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sexta-feira, outubro 14, 2016

Desenhos ajudaram os pais a descobrir que filha era abusada por pastor no Norte de Minas

Segundo a polícia, abusos ocorriam dentro de igreja em Montes Claros (MG).

Pastor foi preso; ele dava aulas de inglês para a menina de 5 anos.  

Michelly OdaDo G1 Grande Minas

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Um dos desenhos que os pais encontraram nos pertences da menina (Foto: Michelly Oda/G1)

Vários desenhos feitos por uma menina de cinco anos ajudaram os pais a identificar que a filha havia sofrido violência sexual. 

As figuras foram encontradas nos pertences da criança, que mora em Montes Claros (MG). 

Segundo a Polícia Civil, os abusos foram cometidos dentro de uma igreja pelo pastor secundário, que dava aulas de inglês para a garota. 

João da Silva, de 54 anos, foi preso e apresentado em uma coletiva de imprensa nesta sexta-feira (14).

“Assim que os pais tomaram conhecimento dos fatos através da criança, eles procuraram por uma psicóloga particular. 

Ela orientou que eles procurassem nas coisas dela se havia algum indício ou vestígio. 

A menina gostava muito de desenhar e os pais encontraram vários desenhos que ilustravam o abuso sexual”, explica a delegada Karine Maia. 

A delegada também diz que na maioria das imagens há duas pessoas, uma rindo e a outra chorando. 

Em outro há uma pessoa com o pênis ereto, imagem comumente feita por crianças que sofrem abusos.

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João da Silva era pastor na igreja onde os abusos ocorreram (Foto: Michelly Oda/G1)

De acordo com as investigações, a criança começou a fazer as aulas em julho de 2015 e parou. 

Os pais insistiam para que ela voltasse, mas a menina afirmou que não queria retornar porque “o tio João fazia bobagens com ela”. 

O casal procurou por uma psicóloga e pelo pastor responsável pela igreja, que conversou com João da Silva e obteve a confissão dele. 

O homem, que tem formação em Letras, foi expulso e perdeu a função de pastor secundário.
 
“Ela contou detalhes, dizendo que ele tirava a roupa dela e a colocava dentro de um berço, já que a sala era um berçário, e tirava a roupa dela, tocava nas partes íntimas dela e fazia sexo oral”, fala a delegada. 

A criança contou ainda que João da Silva trancava a porta da sala.
 
Antes da prisão ser expedida, o advogado de João da Silva chegou a ir na delegacia. 

A PC foi informada de que ele morava com uma irmã, mas os policiais estiveram no local por várias vezes e não o encontraram. 

A mulher fez uma declaração de próprio punho de que o homem nunca havia residido no local. 

Esse também foi um dos motivos que levaram a PC a pedir a prisão temporária dele. 

O investigado foi encontrado no imóvel onde outra irmã dele mora.

“Para o pai da criança e pastor principal, ele confessou o crime e mostrou arrependimento, mas na delegacia, provavelmente orientado pelo advogado, mudou a versão e disse que não fez nada e que confessou porque estava pressionado. 

Para a Polícia Civil, ele não confessou e não demonstrou arrependimento”, conta Karine Maia.

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Outro desenho feito pela menina de cinco anos (Foto: Michelly Oda/G1)

Sinais de algo errado

Ainda segundo as investigações, para tentar intimidar a menina, o investigado afirmava que sabia onde ela morava e estudava. 

Após acompanhamento psicológico, os pais perceberam que ela apresentava alguns sinais de que algo errado estava acontecendo.

“Depois que o caso veio à tona a criança passou a ficar muito doente. 

Após os pais tomarem conhecimento, observaram que ela estava arredia, principalmente com a figura masculina, estava tendo dificuldades, inclusive, de ficar sozinha com o próprio pai em casa. 

É importante que os pais monitorem, prestem atenção nos sinais que as crianças dão”, destaca a delegada.

Karine Maia afirma que a Delegacia de Mulheres conta com uma estrutura especializada para atender casos de abuso sexual. 

No caso de crianças, elas são primeiramente atendidas por uma psicóloga em um espaço lúdico.

“O pai da criança procurou a delegacia denunciando e isso realmente é louvável, porque apenas 10% das vítimas de violência sexual denunciam. 

A denúncia é uma forma de evitar que o abusador continue cometendo crimes”, destaca.
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Delegada Karine Maia e o delegado Regional Jurandir Rodrigues (Foto: Michelly Oda/G1)

Como a menina ainda está muito fragilizada, não foi possível que ela fosse entrevistada pela psicóloga da Polícia Civil. 

Por isso também, a delegada também diz que não sabe se irá pedir o exame de corpo de delito neste caso.

“O abuso sexual nem sempre deixa vestígios físicos, por isso existe a psicóloga na delegacia, para fazer a análise psicológica dessa criança.

Muitas vezes o abusador, sabendo que se houver penetração vai deixar um vestígio evidente, ele pratica outros atos libidinosos. 

