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sábado, junho 29, 2019

Juiz mantém prisão de assessor do ministro do Turismo em investigação sobre supostas candidaturas de laranjas no PSL


g1.globo.com

O juiz da 26ª Zona Eleitoral em Belo Horizonte, Renan Carreira Machado, negou a revogação da prisão temporária dos três detidos na segunda fase da Operação Sufrágio Ostentação, que investiga supostas candidaturas de laranjas do PSL em Minas Gerais. 


Os presos são ligados ao ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio (PSL). 

Um dos detidos nesta quinta-feira (27) é o assessor especial do ministro, Mateus Von Rondon, que estava em Brasília. 

Também foram presos, em Minas Gerais, um dos coordenadores da campanha de Álvaro Antônio à Câmara dos Deputados em 2018, Roberto Silva Soares, e um ex-assessor do ministro na Câmara dos Deputados, Haissander Souza de Paula.
Mateus Von Rondon foi preso em Brasília — Foto: Reprodução/TV Globo
Mateus Von Rondon foi preso em Brasília — Foto: Reprodução/TV Globo.

Desde fevereiro, a Polícia Federal (PF) e o Ministério Público Eleitoral investigam o PSL, o partido do presidente Jair Bolsonaro, pelo uso de candidatas de fachada para desvio de recursos do fundo eleitoral. 


Promotores veem indícios de fraude em caso de mulheres que receberam volume considerável de dinheiro, mas tiveram poucos votos. 


A suspeita é que elas não fizeram campanha e combinaram a devolução de recursos ao partido.

A empresa do assessor Mateus Von Rondon aparece na prestação de contas de quatro candidatas a deputada estadual e federal suspeitas de terem sido usadas como laranjas pelo PSL de Minas. 

Ao todo, Lilian Bernardino, Naftali Tamar, Débora Gomes e Camila Fernandes declararam ter pago quantia de R$ 32 mil à empresa de Von Rondon. 


De acordo com a PF, ao que tudo indica, a empresa foi criada só para esta finalidade, pois foi fechada logo após o fim das eleições. 

De acordo com as investigações da PF, Roberto Silva Soares é suspeito de negociar devoluções de quantias pelas candidatas suspeitas. 


Ele é o atual primeiro-secretário do diretório do PSL em Minas.
O ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, durante audiência pública no Senado — Foto: Roque de Sá/Agência Senado
O ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, durante audiência pública no Senado — Foto: Roque de Sá/Agência Senado.

Além disso, o irmão dele, Reginaldo Donizete Soares, é sócio de duas empresas (I9 Minas e a Imagem Comunicação) que figuram como prestadoras de serviços eleitorais (pesquisas e publicidade) às candidatas investigadas. 


De acordo com a PF, a I9 Minas não funcionava havia menos dois anos, mas de acordo com informações disponibilizadas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), as duas empresas teriam recebido R$ 44,9 mil de duas candidatas. 

Ainda segundo as investigações da PF, Haissander, que na época trabalhava como assessor do gabinete Álvaro Antônio na Câmara do Deputados, também cobrava das candidata suspeitas a devolução da verba pública de campanha para destiná-la a uma empresa ligada a outro assessor político (a gráfica do irmão de Robertinho). 

Os suspeitos são investigados pelos crimes de falsidade ideológica eleitoral, emprego ilícito do fundo eleitoral e associação criminosa. 

O Ministério do Turismo disse que "é importante esclarecer que não há qualquer relação entre a investigação da Polícia Federal e as funções desempenhadas pelo assessor especial Mateus Von Rondon no Ministério do Turismo. 


O órgão aguarda mais informações para se pronunciar sobre o caso".

O PSL divulgou nota dizendo que as contas de campanha foram aprovadas pelo TSE e que "tudo foi feito dentro da legalidade". 


"Todos os partidos políticos do Brasil tiveram candidatas cujo resultado nas urnas foi aquém da expectativa.


Só podemos classificar essa como uma investigação seletiva, com o objetivo de atingir o partido ao qual o Presidente da República é filiado, embora ele não tenha nada a ver com isso." 

