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sábado, dezembro 05, 2015

Educadora venezuelana Cristina Méndez Izaga é destaque na imprensa de seu país por conquistar o 3º lugar em concurso cultural brasileiro



Finalmente concluímos a última etapa da cerimônia de entrega do "Prêmio Nacional Educadora Estela Noemy Borges", aos vencedores do Concurso Nacional de Redação para Educadores 2015, cujo o tema a ser discorrido foi: ÁGUA: A SEIVA DA VIDA,  entregando pessoalmente o troféu "Educadora Estela Noemy Borges", acompanhado com um Tablet, oferecido por empresários de Araguaína, Estado do Tocantins,  a educadora venezuelana CRISTINA MÉNDEZ IZAGA, classificada em 3º lugar dentre os 80 educadores brasileiros inscritos, na cidade de Ejido, Mérida, Venezuela, no último dia 30 do mês de novembro. 

Com a colaboração financeira de alguns amigos, e principalmente a colaboração da minha filha Micheline Diniz Barreto, que disponibilizou o seu cartão de crédito para financiarmos a passagem aérea parcelada em três vezes ida e volta, àquele país venezuelano, partindo de São Paulo no último dia 23 de novembro e retornando no dia 1º deste mês em curso a capital do Estado de São Paulo, e prosseguindo viagem até Parauapebas, chegando ontem, (sexta-feira, meia noite), honramos o nosso compromisso de entregar pessoalmente os prêmios conquistado pela educadora venezuelana acima citada, a que teve direito pela conquista do terceiro lugar no concurso supramencionado.

APOIO DA IMPRENSA VENEZUELANA.

Surpresa maior tivemos, foi com a generosidade da imprensa venezuelana que assim que tomou conhecimento que uma educadora daquele país estaria recebendo um prêmio internacional por ter conquistado o terceiro lugar de um concurso nacional de redação no Brasil, e que a nossa presença ali, seria para oficializar a entrega deste prêmio, não mediu esforços em prestigiá-la, cedendo-lhe espaço para que a mesma relatasse como conquistou esse prêmio inédito na sua carreira de educadora.

O que era para ser uma simples entrega dos prêmios a ilustre e brilhante educadora venezuelana CRISTINA IZAGA no seu próprio território, com registro de imagens como comprovação da nossa especial missão ao país dos nossos queridos irmãos latino-americanos, na verdade  se transformou em um evento cultural inédito na linda e hospitaleira cidade de Ejido, tendo como palco da entrega dos referidos prêmios, a própria instituição de ensino da qual a educadora é lotada, e graças ao seu prestígio como uma excelente e respeitada educadora de crianças na rede oficial de ensino publico estadual daquele país, seus superiores deste segmento educacional, nos solicitaram que realizássemos a entrega dos aludidos prêmios, no dia 30 daquele mês, data em que aquela instituição educacional infantil,  estaria promovendo um evento tradicional venezuelano, alusivo as comemorações do mês de dezembro, onde as crianças que ali estudam, fariam diversas apresentações culturais, inclusive com exposições de trabalhos artesanais produzidos pelas crianças com materiais recicláveis, orientadas pelas educadoras lotadas naquela unidade escolar, com a presenças de seus pais e visitantes, e logo após o encerramento das manifestações, se daria início  a cerimônia de entrega dos prêmios conquistados pela docente.

Ao ser convidado pela representante daquela instituição de ensino para entregar os dois prêmios a educadora CRISTINA IZAGA, saudei a todos presentes, manifestei a minha alegria em visitar aquele país pela primeira vez, principalmente por um motivo tão importante como aquele, e afirmei que a nossa presença ali não era por acaso, mas que Deus, a quem eu sirvo, foi que havia nos conduzido até ali com um grande propósito, e fazendo uso da Bíblia Sagrada, minha companheira inseparável, citei o versículo de  1 Tessalonicenses 5:19 que diz: "Em tudo dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco", e desenvolvi uma breve reflexão sobre a importância de darmos graças a Deus por tudo o que acontece em nossas vidas, e que inclusive, naquele momento em que eu estava ali, eu agradecia a Deus, por está tendo o privilégio de conhecer aquela nação de um povo amável, hospitaleiro e amigo, encerrando assim a nossa reflexão.

Em seguida, fiz um breve relato sobre a criação do prêmio nacional "Educadora Estela Noemy Borges" através do nosso blog que este ano já estava na sua segunda edição, sendo que a primeira edição havia acontecido no ano passado, e em seguida, convidei a educadora CRISTINA MÉNDEZ IZAGA para entregar-lhe o troféu "Educadora ESTELA NOEMY BORGES", o Tablet que foi um prêmio à parte doado por empresários de Araguaína, e um DIPLOMA DE HONRA AO MÉRITO pela sua participação no concurso de redação para educadores 2015.

