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sexta-feira, julho 31, 2020

CARDEAIS ACONSELHAM O PAPA JÚLIO III PERMITIR A LEITURA DA BÍBLIA O MÍNIMO POSSÍVEL

Biblioteca Nacional de Paris | Dominique Perrault - Pesquisa Google | Biblioteca  nacional de paris, Paris, Biblioteca
Biblioteca Nacional de Paris (1862-1868)de Labroute.

Biblioteca Nacional de Paris (1862-1868)de Labroute.

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Na Biblioteca Nacional de Paris, encontra-se um documento de bastante interesse para todos os que andam em busca da verdade.
Papa Júlio III - Uma biografia constrangedora - O Catequista
Papa Júlio III - Uma biografia constrangedora - O Catequista.


Trata-se de uma epístola dirigida pelos cardeais ao Papa Júlio III, depois de sua eleição ao trono pontifício, em 1550.

Contem os seguintes parágrafos:

É preciso conservar a máxima vigilância, e empregar todo o esforço possível, sobre o assunto da leitura da Bíblia Sagrada, que devia ser permitida o menos possível, especialmente na língua comum, em todos os países sob nossa jurisdição.

Segundo o costume, leiam-se os trechos indicados na celebração da missa – e não seja permitido alguém ler mais.

Contanto que o povo fique contente com este pouco, os vossos interesses prosperarão; mas logo que o povo tiver interesse em ler mais, os vossos interesses começarão a diminuir”.

Se o povo compreender isto, nunca mais terminará com as suas censuras, e afinal será conhecido por toda parte o erro e nos tornaremos alvo de ódios e de desconfiança.

Por isso, é necessário guardar a Bíblia Sagrada dos olhos do povo, tomando todas as precauções para evitar controvérsia”.
Papa Inocêncio III – Wikipédia, a enciclopédia livre
Papa Inocêncio III – Wikipédia, a enciclopédia livre.

Em 1215, o Papa Inocêncio III proclamou-se “Vigário de Cristo no Céu e no Inferno”; em seguida, proibiu a leitura da Bíblia, instituiu a inquisição e mandou massacrar milhares de Cartaros (albigenses) Cristãos.
Papa Nicolau V – Wikipédia, a enciclopédia livre
Papa Nicolau V - Wikiwand-Esse Papa dizia: “Eu sou tudo em todos, minha vontade prevalecerá; Cristo mandou Pedro embainhar a espada, mas eu mando desembainhar”.
Papa Gregório XIII – Wikipédia, a enciclopédia livre
O Papa Gregório XIII comemorou, ordenando que cantassem o “Te Deum”, ocasião em que cunharam moedas comemorativas ao massacre, e trocaram presentes.


DESMENTINDO A GRANDE MENTIRA ATRIBUÍDA AO PAPA GREGÓRIO XIII PELOS PROTESTANTES O EPISÓDIO FATÍDICO DA "NOITE DE SÃO BARTOLOMEU".

Noite de São Bartolomeu-Uma conspiração Católica?


A MENTIRA:


Na noite de 24 de agosto de 1572, a Igreja festejou a noite de São Bartolomeu massacrando 70 mil protestantes franceses.


O papa Gregório XIII comemorou ordenando que cantassem o Te Deun, cunharam moedas comemorativas e trocaram presentes.


ONDE SE ENCONTRA:


http://www.cacp.org.br/catolicismo/artigo.aspx?lng=PT-BR&article=82&cont=0&menu=2&submenu=1


Destaquei o site acima, pois a refutação foi baseada na calúnia exposta por eles, mas a mesma acusação pode ser encontrada em qualquer site protestante que fale da Inquisição.


A VERDADE DOCUMENTAL:


A Noite de São Bartolomeu foi um episódio político e não religioso, a casa real da França foi a grande responsável pela perseguição e pelo massacre dos Huguenotes.


Os Huguenotes eram um grupo de protestantes Calvinistas que se tornaram centro de disputas políticas na França nos Séc. XVI e XVII.


Durante o Reinado de Henrique II (1547-1559), esses protestantes tornaram-se um grupo político bastante influente na França e na medida em que cresciam essa influência mais aumentava as hostilidades com o governo Francês.


Algumas ações dos Huguenotes de fato despertavam a “raiva” dos Católicos, pois estes protestantes radicais invadiam Igrejas, destruíam imagens e relíquias dos Santos.


Mas os grandes responsáveis por todo o episódio foram a Rainha Catarina de Médicis e seu filho Carlos IX que foi quem deu a ordem do massacre.