De acordo com a defesa de Mateus Von Rondon, ele tem bons antecedentes, residência e trabalho fixos, sempre esteve à disposição da Justiça e, por isso, o pedido de prisão temporária com a finalidade única e exclusiva dele prestar depoimento causou estranheza.
A reportagem não conseguiu localizar a defesa dos outros detidos.

sexta-feira, junho 28, 2019

'Pena que não foi na Indonésia', diz Bolsonaro sobre militar preso na Espanha com 39 kg de cocaína


g1.globo.com

Por Filipe Matoso e Gustavo Garcia, -  G1 Brasília.
28/06/2019 22h19 minutos.
Bolsonaro concede entrevista coletiva em Osaka (Japão), onde participa da cúpula do G20 — Foto: Reprodução/TV Globo
O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta sexta-feira (28) ser uma "pena" que o sargento Manoel Silva Rodrigues tenha sido preso na Espanha, e não na Indonésia. 

Bolsonaro deu a declaração ao conceder uma entrevista coletiva em Osaka (Japão), onde participa da cúpula do G20. 

Na última terça (25), o sargento da Força Aérea Brasileira foi preso no aeroporto de Sevilha com 39 quilos de cocaína


Rodrigues atua como comissário de bordo numa aeronave que, segundo a TV Globo apurou, faz a rota presidencial antes do avião do presidente da República. 

"Aquele elemento ali traiu a confiança dos demais. 


Traiu a confiança, sim. 


Olha, pena que não foi na Indonésia. 


Eu queria que tivesse sido na Indonésia, tá ok? 


Ele ia ter o destino que o Archer teve no passado", afirmou o presidente da República. 

Em janeiro de 2015, o brasileiro Marco Archer foi executado na Indonésia por ter sido condenado à morte por tráfico de drogas. 


Em 2004, ele havia sido preso no país tentando entrar com 13 quilos de cocaína. 

Três meses depois, em abril de 2015, o brasileiro Rodrigo Gularte também foi executado na Indonésia pelo mesmo motivo. 


Ele havia sido preso em 2004 por tentar entrar no país com 6 quilos da droga. 

Conforme o Artigo 5º da Constituição Federal, que trata dos direitos e garantias fundamentais, não haverá pena de morte no Brasil "salvo em caso de guerra declarada". 

Segundo o ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, o sargento Manoel Silva Rodrigues será julgado no Brasil e na Espanha "sem condescendência".
'Militar preso com cocaína será julgado sem condescendência', diz ministro
'Militar preso com cocaína será julgado sem condescendência', diz ministro.

O presidente Jair Bolsonaro decolou de Brasília na noite de terça-feira (25) em direção a Osaka para o G20. 

A agenda inicialmente divulgada pela assessoria de Bolsonaro previa escala em Sevilha, onde o militar da Força Aérea foi preso. 

Numa agenda posteriormente enviada pela Presidência, contudo, a escala passou para Lisboa (Portugal). 


Fontes militares disseram à TV Globo que a rota mudou em razão da prisão do militar.
O presidente Jair Bolsonaro e o presidente dos EUA, Donald Trump, durante encontro em Osaka; os dois são contra o regime de Nicolás Maduro — Foto: Alan Santos/PR
O presidente Jair Bolsonaro e o presidente dos EUA, Donald Trump, durante encontro em Osaka; os dois são contra o regime de Nicolás Maduro — Foto: Alan Santos/PR.

Embargo a aliados da Venezuela.


Na entrevista concedida em Osaka, Bolsonaro foi questionado se é favorável à imposição de sanções a países aliados à Venezuela, caso de Cuba. 

O presidente, então, disse que precisaria conversar com os ministros das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, e da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, além de ouvir o Conselho de Defesa sobre o assunto, mas afirmou defender embargo. 

“Eu seria favorável a isso, mas a maioria é que decide uma medida nesse sentido. 


Eu, particularmente, concordo com medidas dessa natureza, de embargos, contra países que estão alinhados com a Venezuela e que não têm qualquer compromisso com a liberdade”, afirmou Bolsonaro. 

Em seguida, o presidente foi questionado especificamente sobre China e Rússia, países considerados próximos ao regime de Nicolás Maduro. 

“Aí é outro nível. 


Mas é lógico: tudo tem hierarquia. 


Eu não vejo chineses dentro da Venezuela. 


Eu não vejo russos, a não ser alguns punhados de militares lá dentro, e nós sabemos que esses 60 mil cubanos estão lá de maneira parecida como estavam os 10 mil ditos médicos cubanos no Brasil. 