É importante denunciar, porque temos outras formas de provar”, ressalta.

O advogado do suspeito, Pedro Barnabé Carlos, diz que não concorda com a prisão do cliente, pois não existem elementos que comprovem o crime. 

 “Não concordo porque ele esteve sempre na cidade, conforme foi reivindicado pela própria delegada. 

Ela solicitou que se ele fosse sair da cidade, avisasse, mas não foi impedido de transitar”, explica.

Desdobramentos da investigação

A partir da decretação da prisão temporária de João da Silva, a Polícia Civil irá ouvir outras pessoas e investigar se mais crianças foram vítimas. 

A PC quer ainda levantar outras informações sobre o homem, que morava em Aracaju (SE), é separado e tem dois filhos. 

Ele já atuava como pastor e está em Montes Claros há seis anos.

Quem quiser denunciar pode procurar pela Delegacia de Mulheres na Rua Pires e Albuquerque, 356, no Centro, ou ligar no 181 ou 190.
Fonte: G1

Falta de água e comida espalha desespero em cidade do Haiti

Jeremie foi devastada pela passagem do furacão Matthew.
Polícia do Haiti patrulha constantemente cidade para evitar revolta.

Da Agência Efe
Pessoas caminham em frente a casas destruídas pelo furacão Matthew em Jeremie, no Haiti. (Foto: Hector Retamal/AFP)Pessoas caminham em frente a casas destruídas pelo furacão Matthew em Jeremie, no Haiti (Foto: Hector Retamal/AFP)
 
A angústia é um sentimento que começa a se estender entre a população de Jeremie, no sudoeste do Haiti, perante a falta de água e de alimentos. 

Oito dias depois de o furacão Matthew arrasar a cidade, a ajuda humanitária ainda não consegue chegar ao local.

A Polícia Nacional do Haiti patrulha constantemente a região e não duvida na hora de sufocar a menor ameaça de revolta, como a que ocorreu esta semana, quando um grupo de homens bloqueou uma das ruas de acesso ao centro. 

Pelo menos um foi detido depois que duas barricadas foram montadas para exigir a entrega de comida, bebida e remédios que parecem nunca chegar.



Os colégios que se tornaram abrigos para a população, como o Sainte Marguerite d'Youville, acolhem centenas de pessoas e são um perfeito reflexo da urgência que é a chegada de ajuda.

Além dos problemas logísticos causados pela dificuldade de acesso às regiões mais castigadas, outra razão para a demora é a falta de coordenação institucional, que continua impedindo o desenvolvimento de uma ação humanitária eficiente para atender as necessidades básicas da população.

Fazer a ajuda chegar a milhares de afetados requer uma complexa organização pactuada entre todas as partes, e falta a criação de um gabinete com representantes de cada um dos atores que participam da gestão da crise, tanto governamentais quanto ONGs, afirmou à Agência Efe um oficial da Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti (Minustah), que prefere não revelar o seu nome.

Segundo o militar, para que a ajuda flua e para tomar decisões rápidas perante cada contingência apresentada, a coordenação é imprescindível. 

Mas atualmente não existe nem sequer um cálculo geral da ajuda que chegou a Jeremie desde que o furacão arrasou essa região.

Até agora, os materiais chegam de avião, com um número irregular de voos, carregados de ajuda fornecida por diferentes países, que aterrissam na pista de Jeremie. 

O local de decolagem e aterrissagem desta cidade em nada se parece com instalações aeroportuárias, e apenas uma estrada em linha reta e sem asfalto a distingue como tal.

Suas características só permitem a chegada de helicópteros e aviões de pequeno porte, já que a pista é curta para a circulação de aeronaves maiores.
Lá estão soldados do Brasil e de Ruanda que fazem parte da Minustah. 

Eles colaboram com a logística e a segurança das cargas que chegam, embora não sejam os responsáveis diretos pela entrega.

Casas ficam destruídas pela passagem do furacão Matthew por Jeremie, no Haiti (Foto: Carlos Garcia Rawlins/Reuters)Casas ficam destruídas pela passagem do furacão Matthew por Jeremie, no Haiti (Foto: Carlos Garcia Rawlins/Reuters)

A chegada de um helicóptero dos fuzileiros navais dos Estados Unidos reúne na pista vários soldados que colaboram com a descarga das caixas que trazem alimentos básicos, como arroz e óleo, com um peso aproximado de três toneladas.

A ideia é entregar uma caixa por família. Mas, até chegar a seu destino, ela é armazenada e vigiada o tempo todo pelas brigadas da Minustah para evitar possíveis saques.

Os soldados também garantem a segurança da distribuição, dando instruções para que quem vai receber a ajuda mantenha a ordem e aguarde sua vez.

Lá também chegam materiais para montar tendas, não só para a população, mas também para os pelotões da Minustah, cuja base foi abalada durante o furacão. 

