas
Praia De Navegantes - Foz do Rio Gravatá

Palhoça
Praia da Pinheira - Rua Beira-rio, no rio

Passo de Torres
Braço Morto do Rio Mampituba - próximo à ponte
Praia de Passo de Torres  - Rua Vinte de Maio

Penha
Praia Alegre - em frente à travessa particular Marcelo dos Santos
Praia da Armação do Itapocorói  – Em frente à Rua Maria Emília Costa
Praia de São Miguel – Em frente à Rua Arno Becker

Porto Belo
Praia de Perequê – Foz do Rio Perequezinho
Praia de Perequê – Rua Almada da Fonseca Neves

São Francisco Do Sul
Praia dos Paulas – Em frente à Praça da Figueira
Praia dos Paulas - em frente à Praça do Inglês

São José
Praia de Guararema – Canto esquerdo da praia


Tecnologia :“transformação” e vira luz, energia e internet de qualidade no Oeste do Estado do Pàrá.

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Amigas e amigas,
Há algumas semanas demonstrei aqui neste espaço nosso entusiasmo em assinar um documento que tratava do esforço conjunto para levar energia de qualidade e firme ao Marajó e Oeste do Estado. 

Muitos sabem o quanto esta é uma reivindicação antiga da população e, de fato, uma necessidade.

No entanto, muitos papéis foram assinados, discursos foram feitos e ofícios encaminhados sem a concretização da intenção.

Amigas e amigos,

Escrevo esta postagem após ver as imagens que chegam e comprovam que o papel assinado há cerca de apenas um mês já não é apenas um pedaço de papel.

Transformou-se em gigantescos carretéis de cabos quilométricos que estão sendo lançados no fundo do rio, ligando o continente à ilha, utilizando tecnologia de ponta e levando ao seu destino, que é o Marajó, a oportunidade definitiva de mudar para melhor a vida das pessoas.

Os cabos, concluída esta etapa complexa, vão sofrer nova “transformação” e virar luz, energia e internet de qualidade, inicialmente para os municípios de Ponta de Pedras, Soure e Cachoeira do Arari, chegando posteriormente aos demais da região.

Esses cabos, mais do que conectar pontos distantes, tem o condão de iluminar o futuro e conectar os cidadãos aos seus direitos, mostrando que vale a pena acreditar e trabalhar em conjunto, com responsabilidade. 

Por isso, agradeço cada um que ajudou nesse processo de transformar sonho em realidade, intenção em fato, assim como ocorrerá em breve com a região Oeste. 

Aproveito, principalmente, para parabenizar cada um e todos os paraenses por mais essa conquista que começa a se concretizar, apesar do momento tão difícil que vivemos.
  




 

Defesa Civil passa por treinamento do Corpo de Bombeiros





Com a finalidade de preparar servidores para atuarem em situações de emergência em casos de enchentes, a Coordenadoria Municipal da Defesa Civil (Comdec) recebeu, na manhã desta sexta-feira (26), orientações do Corpo de Bombeiros Militar. 

O treinamento foi realizado no lago do bairro Nova Carajás e foi feito de forma teórica e prática.

O sargento Pereira, um dos responsáveis pelo treinamento, explicou que o objetivo do curso foi nortear sobre a forma de trabalhar e conduzir barcos em casos de emergência, considerando o período chuvoso. 

“Se os servidores tiverem conhecimento, a probabilidade de acidentes é bem menor”, disse o sargento, observando ainda a importância da parceria entre Bombeiros e governo municipal, através das secretarias, pois, segundo ele, um precisa do outro e a comunidade precisa dos dois trabalhando em conjunto.

Miguel Galdino, servidor da Comdec, afirma que o treinamento prático é novidade e de grande importância. 

“É preciso saber como atuar. 

A gente não sabe que horas emergências vão acontecer”, declarou ele. 

De acordo com o coordenador adjunto da Comdec, Rafael Cardoso, “salvar vidas é a preocupação do Governo Municipal e da Secretaria de Segurança Institucional e Defesa do Cidadão (Semsi) e após o treinamento a equipe estará melhor preparada para qualquer situação”.

Os servidores aprenderam sobre regulagem e segurança do motor, o tipo de combustível, aceleração, além de outras informações técnicas. 

Já no segundo estágio, os alunos adentraram o lago, puderam colocar o motor da embarcação para funcionar, verificar a segurança, e ter noção de como é a atuação da equipe em caso de resgate.

Texto: Joice Lima/Semsi
Fotos: Pedro Wellington/Semsi

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sexta-feira, fevereiro 26, 2016

PGR pede à Suíça aval para denunciar Cunha por evasão de divisas

Caso está no STF depois que Suíça transferiu apuração para o Brasil.

Autorização é necessária porque evasão de divisas não é crime na Suíça.




Camila Bomfim e Mariana OliveiraDa TV Globo, em Brasília







A Procuradoria-Geral da República mandou para a Suíça um pedido de autorização para denunciar o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), pelos crimes de evasão de divisas e sonegação fiscal em razão de movimentação irregular nas contas atribuídas a ele na Suíça.
As contas já são investigadas em inquérito no Supremo Tribunal Federal, aberto após a Suíça transferir a apuração sobre Cunha para o Brasil.
O Ministério Público brasileiro precisa da autorização para denunciar o deputado porque evasão de divisas e sonegação não são considerados crimes pela legislação suíça, ao contrário do que é previsto na lei do Brasil.
Essa é a primeira vez que esse pedido de autorização para denunciar é feito na história da cooperação internacional entre os dois países.
 
Isso está acontecendo porque a Suíça abriu mão da jurisdição, ou seja, decidiu passar a investigação para o Brasil.
A Suíça agora terá que responder se dá aval para que Cunha seja processado por esses crimes. 

Se a autorização não for concedida, ele ainda poderá ser denunciado por corrupção.
Entenda as suspeitas
 
O deputado é suspeito de usar contas na Suíça para receber propina decorrente de um contrato da Petrobras no Benin.

Há quatro contas na Suíça atribuídas ao parlamentar. 
Em uma delas, o MP suíço identificou um depósito de 1,3 milhão de francos suíços, que, segundo as investigações, é resultado de propina num contrato de exploração de um campo de petróleo em Benin, na África.
Em outra conta atribuída a Cunha, foi identificada a transferência de US$ 1,050 milhão para a conta de Cláudia Cruz. 
A suspeita é que, como as contas não foram declaradas, elas tenham sido usadas para lavagem de dinheiro oriundo de corrupção.
Cunha já é alvo de outro inquérito, no qual foi denunciado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro em razão de suposto recebimento de propina de R$ 5 milhões, valor que teria sido desviado de um contrato de navios-sonda da Petrobras. 
Essa denúncia será analisada na próxima semana no plenário do Supremo.
O deputado tem afirmado nunca ter recebido "qualquer vantagem de qualquer natureza, de quem quer que seja, referente à Petrobras ou a qualquer outra empresa, órgão público ou algo do gênero". 
Cunha diz que não tem contas bancárias nem é proprietário, acionista ou cotista de empresas no exterior. 
Ele admite, porém, ser "usufrutuário" de ativos mantidos na Suíça e não declarados à Receita Federal e ao Banco Central.
18/02/2016 - O deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), presidente da Câmara dos Deputados, em Brasília (Foto: Fabio Pozzebom/Agência Brasil)18/02/2016 - O deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), presidente da Câmara dos Deputados, em Brasília (Foto: Fabio Pozzebom/Agência Brasil)

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