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segunda-feira, julho 06, 2020

Mulher flagrada agredindo verbalmente fiscal em reportagem do Fantástico é demitida


Mulher que xingou fiscal da vigilância em bar no Rio é demitida ...
Mulher que xingou fiscal da vigilância em bar no Rio é demitida ...

'Cidadão não, engenheiro civil, formado, melhor do que você', disse uma das frequentadoras de um restaurante na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio.

Por G1 Rio
Fiscais sofrem ataques ao reprimir aglomerações em bares do Rio; veja flagrantes
Fiscais sofrem ataques ao reprimir aglomerações em bares do Rio; veja flagrantes.

A mulher que apareceu em uma reportagem do Fantástico do último domingo (5), ofendendo um fiscal da Prefeitura do Rio durante uma inspeção na região da Barra da Tijuca, na Zona Oeste, foi demitida da empresa onde trabalhava na manhã desta segunda-feira (6) por causa do episódio.
Cidadão não, engenheiro sim: Empresa demite mulher flagrada pelo ...
Cidadão não, engenheiro sim: Empresa demite mulher flagrada pelo ...
Neste fim de semana, Flávio Graça, superintendente de Inovação, Pesquisa e Educação em Vigilância Sanitária, Fiscalização e Controle de Zoonoses da Prefeitura do Rio de Janeiro, foi ofendido por um casal durante uma fiscalização. 


  “Cidadão não, engenheiro civil, formado, melhor do que você”, disse uma das frequentadoras de um restaurante. 

O G1 entrou em contato com a mulher, mas ela não atendeu as ligações. 

 SINDIELETRO/MG - Corrupção torna-se risco para a Taesa
De acordo com a nota divulgada pela Taesa, empresa privada do setor de energia, onde ela trabalhava, o comportamento da funcionária não condiz com as normas da empresa. 

“A TAESA tomou conhecimento do envolvimento de uma de suas empregadas em um caso de desrespeito às leis que visam reduzir o risco de contágio pelo novo coronavírus e compartilha a indignação da sociedade em relação a este lamentável episódio, sobretudo em um momento no qual o número de casos da doença segue em alta no Brasil e no mundo”, afirmou o comunicado.
Confira a nota completa:

 
NOTA DE POSICIONAMENTO OFICIAL.

 
A TAESA é uma companhia comprometida com a segurança e a saúde não apenas de seus empregados, mas também com o bem-estar de toda a sociedade. 


Desde o início da pandemia da Covid-19, a Taesa implementou inúmeras iniciativas para proteger a saúde de seus profissionais e seus familiares, como o home-office para 100% do seu quadro administrativo, e a adoção de diversas outras medidas de proteção para as equipes que operam em campo.

 
A companhia não compactua com qualquer comportamento que coloque em risco a saúde de outras pessoas ou com atitudes que desrespeitem o trabalho e a dignidade de profissionais que atuam na prevenção e no controle da pandemia.

 
A TAESA tomou conhecimento do envolvimento de uma de suas empregadas em um caso de desrespeito às leis que visam reduzir o risco de contágio pelo novo coronavírus e compartilha a indignação da sociedade em relação a este lamentável episódio, sobretudo em um momento no qual o número de casos da doença segue em alta no Brasil e no mundo.

 
A TAESA ressalta que segue respeitando o isolamento e as mais rigorosas regras de prevenção ao coronavírus e que a empregada em questão desrespeitou a política vigente na empresa. 

 taesa Instagram posts (photos and videos) - Picuki.com
Diante dos fatos expostos, a TAESA decidiu por sua imediata demissão.


COMENTÁRIO:


“Cidadão não, engenheiro civil, formado, melhor do que você”.

Pobreza de interpretação !

Para ele ser engenheiro, primeiro ele teve que ter nascido e tornado cidadão.

O valor do ser humano não está condicionado ao seu status social, intelectual, acadêmico, profissional, cultural, religioso e outros efêmeros desta vida, e sim no seu caráter !

Tenho pena dessa mulher que perdeu seu emprego em tempo de coronavírus, simplesmente por ser mal educada, arrogante, petulante, orgulhosa ao extremo, e que não entende que aqui nesta vida tudo é passageiro, que tanto o  fiscal da prefeitura do Rio de Janeiro ofendido por ela, como ela própria, poderão ser vítimas fatais desse vírus mortífero a qualquer momento, deixando para trás projetos de vida e sonhos que deixarão de ser conquistados.