É coisa bastante semelhante”, declarou o presidente brasileiro.
* Colaborou Nilson Klava, da GloboNews, em Osaka

15º AGRONEGÓCIOS COPERCANA - As melhores oportunidades sempre !



Tive a honra de ser convidado para para participar do 15º AGRONEGÓCIOS COPERCANA nesta data, que aconteceu na sua sede campestre no município de Sertãozinho, próximo de Barretos, aproximadamente uma hora de carro, com toda despesa de deslocamento e almoço, além da merenda da tarde, por conta desta entidade que representa o cooperativismo rural desta região Oeste do Estado de São Paulo.  


Conheça um pouco da história desta entidade: 


Um pouco de história desta cooperativa que já completou 56 anos  no dia 19 de maio do corrente ano.

Copercana | A evolução do Agronegócio Brasileiro

A Cooperativa dos Plantadores de Cana do Oeste do Estado de São Paulo, fundada em 19 de maio de 1.963, surgiu com a necessidade de unir os agricultores da região e promover a mais ampla defesa de seus interesses econômicos. 


Com base na colaboração recíproca, desde a sua fundação, o objetivo principal era desenvolver o estímulo de seus cooperados através do fornecimento de produtos agropecuários, das vendas em comum, da sua produção e da prestação de serviços agrícolas. 


Hoje a Copercana é considerada um modelo de cooperativismo rural que serve de referência não apenas para o Brasil, mas para o mundo. 


É uma demonstração de pujança e seriedade, que busca a permanente evolução tecnológica do agronegócio brasileiro. 

Atualmente a Copercana tem um quadro de mais de seis mil e quinhentos cooperados e mais de mil e oitocentos funcionários que fazem dela uma instituição sólida, de excelência nos serviços prestados e que cresce junto com a comunidade. 



Visão.

Ser referência no cooperativismo agropecuário e crescer com rentabilidade, atendendo seus cooperados, clientes e a comunidade em que está inserida com excelência e qualidade nos produtos comercializados e serviços prestados. 

Missão.

Atender as necessidades dos cooperados e clientes através do fornecimento de produtos e serviços que agreguem valor às suas atividades agropecuárias, assegurando o desenvolvimento da cooperativa de forma sustentável. 


NOSSA HISTÓRIA.

 

2010 - 2013
Buscando sempre consolidar o sistema cooperativista dentro de sua comunidade, através de melhores condições de preço e qualidade no atendimento, neste período, a Copercana iniciou o processo de Certificação de suas Unidades Armazenadoras, inaugurou as lojas de ferragens em Morro Agudo e Ituverava, assim como o Supermercado Copercana de Jaboticabal e o Auto Center em Sertãozinho, para completar os serviços oferecidos pela cooperativa, como: alinhamento e balanceamento, suspensão, freios e escapamento, venda e montagem de pneus, troca de bateria/paleta e prestação de serviços para automóveis da Copercana.

















O stand mais visitado foi o da Milena e sua parceira Andréia.


Doria homenageia Moro com a principal honraria do estado de SP


g1.globo.com

Por Patrícia Figueiredo, G1 SP.

28/06/2019 15h40.


O ministro Sergio Moro e o governador João Doria — Foto: GloboNews/Reprodução
O governador João Doria (PSDB) concedeu nesta sexta-feira (28) a medalha da Ordem do Ipiranga, no grau Grã-Cruz, ao Ministro da Justiça Sérgio Moro


A distinção foi entregue durante evento no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo do estado de São Paulo

Em discurso durante a cerimônia, Doria justificou a homenagem citando a operação conjunta do Ministério da Justiça e do Governo de São Paulo para transferir 22 chefes de organizações criminosas de presídios estaduais para presídios federais, em fevereiro

Doria também atribuiu a Moro a continuidade da Operação Lava-Jato e mencionou investigações da operação no estado de São Paulo.
“Se não fosse por este homem liderando um grupo de patriotas nos não teríamos trancafiado em prisões aqueles que usurparam e roubaram os brasileiros, inclusive em São Paulo, haja vista que o triplex é em São Paulo, o sítio também é em São Paulo. 


O início de um esquema criminoso foi em São Paulo", disse Doria. 