Na oportunidade, convidei o amigo JESUS EDUARDO ARAQUE, justificando a entrega de um DIPLOMA DE HONRA AO MÉRITO ao mesmo, pela sua contribuição em divulgar o nosso concurso em seu país, proporcionando a oportunidade a educadora CRISTINA  a se inscrever no referido certame, sendo classificada em 3º lugar, motivo pelo qual eu estava ali naquele momento.

Agradeci a todos presentes que prestigiaram-nos dando-nos toda a atenção, passando a palavra para a representante daquela instituição de ensino, e ao procurar retornar-me ao local em que eu estava assentado, sou surpreendido com um convite da ilustre Diretora daquela unidade educacional  para permanecer-me ali, onde estava, e em seguida, ela retira de dentro de um envelope, um documento com logomarca do governo venezuelano, e me agradecendo pela minha presença ao seu país e pela oportunidade que eu havia dado a sua colega educadora que representava todos os educadores na conquista daquele prêmio, repassa as minhas mãos alegando que aquele documento seria uma forma de gratidão e reconhecimento pelo que eu estava fazendo em pró de todos os educadores venezuelano na pessoa da educadora Cristina Izaga.

Em seguida, me repassa outro envelope com outro documento em nome da Câmara de Vereadores de Araguaína, o que oportunamente, entregaria ao presidente daquela Casa de Leis daquela município tocantinense.

Após as homenagens a mim prestadas, por aquela simpática e amável diretora, foi a vez da ilustre educadora Cristina Izaga, fazer o uso da palavra para seus agradecimentos pela conquista dos prêmios recebidos encerrando assim as atividades daquele dia 30 de novembro de 2015.

Nesta oportunidade quero agradecer primeiramente a Deus, depois,  aos meus amigos Gesmar Costa, Jader Meneses, Estela Noemy Borges e minha filha Micheline Diniz Barreto, pela significante contribuição que possibilitaram a minha ida a Venezuela honrar com a minha palavra empenhada.



































































































































































































































































Embaixador de Boa Vontade
























sexta-feira, dezembro 04, 2015

MPE ajuíza 33 denúncias ambientais contra fazendeiros e madeireiros

Ministério Público do Estado do Pará pede reparação de R$ 4,3 milhões.
Segundo promotoria, acusados "atentam de forma grave ao meio ambiente".

Do G1, PA
Nesta quinta-feira (3) o Ministério Público do Estado do Pará ajuizou 33 denúncias ambientais contra pessoas físicas e jurídicas do sudeste do Estado, com pedido de reparação mínima no total de R$ 4,3 milhões. 

Elas foram feitas por meio do promotor de Justiça titular do cargo de Goianésia do Pará, Mauro Guilherme Messias dos Santos.

As denúncias narram os crimes de “expor à venda, ter em depósito, transportar ou guardar madeira, lenha, carvão e outros produtos de origem vegetal, sem licença válida para todo o tempo da viagem ou do armazenamento” e também por “destruir ou danificar florestas nativas ou plantadas ou vegetação fixadora de dunas, protetora de mangues, objeto de especial preservação”, previstos na Lei de Crimes Ambientais, e buscam responsabilizar criminalmente um número de fazendeiros e sociedades madeireiras que atentaram de forma grave contra o meio ambiente.

Para Mauro Messias, as ações têm como objetivos reduzir a poluição atmosférica na região e ajuda a diminuir o aquecimento global.

“A atitude da Promotoria de Goianésia do Pará atende duas demandas: combate um problema ambiental severo, atual e amplamente noticiado na imprensa, que é a forte poluição atmosférica que assola o Estado do Pará, oriunda, majoritariamente, de queimadas por ação antrópica; e reforça positivamente o compromisso do Brasil na apresentação de sua principal proposta em Paris, durante a COP21 (21ª Conferência das Partes das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas), ou seja, a redução do desmatamento na Amazônia como causa eficiente da diminuição do aquecimento global”, explicou o promotor de Justiça.

Todas as ações penais contém, em separado, um pedido de reparação mínima do dano ambiental causado.

 A soma dos pedidos reparatórios alcança os milhões de reais.

A uma semana da assinatura, acordo do clima ainda tem 752 itens em aberto

Negociação para conter aquecimento avança devagar, dizem diplomatas.
Redução de emissões de países pobres e financiamento ainda são impasse.

Rafael GarciaDo G1, em Paris - o repórter viajou a convite do Instituto Clima e Sociedade
O ministro das relações exteriores, Laurent Fabius, conversa reservadamente com Christiana Figueres, secretária-executiva da Convenção do Clima, após entrevista coletiva  (Foto: Rafael Garcia/G1) 
O ministro das relações exteriores, Laurent Fabius, conversa reservadamente com Christiana Figueres, secretária-executiva da Convenção do Clima, após entrevista coletiva (Foto: Rafael Garcia/G1)
 
Os representantes de países reunidos na COP21, a Cúpula do Clima de Paris, divulgaram nesta sexta-feira (4) a primeira versão do texto do acordo que está sendo negociado para combater o aquecimento global.

