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sexta-feira, dezembro 04, 2015

A uma semana da assinatura, acordo do clima ainda tem 752 itens em aberto

Negociação para conter aquecimento avança devagar, dizem diplomatas.
Redução de emissões de países pobres e financiamento ainda são impasse.

Rafael GarciaDo G1, em Paris - o repórter viajou a convite do Instituto Clima e Sociedade
O ministro das relações exteriores, Laurent Fabius, conversa reservadamente com Christiana Figueres, secretária-executiva da Convenção do Clima, após entrevista coletiva  (Foto: Rafael Garcia/G1) 
O ministro das relações exteriores, Laurent Fabius, conversa reservadamente com Christiana Figueres, secretária-executiva da Convenção do Clima, após entrevista coletiva (Foto: Rafael Garcia/G1)
 
Os representantes de países reunidos na COP21, a Cúpula do Clima de Paris, divulgaram nesta sexta-feira (4) a primeira versão do texto do acordo que está sendo negociado para combater o aquecimento global.

Houve algum avanço em relação ao texto base produzido numa reunião preliminar em Bonn, na Alemanha, em outubro. 

O documento que chegou a Paris tinha 1.255 expressões entre colchetes – que sinalizam pontos de desacordo--, e ontem esse número já havia sido reduzido para 752.

O ritmo de negociação está lento, dizem alguns diplomatas, mas isso não significa que um acordo não vá sair até o dia 11 de dezembro, quando a COP21 se encerra.

 O objetivo do tratado é estabelecer uma diretriz global de redução na emissão de gases do efeito estufa e garantir suporte a países que vão sofrer com o aquecimento global.

“Às vezes a construção de consenso em um único ponto de desacordo pode causar a eliminação de muitos colchetes”, diz Raphael Azeredo, negociador do Brasil na cúpula do clima.

Há duas versões do documento atualmente.

 Uma já aprovada por todos os países e outra com sugestões de diplomatas “facilitadores”, que atuam numa trilha informal de debate para avançar a negociação.

 O primeiro texto tem 46 páginas enquanto o segundo tem 38, sugerindo a eliminação de muitos pontos em aberto.
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Diferenças de visão
 

A maioria dos elementos controversos que precisam ser negociados dizem respeito a diferenças de visão entre os países desenvolvidos e os em desenvolvimento.

 O principal deles diz respeito a financiamento das ações de mitigação (redução de emissões de gases-estufa) e adaptação dos países mais pobres à mudança climática.

Em conferências anteriores, países ricos se comprometeram a, até 2020, colocar US$ 100 bilhões no GCF (Fundo Verde do Clima), criado para isso.

 As nações em desenvolvimento querem que esse seja o montante anual direcionado a mitigação a partir de então, mas essa opção no esboço atual ainda está em aberto.

O G77 (bloco que reúne 134 países em desenvolvimento) e a China, reclamam que a discussão sobre financiamento está fragmentada em muitas trilhas diferentes de negociação na COP e ainda não é possível enxergar um panorama daquilo que está sendo proposto.


Rascunho do acordo que pode sair da COP 21 (Foto: Rprodução/UNFCCC)Rascunho do acordo que pode sair da COP 21 (Foto: Reprodução/UNFCCC)
 
Há outros fundos sendo propostos, e ainda não está claro se dinheiro de cooperação Sul-Sul (investido por um país em desenvolvimento em outro), pode ser colocado nessa conta. 

O G77+China se opõe veementemente a isso.

Outro ponto em aberto é o formato legal que o documento deverá adotar, porque os Estados Unidos têm transmitido mensagens contraditórias sobre se o acordo de Paris deverá ser legalmente vinculante, ou seja, transformado em lei dentro de cada país.

“Ainda não chegamos lá”, afirmou o ministro de relações exteriores da França, Laurent Fabius, presidente da COP 21, sobre o esboço liberado hoje.

 Em suas declarações, o diplomata sempre pede mais pressa.

 “Espero que exista espírito de comprometimento para que façamos progresso.”

Outro esboço
 
Ainda deve ser divulgado por diplomatas mais um esboço do tratado neste sábado (5), e será essa a versão que entra na reta final de negociações.


