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sexta-feira, julho 31, 2020

CARDEAIS ACONSELHAM O PAPA JÚLIO III PERMITIR A LEITURA DA BÍBLIA O MÍNIMO POSSÍVEL

Biblioteca Nacional de Paris | Dominique Perrault - Pesquisa Google | Biblioteca  nacional de paris, Paris, Biblioteca
Biblioteca Nacional de Paris (1862-1868)de Labroute.

Biblioteca Nacional de Paris (1862-1868)de Labroute.

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Na Biblioteca Nacional de Paris, encontra-se um documento de bastante interesse para todos os que andam em busca da verdade.
Papa Júlio III - Uma biografia constrangedora - O Catequista
Papa Júlio III - Uma biografia constrangedora - O Catequista.


Trata-se de uma epístola dirigida pelos cardeais ao Papa Júlio III, depois de sua eleição ao trono pontifício, em 1550.

Contem os seguintes parágrafos:

É preciso conservar a máxima vigilância, e empregar todo o esforço possível, sobre o assunto da leitura da Bíblia Sagrada, que devia ser permitida o menos possível, especialmente na língua comum, em todos os países sob nossa jurisdição.

Segundo o costume, leiam-se os trechos indicados na celebração da missa – e não seja permitido alguém ler mais.

Contanto que o povo fique contente com este pouco, os vossos interesses prosperarão; mas logo que o povo tiver interesse em ler mais, os vossos interesses começarão a diminuir”.

Se o povo compreender isto, nunca mais terminará com as suas censuras, e afinal será conhecido por toda parte o erro e nos tornaremos alvo de ódios e de desconfiança.

Por isso, é necessário guardar a Bíblia Sagrada dos olhos do povo, tomando todas as precauções para evitar controvérsia”.
Papa Inocêncio III – Wikipédia, a enciclopédia livre
Papa Inocêncio III – Wikipédia, a enciclopédia livre.

Em 1215, o Papa Inocêncio III proclamou-se “Vigário de Cristo no Céu e no Inferno”; em seguida, proibiu a leitura da Bíblia, instituiu a inquisição e mandou massacrar milhares de Cartaros (albigenses) Cristãos.
Papa Nicolau V – Wikipédia, a enciclopédia livre
Papa Nicolau V - Wikiwand-Esse Papa dizia: “Eu sou tudo em todos, minha vontade prevalecerá; Cristo mandou Pedro embainhar a espada, mas eu mando desembainhar”.
Papa Gregório XIII – Wikipédia, a enciclopédia livre
O Papa Gregório XIII comemorou, ordenando que cantassem o “Te Deum”, ocasião em que cunharam moedas comemorativas ao massacre, e trocaram presentes.


DESMENTINDO A GRANDE MENTIRA ATRIBUÍDA AO PAPA GREGÓRIO XIII PELOS PROTESTANTES O EPISÓDIO FATÍDICO DA "NOITE DE SÃO BARTOLOMEU".

Noite de São Bartolomeu-Uma conspiração Católica?


A MENTIRA:


Na noite de 24 de agosto de 1572, a Igreja festejou a noite de São Bartolomeu massacrando 70 mil protestantes franceses.


O papa Gregório XIII comemorou ordenando que cantassem o Te Deun, cunharam moedas comemorativas e trocaram presentes.


ONDE SE ENCONTRA:


http://www.cacp.org.br/catolicismo/artigo.aspx?lng=PT-BR&article=82&cont=0&menu=2&submenu=1


Destaquei o site acima, pois a refutação foi baseada na calúnia exposta por eles, mas a mesma acusação pode ser encontrada em qualquer site protestante que fale da Inquisição.


A VERDADE DOCUMENTAL:


A Noite de São Bartolomeu foi um episódio político e não religioso, a casa real da França foi a grande responsável pela perseguição e pelo massacre dos Huguenotes.


Os Huguenotes eram um grupo de protestantes Calvinistas que se tornaram centro de disputas políticas na França nos Séc. XVI e XVII.