"Portanto, a honraria se dá por aquilo que o ministro realizou pela segurança pública do estado de São Paulo, mas se da também pela dignidade que este homem, este patriota, tem com o nosso país, pela coragem de implementar como juiz a Operação Lava-Jato. 


O Brasil precisa de mais Moros e menos Lulas." 

No evento, Moro agradeceu a parceria com o governo estadual na transferência de presos e também o apoio do Poder Executivo à Operação Lava-Jato. 


Ele criticou o vazamento de conversas que teria mantido com procuradores durante as investigações, publicado pelo site The Intercept, que ele classifica como revanchismo. 

"Tenho sofrido vários ataques novamente. 


Achei a que Operação Lava-Jato tinha ficado pra trás, estamos numa nova fase, mas há um certo revanchismo que às vezes reaparece", disse o ministro. 


Moro afirmou ainda os ataques são "baseados em falsidades e muitas vezes incompreensões sobre a natureza do trabalho.” 

“Recentemente surgiram esses ataques decorrentes de invasões criminosas, que serão investigadas e a Polícia Federal deve chegar nos responsáveis. 


É uma divulgação de mensagens que não se tem demonstração de autenticidade e que são divulgadas com absoluto sensacionalismo”, disse o ministro. 

"Apesar desses ataques, que de certa forma me entristecem, também tenho recebido muitas manifestações de apoio. 


Hoje, inclusive, é uma delas", disse o ex-juiz. 

Segundo o ministro, a Lava-Jato não faz parte do trabalho atual dele. 


"Faz parte do meu passado, mas eu sempre destaquei que foi um trabalho institucional. 


Claro que as pessoas importam, mas eu acredito que a Lava-Jato foi um ganho da sociedade brasileira, das instituições. 

Se formos pensar cinco anos atrás nós tínhamos como padrão a impunidade da corrupção." 

Criada em 1969, a Ordem do Ipiranga é a principal honraria do Governo de São Paulo. 



A medalha já foi concedida a diversos artistas e políticos cujos "serviços de excepcional relevância" chamaram a atenção do governo estadual. 


A honraria foi instituída por decreto em 1969, pelo governador Roberto Costa de Abreu Sodré.
Medalha da Ordem do Ipiranga é a mais elevada honraria do estado de SP — Foto: Governo do Estado de São Paulo
Medalha da Ordem do Ipiranga é a mais elevada honraria do estado de SP — Foto: Governo do Estado de São Paulo
Medalha da Ordem do Ipiranga é a mais elevada honraria do estado de SP — Foto: Governo do Estado de São Paulo.

Deputados tentam suspender condecoração.

 

Uma proposta de decreto legislativo dos deputados do PT que tramita na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) visa suspender a concessão da medalha ao ministro Sérgio Moro. 

No texto, encaminhado nesta terça-feira (25), a bancada do PT argumenta que a nomeação de Moro não respeita o regulamento da honraria do governo paulista, já que o ex-juiz não teria prestado nenhum serviço de relevância ao estado de São Paulo, segundo o grupo. 

"O homenageado não morou em São Paulo, não trabalhou, não escreveu, não advogou, não lecionou, não pagou tributos, enfim, nunca somou nada a riqueza material ou cultural do estado de São Paulo", afirma o projeto de decreto legislativo do PT.


O projeto chegou a entrar na pauta da casa nesta quarta (26) e quinta (27), mas ainda não tem data para ser votado. 


A Alesp entra em recesso durante todo o mês de julho e as votações são retomadas apenas em 1º de agosto.
O ministro Sergio Moro e o governador João Doria  — Foto: GloboNews/Reprodução
O ministro Sergio Moro e o governador João Doria  — Foto: GloboNews/Reprodução
O ministro Sergio Moro e o governador João Doria — Foto: GloboNews/Reprodução.

Doria defende Moro e Lava-Jato após vazamentos.

 

O governador João Doria saiu em defesa do atual ministro da Justiça e da Operação Lava-Jato depois que trocas de mensagens reveladas pelo site The Intercept Brasil mostraram Sérgio Moro conversando com procuradores durante o decorrer da operação. 

"Não podemos aceitar a tentativa de fazer o Brasil retroceder", declarou Doria nesta quarta-feira (26). 


"Quero reiterar o que sempre disse: a Lava Jato investigou, apurou e puniu o maior esquema de corrupção da história. 