Na segunda semana, sentam-se à plenária chefes de delegação dos países – a maioria ministros e autoridades de segundo escalão –, assumindo a frente do debate.

Por enquanto, permanece verdadeiro o corolário da diplomacia que diz “nada está resolvido até que tudo esteja resolvido”. 

O que atrapalha o avanço rápido da negociação, afirmam analistas, é que a discussão está fragmentada em muitas frentes diferentes.

“Às vezes, em uma sala de discussão, as coisas não avançam porque os negociadores estão esperando o resultado daquilo que está sendo negociado em outra sala”, afirma Carlos Rittl, secretário-executivo do coletivo de ONGs Observatório do Clima, que acompanha as negociações na condição de observador.

“Por hora existe chance ainda de surgir um acordo forte, com compromissos claros, mas ao mesmo tempo há muitas opções extremamente genéricas na mesa.”

Muitos elementos do acordo são negociados com uma lógica de barganha. 

 Um deles é a promessa de redução de gases de emissão do efeito estufa em países em desenvolvimento.

Em troca de compromissos fortes nessa seara, países pobres cobram financiamento consistente dessas atividades por nações industrializadas. 

Um elemento não avança sem o outro.

Também está em aberto no acordo a maneira com que as promessas atuais de desaceleração de emissões feitas pelos países devem ser incluídas no acordo.

Essas declarações – consolidadas em documentos conhecidos como INDCs (Contribuições Pretendidas Nacionalmente Determinadas), devem ser embutidas no acordo mas ninguém sabe como.

Está sendo aventada a hipótese de tirar o fato de elas serem “pretendidas” o que reforça sua obrigatoriedade.

Os EUA resistem a que o cumprimento de suas próprias promessas deva se transformar em lei, que pode ser derrubada por um Congresso conservador.

 A China, o maior emissor do planeta, também. Quando o texto esboço do acordo trata de INDCs, então, ainda está em aberto sobre se cada país “deve cumprir” o que dizem esses documentos ou se apenas “deveria cumprir”.

“Os ministros é que vão decidir isso a partir da semana que vem”, afirma Jennifer Morgan, diretora do programa de clima da ONG WRI (World Resources Institute), que também acompanha negociações de perto. 

“O clima é de determinação e orientado para soluções. 

Países estão tentando achar consenso nos pontos onde ele ainda não existe.”

A soma das promessas contidas nos INDCs, porém, ainda não é suficiente para impedir um acréscimo de temperatura de 2°C acima dos níveis pré-revolução industrial, meta que guia o acordo. 

A ideia é que esses objetivos nacionais sejam revisados periodicamente – a cada 5 anos, sugere a maioria dos países.
O texto do acordo ainda deixa em aberto também a meta de se impedir até mesmo um aumento de 1,5°.

Países com grandes áreas costeiras e nações ilhas temem que um aumento maior que isso seja catastrófico, com o nível do mar ameaçando vastas áreas habitadas. 

A janela de tempo para que isso seja feito, porém, requer que as emissões globais comecem a se reduzir antes de 2020, dizem cientistas, e as emissões ainda estão subindo.

Mineradora Samarco vai garantir empregos até março, diz MPT

Empresa também se comprometeu a manter funcionários terceirizados.
Pescadores e produtores rurais afetados por rejeitos serão indenizados.

Do G1 MG com informações do MGTV
Equipe de resgate trabalha em área tomada pela lama após rompimento de barragens da mineradora Samarco  (Foto: Ricardo Moraes/Reuters)Equipe de resgate trabalha em área tomada pela lama após rompimento de barragens da mineradora Samarco (Foto: Ricardo Moraes/Reuters)
 
Em reunião feita na tarde desta sexta-feira (4) no Ministério Público do Trabalho, em Belo Horizonte, a Samarco, cujas donas são Vale e BHP Billiton, se comprometeu a manter seus funcionários e empregados terceirizados até o dia 1º de março de 2016.


Também foi acordado o pagamento de um salário mínimo, mais 20% por dependente, e uma cesta básica para todos os que tiveram a renda comprometida pela tragédia, como pescadores e pequenos produtores rurais.