Durante o Reinado de Henrique II (1547-1559), esses protestantes tornaram-se um grupo político bastante influente na França e na medida em que cresciam essa influência mais aumentava as hostilidades com o governo Francês.


Algumas ações dos Huguenotes de fato despertavam a “raiva” dos Católicos, pois estes protestantes radicais invadiam Igrejas, destruíam imagens e relíquias dos Santos.


Mas os grandes responsáveis por todo o episódio foram a Rainha Catarina de Médicis e seu filho Carlos IX que foi quem deu a ordem do massacre.


Depois da morte de Francisco II e da coroação de Carlos IX, a rainha-mãe, Catarina de Médici, passou a controlar a França.


Durante algum tempo ela defendeu os huguenotes como uma forma de contrabalançar a influência dos Guises.


Entretanto, o acirramento dos ânimos de ambas as partes aumentou, a ponto de provocar uma guerra civil.


Catarina temia que o almirante Coligny estivesse influenciando demasiadamente seu filho e aliou-se ao duque de Guise.


http://www.klickeducacao.com.br/2006/enciclo/encicloverb/0,5977,POR-4870,00.html


Catarina convenceu o rei Carlos de que os huguenotes atacariam o palácio e poderiam matá-lo.


Carlos, então, ordenou a morte dos principais huguenotes.


Henrique de Guise chefiou o grupo que assassinou Coligny na Noite de São Bartolomeu.


Outros conhecidos huguenotes foram mortos em Paris.


As multidões, em seguida, mataram milhares de huguenotes em toda a França.

http://www.klickeducacao.com.br/2006/enciclo/encicloverb/0,5977,POR-2620,00.html


Vejamos a explicação de um Jesuíta:


QUE RESPONSABILIDADE CABE Á EGREJA NO MORTICINIO DE S. BARTHOLOMEU?


“É vezo dos inimigos da Igreja menos instruídos o assacarem-lhe este horroroso sucesso de S. Bartholomeu, o apresentarem-no como uma das provas mais características da sua intolerância, como um crime premeditado e ordenado por ela.


Teve muita parte na vulgarização desta lenda a celebre opera dos Huguenotes, em que aparece o cardeal de Lorena, que nesta ocasião estava em Roma, a abençoar em Paris os punhais destinados ao morticínio dos huguenotes.

Vamos provar que a corte de Roma não foi conivente com tal crime e que os sinais de publico regozijo manifestados por Gregorio XIII, ao ter noticia do sucesso, não têm o sentido que se lhes atribuiu.


E primeiramente é um fato historicamente certo e admitido pelos próprios protestantes, que a mortandade de S. Bartholomeu não era uma coisa de antemão planejada.


Proveio só do malogro das tentativas de Catharina de Medicis contra Coligny, que deram ocasião súbita aqueles extremos.


Mas, objetar-se-á, não é verdade que S. Pio V, alguns meses antes falecido, convidara por vezes Carlos IX a exterminar os hereges do seu reino?


É coisa certa que S. Pio V por vezes exortou a corte de França a, com rigor, aplicar contra os hereges as leis existentes (suppliciis afficiantur quae legibus statuta sunt), leis que se estendiam até á pena de morte; mas é coisa não menos certa que ele sempre formalmente reprovou qualquer tentativa de assassinato ou de morticínio.


A 10 de maio de 1567 escrevia o embaixador espanhol em Roma para a sua corte:


Os senhores da França, disse-me o Papa Pio V, premeditam qualquer coisa que eu não posso aconselhar nem aprovar e que a minha consciência reprova; querem empregar meios para acabar com o príncipe de Condé e o almirante de Coligny.’


É, observa Vacandard, reprovar de antemão o morticínio de S. Bartholomeu.


Ficou, pois, a corte romana completamente estranha aos horrendos atentados de 24 de agosto.