É um trabalho que sempre teve, e continuará tendo, o meu apoio." 

Medalha já premiou artistas e políticos.

 

A Secretaria da Casa Civil é o órgão responsável pela análise, proposição e aprovação da medalha da Ordem do Ipiranga. 


Subordinado à pasta, o Conselho Estadual de Honrarias e Mérito leva em consideração o trabalho realizado em prol da coletividade do povo brasileiro e paulista para avaliar a condecoração. 

No entanto, a legislação que instituiu a ordem determina que o governador ocupa o cargo de grão-mestre do grupo. 


Cabe ao governador, portanto, nomear os homenageados por decreto estadual e entregar-lhes as medalhas pessoalmente.

Já foram condecoradas com diferentes níveis da Ordem do Ipiranga 1.546 pessoas, a maioria em eventos coletivos, nos quais mais de uma pessoa é homenageada.
Governador Claudio Lembro entrega a Irene Ravache a medalha da Ordem do Ipiranga em setembro de 2006 — Foto: Eliana Rodrigues/Governo do Estado de São Paulo
Governador Claudio Lembro entrega a Irene Ravache a medalha da Ordem do Ipiranga em setembro de 2006 — Foto: Eliana Rodrigues/Governo do Estado de São Paulo
Governador Claudio Lembro entrega a Irene Ravache a medalha da Ordem do Ipiranga em setembro de 2006 — Foto: Eliana Rodrigues/Governo do Estado de São Paulo.

Entre os políticos que já receberam a honraria estão o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e os senadores Fernando Collor de Mello (Pros) e Jarbas Vasconcelos (MDB). 

Há ainda políticos citados na Operação Lava-Jato detentores da medalha, como Arlindo Chinaglia (PT), Garibaldi Alves (MDB) e Edison Lobão (MDB). 

Também já foram condecorados artistas como Fernanda Montenegro, Lima Duarte, Irene Ravache, Laura Cardoso e Regina Duarte, além de atletas como Cafu, Magic Paula e Fabiana Murer.

No meio jurídico já foram nomeados os ex-presidentes do STF Marco Aurélio Mello, Moreira Alves, Luiz Rafael Mayer, Néri da Silveira, Aldir Passarinho, Sydney Sanches, Sepúlveda Pertence, Carlos Velloso e Nelson Jobim.

PMs ajudam em parto e depois prendem mulher que deu à luz na Zona Norte do Rio


Por Guilherme dos Santos, TV Globo.

27/06/2019 07h11.

Grávida tinha um mandado de prisão em aberto por tráfico de drogas. Mulher está sob custódia no Hospital Federal de Bonsucesso.

Roberta Santos Viana deu à luz e acabou presa — Foto: PMERJ
Roberta Santos Viana deu à luz e acabou presa — Foto: PMERJ.

Uma mulher foi presa instantes depois de dar à luz na Zona Norte do Rio nesta quarta-feira (26). 


PMs foram chamados por vizinhos para ajudar uma grávida na Vila Cruzeiro, na Penha, Zona Norte do Rio, e descobriram que ela era considerada foragida. 

Os agentes constataram que Roberta Santos Viana já estava em trabalho de parto e decidiram ali mesmo ajudá-la a parir, pois não haveria tempo de chegar a um hospital. 

Roberta deu à luz um menino, e os PMs prestaram os primeiros socorros. 


Uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) chegou logo em seguida. 


A ambulância levou Roberta para o Hospital Federal de Bonsucesso. 

Lá, com o nome completo, os agentes perceberam que Roberta tinha um mandado de prisão em aberto por tráfico de drogas. 


Ela está sendo mantida sob custódia na unidade de saúde.

quinta-feira, junho 27, 2019

Mulher é presa ao fingir ser sargento do Exército e cobrar até R$ 30 mil de vítimas: 'Batiam continência para ela'


g1.globo.com

Por Gabriela Rezende, G1 MS.

 

27/06/2019 12h42.

Policiais de MS disseram que "nem a filha da suspeita escapou dos golpes" e, para dar mais credibilidade, ela andava com a vestimenta.

Mulher fingia ser sargento do Exército para aplicar golpes em MS — Foto: Polícia Civil/Divulgação
Mulher fingia ser sargento do Exército para aplicar golpes em MS — Foto: Polícia Civil/Divulgação.