Segundo o Ministério Público do Trabalho, 11 mil famílias deverão ser beneficiadas.

O pagamento começará a ser feito no dia 11 de dezembro e será retroativo ao dia 5 de novembro, data do rompimento da barragem de Fundão.

A Samarco tem 1586 empregados diretos em Mariana, na Região Central de Minas Gerais, e 1274 funcionários em Anchieta, no Espírito Santo, além de escritórios em Belo Horizonte e Vitória.

Cerca de 2,4 mil terceirizados, de 50 empresas, trabalham na mineradora.

O rompimento da barragem de Fundão, em Mariana, na Região Central de Minas Gerais, liberou mais de 30 milhões de m³ de rejeitos, destruindo o vilarejo de Bento Rodrigues e atingindo vários outros distritos da cidade.

Cerca de 35 municípios mineiros foram afetados pelo "mar de lama", segundo o governo estadual. 

Os rejeitos também contaminaram o Rio Doce, comprometendo atividades econômicas, especialmente a de pescadores que vivem do rio.

Desvio de R$ 313 milhões em MT teve participação de até cinco empreiteiras

Rombo nos cofres do estado é investigado na 10ª fase da operação Ararath.
Empreiteiras entraram em esquema para receber dívidas do estado, diz PF.

Renê DiózDo G1 MT
Éder Moraes foi é preso por quebrar 92 vezes regras de tornozeleira eletrônica (Foto: Cristina Mayumi/TVCA) 
Desvio ocorreu quando Éder Moraes era secretário
de Fazenda, diz PF (Foto: Reprodução/TVCA)
 
 
A Polícia Federal (PF) divulgou na tarde desta sexta-feira (4) que até cinco empreiteiras são alvos de investigação devido a indícios de envolvimento em um esquema de desvio de R$ 313 milhões dos cofres do estado de Mato Grosso

O rombo está sendo investigado na operação Ararath, cuja décima fase foi deflagrada pela manhã com o cumprimento de 47 mandados judiciais de busca e apreensão, 18 de condução coercitiva e um de prisão preventiva. 

A apuração pode encontrar indícios de um volume ainda maior de dinheiro desviado.

Conforme as investigações, os R$ 313 milhões foram desviados no ano de 2009, quando o governador do estado era o atual senador Blairo Maggi.

 Embora o esquema tenha ocorrido nesta época, o delegado regional da PF para combate ao crime organizado, Marco Aurélio Faveri, esclareceu que não foi feito qualquer pedido à Justiça – no caso, ao Supremo Tribunal Federal (STF) – para investigação de pessoas com prerrogativa de foro – como o senador – com base nos indícios de desvio de dinheiro público colhidos nesta fase da operação Ararath.

Os valores desviados, explicou Faveri em entrevista coletiva concedida à imprensa, referiam-se a dívidas que o estado tinha com empreiteiras por serviços realizados no passado, como obras realizadas no ano de 1989, e que seriam quitadas por meio de precatórios cujos pagamentos encontravam-se estacionados na fila do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT).

Empreiteiras e factorings
 

Segundo a PF, as empreiteiras, que há anos esperavam por receber pelo menos parte dos valores pelos serviços prestados ao estado, foram abordadas pelo grupo político que, desde aquela época, operava transações com base em uma instituição financeira clandestina montada com a participação, entre outros, de factorings e um banco.
A abordagem era feita para que as empresas aceitassem entrar no seguinte esquema: elas concordariam em desistir dos precatórios parados na fila do TJMT e aguardariam o pagamento do valor integral que tinham a receber, com juros acumulados ao longo de anos, via administrativa. Com isso, o estado abriria processos administrativos de pagamento direto da Secretaria de Fazenda (Sefaz), então chefiada por Éder Moraes (único preso na atual fase da operação Ararath). 

Ele sempre negou qualquer dos crimes apontados no curso das investigações da operação Ararath.

Com o devido aval da Procuradoria-Geral do Estado (PGE), os valores seriam depositados em nome das empreiteiras, mas sob a condição de que, antes disso, elas firmassem contratos sigilosos (contratos “de gaveta”) com factorings indicadas pelo grupo.