Foi, entretanto, Gregório XIII informado pelo embaixador francês de que o rei e a rainha mãe tinham escapado a uma trama dos huguenotes e de que estes tinham sido justamente castigados e em grande parte exterminados; pelo que mandou aquele Papa os parabéns a Paris, e ordenou que se fizesse em Roma uma solene procissão em ação de graças, com um solene Te Deum, e encarregou alem disto o pintor Vasari de representar nas paredes do Vaticano as principais cenas daquele dia, mandando também cunhar uma medalha comemorativa.


Mas qual é a verdadeira explicação destes procedimentos do Papa?


As congratulações enviadas á corte de Paris faziam parte, a mais ordinária, das relações diplomáticas. 


E por outra parte o Papa não dispunha de outras fontes de informação senão das relações do embaixador francês em Roma e das do seu núncio em Paris.


Apresentavam elas os fatos, como oficialmente corriam, isto é, como uma conjuração tramada pelos huguenotes contra a vida do rei, conjuração, de que o rei só pudera salvar-se por meio de uma geral carnificina.


Que diz com efeito o Núncio residente em Paris e de ordinário bem informado?


No seu despacho com data do próprio dia da carnificina, depois de narrar os fatos, acrescenta que ‘a Majestade divina tomou sob a sua proteção o rei e a rainha mãe’; o que parece confirmar a idéia, que corria, de ter realmente existido a tal conspiração.


‘A própria noticia em si, prescindindo do modo como ela se realizara, não poder deixar de ser, observa Vacandard, muito agradável a Gregorio XIII.’ 


Estando, pois, o Papa mal informado sobre o modo com as coisas se tinham passado, e estando convencido de que o rei se achava no caso de uma legitima defesa, houve naturalmente de alegrar-se ao ver que os protestantes tinham caído no laço e que os seus principais cabeças se achavam fora de combate.


Em Paris mesmo foi muita a gente que se enganou; e o próprio Parlamento condenou retrospectivamente o almirante Coligny a ser queimado em effigie por causa do criminoso atentado.


Estava, portanto, o Papa com muito boa companhia, no juízo que fazia sobre aqueles acontecimentos trágicos.


A conclusão, que disto se tira, é que o S. Bartholomeu foi uma questão meramente política, originada do ódio de Catharina contra Coligny, das rivalidades entre as casas de Guise e de Condé, e ocasionada pela exasperação da rainha, ante o malogro da sua cruel tentativa de 22 de agosto.


Bastantemente se explicam assim os lastimosos sucessos do S. Batholomeu; e esta explicação está de acordo com os documentos daquela época.


A religião nem sequer serviu de pretexto para aquela carnificina, porque as informações dadas ao Papa apenas se referiam a uma conjuração política.


Catharina de Medicis, a principal culpada nesta catástrofe, tinha sobretudo em vista abater o partido protestantes mais do que a seita dos protestantes.”


Fonte: DEVIVIER, Pe. W., SJ. Curso de Apologetica Christã, 3ª ed., São Paulo: Melhoramentos, 1925, pp. 426-429:
http://www.veritatis.com.br/article/2818.

O que é possível afirmar segundo a história verídica e imparcial é que o clero católico, durante as matanças, cumpriu o dever sagrado de seu ministério.


Aí se enquadra, por exemplo, a nobre conduta de Hennuyer, bispo de Lisieux, que salvou, por sua firmeza, todos os huguenotes de sua diocese.


O Martirológio dos protestantes – insuspeito em querer elogiar os católicos- cita vários fatos desse gênero: “Em Toulouse” – diz – “os conventos serviram de asilo aos calvinistas; em Bourges, alguns católicos pacíficos ocultaram vários [huguenotes]; em Romans, de sessenta [huguenotes] presos, quarenta foram libertados e dos vinte restantes, não morreram mais que sete; em Troyes, em Bordeaux, muitos foram igualmente salvos pelos sacerdotes”.


