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segunda-feira, agosto 20, 2018

Roraima pede ao STF que suspenda imigração na fronteira e que venezuelanos sejam enviados a outros estados | Roraima

Pedido foi feito em ação que já tramita no STF sob relatoria de Rosa Weber. Pedido foi feito neste domingo (19) após ataques a venezuelanos em Pacaraima, na fronteira.


Por Emily Costa, G1 RR, Boa Vista

Família de imigrantes expulsa de Pacaraima durante tumulto no sábado (18) volta a Venezuela (Foto: Inaê Brandão/G1 RR/Arquivo).
 
O governo de Roraima pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) que suspenda temporariamente a imigração na fronteira com a Venezuela e que os imigrantes sejam redistribuídos com os outros 26 estados do país.

O pedido foi protocolado nesse domingo (19) após venezuelanos serem atacados e expulsos de Pacaraima, na fronteira.

Segundo Ernani Batista, procurador-geral do estado, a ação cautelar incidental foi protocolada na ação que já tramita no STF sob a relatoria da ministra Rosa Weber
 
Nela, a ministra já negou fechar a fronteira.
 
Entre os pedidos feitos ao STF estão a suspensão temporária da imigração na fronteira Brasil - Venezuela e que a União redistribua os imigrantes que já estão em Roraima e os que vierem a entrar no Brasil pela fronteira com os outros 26 estados da federação a partir de uma cota de refugiados.
  • Suspensão temporária da imigração na fronteira Brasil - Venezuela;
  • Barreira sanitária na fronteira;
  • Instalação de hospital de campanha do exército exclusivamente para venezuelanos;
  • Redistribuição de imigrantes com outros estados por meio de cota de refugiados;
  • Audiência de conciliação entre União e todos os estados e o DF para discutir a cota de refugiados e medidas compensatórias;
Em decisão já suspensa pelo Tribunal Federal da 1ª Região (TRF1), Girão determinou que a fronteira ficasse fechada para venezuelanos até que o governo federal atingisse um equilíbrio entre o número de venezuelanos que entram e saem do estado no chamado processo de interiorização.

Com base na decisão a fronteira ficou fechada por 17 horas.

"Não somos contra a Venezuela, mas o estado quer que a união dê suporte para atividades de saúde, sanitárias e de polícia para lidar com a imigração", afirmou Batista.

No pedido, o estado solicitou que o STF analise a questão com urgência sem a oitiva da União.
 
General Sergio Etchegoyen (GSI) afirmou que “não ajuda em nada” na questão humanitária fechar a fronteira entre Brasil e Venezuela, no estado de Roraima. 
Representantes de ministérios irão nesta tarde ao estado.
 
Paraquedista Diego Camargo Martins, de 37 anos, caiu na altura do quilômetro 115 da Rodovia Castelo Branco, em Boituva. 
Segundo a polícia, ele morava em São Paulo e saltava com frequência.

Jovem estaria grávida do próprio assassino, que tramou com a mulher um plano para conseguir a indenização do seguro de vida da vítima no valor de R$ 260 mil. 
Crime ocorreu no litoral de SP.
 
Reforço começa na segunda-feira (20) e é uma das medidas para ajudar na crise da região por onde entram refugiados do país vizinho.

Assalto aconteceu na noite de sexta-feira (17) em Pacaraima, cidade na fronteira com a Venezuela; crime e falta de ambulância para socorrê-lo foram estopim para ataque e expulsão de venezuelanos da cidade.

quarta-feira, agosto 08, 2018

Polícia investiga se mulher mandou matar a PM Juliane em Paraisópolis

Policial pode ter sido executada com tiro na nuca após ficar quatro dias refém de bandidos.



Por Bruno Tavares, TV Globo, São Paulo
Morte de uma PM, em São Paulo, provoca indignação pela covardia dos assassinos
Morte de uma PM, em São Paulo, provoca indignação pela covardia dos assassinos.
 
A Polícia Civil investiga se uma mulher responsável pela "disciplina" envolvendo mulheres na comunidade de Paraisópolis, na Zona Sul de São Paulo, tenha sido mandante da morte da soldado da PM Juliane Duarte dos Santos. 
A mulher atuaria no tráfico da região. 
O corpo da policial foi encontrado dentro do porta-malas de um carro na noite desta segunda-feira (6) e enterrado na tarde desta terça-feira (7)
 
O corpo de Juliane estava no porta-malas de um carro abandonado no bairro de Jurubatuba, Zona Sul da Capital, a oito quilômetros da favela de Paraisópolis. 
A chave ficou no contato. 
Os investigadores tentam descobrir agora se o carro é clonado.
Corpo de PM sequestrada em Paraisópolis é enterrado em São Bernardo
Corpo de PM sequestrada em Paraisópolis é enterrado em São Bernardo.
 