Conforme os contratos, essas factorings deveriam receber das empreiteiras percentuais variados dos valores que elas haviam recebido diretamente do estado.

Os percentuais chegavam a ultrapassar os 50%, comentou Faveri, lembrando que, só no caso de uma das empreiteiras, a dívida recebida do estado era de R$ 200 milhões, dos quais a maior parte foi repassada às factorings indicadas previamente no acordo criminoso.

Décima fase da operação Ararath, em Mato Grosso (Foto: Reprodução/TVCA) 
Décima fase da operação apura desvio de dinheiro público (Foto: Reprodução/TVCA)
 
Depois dessa etapa, o dinheiro desviado e depositado nas contas das factorings ficava à disposição do grupo político que operava o esquema a fim de atender aos mais diversos fins, como gastos pessoais.

Em outras etapas, a operação Ararath já identificou transações financeiras clandestinas com objetivo de pagar dívidas de campanha política, por exemplo.
Porém, o dinheiro não atendia a esses interesses saindo diretamente das factorings e outras empresas que atuavam como banco clandestino: primeiramente, o interessado precisava assinar contrato para contração de empréstimo junto ao BicBanco, que lhe repassava o devido valor mas, ao fim do contrato, recebia o devido pagamento por meio do banco clandestino mantido pelo grupo.

Os beneficiários dos empréstimos seriam agentes políticos e empresas ligadas a eles.

 O superintendente regional do BicBanco, Luiz Carlos Cuzziol, já foi condenado na primeira ação penal decorrente da operação Ararath na Justiça Federal, ao lado de Éder Moraes.

De acordo com a PF, pelo menos seis servidores estaduais que tinham atuação ao longo dos processos administrativos de pagamento às empreiteiras tiveram participação no esquema criminoso.

10ª fase 

 passada às factorings indicadas previamente no acordo criminoso.

Ao todo, esta fase da operação Ararath apura não só desvio de dinheiro público, mas crimes financeiros, violação à ordem de pagamento de precatórios e lavagem de dinheiro, bem como crimes de corrupção.

Agora, a PF deve ainda contabilizar o valor do patrimônio apreendido mediante cumprimento de mandados judiciais nesta fase da operação. 

Os mandados, decretados pela Justiça, visam bloquear um total de R$ 313 milhões em dinheiro e bens a fim de garantir o ressarcimento dos cofres do estado. 

Ao todo, mais de trinta pessoas física e jurídicas tiveram suas respectivas contas bancárias bloqueadas.

Já os depoimentos colhidos nesta sexta-feira, com o cumprimento dos mandados de condução coercitiva, deverão embasar novos inquéritos ou ações penais a serem movidas pelo Ministério Público Federal (MPF). 

A operação Ararath, conduzida pelo MPF e pela PF, teve início em 2013.

quinta-feira, dezembro 03, 2015

'Me sinto indignado com o que estão fazendo com o país', diz Lula no Rio

Ex-presidente reuniu-se nesta quinta-feira (3) com o governador Pezão.
Para Lula, o processo de impeachment de Dilma é 'leviandade'.

Káthia MelloDo G1 Rio
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse nesta quinta-feira (3) que o pedido de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff é "um gesto de insanidade" e que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), "tomou a decisão de não se preocupar com o país" ao dar início ao processo que pode culminar no afastamento da presidente.

Lula deu as declarações nesta tarde no Rio de Janeiro, após se reunir a portas fechadas com o governador Luiz Fernando Pezão (PMDB) no Palácio Guanabara, em Larajeiras, na Zona Sul. (Veja no vídeo acima)
"Eu me sinto indignado com o que estão fazendo com o país. 

A presidenta fazendo um esforço incomensurável para que a gente aprove os ajustes que têm que ser aprovados nesse país, para ver se a gente consegue recuperar a economia e fazer a economia crescer, e tem muitos deputados querendo contribuir, mas o presidente da Câmara me parece que tomou a decisão de não se preocupar com o Brasil", disse Lula.