Em Paris, os huguenotes perseguidos encontraram igualmente protetores entre os católicos; e em Nimes, esquecendo os vexames perpetrados pelos protestantes [no dia] de São Miguel, surgiram corações bastante generosos para defender os calvinistas de uma matança autorizada pelo exemplo [de Paris], mas de nenhuma maneira aprovada pela Religião [católica].
http://www.veritatis.com.br/article/4262

De fato fica demonstrado aqui que o “Massacre de S. Bartolomeu” foi nada mais que um episódio desecandeado pela casa real da França contra os protestantes que também visavam interesses políticos no País.


Essa visão de que foi tudo premeditado pela Igreja nada mais é que uma ficção criada pela Les Huguenots (ou Os Huguenotes) uma ópera francesa de Giacomo Meyerbeer.

A Noite de São Bartolomeu foi uma guerra civil onde um grande número de protestantes foram mortos e onde também católicos morreram no confronto.


Baseado na mesma lógica nós poderíamos acusar os calvinistas pelas vidas católicas que ali pereceram.


Portanto acusar a Igreja do massacre dos Huguenotes é novamente distorcer a verdadeira história com o único objetivo de difamar a Santa Igreja Católica que é a coluna e sustentáculo da verdade. (1Timóteo 3,15).

Por Jefferson Nóbrega.

Sancte Michael Archangele, defende nos in prælio;
contra nequitiam et insidias diaboli esto praesidium.

CAI A FARSA.


(Transcrito do livro Máfia Religiosa, página 146 – Segunda Edição – Autor: Valter Desiderio Barreto).

Postado no Blog do Valter Desiderio Barreto, em 15 de fevereiro de 2013.


Republicado em 31 de julho de 2020.


Barretos, São Paulo, 31 de julho de 2020.

Valter Desiderio Barreto, escritor, teólogo, e jornalista,

quarta-feira, julho 29, 2020

Moro sobre Aras: 'Lava Jato foi construída em todas as instâncias, inclusive no STF'

Por Andréia Sadi.


Cobre os bastidores de Brasília para o Jornal Hoje (TV Globo) e na GloboNews. Apresenta o Em Foco (GloboNews) e integra o Papo de Política (G1).


Ex-ministro Sergio Moro  — Foto: Marcelo Camargo/G1

O ex-ministro da Justiça Sergio Moro disse nesta quarta-feira (29) ao blog desconhecer qualquer "ilícito" cometido pela Lava Jato.


Aras diz que é hora de ‘corrigir rumos’ para que ‘lavajatismo não perdure’


Moro deixou o governo em abril, após Bolsonaro anunciar que trocaria o então diretor-geral da Polícia Federal Mauricio Valeixo, braço direito de Moro.


Moro, ao explicar a sua saída, acusou o governo de interferir politicamente na PF, já que o escolhido para a troca era Alexandre Ramagem — amigo pessoal da família Bolsonaro.


Nos bastidores, o Planalto acredita que Moro será candidato em 2022 — portanto, adversário de Bolsonaro.


Por isso, silencia a respeito de movimentos que podem desgastar o ex-ministro, como o enfraquecimento da Lava Jato.


Por outro lado, a cúpula da PGR repete o discurso dr Aras: que a Lava Jato nem as forças-tarefas podem ser órgãos autônomos, e precisam prestar contas à PGR para evitar excessos nas operações.


Para opositores de Bolsonaro, Aras busca uma vaga no STF — o que já foi sinalizado por Bolsonaro — mas, depois, o presidente recuou.


COMENTÁRIO:


A maioria do povo brasileiro está com você Sérgio Moro, inclusive eu.


Valter Desiderio Barreto.


Barretos, São Paulo, 29 de julho de 2020.

Qual é o Significado da Oração do Pai Nosso na Bíblia?

A oração do Pai Nosso é um modelo de oração ensinado por Jesus Cristo aos seus seguidores durante o Sermão da Montanha.

A oração do Pai Nosso também é chamada de Oração Dominical, e está registrada na Bíblia em Mateus 6:9-13.

O significado dessa oração reúne adoração, petição e confissão de pecados.

Em Lucas 11:2-4 também há uma forma de oração que difere levemente daquela registrada no capítulo 6 de Mateus.