Peritos que estiveram na cena do crime encontraram indícios de que juliane foi executada no porta-malas do carro, com um tiro na cabeça. 
Dentro do portas-malas, eles encontraram uma bala de uma pistola calibre .40, o mesmo calibre da arma usada pela policial. 
 
Exames feitos no corpo da soldado indicam ainda que ela morreu na madrugada de segunda-feira, o que leva a polícia a acreditar que Juliane passou quatro dias refém dos criminosos. 
 
Juliane tinha sido vista pela última vez, na madrugada de quinta-feira (2), em um bar na favela de Paraisópolis. 
Ela estava de férias. 
Testemunhas contaram que alguém reclamou que o celular tinha sumido. 
E que Juliane sacou a arma e avisou que era policial. 
Logo depois, quatro homens encapuzados chegaram e levaram a policial. 
 
As testemunhas também ouviram tiros. 
Ao examinar o corpo de Juliane, os médicos do IML encontraram dois ferimentos a bala na altura da virilha. 
 
A família, no entanto, acha estranha a história sobre o celular.

"O policial já é preparado, ela jamais, eu acho que jamais ia chegar e falar eu sou policial, se apresentar como policial, é uma história que tá muito embaraçosa", diz uma tia da policial.
PM de São Paulo encontra o corpo da policial que desapareceu em Paraisópolis
PM de São Paulo encontra o corpo da policial que desapareceu em Paraisópolis.
 
A moto dela foi encontrada na sexta-feira (3) perto da Praça Panamericana, no Alto de Pinheiros, Zona Oeste de São Paulo. 
A polícia já identificou o homem que aparece nas imagens, mas o nome dele é mantido em segredo. 
 
Ele ainda não foi preso. 
 
Na noite de segunda-feira, um suspeito foi detido em Paraisópolis. 
 
É Everaldo da Silva Félix, conhecido como "Sem Fronteira". 
 
A polícia disse que ele tentou resistir a prisão e jogou fora os celulares, que foram recuperados e vão passar por perícia. 
 
Ele já esteve preso por homicídio, roubo e porte de drogas. 
 
Desde o desaparecimento da soldado Juliane, a favela de Paraisópolis está ocupada pela polícia, que oferece uma recompensa de até R$ 50 mil reais por informações dos assassinos.

terça-feira, agosto 07, 2018

Polícia prende suspeito de participar de assassinato da PM desaparecida em SP

Suspeito foi detido após recebimento de denúncia anônima e ficará preso temporariamente por 15 dias.

Por Bom Dia SP, São Paulo
Corpo de PM morta em Paraisópolis será velado nesta terça-feira
Corpo de PM morta em Paraisópolis será velado nesta terça-feira
Um suspeito de envolvimento no assassinato da policial Juliane dos Santos Duarte foi preso na Zona Sul de São Paulo na tarde desta segunda-feira (6). Ele irá ficar preso temporariamente por 15 dias.
O suspeito, de 45 anos, está preso no 89º DP no Portal do Morumbi. Segundo o delegado plantonista, o nome do suspeito é Everaldo Severino da Silva, conhecido pelo apelido "Sem Fronteira". De acordo com a polícia, ele foi preso em Paraisópolis e correu após ver os policiais. O suspeito tentou se desfazer de três celulares que estavam com ele.
Polícia prende suspeito de envolvimento na morte da PM Juliane dos Santos
Polícia prende suspeito de envolvimento na morte da PM Juliane dos Santos
Um segundo suspeito também foi detido nesta segunda, prestou depoimento à polícia e foi liberado. A Polícia Militar deteve os dois homens nesta segunda-feira (6) após o recebimento de uma denúncia anônima.
A Secretaria de Segurança Pública de SP chegou a oferecer uma recompensa de R$ 50 mil por informações que levassem à descoberta do paradeiro da policial.
O corpo da policial Juliane dos Santos Duarte foi encontrado dentro do porta-malas de um carro, por volta das 19h50 desta segunda-feira (6), na Rua Cristalino Rolim de Freitas, no Bairro Campo Grande, na Zona Sul de São Paulo. O corpo foi levado para o Instituto Médico Legal (IML) Central e foi reconhecido pelos familiares da vítima.