Houve algum avanço em relação ao texto base produzido numa reunião preliminar em Bonn, na Alemanha, em outubro. 

O documento que chegou a Paris tinha 1.255 expressões entre colchetes – que sinalizam pontos de desacordo--, e ontem esse número já havia sido reduzido para 752.

O ritmo de negociação está lento, dizem alguns diplomatas, mas isso não significa que um acordo não vá sair até o dia 11 de dezembro, quando a COP21 se encerra.

 O objetivo do tratado é estabelecer uma diretriz global de redução na emissão de gases do efeito estufa e garantir suporte a países que vão sofrer com o aquecimento global.

“Às vezes a construção de consenso em um único ponto de desacordo pode causar a eliminação de muitos colchetes”, diz Raphael Azeredo, negociador do Brasil na cúpula do clima.

Há duas versões do documento atualmente.

 Uma já aprovada por todos os países e outra com sugestões de diplomatas “facilitadores”, que atuam numa trilha informal de debate para avançar a negociação.

 O primeiro texto tem 46 páginas enquanto o segundo tem 38, sugerindo a eliminação de muitos pontos em aberto.
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Diferenças de visão
 

A maioria dos elementos controversos que precisam ser negociados dizem respeito a diferenças de visão entre os países desenvolvidos e os em desenvolvimento.

 O principal deles diz respeito a financiamento das ações de mitigação (redução de emissões de gases-estufa) e adaptação dos países mais pobres à mudança climática.

Em conferências anteriores, países ricos se comprometeram a, até 2020, colocar US$ 100 bilhões no GCF (Fundo Verde do Clima), criado para isso.

 As nações em desenvolvimento querem que esse seja o montante anual direcionado a mitigação a partir de então, mas essa opção no esboço atual ainda está em aberto.

O G77 (bloco que reúne 134 países em desenvolvimento) e a China, reclamam que a discussão sobre financiamento está fragmentada em muitas trilhas diferentes de negociação na COP e ainda não é possível enxergar um panorama daquilo que está sendo proposto.


Rascunho do acordo que pode sair da COP 21 (Foto: Rprodução/UNFCCC)Rascunho do acordo que pode sair da COP 21 (Foto: Reprodução/UNFCCC)
 
Há outros fundos sendo propostos, e ainda não está claro se dinheiro de cooperação Sul-Sul (investido por um país em desenvolvimento em outro), pode ser colocado nessa conta. 

O G77+China se opõe veementemente a isso.

Outro ponto em aberto é o formato legal que o documento deverá adotar, porque os Estados Unidos têm transmitido mensagens contraditórias sobre se o acordo de Paris deverá ser legalmente vinculante, ou seja, transformado em lei dentro de cada país.

“Ainda não chegamos lá”, afirmou o ministro de relações exteriores da França, Laurent Fabius, presidente da COP 21, sobre o esboço liberado hoje.

 Em suas declarações, o diplomata sempre pede mais pressa.

 “Espero que exista espírito de comprometimento para que façamos progresso.”

Outro esboço
 
Ainda deve ser divulgado por diplomatas mais um esboço do tratado neste sábado (5), e será essa a versão que entra na reta final de negociações.


Na segunda semana, sentam-se à plenária chefes de delegação dos países – a maioria ministros e autoridades de segundo escalão –, assumindo a frente do debate.

Por enquanto, permanece verdadeiro o corolário da diplomacia que diz “nada está resolvido até que tudo esteja resolvido”. 

O que atrapalha o avanço rápido da negociação, afirmam analistas, é que a discussão está fragmentada em muitas frentes diferentes.

“Às vezes, em uma sala de discussão, as coisas não avançam porque os negociadores estão esperando o resultado daquilo que está sendo negociado em outra sala”, afirma Carlos Rittl, secretário-executivo do coletivo de ONGs Observatório do Clima, que acompanha as negociações na condição de observador.

“Por hora existe chance ainda de surgir um acordo forte, com compromissos claros, mas ao mesmo tempo há muitas opções extremamente genéricas na mesa.”

Muitos elementos do acordo são negociados com uma lógica de barganha. 

 Um deles é a promessa de redução de gases de emissão do efeito estufa em países em desenvolvimento.

Em troca de compromissos fortes nessa seara, países pobres cobram financiamento consistente dessas atividades por nações industrializadas. 

Um elemento não avança sem o outro.

Também está em aberto no acordo a maneira com que as promessas atuais de desaceleração de emissões feitas pelos países devem ser incluídas no acordo.

Essas declarações – consolidadas em documentos conhecidos como INDCs (Contribuições Pretendidas Nacionalmente Determinadas), devem ser embutidas no acordo mas ninguém sabe como.