No Evangelho de Lucas Jesus indica um modelo de oração ao responder um pedido de seus discípulos que queriam aprender a como orar.

Já a oração do Pai Nosso registrada por Mateus foi ensinada por Jesus durante um sermão.

Antes de ensinar a oração do Pai Nosso, o texto bíblico mostra que Jesus exorta seus ouvintes sobre qual deve ser a atitude correta ao orar.

Ele diz que seus seguidores não devem agir como os hipócritas que buscam apenas o reconhecimento humano durante as suas orações.

Jesus também condena a prática de vãs repetições que era um comportamento comum entre os gentios em seus cultos pagãos.

Então Ele ensina que seus seguidores devem orar ao Pai confiando em sua soberania sobre todas as coisas e com a certeza de que Ele ouve as orações de seus filhos (Mateus 6:5-8).

A oração do Pai Nosso pode ser dividida em duas partes.

A primeira parte traz três sentenças que de forma geral dizem respeito à glória de Deus.

São elas: “santificado seja o teu nome; venha o teu Reino; seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu”.

Já a segunda parte traz três petições que dizem respeito a nossa vida e que implicam em provisão, perdão e proteção.

São elas: “o pão nosso de cada dia nos dá hoje; perdoa-nos as nossas dividas, assim como nós perdoamos os nossos devedores; e não nos deixe cair em tentação, mas livra-nos do mal”.

Pai nosso, que estás nos céus.


A palavra traduzida como “Pai” corresponde à palavra aramaica Abba que era uma forma comum de um filho se dirigir ao seu pai com carinho.

Então é muito significativo o fato de Jesus ensinar que devemos nos dirigir a Deus como Pai.

Isso porque, por natureza, nós não somos filhos de Deus.


A Bíblia diz o homem caído é, na verdade, filho da ira (Efésios 2:1-4).


Mas Deus nos adotou em Cristo Jesus.

Isso significa que pelos méritos de Cristo nós fomos adotados como filhos por Deus, e recebidos como herdeiros em sua família.

Só podemos chamar Deus de “Pai” por causa de Cristo.

Também é realmente grande o número daqueles que foram redimidos por Cristo e aceitos na família de Deus.

Então nós sempre devemos ter em mente que não estamos sozinhos, mas pertencemos a uma grande família.

No Cristianismo não há lugar para individualismo.


A forma como Jesus diz “Pai nosso” implica nessa verdade maravilhosa.

Simultaneamente milhões de filhos se dirigem em oração ao nosso Pai, e Ele escuta a cada um deles.

A razão pela qual isso acontece é porque o nosso Pai não é qualquer tipo de pai.

Na verdade Ele é o Pai nosso que está nos céus.

Essa é uma clara indicação de sua divindade.

Não oramos a um pai terreno, mas a um Pai celestial, cujo trono está nas alturas e faz da terra o estrado de seus pés (Isaías 66:1).

Santificado seja o teu nome.


A frase “santificado seja o teu nome” essencialmente expressa uma preocupação com a glória de Deus.

Os filhos de Deus adotados em Cristo entendem que a finalidade última de todas as coisas é a glória de Deus; é a santificação de seu sublime nome.

Nos tempos antigos os nomes não eram apenas títulos que distinguiam uma pessoa de outra.

Na verdade os nomes eram considerados uma expressão da natureza da própria pessoa.

Com isso em mente podemos entender melhor a petição “santificado seja o teu nome”.

O nome de Deus revela o que Ele é em si mesmo.

Então quando pedimos ao nosso Pai que seu nome seja santificado, estamos dizendo que nosso desejo principal nesta vida é que Deus seja reverenciado acima de tudo e de todos.

Venha o teu Reino.


Aqueles que se preocupam que seu Pai celestial seja glorificado e seu nome reverenciado, também desejam que o Reino de Deus seja estabelecido mais e mais neste mundo.