Depois da morte de Francisco II e da coroação de Carlos IX, a rainha-mãe, Catarina de Médici, passou a controlar a França.


Durante algum tempo ela defendeu os huguenotes como uma forma de contrabalançar a influência dos Guises.


Entretanto, o acirramento dos ânimos de ambas as partes aumentou, a ponto de provocar uma guerra civil.


Catarina temia que o almirante Coligny estivesse influenciando demasiadamente seu filho e aliou-se ao duque de Guise.


http://www.klickeducacao.com.br/2006/enciclo/encicloverb/0,5977,POR-4870,00.html


Catarina convenceu o rei Carlos de que os huguenotes atacariam o palácio e poderiam matá-lo.


Carlos, então, ordenou a morte dos principais huguenotes.


Henrique de Guise chefiou o grupo que assassinou Coligny na Noite de São Bartolomeu.


Outros conhecidos huguenotes foram mortos em Paris.


As multidões, em seguida, mataram milhares de huguenotes em toda a França.

http://www.klickeducacao.com.br/2006/enciclo/encicloverb/0,5977,POR-2620,00.html


Vejamos a explicação de um Jesuíta:


QUE RESPONSABILIDADE CABE Á EGREJA NO MORTICINIO DE S. BARTHOLOMEU?


“É vezo dos inimigos da Igreja menos instruídos o assacarem-lhe este horroroso sucesso de S. Bartholomeu, o apresentarem-no como uma das provas mais características da sua intolerância, como um crime premeditado e ordenado por ela.


Teve muita parte na vulgarização desta lenda a celebre opera dos Huguenotes, em que aparece o cardeal de Lorena, que nesta ocasião estava em Roma, a abençoar em Paris os punhais destinados ao morticínio dos huguenotes.

Vamos provar que a corte de Roma não foi conivente com tal crime e que os sinais de publico regozijo manifestados por Gregorio XIII, ao ter noticia do sucesso, não têm o sentido que se lhes atribuiu.


E primeiramente é um fato historicamente certo e admitido pelos próprios protestantes, que a mortandade de S. Bartholomeu não era uma coisa de antemão planejada.


Proveio só do malogro das tentativas de Catharina de Medicis contra Coligny, que deram ocasião súbita aqueles extremos.


Mas, objetar-se-á, não é verdade que S. Pio V, alguns meses antes falecido, convidara por vezes Carlos IX a exterminar os hereges do seu reino?


É coisa certa que S. Pio V por vezes exortou a corte de França a, com rigor, aplicar contra os hereges as leis existentes (suppliciis afficiantur quae legibus statuta sunt), leis que se estendiam até á pena de morte; mas é coisa não menos certa que ele sempre formalmente reprovou qualquer tentativa de assassinato ou de morticínio.


A 10 de maio de 1567 escrevia o embaixador espanhol em Roma para a sua corte:


Os senhores da França, disse-me o Papa Pio V, premeditam qualquer coisa que eu não posso aconselhar nem aprovar e que a minha consciência reprova; querem empregar meios para acabar com o príncipe de Condé e o almirante de Coligny.’


É, observa Vacandard, reprovar de antemão o morticínio de S. Bartholomeu.


Ficou, pois, a corte romana completamente estranha aos horrendos atentados de 24 de agosto.


Foi, entretanto, Gregório XIII informado pelo embaixador francês de que o rei e a rainha mãe tinham escapado a uma trama dos huguenotes e de que estes tinham sido justamente castigados e em grande parte exterminados; pelo que mandou aquele Papa os parabéns a Paris, e ordenou que se fizesse em Roma uma solene procissão em ação de graças, com um solene Te Deum, e encarregou alem disto o pintor Vasari de representar nas paredes do Vaticano as principais cenas daquele dia, mandando também cunhar uma medalha comemorativa.


Mas qual é a verdadeira explicação destes procedimentos do Papa?


As congratulações enviadas á corte de Paris faziam parte, a mais ordinária, das relações diplomáticas. 


E por outra parte o Papa não dispunha de outras fontes de informação senão das relações do embaixador francês em Roma e das do seu núncio em Paris.


Apresentavam elas os fatos, como oficialmente corriam, isto é, como uma conjuração tramada pelos huguenotes contra a vida do rei, conjuração, de que o rei só pudera salvar-se por meio de uma geral carnificina.


Que diz com efeito o Núncio residente em Paris e de ordinário bem informado?