Uma mulher de 40 anos foi presa após fingir ser sargento do Exército para aplicar golpes em Campo Grande. 


Segundo a polícia, ela cobrava de R$ 4 mil até R$ 30 mil para "facilitar" o suposto ingresso nas carreiras de sargento e oficiais temporários. 


Após três meses de investigação, os policiais chegaram inclusive a apurar que ela esteve em eventos políticos, nos quais chegou a ser recebida por um candidato a governador e até "batiam continência para ela". 

Ao G1 o Exército ressaltou que ela não faz parte do quadro de funcionários. 


A reportagem tentou entrar em contato com a defesa dela, mas, não conseguiu até o momento. 

"Ela tinha contato pessoal com as vítimas e ia pessoalmente receber o dinheiro, alegando que já tinha pago as pessoas envolvidas. 


Nós encontramos vítimas que pagaram R$ 4 mil, R$ 7 mil, R$ 15 mil, R$ 18 mil e até R$ 30 mil para ela. 

 Resultado de imagem para Alzira de Jesus nas redes sociais
Agora, a investigação continua porque nem todas elas compareceram na delegacia", afirmou ao G1 o investigador do Grupo de Operações e Investigações (GOI), que há 3 meses apura a conduta da suspeita. 

Com o dinheiro arrecadado, a polícia aponta que Alzira de Jesus Araújo fez uma festa para a filha e também viajou para a praia, onde inclusive passeou de lancha. 


"Temos fotos das redes sociais nela, que constam no inquérito de estelionato, crime no qual ela é reincidente. 


A mulher ainda tem um antecedente por furto", explicou o policial. 

Sobre a farda, a suspeita alegou que teria pego da filha, que seria "convocada em breve". 


No entanto, a menina de 22 anos nega os crimes e disse que as roupas pertenceriam à suspeita. 


A prisão em flagrante ocorreu nessa quarta-feira (26) e a audiência de custódia dela deve ocorrer nesta tarde (27).
Polícia apreendeu fardas com a suspeita que fingia ser sargento do Exército — Foto: Polícia Civil/Divulgação
Polícia apreendeu fardas com a suspeita que fingia ser sargento do Exército — Foto: Polícia Civil/Divulgação.

Investigação aponta ao menos 15 vítimas, 4 delas já estiveram na delegacia.

 

Até o momento, a investigação aponta ao menos 15 vítimas, sendo que 4 delas já registraram boletim de ocorrência na Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário (Depac) Piratininga. 


Para as vítimas, ela dizia que havia três vagas, mas, que para conseguir ingressar na força, era preciso o repasse de alguns valores em dinheiro para o pagamento de Guias de Recolhimento da União (GRU), que também eram falsas. 

A polícia passou a investigá-la após uma denúncia de que "uma pessoa de fora da instituição e não capacitada ou autorizada, estava falando sobre concursos militares em nome do Exército e cobrando de potenciais candidatos para facilitar o ingresso". 


Questionadas, as vítimas comprovaram o crime e repassaram dados dela, quando a investigação iniciou o monitoramento. 

Polícia diz que até a filha da suspeita caiu no golpe.

 

Conforme a investigação, até a filha da vítima caiu no golpe dela, já que teria pago R$ 3 mil para ingressar no quadro de sargentos do Exército.


Neste período, a jovem chegou a ser levada para adquirir a farda que usaria no dia da posse, algo que a golpista também fazia com as outras vítimas, quando pressionada para "agilizar a chamada" ou quando "queria mais dinheiro". 

Sobre o comportamento dela, a polícia diz que Alzira também usava a vestimenta oficial para dar mais credibilidade às falsas promessas e postava fotos nas redes sociais. 


Com ela também foram apreendidos botons, coturnos e diversas fardas do Exército.
Mulher usava vestimenta oficial do Exército para dar mais credibilidade aos golpes em MS — Foto: TV Morena/Divulgação
Mulher usava vestimenta oficial do Exército para dar mais credibilidade aos golpes em MS — Foto: TV Morena/Divulgação.

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Advogado alegou que prisão do pastor faz parte de ‘conspirações para destruir sua imagem’. Por Thauany Melo, g1 Goiás 07/04/2024 04h00.    P...