Quando oramos pedindo que o Reino de Deus venha, estamos reconhecendo o domínio de Deus e almejando que esse reconhecimento também alcance todas as partes desta terra.

Sabemos que o Reino de Deus já está presente.

Jesus disse: “É chegado o Reino de Deus” (Mateus 4:17).

Mas também sabemos que esse reino ainda não veio em toda sua plenitude.

Ele virá quando Cristo voltar mais uma vez.

Então ao dizermos “venha o teu Reino”, estamos pedindo pela manifestação plena e final da obra de Deus na História; estamos pedindo pela expansão do Evangelho; estamos pedindo pelo retorno de Jesus Cristo; e estamos pedindo pela consumação de todas as coisas para que possamos tão logo viver ao lado de Deus no novo céu e na nova terra.

Seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu.

Essa terceira petição relacionada a Deus é a consequência natural das duas primeiras.

Se entendemos que a glória de Deus é o que realmente é importante e que seu santo nome deve ser reverenciado; e se entendemos a importância que há na expansão do Reino de Deus nesta terra, então também entendemos que tudo deve estar submetido à vontade de Deus.

É vontade de Deus que deve prevalecer, não a nossa.

A consciência dessa verdade bíblica deve moldar o nosso relacionamento com Deus.

Antes de pedirmos qualquer coisa a Deus, devemos nos lembrar que é a vontade d’Ele que deve ser feita e honrada.

Então as nossas petições devem passar, primeiro, por esse filtro.

Perceba que Jesus diz “seja feita a tua vontade, assim na terá como no céu”.

No céu a vontade de Deus é obedecida plenamente.

Mas na terra, por causa do pecado, os homens transgridem a Lei de Deus; eles não andam segundo a vontade do Senhor.

Porém, quando oramos para que a vontade de Deus seja feita na terra assim como é feita no céu, estamos pedindo a Deus que seus planos e seus propósitos sejam completamente cumpridos, e que Ele seja obedecido, reverenciado e glorificado na terra assim como Ele é no céu.

O pão nosso de cada dia nos dá hoje.

Perceba que somente depois de orarmos pela santificação do nome de Deus, pelo Reino de Deus e pelo cumprimento da vontade de Deus, é que devemos orar pelas nossas necessidades diárias.

O “pão nosso” a que Jesus se refere nessa oração diz respeito justamente àquilo que é essencial para nossa sobrevivência física nesta terra.

É interessante notar também que Jesus diz “o pão de cada dia nos dá hoje”.

Isso significa que devemos orar todos os dias apenas pelo pão diário, confiantes de que o futuro pertence a Deus.

Então quando oramos “o pão nosso de cada dia nos dá hoje” estamos pedindo a Deus que Ele derrame de sua provisão sobre nós para que possamos ter o necessário para sobrevivermos diariamente neste mundo.

Isso significa que o compromisso da provisão de Deus nesse sentido é simplesmente com as nossas necessidades básicas.

É claro que se Ele quiser, Ele poderá nos dar algo além do pão diário, mas tudo o que passar disso é simplesmente favor de sua bondade e misericórdia.

Perdoa as nossas dividas, assim como perdoamos os nossos devedores.

As dividas que pedimos para que Deus perdoe não são dividas terrenas, mas dívidas espirituais.

Essa parte da oração do Pai Nosso é uma confissão de nossos pecados.

Apesar de termos sido redimidos, justificados e regenerados, enquanto estivermos nesta terra ainda estamos sujeitos ao pecado (1 João 1:10).

Sabemos que Cristo pagou todos os nossos pecados na cruz.

Entretanto, a Bíblia nos ensina a confessarmos os nossos pecados a Deus para que possamos sentir o conforto de seu perdão através da pessoa de Cristo (1 João 1:9; cf. Provérbios 28:13).

Mas há algo importante aqui.

Jesus diz que devemos pedir que Deus perdoe nossas dividas assim como nós também perdoamos os nossos devedores.

Na Parábola do Credor Incompassivo Jesus ensina que nós perdoamos porque fomos perdoados (Mateus 18:23-35).