No seu despacho com data do próprio dia da carnificina, depois de narrar os fatos, acrescenta que ‘a Majestade divina tomou sob a sua proteção o rei e a rainha mãe’; o que parece confirmar a idéia, que corria, de ter realmente existido a tal conspiração.


‘A própria noticia em si, prescindindo do modo como ela se realizara, não poder deixar de ser, observa Vacandard, muito agradável a Gregorio XIII.’ 


Estando, pois, o Papa mal informado sobre o modo com as coisas se tinham passado, e estando convencido de que o rei se achava no caso de uma legitima defesa, houve naturalmente de alegrar-se ao ver que os protestantes tinham caído no laço e que os seus principais cabeças se achavam fora de combate.


Em Paris mesmo foi muita a gente que se enganou; e o próprio Parlamento condenou retrospectivamente o almirante Coligny a ser queimado em effigie por causa do criminoso atentado.


Estava, portanto, o Papa com muito boa companhia, no juízo que fazia sobre aqueles acontecimentos trágicos.


A conclusão, que disto se tira, é que o S. Bartholomeu foi uma questão meramente política, originada do ódio de Catharina contra Coligny, das rivalidades entre as casas de Guise e de Condé, e ocasionada pela exasperação da rainha, ante o malogro da sua cruel tentativa de 22 de agosto.


Bastantemente se explicam assim os lastimosos sucessos do S. Batholomeu; e esta explicação está de acordo com os documentos daquela época.


A religião nem sequer serviu de pretexto para aquela carnificina, porque as informações dadas ao Papa apenas se referiam a uma conjuração política.


Catharina de Medicis, a principal culpada nesta catástrofe, tinha sobretudo em vista abater o partido protestantes mais do que a seita dos protestantes.”


Fonte: DEVIVIER, Pe. W., SJ. Curso de Apologetica Christã, 3ª ed., São Paulo: Melhoramentos, 1925, pp. 426-429:
http://www.veritatis.com.br/article/2818.

O que é possível afirmar segundo a história verídica e imparcial é que o clero católico, durante as matanças, cumpriu o dever sagrado de seu ministério.


Aí se enquadra, por exemplo, a nobre conduta de Hennuyer, bispo de Lisieux, que salvou, por sua firmeza, todos os huguenotes de sua diocese.


O Martirológio dos protestantes – insuspeito em querer elogiar os católicos- cita vários fatos desse gênero: “Em Toulouse” – diz – “os conventos serviram de asilo aos calvinistas; em Bourges, alguns católicos pacíficos ocultaram vários [huguenotes]; em Romans, de sessenta [huguenotes] presos, quarenta foram libertados e dos vinte restantes, não morreram mais que sete; em Troyes, em Bordeaux, muitos foram igualmente salvos pelos sacerdotes”.


Em Paris, os huguenotes perseguidos encontraram igualmente protetores entre os católicos; e em Nimes, esquecendo os vexames perpetrados pelos protestantes [no dia] de São Miguel, surgiram corações bastante generosos para defender os calvinistas de uma matança autorizada pelo exemplo [de Paris], mas de nenhuma maneira aprovada pela Religião [católica].
http://www.veritatis.com.br/article/4262

De fato fica demonstrado aqui que o “Massacre de S. Bartolomeu” foi nada mais que um episódio desecandeado pela casa real da França contra os protestantes que também visavam interesses políticos no País.


Essa visão de que foi tudo premeditado pela Igreja nada mais é que uma ficção criada pela Les Huguenots (ou Os Huguenotes) uma ópera francesa de Giacomo Meyerbeer.

A Noite de São Bartolomeu foi uma guerra civil onde um grande número de protestantes foram mortos e onde também católicos morreram no confronto.


Baseado na mesma lógica nós poderíamos acusar os calvinistas pelas vidas católicas que ali pereceram.


Portanto acusar a Igreja do massacre dos Huguenotes é novamente distorcer a verdadeira história com o único objetivo de difamar a Santa Igreja Católica que é a coluna e sustentáculo da verdade. (1Timóteo 3,15).

Por Jefferson Nóbrega.

Sancte Michael Archangele, defende nos in prælio;
contra nequitiam et insidias diaboli esto praesidium.

CAI A FARSA.


(Transcrito do livro Máfia Religiosa, página 146 – Segunda Edição – Autor: Valter Desiderio Barreto).

Postado no Blog do Valter Desiderio Barreto, em 15 de fevereiro de 2013.


Republicado em 31 de julho de 2020.


Barretos, São Paulo, 31 de julho de 2020.

Valter Desiderio Barreto, escritor, teólogo, e jornalista,

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