Empresários e políticos fariam parte de esquema semelhante ao do Mensalão.
Delegada diz que esquema era praticado entre 2000 e 2004.
A Delegacia Fazendária do Rio indiciou sete suspeitos, entre
empresários, lobistas e políticos, por crimes de corrupção ativa e
lavagem de dinheiro no esquema semelhante ao “Mensalão”, montado na
companhia estatal Furnas Centrais Elétricas, no caso de ficou conhecido
como a “Lista de Furnas”.
Segundo a delegada Renata Araújo, titular da especializada e responsável pelas investigações, neste sábado (27) foi enviado ao Ministério Público Estadual o inquérito que indicia o ex-deputado federal Roberto Jefferson por crime de lavagem de dinheiro, assim como os lobistas Nilton Antônio Monteiro, Pedro Pereira Terra, Walter Annicchino, Sérgio José Annicchino, Dieikson Barbosa e Ademir Carnevalli Guimarães, pelos crimes de corrupção ativa e lavagem de dinheiro.
A delegada Renata Araújo concluiu que o esquema de lavagem de dinheiro praticado entre 2000 e 2004 foi reproduzido em Furnas pelo então diretor de Planejamento, Engenharia e Construção, Dimas Fabiano Toledo, beneficiado pela prescrição do crime, por ter idade acima de 70 anos.
Segundo o relatório da delegada titular da Delfaz, que contém de 38 páginas e que foi enviado ao MPE junto com as 28 caixas do inquérito que começou na Justiça Federal, há provas de um esquema de arrecadação de propinas.
O esquema era feito mediante superfaturamento de obras e serviços junto a empresários que desejavam contratar Furnas, que se destinavam tanto ao financiamento ilegal de campanhas políticas, como ao enriquecimento ilícito de agentes públicos, políticos, empresários e lobistas.
Inicialmente atribuição da Justiça Federal, a ação passou para Justiça do Estado do Rio pelo fato de Furnas ser uma empresa de economia mista e o desvio de recursos públicos, conforme o MPF, ocorreu na contratação de empresas para fazer obras nas usinas termoelétricas em São Gonçalo e Campos, no Estado do Rio de Janeiro.
Os valores desviados, que seriam usados em campanhas eleitorais na época, foi calculado em R$ 54,9 milhões, pelo Ministério Público Federal.
"Analisamos 28 caixas de documentos, um volume muito grande de provas e depoimentos encaminhamos tudo ao MPE, inclusive o meu relatório indiciando sete pessoas por crimes de corrupção ativa e lavagem de dinheiro", explicou a delegada Renata Araújo.
Segundo a delegada Renata Araújo, titular da especializada e responsável pelas investigações, neste sábado (27) foi enviado ao Ministério Público Estadual o inquérito que indicia o ex-deputado federal Roberto Jefferson por crime de lavagem de dinheiro, assim como os lobistas Nilton Antônio Monteiro, Pedro Pereira Terra, Walter Annicchino, Sérgio José Annicchino, Dieikson Barbosa e Ademir Carnevalli Guimarães, pelos crimes de corrupção ativa e lavagem de dinheiro.
A delegada Renata Araújo concluiu que o esquema de lavagem de dinheiro praticado entre 2000 e 2004 foi reproduzido em Furnas pelo então diretor de Planejamento, Engenharia e Construção, Dimas Fabiano Toledo, beneficiado pela prescrição do crime, por ter idade acima de 70 anos.
Segundo o relatório da delegada titular da Delfaz, que contém de 38 páginas e que foi enviado ao MPE junto com as 28 caixas do inquérito que começou na Justiça Federal, há provas de um esquema de arrecadação de propinas.
O esquema era feito mediante superfaturamento de obras e serviços junto a empresários que desejavam contratar Furnas, que se destinavam tanto ao financiamento ilegal de campanhas políticas, como ao enriquecimento ilícito de agentes públicos, políticos, empresários e lobistas.
Inicialmente atribuição da Justiça Federal, a ação passou para Justiça do Estado do Rio pelo fato de Furnas ser uma empresa de economia mista e o desvio de recursos públicos, conforme o MPF, ocorreu na contratação de empresas para fazer obras nas usinas termoelétricas em São Gonçalo e Campos, no Estado do Rio de Janeiro.
Os valores desviados, que seriam usados em campanhas eleitorais na época, foi calculado em R$ 54,9 milhões, pelo Ministério Público Federal.
"Analisamos 28 caixas de documentos, um volume muito grande de provas e depoimentos encaminhamos tudo ao MPE, inclusive o meu relatório indiciando sete pessoas por crimes de corrupção ativa e lavagem de dinheiro", explicou a delegada Renata Araújo.
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