Se não perdoamos aqueles que nos ofendem, como poderemos clamar pelo perdão do Pai?

Além disso, o perdão que dispensamos aos outros nas palavras de Jesus é uma evidência de que também somos perdoados por Deus (Mateus 6:14,15).

Não nos deixe cair em tentação, mas livra-nos do mal.

A última petição refere-se à proteção de Deus contra os perigos do pecado.

O crente que está comprometido com a glória de Deus, com o Reino de Deus e com a vontade de Deus, também se preocupa em não pecar contra Deus.

Quando oramos para que Deus não nos deixe cair em tentação, mas que nos livre do mal, basicamente estamos confessando que o alvo de nossa confiança para que possamos andar em santidade é Deus, e não as nossas próprias forças.

Aqui é importante entender a diferença entre tentação e provação.

A tentação é um convite ao pecado que pode ter origem em nós mesmos ou nos ataques do diabo.

Tiago escreve que Deus a ninguém tenta (Tiago 1:13).

Já a provação é um teste que o Pai submete seus filhos com a finalidade de aperfeiçoá-los.

Mas muitas vezes as provações podem nos deixar expostos aos ataques de Satanás.

A história de Jó é um exemplo muito claro disso.

A boa notícia é que Deus promete que jamais seremos submetidos a uma prova além do que possamos suportar (1 Coríntios 10:13).

Pois teu é o reino, o poder e a glória para sempre. Amém!

Essa frase final está presente na maioria dos manuscritos do Novo Testamento, mas por outro lado está ausente nos principais manuscritos mais antigos.

Por esse motivo ela aparece nas traduções da Bíblia sempre com alguma sinalização.

Mas é inegável que essa frase, que basicamente é uma doxologia, está completamente de acordo toda a Escritura.

Então tenha sido ela dita pelo próprio Jesus e escrita por Mateus; ou tenha sido ela adicionada posteriormente, é justo que olhemos para essa frase como uma declaração que responde com perfeição a todo conteúdo da oração do Pai Nosso.

Como devemos orar o Pai Nosso?

O contexto onde a oração do Pai Nosso está inserida claramente revela que o propósito dessa oração ensinada por Jesus jamais é servir como um tipo de mantra pelos crentes, seus verdadeiros discípulos, seguidores.

Algumas pessoas só se apegam em repetir a oração do Pai Nosso, vez após vez, incansavelmente.

Mas essas pessoas se esquecem que imediatamente antes de ensinar a oração do Pai Nosso, Jesus exortou contra a inutilidade das vãs repetições.

Então ao ensinar a oração do Pai Nosso, o objetivo de Jesus era fornecer um modelo de oração aos seus seguidores, e não estabelecer simplesmente uma oração litúrgica.

Por vezes nos faltam palavras para nos achegarmos a Deus em oração.

Até mesmo os verdadeiros seguidores de Jesus Cristo mais experientes às vezes se perguntam: Como devo orar neste momento?

A oração do Pai Nosso é a resposta definitiva a qualquer questionamento nesse sentido.

Por isso o correto é que oremos a oração do Pai Nosso aplicando-a a nossa realidade. 

Em outras palavras, devemos usar a oração do Pai Nosso como se fosse uma matriz para as nossas orações.

Devemos tomar a oração do Pai Nosso e entender que nossas orações devem, em primeiro lugar, adorar a Deus em petição por sua glória, seu Reino e sua vontade. 

Então só depois devemos clamar por nossas necessidades físicas e espirituais e confessar os nossos pecados.

NEM TODOS NO MUNDO SÃO FILHOS DE DEUS.

"Vós fazeis as obras de vosso pai. Disseram-lhe, pois: Nós não somos nascidos de prostituição; temos um Pai, que é Deus.

Disse-lhes, pois, Jesus: Se Deus fosse o vosso Pai, certamente me amaríeis, pois que eu saí, e vim de Deus; não vim de mim mesmo, mas ele me enviou.