Prioridade de Cunha

De acordo com o ex-presidente, Cunha está pensando apenas nele: "Me parece que a prioridade dele é se preocupar com ele, quando esse país de 210 milhões de habitantes é mais importante do que qualquer um de nós individualmente".



"Parecia que o país estava andando pra normalidade.

No dia que a presidenta consegue aprovar, novas bases para o orçamento de 2015, o que a gente percebe é que ela recebe como prêmio, um gesto de insanidade com o pedido do impeachment dela", acrescentou.
Lula criticou a decisão de Cunha e o motivo que o levou a abertura do processo, classificando gesto de "atitude pequena".

Lula afirmou que Cunha está "subordinando" o país a uma visão "corporativa e pessoal" e "de vigança".

"Subordinar um país inteiro, subordinar os interesses de mulheres, homens, brancos, negros, crianças nesse país a uma visão corporativa, pessoal, de vingança.

Eu quero crer que não seja verdade, quero crer que não seja verdade. Porque, se isso for verdade, é muita leviandade", disse o ex-presidente.

Movimento de governadores
Lula disse ainda que espera que Pezão ajude a evitar o impeachment, liderando uma aliança com governadores, sem afirmar se haverá ou não novas reuniões com chefes do Executivo de outros estados. "Vamos ver", limitou-se a dizer.


Segundo Lula, no entanto, já existe um gesto dos governadores do Nordeste de apoio à presidente. 

"Se a gente não fizer um pacto para fazer o país crescer, tudo vai piorar", ressaltou.

Na coletiva de imprensa, Lula também rebateu a declaração de Cunha de que Dilma "mentiu à nação quando disse que não faria barganha" no processo contra o presidente da Câmara no Conselho de Ética.

Segundo Cunha, Dilma chamou o deputado André Moura (PSC-SE), um dos aliados do presidente da Câmara, para propor que, em troca da aprovação da CPMF, o PT votasse a favor de Cunha no 
Conselho de Ética: "Eu conheço a Dilma e acho muito difícil que ela faça barganha", afirmou Lula.

'Terceiro turno'

Para Lula, aqueles que se opõem à Dilma querem um terceiro turno das eleições.


 "Me parece que aqueles que quiseram fazer um terceiro turno da eleição, cassando a presidenta Dilma na Justiça Eleitoral, agora acharam a possibilidade do terceiro turno com a tese do impeachment. 

Não tem nenhuma sustentação legal, a não ser uma demonstração de raiva, de ódio, alguma coisa que é inexplicável".

O ex-presidente Lula deu uma entrevista coletiva ao lado do governador do estado do Rio, Luiz Fernando Pezão (Foto: Káthia Mello/ G1) 
O ex-presidente Lula deu uma entrevista coletiva ao lado do governador do estado do Rio, Luiz Fernando Pezão (Foto: Káthia Mello/ G1)

SAAEP lança a Campanha do "RIO ViVO"


 Neste dia 24 de novembro é comemorado o dia do rio, esta data foi instituída devido a grande preocupação com a escassez da água, assim como a preservação e proteção dos recursos naturais,o governo Valmir Mariano, "Mãos que Trabalham", em virtude do dia alusivo ao rio, o prefeito,juntamente com a gestora do SAAEP Franscisquinha de Almeida Vieira, a comandante do setor mais importante, que é água,  lança a "Campanha do Rio Vivo "

No hall de entrada da prefeitura municipal,  acontece a exposição de fotos .

As servidoras da Ambiental, Comunicação da autarquia, abraçam a ação e fiazem a conscientização abordando a realidade do Rio Parauapebas, solicitando uma ação solidária ao rio aos servidores municipal de sala em sala .

 Para mantê-los vivos :














Proteção – Os rios são de grande importância para a vida nos mais variados ecossistemas.

A vegetação existente nas margens de rios denomina-se de Mata Ciliar (ou Mata de Galeria, ou Floresta Ripária). 

É de vital importância preservar a mata ciliar, pois a mesma evita o processo de erosão do solo, já que parte da água que escoa das chuvas é retida pelas raízes dessa vegetação.

A Mata Ciliar exerce um papel fundamental na proteção dos rios, funcionando como se fosse uma esponja. 