E o pior de tudo, seu comportamento ridículo e antissocial no tratamento com um servidor público municipal que estava apenas cumprindo com o seu nobre papel de orientar frequentadores de um restaurante na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio, buscando evitar aglomerações por causa dos riscos de contaminação pela Covid-19, ficará registrado no seu currículo comportamental, na cabeça de milhares e milhões de pessoas que se tornaram testemunhas por acaso, através da reportagem do Fantástico do último domingo (5), programa dominical da Rede Globo de Televisão, para o resto de sua vida.     

Parabenizamos a atitude desta empresa transmissora de energia elétrica, por punir exemplarmente a funcionária que cometeu esse ato incompatível com a política de tratamento com qualquer cidadão, defenestrando-a do seu quadro de funcionários. 


TAESA
Empresa

Descrição:

 

Taesa é uma das maiores empresas brasileiras de transmissão de energia elétrica. 
 
 
Suas ações majoritariamente pertencem a CEMIG e a segunda maior acionista é a empresa Interconexion Eléctrica, com base em Bogotá, Colômbia. 
 
 
A empresa opera cerca de dez mil quilômetros de linhas de transmissão em 18 estados Brasileiros. 
  
 
 
CEO: Raul Lycurgo Leite (nov. de 2017–)
Preço das ações: TAEE4 (BVMF) R$ 9,58 +0,06 (+0,63%)
6 de jul. 17:07 BRT - Fontes
Receita: 325 milhões USD (2017)
Fundação: 2000
Número de funcionários: 594 (2019)


Valter Desiderio Barreto.


Barretos, São Paulo, 06 de julho de 2020.

domingo, julho 05, 2020

Vídeo mostra conselheiro do TCE-MT descendo escadas para jogar quase R$ 500 mil em cheques em lixeira durante operação


STJ decide manter afastados os 5 conselheiros do TCE acusados de ...
STJ decide manter afastados os 5 conselheiros do TCE acusados de ...


 

Vídeo mostra conselheiro descendo 16 andares de escada e sendo seguido por agente da PF. Waldir Teis foi preso nesta semana por tentar prejudicar trabalho da polícia. 

 

Por Denise Soares, G1 MT

Vídeo mostra conselheiro do TCE-MT descendo escadas para jogar cheques em lixeira
Vídeo mostra conselheiro do TCE-MT descendo escadas para jogar cheques em lixeira.

Câmeras de segurança registraram o momento em que o conselheiro do Tribunal de Contas de Mato Grosso (TCE), Waldir Teis, desce 16 andares de escada para se livrar de quase R$ 500 mil em cheques durante o cumprimento de mandados de busca e apreensão no escritório dele, em Cuiabá, durante a 16ª fase da Operação Ararath, no dia 17 do mês passado.

 
De acordo com o Ministério Público Federal (MPF), o conselheiro – que é investigado por corrupção passiva e ativa e lavagem de dinheiro, foi denunciado pela conduta que levou à prisão preventiva no dia 1º de julho.
Policial federal flagrou conselheiro do TCE-MT — Foto: Divulgação
Policial federal flagrou conselheiro do TCE-MT — Foto: Divulgação.

As imagens mostram o conselheiro saindo do escritório dele enquanto os policiais estavam no local. 

Teis, que usava máscara, desce 16 andares correndo. 


A fuga sorrateira é percebida por um agente da PF, que segue os passos de Teis pelas escadas.
Waldir Teis — Foto: TCE-MT/Assessoria
Waldir Teis — Foto: TCE-MT/Assessoria.

Quando finalmente chega ao térreo, o conselheiro tira os cheques do bolso e joga na lixeira no saguão. 


O agente flagra e observa. 


Teis não percebe a presença do policial e é surpreendido. 


O agente abre e lixeira e tira fotos tanto dos cheques quanto do conselheiro. 

Segundo o MPF, Teis tentou destruir cheques assinados em branco e canhotos de cheques - jogando-os na lixeira do prédio, depois de descer correndo 16 andares de escada. 