Está sendo aventada a hipótese de tirar o fato de elas serem “pretendidas” o que reforça sua obrigatoriedade.

Os EUA resistem a que o cumprimento de suas próprias promessas deva se transformar em lei, que pode ser derrubada por um Congresso conservador.

 A China, o maior emissor do planeta, também. Quando o texto esboço do acordo trata de INDCs, então, ainda está em aberto sobre se cada país “deve cumprir” o que dizem esses documentos ou se apenas “deveria cumprir”.

“Os ministros é que vão decidir isso a partir da semana que vem”, afirma Jennifer Morgan, diretora do programa de clima da ONG WRI (World Resources Institute), que também acompanha negociações de perto. 

“O clima é de determinação e orientado para soluções. 

Países estão tentando achar consenso nos pontos onde ele ainda não existe.”

A soma das promessas contidas nos INDCs, porém, ainda não é suficiente para impedir um acréscimo de temperatura de 2°C acima dos níveis pré-revolução industrial, meta que guia o acordo. 

A ideia é que esses objetivos nacionais sejam revisados periodicamente – a cada 5 anos, sugere a maioria dos países.
O texto do acordo ainda deixa em aberto também a meta de se impedir até mesmo um aumento de 1,5°.

Países com grandes áreas costeiras e nações ilhas temem que um aumento maior que isso seja catastrófico, com o nível do mar ameaçando vastas áreas habitadas. 

A janela de tempo para que isso seja feito, porém, requer que as emissões globais comecem a se reduzir antes de 2020, dizem cientistas, e as emissões ainda estão subindo.

Mineradora Samarco vai garantir empregos até março, diz MPT

Empresa também se comprometeu a manter funcionários terceirizados.
Pescadores e produtores rurais afetados por rejeitos serão indenizados.

Do G1 MG com informações do MGTV
Equipe de resgate trabalha em área tomada pela lama após rompimento de barragens da mineradora Samarco  (Foto: Ricardo Moraes/Reuters)Equipe de resgate trabalha em área tomada pela lama após rompimento de barragens da mineradora Samarco (Foto: Ricardo Moraes/Reuters)
 
Em reunião feita na tarde desta sexta-feira (4) no Ministério Público do Trabalho, em Belo Horizonte, a Samarco, cujas donas são Vale e BHP Billiton, se comprometeu a manter seus funcionários e empregados terceirizados até o dia 1º de março de 2016.


Também foi acordado o pagamento de um salário mínimo, mais 20% por dependente, e uma cesta básica para todos os que tiveram a renda comprometida pela tragédia, como pescadores e pequenos produtores rurais.

Segundo o Ministério Público do Trabalho, 11 mil famílias deverão ser beneficiadas.

O pagamento começará a ser feito no dia 11 de dezembro e será retroativo ao dia 5 de novembro, data do rompimento da barragem de Fundão.

A Samarco tem 1586 empregados diretos em Mariana, na Região Central de Minas Gerais, e 1274 funcionários em Anchieta, no Espírito Santo, além de escritórios em Belo Horizonte e Vitória.

Cerca de 2,4 mil terceirizados, de 50 empresas, trabalham na mineradora.

O rompimento da barragem de Fundão, em Mariana, na Região Central de Minas Gerais, liberou mais de 30 milhões de m³ de rejeitos, destruindo o vilarejo de Bento Rodrigues e atingindo vários outros distritos da cidade.

Cerca de 35 municípios mineiros foram afetados pelo "mar de lama", segundo o governo estadual. 

Os rejeitos também contaminaram o Rio Doce, comprometendo atividades econômicas, especialmente a de pescadores que vivem do rio.

Desvio de R$ 313 milhões em MT teve participação de até cinco empreiteiras

Rombo nos cofres do estado é investigado na 10ª fase da operação Ararath.
Empreiteiras entraram em esquema para receber dívidas do estado, diz PF.

Renê DiózDo G1 MT
Éder Moraes foi é preso por quebrar 92 vezes regras de tornozeleira eletrônica (Foto: Cristina Mayumi/TVCA) 
Desvio ocorreu quando Éder Moraes era secretário
de Fazenda, diz PF (Foto: Reprodução/TVCA)
 
 
A Polícia Federal (PF) divulgou na tarde desta sexta-feira (4) que até cinco empreiteiras são alvos de investigação devido a indícios de envolvimento em um esquema de desvio de R$ 313 milhões dos cofres do estado de Mato Grosso

O rombo está sendo investigado na operação Ararath, cuja décima fase foi deflagrada pela manhã com o cumprimento de 47 mandados judiciais de busca e apreensão, 18 de condução coercitiva e um de prisão preventiva. 

A apuração pode encontrar indícios de um volume ainda maior de dinheiro desviado.

Conforme as investigações, os R$ 313 milhões foram desviados no ano de 2009, quando o governador do estado era o atual senador Blairo Maggi.