Por que não entendeis a minha linguagem? Por não poderdes ouvir a minha palavra.

Vós tendes por pai ao diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai. Ele foi homicida desde o princípio, e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso, e pai da mentira.
Mas, porque vos digo a verdade, não me credes.

Quem dentre vós me convence de pecado? E se vos digo a verdade, por que não credes?

Quem é de Deus escuta as palavras de Deus; por isso vós não as escutais, porque não sois de Deus". JOÃO 8: 41 a 47.

"Quem comete o pecado é do diabo; porque o diabo peca desde o princípio. Para isto o Filho de Deus se manifestou: para desfazer as obras do diabo.

Qualquer que é nascido de Deus não comete pecado; porque a sua semente permanece nele; e não pode pecar, porque é nascido de Deus.
Nisto são manifestos os filhos de Deus, e os filhos do diabo. Qualquer que não pratica a justiça, e não ama a seu irmão, não é de Deus.

Porque esta é a mensagem que ouvistes desde o princípio: que nos amemos uns aos outros.

Não como Caim, que era do maligno, e matou a seu irmão. E por que causa o matou? Porque as suas obras eram más e as de seu irmão justas". I JOÃO 3: 9 a 12.

SÓ EXISTE UMA ÚNICA CONDIÇÃO SEGUNDO AS ESCRITURAS SAGRADAS PARA NOS TORNARMOS FILHOS DE DEUS.

" Ali estava a luz verdadeira, que ilumina a todo o homem que vem ao mundo.

Estava no mundo, e o mundo foi feito por ele, e o mundo não o conheceu.

Veio para o que era seu, e os seus não o receberam. (os Judeus).

Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que crêem no seu nome;..." JOÃO 1: 10 a 12.

"De sorte que os que são da fé são benditos com o crente Abraão". GÁLATAS 3: 9.

É bom lembrar, que todas as Cartas do apóstolo Paulo e os demais apóstolos no Novo Testamento, foram dirigidas aos verdadeiros convertidos a Jesus Cristo, nascido de novo da água e do Espírito Santo, transformados em Novas Criaturas, e identificados como Igrejas vivas do Senhor e Salvador Jesus Cristo, e não e não a pessoas "membros" de qualquer seita religiosa que passaram pelo processo de conversão genuína através do Evangelho do Senhor e Salvador Jesus Cristo pelo poder do Espírito Santo.

"Saudai também a igreja que está em sua casa".  ROMANOS 16: 5.

"Saudai aos irmãos que estão em Laodicéia e a Ninfa e à igreja que está em sua casa". COLOSSENSES 4:
15.

SÓ EXISTEM DUAS QUALIDADES DE PESSOAS NO MUNDO, SEGUNDO O PRÓPRIO JESUS CRISTO:
O CRENTE, E O INCRÉDULO.

"Depois disse a Tomé: Põe aqui o teu dedo, e vê as minhas mãos; e chega a tua mão, e põe-na no meu lado; e não sejas incrédulo, mas crente.

E Tomé respondeu, e disse-lhe: Senhor meu, e Deus meu!

Disse-lhe Jesus: Porque me viste, Tomé, creste; bem-aventurados os que não viram e creram". JOÃO 20: 27 a 29.

Estudem as Escrituras Sagradas para não se tornarem vítimas e reféns dos falsos pastores que vivem enganando milhares e milhões de pessoas com falsas doutrinas !


Valter Desiderio Barreto. Servo do Senhor e Salvador Jesus Cristo, Igreja viva de Deus.


Barretos, São Paulo, 29 de julho de 2020.

Pastor Davi Passamani abriu novo local de culto em fevereiro após renunciar cargo em igreja depois de investigações de crimes sexuais Polícia Civil disse que prisão preventiva foi necessária porque pastor cometeu crimes usando cargo religioso.

Advogado alegou que prisão do pastor faz parte de ‘conspirações para destruir sua imagem’. Por Thauany Melo, g1 Goiás 07/04/2024 04h00.    P...