Desaparecimento

Juliane, que tinha 27 anos, desapareceu na semana passada na comunidade de Paraisópolis, também na Zona Sul. A distância entre os locais é de cerca de 8 quilômetros. Segundo a PM, uma calça camuflada como a que ela usava estava no veículo.
A policial foi a Paraisópolis na última quarta (1º) comemorar o nascimento do bebê de um casal de amigos. Em seguida, foi para um bar, e lá bandidos descobriram que ela era PM.
Uma testemunha disse que, por volta das 3 horas, ao retornar do banheiro, ela teria escutado alguém reclamar do sumiço de um aparelho celular. Neste momento, “sacou a arma da cintura e colocou sobre a mesa, dizendo que ninguém sairia do local até que o celular aparecesse, identificando-se como policial”.
Cerca de 40 minutos depois, de acordo com as amigas que estavam com Juliane, quatro homens invadiram o local, sendo três encapuzados, portando armas de fogo. A policial, segundo o relato, foi baleada duas vezes e levada pelos homens.
Polícia Civil investiga se dois motociclistas faziam escolta de homem que deixou moto de PM desaparecida em SP (Foto: Reprodução/Câmera de segurança) Polícia Civil investiga se dois motociclistas faziam escolta de homem que deixou moto de PM desaparecida em SP (Foto: Reprodução/Câmera de segurança)
Polícia Civil investiga se dois motociclistas faziam escolta de homem que deixou moto de PM desaparecida em SP (Foto: Reprodução/Câmera de segurança)

Moto localizada

A moto da policial foi localizada na quinta (2) em Pinheiros, na Zona Oeste. Câmeras de segurança registraram o momento em que um homem deixa o veículo no local, escoltado por outros três suspeitos em duas motos.
A polícia já identificou o homem que abandonou a moto, mas ele ainda não foi preso. Impressões digitais encontradas por peritos podem ajudar na investigação.
Juliane morava em São Bernardo do Campo com a mãe e a irmã, trabalhava na Polícia Militar havia dois anos, no turno da noite, e estava de férias. Seus colegas dizem que ela era disciplinada, dedicada e muito querida por todos.
Mapa indica pontos em que PM desapareceu e foi encontrada morta em SP (Foto: Roberta Jaworski/G1) Mapa indica pontos em que PM desapareceu e foi encontrada morta em SP (Foto: Roberta Jaworski/G1)
Mapa indica pontos em que PM desapareceu e foi encontrada morta em SP (Foto: Roberta Jaworski/G1.

Teodoro Rodrigues Assunção disse...


O encontro de dois gigantes de Parauapebas, cada um em sua área.

O melhor prefeito que a nossa cidade já teve, Valmir Queiroz, e que em 2020 ele vai voltar para dar continuidade aos seus grandes projetos para o desenvolvimento de nossa cidade que está um caos, tudo parado, não tem emprego para os pais de família, só se vê pela cidade placa de aluguel de casas, e placa de venda, muita gente indo embora daqui, não se vê mais construções de nada, nenhuma ação para ajudar as comunidades carentes. 

Ainda bem que ele é candidato a deputado estadual também com muita chance de se eleger pela nossa cidade em relação aos outros que não tem os serviços prestados a nossa Parauapebas como ele tem. 

Está saindo muito candidato a deputado estadual e a federal da nossa cidade e isso vai dividir muitos votos, e quem vai se dar bem é quem tem bagagem como o nosso ex-prefeito Valmir e o deputado Gesmar Costa, que além de ter sido também o melhor gestor da saaep, está sendo o melhor deputado estadual que é daqui de nossa cidade. 

Só os dois tem chances de ganhar essas eleições pra deputado aqui em Parauapebas, Valmir Queiroz Mariano e Gesmar Costa. 

O outro gigante é o jornalista Valter Barreto meu amigo de longas datas, o melhor jornalista de Parauapebas que está fazendo muita falta na nossa cidade, depois que ele foi embora para Barretos em São Paulo, acabou a imprensa de nossa cidade. 

Jornalista de coragem, inteligente e de competência como ele vai ser muito difícil aparecer outro por aqui. 

Ele também tem uma longa folha de serviços prestados na nossa cidade como pioneiro que chegou aqui em 84. 

Eu acesso o blogue dele todo dia, também é o único que eu visito é o dele.

Fiquei muito feliz em vê essa imagem desses dois homens de bem e de respeito e que estão fazendo falta na nossa cidade. Abraços aos dois. 

Teodoro.

O dilema do prisioneiro Lula

Ele prefere continuar a posar de vítima na cadeia a arriscar ser solto e fazer campanha para Haddad


Por Helio Gurovitz
Durante convenção nacional do PT no último sábado (4/8), militantes usam máscara com foto de Lula e pedem sua libertação (Foto: GloboNews/reprodução)
Durante convenção nacional do PT no último sábado (4/8), militantes usam máscara com foto de Lula e pedem sua libertação (Foto: GloboNews/reprodução).
 