 Embora o esquema tenha ocorrido nesta época, o delegado regional da PF para combate ao crime organizado, Marco Aurélio Faveri, esclareceu que não foi feito qualquer pedido à Justiça – no caso, ao Supremo Tribunal Federal (STF) – para investigação de pessoas com prerrogativa de foro – como o senador – com base nos indícios de desvio de dinheiro público colhidos nesta fase da operação Ararath.

Os valores desviados, explicou Faveri em entrevista coletiva concedida à imprensa, referiam-se a dívidas que o estado tinha com empreiteiras por serviços realizados no passado, como obras realizadas no ano de 1989, e que seriam quitadas por meio de precatórios cujos pagamentos encontravam-se estacionados na fila do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT).

Empreiteiras e factorings
 

Segundo a PF, as empreiteiras, que há anos esperavam por receber pelo menos parte dos valores pelos serviços prestados ao estado, foram abordadas pelo grupo político que, desde aquela época, operava transações com base em uma instituição financeira clandestina montada com a participação, entre outros, de factorings e um banco.
A abordagem era feita para que as empresas aceitassem entrar no seguinte esquema: elas concordariam em desistir dos precatórios parados na fila do TJMT e aguardariam o pagamento do valor integral que tinham a receber, com juros acumulados ao longo de anos, via administrativa. Com isso, o estado abriria processos administrativos de pagamento direto da Secretaria de Fazenda (Sefaz), então chefiada por Éder Moraes (único preso na atual fase da operação Ararath). 

Ele sempre negou qualquer dos crimes apontados no curso das investigações da operação Ararath.

Com o devido aval da Procuradoria-Geral do Estado (PGE), os valores seriam depositados em nome das empreiteiras, mas sob a condição de que, antes disso, elas firmassem contratos sigilosos (contratos “de gaveta”) com factorings indicadas pelo grupo.


Conforme os contratos, essas factorings deveriam receber das empreiteiras percentuais variados dos valores que elas haviam recebido diretamente do estado.

Os percentuais chegavam a ultrapassar os 50%, comentou Faveri, lembrando que, só no caso de uma das empreiteiras, a dívida recebida do estado era de R$ 200 milhões, dos quais a maior parte foi repassada às factorings indicadas previamente no acordo criminoso.

Décima fase da operação Ararath, em Mato Grosso (Foto: Reprodução/TVCA) 
Décima fase da operação apura desvio de dinheiro público (Foto: Reprodução/TVCA)
 
Depois dessa etapa, o dinheiro desviado e depositado nas contas das factorings ficava à disposição do grupo político que operava o esquema a fim de atender aos mais diversos fins, como gastos pessoais.

Em outras etapas, a operação Ararath já identificou transações financeiras clandestinas com objetivo de pagar dívidas de campanha política, por exemplo.
Porém, o dinheiro não atendia a esses interesses saindo diretamente das factorings e outras empresas que atuavam como banco clandestino: primeiramente, o interessado precisava assinar contrato para contração de empréstimo junto ao BicBanco, que lhe repassava o devido valor mas, ao fim do contrato, recebia o devido pagamento por meio do banco clandestino mantido pelo grupo.

Os beneficiários dos empréstimos seriam agentes políticos e empresas ligadas a eles.

 O superintendente regional do BicBanco, Luiz Carlos Cuzziol, já foi condenado na primeira ação penal decorrente da operação Ararath na Justiça Federal, ao lado de Éder Moraes.

De acordo com a PF, pelo menos seis servidores estaduais que tinham atuação ao longo dos processos administrativos de pagamento às empreiteiras tiveram participação no esquema criminoso.

10ª fase 

 passada às factorings indicadas previamente no acordo criminoso.

Ao todo, esta fase da operação Ararath apura não só desvio de dinheiro público, mas crimes financeiros, violação à ordem de pagamento de precatórios e lavagem de dinheiro, bem como crimes de corrupção.

Agora, a PF deve ainda contabilizar o valor do patrimônio apreendido mediante cumprimento de mandados judiciais nesta fase da operação. 

Os mandados, decretados pela Justiça, visam bloquear um total de R$ 313 milhões em dinheiro e bens a fim de garantir o ressarcimento dos cofres do estado. 

Ao todo, mais de trinta pessoas física e jurídicas tiveram suas respectivas contas bancárias bloqueadas.

Já os depoimentos colhidos nesta sexta-feira, com o cumprimento dos mandados de condução coercitiva, deverão embasar novos inquéritos ou ações penais a serem movidas pelo Ministério Público Federal (MPF). 

A operação Ararath, conduzida pelo MPF e pela PF, teve início em 2013.

quinta-feira, dezembro 03, 2015

'Me sinto indignado com o que estão fazendo com o país', diz Lula no Rio

Ex-presidente reuniu-se nesta quinta-feira (3) com o governador Pezão.
Para Lula, o processo de impeachment de Dilma é 'leviandade'.