Na investigação, a Polícia Federal e o Ministério Público Federal identificaram que os cheques são de empresas ligadas à organização criminosa da qual o conselheiro é suspeito de integrar. 


Os canhotos dos cheques somam mais de R$ 450 mil. 

Outro lado.

 

O advogado do Waldir Teis afirmou que ele se apresentou à polícia e que estuda medidas para a liberação dele. 


Ele está preso no Centro de Custódia de Cuiabá (CCC). 

A prisão, segundo o advogado, foi determinada com base na denúncia do MPF de que ele tentou esconder documentos da polícia durante a 16ª fase da Operação Ararath, que foi batizada de Operação Gerion. 

O advogado informou que, de fato, ele tentou esconder os cheques e que a atitude foi impensada. 


"Havia justificativas para aqueles cheques e já foram explicados à Polícia Federal. 


Ele queria mesmo é preservar seus familiares que estavam sofrendo por conta de todas as acusações e seu afastamento do TCE", afirmou. 

De acordo com o MPF, quando o conselheiro notou que os policiais se concentravam em uma segunda sala, o conselheiro recolheu uma série de talões de cheques com cifras milionárias e outras folhas assinadas, mas sem preenchimento do valor, que estavam em sala ainda não analisada pelas autoridades. 

A Operação Ararath investiga, desde 2013, a prática de crimes de corrupção, sonegação fiscal, lavagem de dinheiro e organização criminosa por conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso. 

Além da condenação pela infração de embaraço à investigação, o MPF requer à Justiça indenização por danos morais coletivos, no valor de R$ 3 milhões, além da prorrogação do afastamento do conselheiro até o trânsito em julgado da denúncia.

Waldir Teis e outros quatro conselheiros do TCE-MT, Antonio Joaquim, José Carlos Novelli, Sérgio Ricardo e Valter Albano, estão afastados das funções desde 2017, após delação do ex-governador Silval Barbosa que detalhou suposto pagamento de propina aos membros da Corte. 

De acordo com Silval Barbosa, os conselheiros exigiram propina para não prejudicarem o andamento das obras da Copa do Mundo, no estado.


Ele disse ter pago R$ 53 milhões. 


COMENTÁRIO:


Esses conselheiros do TCE-MT, verdadeiros ladrões "legalizados", não se contentam com os altos salários que recebem, além das mordomias para cumprirem com suas obrigações, que ainda se acham no direito de exigirem propina para não prejudicarem o andamento das obras da Copa do Mundo, no estado ! 

Esses marginais travestidos de agentes públicos, precisam ser banidos do seio da sociedade e trancafiados na cadeia por muitos anos sem vê a luz do sol dia nenhum enquanto tiverem presos !


Valter Desiderio Barreto


Barretos, São Paulo, 05 de julho de 2020.

quinta-feira, julho 02, 2020

Wassef mantinha controle sobre Queiroz em Atibaia, indicam mensagens


Ex-assessor de Flávio Bolsonaro, Fabrício Queiroz, é preso em Atibaia

Ex-assessor de Flávio Bolsonaro foi preso no mês passado na casa de Wassef, então advogado da família Bolsonaro. Wassef diz que Queiroz nunca foi monitorado.

 

 

Por Bruno Tavares, William Santos e Arthur Guimarães, TV Globo — SP e Rio
Testemunhas e mensagens indicam que Wassef manteve controle rígido sobre Queiroz
Testemunhas e mensagens indicam que Wassef manteve controle rígido sobre Queiroz.

O advogado Frederick Wassef mantinha um controle rígido sobre Fabrício Queiroz no período em que ex-assessor de Flávio Bolsonaro esteve escondido em Atibaia, indicam testemunhas e mensagens interceptadas pelo Ministério Público do Rio de Janeiro. 


Wassef nega que tenha monitorado Queiroz (veja no final do texto)

O Jornal Nacional entrevistou um homem que se tornou amigo de 


Queiroz em Atibaia.

Queiroz é suspeito de operar um esquema de "rachadinha" no gabinete do hoje senador Flávio Bolsonaro (Republicanos -RJ), filho do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), na época em que ele era deputado estatual no Rio de Janeiro. 

A imagem de uma amizade recente, mas intensa. 


O vídeo gravado no último réveillon ficou de recordação. 