Por que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva desistiu do pedido para ser solto pelo Supremo Tribunal Federal (STF)? 
 
De acordo com o próprio PT, porque o plenário aproveitaria para discutir a legalidade de sua candidatura – e ele poderia ser declarado inelegível. 
 
Como não há possibilidade de recurso de uma decisão tomada pelo plenário do Supremo, ele preferiu ficar preso. 
 
Mas Lula não será declarado inelegível de qualquer forma mais adiante?
 
Será, assim que o registro de seu nome for impugnado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), com base na Lei da Ficha Limpa.
 
Que diferença faz então? Muita. 
 
Para a população, o ideal seria conhecer todos os candidatos logo, se possível desde o encerramento do prazo para a definição dos nomes, esgotado ontem. 
 
Para Lula, o cálculo é diferente. 
 
A prisão se tornou um ingrediente essencial na estratégia eleitoral petista.
 
Isso resulta de um paradoxo. 
 
Ao mesmo tempo que despertou as manifestações populares que desencadearam impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, a Operação Lava Jato contribuiu para elevar a popularidade de Lula. 
 
Permitiu à propaganda do PT adotar o discurso – eficaz – de que ele é vítima de injustiça e perseguição. 
 
Será essa também a alma da campanha eleitoral petista. 
 
Desde já, o ex-prefeito paulistano Fernando Haddad, vice provisório na chapa encabeçada por Lula, foi apresentado como a “voz” que representa o candidato preso, a clamar por justiça e pelo resgate das políticas que, na visão do petismo, representam os maiores êxitos da Era Lula.
 
Quanto mais puder disseminar a versão da perseguição, acredita o PT, mais Lula terá o poder de transformar sua popularidade em votos para Haddad. 
 
E a perspectiva de poder é, para Lula e para o PT, bem mais importante que a perspectiva de ele ser solto. 
 
Mesmo que sua libertação pudesse representar a justiça a que almejam. 
 
O paradoxo é mais que aparente. 
 
Revela o dilema essencial a atormentar o prisioneiro Lula. 
 
Como ele é mais valioso para a campanha de Haddad? 
 
Solto, subindo em palanque ou, ao menos, podendo gravar mensagens para o horário gratuito na televisão? 
 
Ou preso, para manter viva entre seus acólitos a esperança e que possa, ele mesmo, ser candidato e voltar ao poder nos braços do povo? 
 
Por ora, Lula prefere ficar na cadeia. 
 
A manutenção da ilusão e da fantasia lhe parece mais preciosa que a liberdade. 
 
Se puder mantê-la até o final do mês, às vésperas da estreia da campanha televisiva, ele transformará o debate eleitoral até lá numa discussão sobre a candidatura Lula – e isso pode render votos. 
 
Se, ao contrário, ele fosse solto ou apenas declarado inelegível desde já, o discurso da vitimização estaria esvaziado. 
 
Os adversários do PT passariam a concentrar seus ataques em Haddad, e Lula passaria do noticiário político para o policial. 
 
O que Lula quer é manter seu nome nas primeiras páginas e na boca do povo. 
 
Quer poder controlar o momento em que desistirá da candidatura em prol de Haddad. 
 
Quer poder transformá-lo em showmício, como fez com sua prisão. 
 
O que Lula não quer é se submeter a uma decisão ágil e definitiva do Supremo, que lhe impeça de manter o controle sobre o passo da campanha. 
 
Mas isso não extingue o dilema. 
 
A candidatura Haddad – a única real e viável – ainda patina nas pesquisas. 
 
O poder de transferência de voto de Lula é uma incógnita. 
 
Sem começar a pensar desde já numa campanha capaz de eleger seu único candidato viável, o PT corre o risco de nem passar ao segundo turno. 
 
Mesmo sem Duda Mendonça nem João Santana, o discurso básico da campanha petista deveria ser óbvio a qualquer marqueteiro: resgatar o “esplendor” e o “passado glorioso” dos governos petistas (lembre que a verdade não é exatamente a alma do marketing político…).
 
Sabe-se lá se isso convence o eleitor depois de Mensalão, Lava Jato e dos crimes fiscais que levaram à queda de Dilma. 
 
Mas insistir conversa de vitimização do presidiário é uma estratégia ainda mais frágil. 
 
Pode até agradar a militância ou o eleitor já convencido, mas não atrai um único voto a mais para Haddad. 
 
A teimosia pode custar caro ao próprio PT.
 (Foto: Arte/G1)
(Foto: Arte/G1).

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