Káthia MelloDo G1 Rio
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse nesta quinta-feira (3) que o pedido de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff é "um gesto de insanidade" e que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), "tomou a decisão de não se preocupar com o país" ao dar início ao processo que pode culminar no afastamento da presidente.

Lula deu as declarações nesta tarde no Rio de Janeiro, após se reunir a portas fechadas com o governador Luiz Fernando Pezão (PMDB) no Palácio Guanabara, em Larajeiras, na Zona Sul. (Veja no vídeo acima)
"Eu me sinto indignado com o que estão fazendo com o país. 

A presidenta fazendo um esforço incomensurável para que a gente aprove os ajustes que têm que ser aprovados nesse país, para ver se a gente consegue recuperar a economia e fazer a economia crescer, e tem muitos deputados querendo contribuir, mas o presidente da Câmara me parece que tomou a decisão de não se preocupar com o Brasil", disse Lula.

Prioridade de Cunha

De acordo com o ex-presidente, Cunha está pensando apenas nele: "Me parece que a prioridade dele é se preocupar com ele, quando esse país de 210 milhões de habitantes é mais importante do que qualquer um de nós individualmente".



"Parecia que o país estava andando pra normalidade.

No dia que a presidenta consegue aprovar, novas bases para o orçamento de 2015, o que a gente percebe é que ela recebe como prêmio, um gesto de insanidade com o pedido do impeachment dela", acrescentou.
Lula criticou a decisão de Cunha e o motivo que o levou a abertura do processo, classificando gesto de "atitude pequena".

Lula afirmou que Cunha está "subordinando" o país a uma visão "corporativa e pessoal" e "de vigança".

"Subordinar um país inteiro, subordinar os interesses de mulheres, homens, brancos, negros, crianças nesse país a uma visão corporativa, pessoal, de vingança.

Eu quero crer que não seja verdade, quero crer que não seja verdade. Porque, se isso for verdade, é muita leviandade", disse o ex-presidente.

Movimento de governadores
Lula disse ainda que espera que Pezão ajude a evitar o impeachment, liderando uma aliança com governadores, sem afirmar se haverá ou não novas reuniões com chefes do Executivo de outros estados. "Vamos ver", limitou-se a dizer.


Segundo Lula, no entanto, já existe um gesto dos governadores do Nordeste de apoio à presidente. 

"Se a gente não fizer um pacto para fazer o país crescer, tudo vai piorar", ressaltou.

Na coletiva de imprensa, Lula também rebateu a declaração de Cunha de que Dilma "mentiu à nação quando disse que não faria barganha" no processo contra o presidente da Câmara no Conselho de Ética.

Segundo Cunha, Dilma chamou o deputado André Moura (PSC-SE), um dos aliados do presidente da Câmara, para propor que, em troca da aprovação da CPMF, o PT votasse a favor de Cunha no 
Conselho de Ética: "Eu conheço a Dilma e acho muito difícil que ela faça barganha", afirmou Lula.

'Terceiro turno'

Para Lula, aqueles que se opõem à Dilma querem um terceiro turno das eleições.


 "Me parece que aqueles que quiseram fazer um terceiro turno da eleição, cassando a presidenta Dilma na Justiça Eleitoral, agora acharam a possibilidade do terceiro turno com a tese do impeachment. 

Não tem nenhuma sustentação legal, a não ser uma demonstração de raiva, de ódio, alguma coisa que é inexplicável".

O ex-presidente Lula deu uma entrevista coletiva ao lado do governador do estado do Rio, Luiz Fernando Pezão (Foto: Káthia Mello/ G1) 
O ex-presidente Lula deu uma entrevista coletiva ao lado do governador do estado do Rio, Luiz Fernando Pezão (Foto: Káthia Mello/ G1)

SAAEP lança a Campanha do "RIO ViVO"


 Neste dia 24 de novembro é comemorado o dia do rio, esta data foi instituída devido a grande preocupação com a escassez da água, assim como a preservação e proteção dos recursos naturais,o governo Valmir Mariano, "Mãos que Trabalham", em virtude do dia alusivo ao rio, o prefeito,juntamente com a gestora do SAAEP Franscisquinha de Almeida Vieira, a comandante do setor mais importante, que é água,  lança a "Campanha do Rio Vivo "

No hall de entrada da prefeitura municipal,  acontece a exposição de fotos .

As servidoras da Ambiental, Comunicação da autarquia, abraçam a ação e fiazem a conscientização abordando a realidade do Rio Parauapebas, solicitando uma ação solidária ao rio aos servidores municipal de sala em sala .

 Para mantê-los vivos :














Proteção – Os rios são de grande importância para a vida nos mais variados ecossistemas.

A vegetação existente nas margens de rios denomina-se de Mata Ciliar (ou Mata de Galeria, ou Floresta Ripária). 