Ao centro está Fabrício Queiroz. 


Ao lado, a mulher dele, Márcia Oliveira Aguiar. 


E do outro lado, o empresário Daniel Bezerra Carvalho. 

Daniel é dono de uma loja de uma conveniência em Atibaia. 


Ele contou que conheceu Queiroz há um ano na loja, e que o ex-assessor parlamentar de Flávio Bolsonaro costumava vir almoçar ou jantar. 


Muitas das vezes, acompanhado da mulher, Márcia, e de uma funcionária do advogado Frederick Wassef, Ana Flávia Rigamonti

“Eles ficavam tranquilos, sempre muito tranquilos e em alguns momentos eu percebia que ficavam um pouco apreensivos e iam embora.


Às vezes iam embora.


Não sei por que”, conta Daniel Bezerra Carvalho, dono da loja de conveniência.

Repórter: "Essa apreensão era seguida de alguma coisa? 


Era seguida de algum contato, seguida de alguma conversa, você conseguia perceber isso?" 

Daniel Bezerra: "Às vezes tocava o telefone e eles iam embora. 


Mas eu não sei detalhar o que, quem era ou porquê". 

Os investigadores suspeitam que o motivo dessa aparente preocupação de Queiroz eram os telefonemas de Frederick Wassef para o celular de Ana Flávia. 


O Jornal Nacional apurou com pessoas que conviveram com Queiroz em Atibaia que Wassef ficava irritado quando descobria que ele estava fora de casa. 


Quem também reclamava do controle exercido por Frederick Wassef era a mulher de Queiroz, Márcia. 

Mensagens.

 

O jornal “O Estado de S. Paulo” divulgou, nesta quinta (2), novas mensagens interceptadas pelo Ministério Público do Rio. 


A TV Globo confirmou o teor das conversas. 


Elas revelam que Márcia Aguiar se queixava de viver como “marionete do anjo”. 


Os investigadores afirmam que “anjo” era como Queiroz e seus parentes se referiam ao advogado Frederick Wassef. 
Em uma mensagem, encaminhada para Ana Flávia no ano passado, Márcia disse:


"A gente não pode mais viver sendo marionete do anjo.


'Ah, você tem que ficar aqui, tem que trazer a família'.


Esquece, cara.


Deixa a gente viver nossa vida.


Qual o problema?


Vão matar?


Ninguém vai matar ninguém.


Se fosse para matar, já tinham pego meu filho aqui".


A advogada Ana Flávia Rigamonti, que trabalhou para Wassef, em Atibaia, disse ao JN, na semana passada, que não havia recebido orientação de Wassef para vigiar Queiroz.
Advogada diz que mulher de Queiroz passava temporadas na casa em Atibaia
Advogada diz que mulher de Queiroz passava temporadas na casa em Atibaia.

Repórter: "Ana, em algum momento você recebeu orientação pra vigiá-lo ou pra monitorá-lo, algo nesse sentido?"
Ana: "Não, jamais. 


Eu não recebi, como eu te disse, nenhuma orientação a respeito de como se eu estivesse trabalhando, para dizer, como se eu fosse uma vigia dele"
Repórter: "Isso". 

Ana: "Não, não, essa não era a minha função ali, não".
5 pontos para entender a prisão de Fabrício Queiroz
5 pontos para entender a prisão de Fabrício Queiroz.

No pedido de prisão de Queiroz, os promotores citam uma pessoa chamada "Ana", mas não confirmam se é a advogada Ana Flávia Rigamonti. 


Segundo os investigadores, o filho de Márcia encaminhou para a mãe uma mensagem de áudio que ele recebeu de Ana. 

Na gravação, Ana afirma que não teria contado ao anjo” da viagem de Queiroz e de Márcia. 


E ela faz um pedido: “se ele questionar alguma coisa, vocês falam que foi agora”. 

Segundo o Ministério Público, eles temiam que Frederick Wassef viesse a saber da viagem pelo fato de “Ana" ter se ausentado da casa.

Restrições.

 

Os promotores afirmam que as mensagens demonstram que Queiroz teve de se submeter a restrições em sua movimentação e em suas comunicações, tendo seu paradeiro monitorado por terceira pessoa, que se reportava a um superior hierárquico referido como “anjo”

Quem conviveu com Fabrício Queiroz em Atibaia conta que ele passou a maior parte do tempo sem carro. 


