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sexta-feira, março 29, 2019

Os três tipos de mortes relatadas nas Escrituras Sagradas

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 A Escritura fala da morte em três sentidos: a morte física, a alma separada do corpo; a morte espiritual, a alma separada de Deus; e a morte eterna, a alma e o corpo separados de Deus para sempre. 


Todas as três mortes são devidas ao pecado; são a sua terrível, porém justa, recompensa. 


Mas Jesus "destruiu" a morte. 


O sentido não pode ser o de que ele já a tenha eliminado, conforme sabemos por nossa própria experiência diária. 


Os pecadores ainda estão "mortos em delitos e pecados", nos quais andam (Ef 2:1-2), até que Deus lhes dê a vida em Cristo. 


Todos os seres humanos morrem fisicamente e continuarão a morrer, com exceção da geração que estiver viva quando Cristo retornar em glória. 


E muitos experimentarão a "segunda morte", que é uma das apavorantes expressões usadas no livro do Apocalipse para designar o inferno (p. ex.: Ap. 20: 14; 21:8). 


Com efeito, anteriormente Paulo escrevera que a destruição final da morte ainda se encontra no futuro, quando ela, o último inimigo de Deus, será destruída (1 Co 15: 26). 


Só depois da volta de Cristo e da ressurreição dos mortos é que haveremos de proclamar com júbilo: "tragada foi a morte pela vitória" (1 Co 15:54;cf.Ap 21:4). 


Podemos encontrar cinco etapas que caracterizam o propósito salvífico de Deus. 


A primeira é o dom eterno da sua graça, que nos é oferecido em Cristo. 


A segunda é o aparecimento histórico de Cristo para destruir a morte através da sua morte e ressurreição. 


A terceira etapa é o convite pessoal que Deus faz ao pecador, por meio da pregação do evangelho. 


A quarta é a santificação moral dos crentes pelo Espírito Santo. 


E a quinta etapa é a perfeição celestial final, na qual o santo mandamento é consumado.

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