É de vital importância preservar a mata ciliar, pois a mesma evita o processo de erosão do solo, já que parte da água que escoa das chuvas é retida pelas raízes dessa vegetação.

A Mata Ciliar exerce um papel fundamental na proteção dos rios, funcionando como se fosse uma esponja. 

A Mata Ciliar não só protege os rios como evita o ressecamento do solo, a erosão e o desbarrancamento, mas também preserva a flora e a fauna que habitam estas áreas, contribuindo para evitar o desaparecimento de espécies.

 A Mata Ciliar é protegida pela Lei 4.771 de 15.09.65, ou seja, o Código Florestal. 

Segundo esta lei, a área de proteção das margens dos rios, varia de acordo com a largura do rio. Para rios com 10 metros de largura, a lei estabelece uma área de proteção de 30 metros para cada margem. 

Para rios que possuem entre 10 e 50 metros de largura, a lei determina 50 metros de área protegida para cada margem.

 Para rios que possuem de 50 a 200 metros de largura a área protegida deve ser de 100 metros.

 Para rios com largura entre 200 a 600 metros a área da margem a ser protegida é de 200 metros e para rios com largura superior a 600 metros a faixa de proteção é de 500 metros para cada margem.

quarta-feira, dezembro 02, 2015

Samarco terá que fazer plano para caso de rompimentos, diz Justiça

Empresa admitiu que barragens de Germano e Santarém estão sob risco.
Justiça ainda determinou esvaziamento da Hidrelétrica Risoleta Neves.

Do G1 MG
Rompimento de barragens afetou Usina Hidrelétrica Risoleta Neves, em Santa Cruz do Escalvado (Foto: Silvério Joaquim da Luz/Divulgação)Rompimento de barragens afetou Usina Hidrelétrica Risoleta Neves, em Santa Cruz do Escalvado (Foto: Silvério Joaquim da Luz/Divulgação)

A 1ª Vara da Fazenda Pública Estadual em Minas Gerais determinou na noite desta sexta-feira (27), a pedido do Ministério Público, que a mineradora Samarco, cujas donas são a Vale e a BHP Mineração, apresente à Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Semad) e ao Departamento Nacional de Produção Minerária (DNPM), em três dias, um plano de segurança para caso de rompimento das barragens de Germano e Santarém, em Mariana, na Região Central de Minas Gerais.


Além disso,  a Justiça ainda ordenou que a mineradora banque os custos do esvaziamento preventivo da Usina Hidrelétrica (UHE) Risoleta Neves, em Santa Cruz do Escalvado, na Região da Zona da Mata, em dois dias.

De acordo com a Vara da Fazenda, o esvaziamento é “para comportar o fluxo de rejeitos decorrente de eventual rompimento das barragens”.

A usina está desativada desde o dia 7 de novembro, dois dias após o rompimento da barragem de Fundão. 

Ela está há 150 quilômetros de distância de Mariana.

De acordo com o Consórcio Candonga, que administra a estrutura, a região afetada faz parte da bacia de contribuição ao reservatório da usina, alimentada pelo Rio Doce.


Uma equipe da hidrelétrica faz monitoramento da situação no local.

A Vale é dona, sozinha, de 50% do empreendimento. 

A outra metade é do Consórcio Aliança Geração Energia, formado pela própria Vale (que detém 55% desta parceria) e Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), que possui os outros 45% deste consórcio.

De acordo com o site do Consórcio Candonga, a Hidrelétrica Risoleta Neves atende a produção da Vale na região.

A Justiça também determinou que o Consórcio Candonga realize o esvaziamento. 

O reservatório já opera na capacidade mínima por causa da qualidade da água.

Caso haja o esvaziamento total, o consórcio informou que não afetaria a operação da hidrelétrica, já que não há prazo para que ela volte a operar.

 Não há informação sobre as perdas da usina desde o rompimento.

O consórcio ainda informou que não foi notificado oficialmente da determinação.

A decisão judicial foi tomada com base em laudos feitos por técnicos da Central de Apoio Técnico (Ceat) do Ministério Público e de empresas contratadas pela própria Samarcox. 

Caso haja descumprimento, a mineradora terá que pagar multa diária de R$ 1 milhão.

A Samarco informou que foi oficialmente notificada nesta sexta-feira e está avaliando o documento.

Barragem Germano é monitorada após rompimento das barragens do Fundão e Samtarém em Mariana, na Região Central de Minas (Foto: Reprodução/TV Globo)Barragem Germano é monitorada após rompimento das barragens do Fundão e Santarém em Mariana, na Região Central de Minas (Foto: Reprodução/TV Globo)
Risco

No dia 17 de novembro, representantes da Samarco admitiram que as duas estruturas estão sob risco

O rompimento da barragem de Fundão despejou mais de 30 milhões de m³ de rejeitos, destruindo o distrito de Bento Rodrigues e afetando vários outros, além de contaminar o Rio Doce.