O trajeto entre a casa e a loja de conveniência, de pouco mais de um quilômetro, ele costumava fazer a pé. 


Mas duas testemunhas contam que dependia de favor para se deslocar para mais longe. 


E, principalmente, para ir ao médico. 

O dono da loja de conveniência conta que chegou a levar Queiroz para consultas médicas, e até para fazer uma cirurgia no olho, no começo do ano. 
“E ele estava com muito problema nos olhos.


Dava uma peninha no olho, estava muito feia.


Como ele não estava conseguindo dirigir direito e não tinha automóvel, ele me pediu para levar em algumas consultas médicas, e eu levei, em Bragança Paulista.


Ele estava com muitos problemas financeiros, estava muito preocupado com essa questão.


Então, ele comentou comigo que não tinha ajuda de ninguém.


Era só aposentadoria da PM dele”, diz o empresário.


O empresário conta que o último contato com Queiroz foi dois dias antes de ele ser preso: “Ele veio falar para mim o seguinte: estou esperando uma carta do Ministério Público para eu ir depor. 


Como eu não estou muito bem com os olhos, de saúde, você me levaria lá para eu depor? 


Eu falei 'com o maior prazer, te levaria lá'. 

Fabrício Queiroz foi preso no mês passado, na casa registrada como escritório de Frederick Wassef, que até então era advogado do senador Flávio Bolsonaro no caso das “rachadinhas” na Assembleia Legislativa do Rio. 


A Justiça também decretou a prisão da mulher de Queiroz, Márcia, que está foragida. 

O que diz Frederick Wassef.

 

Wassef declarou que Queiroz jamais foi monitorado e que nunca deu ordens a ele ou à família dele. 

O advogado afirmou também que não escondeu o ex-assessor porque Queiroz não era procurado nem foragido da Justiça. 

Ele disse ainda que não é o "anjo" mencionado na reportagem e que apenas autorizou o uso da casa em Atibaia enquanto Queiroz entendesse necessário. 

Frederick Wassef afirma que é vítima de uma campanha de fake news e que a única intenção dele era preservar uma vida humana.

PRISÃO DE FABRÍCIO QUEIROZ

Procurador diz que depoimento de Queiroz não nega vazamento de operação da PF


 Queiroz diz que saiu do gabinete de Flávio Bolsonaro para ...

Ex-assessor de Flávio Bolsonaro foi ouvido em Bangu 8, dentro do inquérito que apura se houve vazamento da Operação Furna da Onça. 

 

Segundo informações da Globonews, procuradores avaliaram que depoimento reforça suspeitas.

 

Por Guilherme dos Santos, Lilian Ribeiro, Marcelo Gomes e Ricardo Abreu, TV Globo e GloboNews
Procurador diz que depoimento de Queiroz reforça suspeita de vazamento de operação da PF
Procurador diz que depoimento de Queiroz reforça suspeita de vazamento de operação da PF.

O Ministério Público Federal (MPF) ouviu, na tarde desta quinta-feira (2) o ex-assessor parlamentar Fabrício Queiroz no Complexo Penitenciário de Bangu, na Zona Oeste do Rio. 


O depoimento levou 2 horas e 30 minutos, aproximadamente. 

Os procuradores buscam detalhes do suposto vazamento da Operação Furna da Onça para beneficiar Jair Bolsonaro nas eleições de 2018. 


Segundo o promotor Eduardo Benones, coordenador do Núcleo de Controle Externo da Atividade Policial do Ministério Público Federal, que ouviu o ex-assessor, o depoimento de Queiroz não nega que houve vazamento na operação. 

Segundo informações da Globonews, procuradores avaliaram que depoimento reforça suspeitas de vazamento. 

O suposto vazamento foi denunciado pelo empresário Paulo Marinho, que apoiou Jair Bolsonaro durante a campanha eleitoral para a Presidência da República. 

Queiroz está preso em Bangu desde 18 de junho


O depoimento desta quinta foi o segundo e Queiroz desde que ele foi preso em Atiabaia, interior de São Paulo, na casa de Frederick Wassef, ex-advogado de Flavio Bolsonaro. 