Se nenhum dos soldados saiu ferido é porque todos ficaram dentro dos veículos 4x4, caminhões e caminhonetes que existem no acampamento, disse à Efe um dos membros do grupo que permanece fixo em Jeremie.

Os haitianos também receberão ajudas via terrestre, trazidas por várias organizações como Cruz Vermelha e Organização Mundial da Saúde (OMS).

Mãe quer reencontrar filho que teve na adolescência em 1972.


Cleomário com 13 anos de idade em 1985


Cleomário com 08 anos de idade

Essa é mais uma novela da vida real, com personagem real, que estamos acostumados assistir em telejornais nas diversas emissoras de televisão, que sempre acabam com um final feliz.

Esperamos também, que esta história que passarei a narrar aqui, tenha um final feliz.

Trata-se da sexagenária  NICINHA verdadeira protagonista desta história, quando ainda era uma jovem adolescente de 16 anos de idade, que nos idos de 1972, ficou gestante de um jovem paulista, em um romance fortuito, e por não ter como assumir a criação do seu rebento sozinha, por trabalhar em uma casa de família, na cidade de Alagoinhas, na Bahia, teve que entregar para um casal de amigos de uma vizinha de seus patrões, seu bebê recém nascido, para garantir a sua sobrevivência como empregada doméstica.

Não foi fácil para NICINHA tomar aquela decisão, de vê o fruto do seu ventre ser criado e educado por alguém que não lhe garantia cumprir o acordo que o casal lhe fizera de nunca esconder a identidade de sua verdadeira mãe biológica, e os motivos pelos quais ela estava abrindo mão de permanecer fisicamente ao lado do seu primogênito até o dia de hoje.

O tempo passou, e Alice teve que continuar a sua vida até tornar-se adulta e constituir família. 

Casou-se e teve mais três filhos, sendo dois homens e uma mulher, mas sempre se lembrando do seu filho primogênito que deixara aos cuidados do casal na cidade de Alagoinhas e que nunca perdera a esperança de um dia poder encontrá-lo e abraçá-lo carinhosamente.

Finalmente, em março de 1985, ela descobriu o endereço do casal que se comprometera a cuidar do seu filho como pais adotivos, sem nunca lhe negar a identidade de sua verdadeira mãe biológica assim que atingisse a idade da pré-adolescência, que naquela oportunidade já estaria com 13 anos de idade, e com certeza já sabia que quem batia na sua porta, era a sua mãe biológica.

Ao chegar à residência daquele casal que em 1972 tomara posse do seu filho sem saber nem mesmo suas identidades, porque a vizinha intermediária pela doação se encarregara de conduzi-lo até a residência de seus patrões para receber da jovem adolescente seu neném que acabara de nascer, a menos de uma semana, foi recebida pela mãe adotiva de seu filho que só naquele momento ficou sabendo o seu nome, o do seu esposo que àquela altura já era falecido, e do seu filho que herdara o nome composto pelos nomes do casal MÁRIO e CLEONIRA, CLEOMÁRIO.

Na conversa mantida com a senhora Cleonira, ficou sabendo da mesma, que até aquela data, ela não cumprira a promessa de não esconder a verdadeira identidade sua mãe biológica e ainda implorou para Alice que no seu encontro com seu filho não lhe revelasse que estava diante de sua mãe biológica, se não a mesma morreria.

Chantagem emocional esta, que evitou naquele momento Alice revelar-se para seu filho.

Momento de emoção maior foi quando Alice encontra seu filho pela primeira vez, e lhe dá abraços e beijos com muito carinho, sem que o mesmo perceba, que era sua verdadeira mãe que estava ali lhe abraçando lhe beijando e lhe afagando. 

Depois de conversarem por algumas horas, Alice se despede de seu filho Cleomário e de Cleonira que lhe presenteia com duas fotos de Cleomário em preto e branco, sendo uma quando o garotão bonitão estava com 08 anos de idade e a outra com 13 anos.

Deste encontro só ficou uma maravilhosa lembrança do seu filho e a grande esperança de reencontrá-lo para nunca mais se separarem.

Esse é o grande sonho de Alice.

NOTA:

Quem desejar colaborar com essa mãe no reencontro do seu filho, compartilhe o máximo possível essa matéria com seus amigos e conhecidos, formando uma grande corrente do bem para a felicidade dessa mãe.

DADOS DO CASAL DE PAIS ADOTIVOS DO CLEOMÁRIO:
PAI:  MÁRIO ARAÚJO (FALECIDO) – QUANDO VIVO TRABALHAVA NA LESTE, ESTAÇÃO DE TREM DE ALAGOINHAS, RESIDIA NO JARDIM PETROLÃO – ESTRADA DA FÍAT – DEPOIS DO FORO DA CIDADE.
MÃE: CLEONIRA – QUEM TEM COMO PROFISSÃO COSTUREIRA.

QUALQUER INFORMAÇÃO ENTRAR EM CONTATO COM O NOSSO E-MAIL: valterbt@gmail.com   


Valter Desidério Barreto

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