O fator de segurança na barragem de Santarém é de 1,37, o que significaria uma estabilidade de 37% acima do equilíbrio limite que é 1.

Na de Germano, a Samarco afirmou que o dique Selinha – que é uma das estruturas – tem índice de 1,22, o menor em todo o complexo.

Usina hidrelétrica Risoleta Neves (Foto: Arte/G1)

Ação de 'até três atiradores' deixa pelo menos 14 mortos na Califórnia

Incidente ocorreu na cidade de San Bernardino; um suspeito foi morto.


Há outros 14 feridos; FBI diz que não sabe ainda se seria terrorismo.

Do G1, em São Paulo

Até três pessoas armadas entraram nesta quarta-feira (2) num edifício em San Bernardino, na Califórnia, e mataram pelo menos 14 pessoas, segundo informações da polícia anunciadas como preliminares. Há outros 14 feridos. 

O tiroteio ocorreu no Inland Regional Center, uma instituição que atende "pessoas com deficiências de desenvolvimento".
Um dos atiradores foi "morto" depois de troca de tiros, informou a polícia segundo a France Presse.

 "Eu sei que é uma cena ativa, houve troca de tiros e um suspeito está morto", informou à imprensa a sargento Vicki Cervantes, da polícia de San Bernardino.

Imagens da televisão ao vivo mostraram um corpo perto de um SUV com marcas de tiros, que seria o veículo usado pelos suspeitos na fuga. 

Dezenas de carros de polícia cercavam o veículo.

O FBI informou que não se sabe se foi um ataque terrorista ou  não. 

Ainda há suspeitos sendo procurados.

Veículo com vidros destruídos durante perseguição da policial após ataques que deixou pelo menos 14 mortos em san Bernardino, na Califórnia (Foto: CNN)Veículo com vidros destruídos durante perseguição da policial após ataques que deixou ao menos 14 mortos na Califórnia (Foto: CNN)
 
 
Os bombeiros divulgaram inicalmente que estavam atendendo um incidente que deixou "20 vítimas". 

O departamento do xerife da mesma localidade informou sobre o atirador em ação, alertando que estava "muito ativo" e ordenando que as pessoas deixassem a área.

Em seguida, informou que há entre "1 e 3" possíveis suspeitos e "múltiplas vítimas". 

Testemunhas ouvidas pela polícia disseram que viram três homens com rifles longos, segundo a CNN.

Imagens da imprensa local 
mostram que a força especial Swat estava no local também. 

Dezenas de pessoas com as mãos para o alto foram vistas saindo de um prédio e caminhando na direção de um estacionamento, cercado por policiais fortemente armados.

O tiroteio aconteceu perto de um campo de golfe. 

Uma fonte do estabelecimento disse à AFP que os funcionários foram orientados a paralisar todas as atividades.

A fonte, que pediu para não ser identificada, afirmou que há órgãos do governo e armazéns industriais nessa área. 

O Centro Médico da Universidade Loma Linda espera um número ainda indeterminado de vítimas do tiroteio, relatou a porta-voz do estabelecimento, Briana Pastorino.

Obama
 
O tiroteio acontece apenas alguns dias depois que um atirador solitário matou três pessoas em uma clínica de planejamento familiar da Planned Parenthood, em Colorado Springs, no estado do Colorado.


O presidente Barack Obama, que defende a aprovação de legislação que restrinja o acesso a armas, comentou o ataque.

 "O que sabemos é que temos um padrão de ataques em massa neste país que não tem paralelo em nenhum outro lugar no mundo", lamentou.

Cartucho deflagrado no chão perto em local isolado pela pólícia após ação de até três atiradores em San Bernardino, na Califórnia (Foto: Mario Anzuoni/Reuters)Cartucho deflagrado no chão perto em local isolado pela pólícia após ação de até três atiradores em San Bernardino, na Califórnia (Foto: Mario Anzuoni/Reuters)

Casamento Comunitário 2015





 Tendo em vista a proximidade da cerimônia do Casamento Comunitário 2015, que acontecerá dia 12 de dezembro, a Prefeitura de Parauapebas, por meio da Secretaria Municipal da Mulher (Semmu), solicita aos casais habilitados a comparecerem à Semmu, localizada no prédio administrativo da Prefeitura, Morro dos Ventos, nos dias 2, 3, 4 e 7 de dezembro, de 8h às 17h, para orientações e ajustes finais do evento.

 
 




Pastor Davi Passamani abriu novo local de culto em fevereiro após renunciar cargo em igreja depois de investigações de crimes sexuais Polícia Civil disse que prisão preventiva foi necessária porque pastor cometeu crimes usando cargo religioso.

Advogado alegou que prisão do pastor faz parte de ‘conspirações para destruir sua imagem’. Por Thauany Melo, g1 Goiás 07/04/2024 04h00.    P...