Na última segunda-feira (29), Queiroz foi ouvido pela Polícia Federal no Rio, no inquérito que também apura as denúncias de vazamento da Operação Furna da Onça

Nesse depoimento, Queiroz disse que não teve informações privilegiadas de operações. 


Ele também contou aos investigadores que pediu para ser exonerado pelo então deputado estadual Flávio Bolsonaro, contrariando a tese de que foi demitido por que o parlamentar soube da operação de forma antecipada. 

Fabrício Queiroz contou que seu desligamento do gabinete de Flávio Bolsonaro, na (Alerj), aconteceu porque ele queria da saúde e estava cansado de atuar como assessor político. 

'Rachadinhas'.

 

Queiroz está preso desde o dia 18 de junho no Rio de Janeiro por suspeita de atrapalhar as investigações em outro caso, que apura o possível esquema de “rachadinhas” no gabinete de Flávio Bolsonaro quando ele era deputado estadual no Rio de Janeiro. 

A Operação Furna da Onça teve como alvo parlamentares da Alerj e investigou o suposto pagamento de propina aos deputados, com valores mensais que variavam entre R$ 20 mil e R$ 100 mil -- além de cargos -- para votar de acordo com o interesse do governo. 


O esquema teria movimentado pelo menos R$ 54 milhões, segundo a PF. 

Na denúncia apresentada pelo empresário Paulo Marinho, ex-aliado da família Bolsonaro, ele alegou que Flávio Bolsonaro foi avisado com antecedência sobre a investigação sigilosa, porque ela também iria atingir funcionários do gabinete dele na Alerj. 

Foi durante a Furna da Onça que os investigadores chegaram ao nome de Queiroz, suspeito de administrar um esquema de"rachadinha" no gabinete de Flávio Bolsonaro. 

Prisão na casa do advogado de Bolsonaro.

 

Queiroz, que não compareceu a nenhum depoimento marcado pelo Ministério Público do Rio, foi preso quando estava em um imóvel de Frederick Wassef, advogado da família Bolsonaro. 


O pedido de prisão foi expedido pela Justiça do Rio de Janeiro, num desdobramento da investigação que apura esquema de "rachadinha" na Assembleia Legislativa do estado (Alerj).
UNIDOS PARA ROUBAREM !
A Justiça determinou, também, a prisão da mulher de Queiroz, Márcia Oliveira de Aguiar, que não foi localizada e é considerada foragida. 

Ambos foram assessores do então deputado estadual Flávio Bolsonaro -- Márcia serviu no gabinete entre 2007 e 2017.
Não podem prender minha mulher nem minha filha', dizia Queiroz ...
Não podem prender minha mulher nem minha filha', dizia Queiroz ...

O Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) afirma ter reunido provas de que Márcia participou do esquema da "rachadinha" na Assembleia Legislativa -- e lista transações em espécie.

Os promotores sustentam que Queiroz coordenava as transações e que Flávio Bolsonaro era o chefe do esquema.
Foragida, esposa de Queiroz recebe nova parcela do auxílio ...
Foragida, esposa de Queiroz recebe nova parcela do auxílio ...

No pedido de prisão -- aceito pelo juiz Flávio Itabaiana, da 27ª Vara Criminal do RJ --, o MPRJ considerou que tanto Márcia quanto Queiroz tinham "manifesto intento de fuga". 

Os promotores destacaram que a prisão temporária era necessária a fim de impedir o casal "de fugir da Justiça ou de destruir provas e pressionar testemunhas e coinvestigados", citando uma "tentativa de obstaculizar o prosseguimento regular da investigação e da futura ação penal". 

PRISÃO DE FABRÍCIO QUEIROZ.

 

COMENTÁRIO:

 

Uma quadrilha de bandidos elitizada !


Valter Desiderio Barreto.


Barretos, São Paulo, 02 de julho de 2020.

Pastor Davi Passamani abriu novo local de culto em fevereiro após renunciar cargo em igreja depois de investigações de crimes sexuais Polícia Civil disse que prisão preventiva foi necessária porque pastor cometeu crimes usando cargo religioso.

Advogado alegou que prisão do pastor faz parte de ‘conspirações para destruir sua imagem’. Por Thauany Melo, g1 Goiás 07/04/2024 04h00.    P...