A Mata Ciliar não só protege os rios como evita o ressecamento do solo, a erosão e o desbarrancamento, mas também preserva a flora e a fauna que habitam estas áreas, contribuindo para evitar o desaparecimento de espécies.

 A Mata Ciliar é protegida pela Lei 4.771 de 15.09.65, ou seja, o Código Florestal. 

Segundo esta lei, a área de proteção das margens dos rios, varia de acordo com a largura do rio. Para rios com 10 metros de largura, a lei estabelece uma área de proteção de 30 metros para cada margem. 

Para rios que possuem entre 10 e 50 metros de largura, a lei determina 50 metros de área protegida para cada margem.

 Para rios que possuem de 50 a 200 metros de largura a área protegida deve ser de 100 metros.

 Para rios com largura entre 200 a 600 metros a área da margem a ser protegida é de 200 metros e para rios com largura superior a 600 metros a faixa de proteção é de 500 metros para cada margem.

quarta-feira, dezembro 02, 2015

Samarco terá que fazer plano para caso de rompimentos, diz Justiça

Empresa admitiu que barragens de Germano e Santarém estão sob risco.
Justiça ainda determinou esvaziamento da Hidrelétrica Risoleta Neves.

Do G1 MG
Rompimento de barragens afetou Usina Hidrelétrica Risoleta Neves, em Santa Cruz do Escalvado (Foto: Silvério Joaquim da Luz/Divulgação)Rompimento de barragens afetou Usina Hidrelétrica Risoleta Neves, em Santa Cruz do Escalvado (Foto: Silvério Joaquim da Luz/Divulgação)

A 1ª Vara da Fazenda Pública Estadual em Minas Gerais determinou na noite desta sexta-feira (27), a pedido do Ministério Público, que a mineradora Samarco, cujas donas são a Vale e a BHP Mineração, apresente à Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Semad) e ao Departamento Nacional de Produção Minerária (DNPM), em três dias, um plano de segurança para caso de rompimento das barragens de Germano e Santarém, em Mariana, na Região Central de Minas Gerais.


Além disso,  a Justiça ainda ordenou que a mineradora banque os custos do esvaziamento preventivo da Usina Hidrelétrica (UHE) Risoleta Neves, em Santa Cruz do Escalvado, na Região da Zona da Mata, em dois dias.

De acordo com a Vara da Fazenda, o esvaziamento é “para comportar o fluxo de rejeitos decorrente de eventual rompimento das barragens”.

A usina está desativada desde o dia 7 de novembro, dois dias após o rompimento da barragem de Fundão. 

Ela está há 150 quilômetros de distância de Mariana.

De acordo com o Consórcio Candonga, que administra a estrutura, a região afetada faz parte da bacia de contribuição ao reservatório da usina, alimentada pelo Rio Doce.


Uma equipe da hidrelétrica faz monitoramento da situação no local.

A Vale é dona, sozinha, de 50% do empreendimento. 

A outra metade é do Consórcio Aliança Geração Energia, formado pela própria Vale (que detém 55% desta parceria) e Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), que possui os outros 45% deste consórcio.

De acordo com o site do Consórcio Candonga, a Hidrelétrica Risoleta Neves atende a produção da Vale na região.

A Justiça também determinou que o Consórcio Candonga realize o esvaziamento. 

O reservatório já opera na capacidade mínima por causa da qualidade da água.

Caso haja o esvaziamento total, o consórcio informou que não afetaria a operação da hidrelétrica, já que não há prazo para que ela volte a operar.

 Não há informação sobre as perdas da usina desde o rompimento.

O consórcio ainda informou que não foi notificado oficialmente da determinação.

A decisão judicial foi tomada com base em laudos feitos por técnicos da Central de Apoio Técnico (Ceat) do Ministério Público e de empresas contratadas pela própria Samarcox. 

Caso haja descumprimento, a mineradora terá que pagar multa diária de R$ 1 milhão.

A Samarco informou que foi oficialmente notificada nesta sexta-feira e está avaliando o documento.

Barragem Germano é monitorada após rompimento das barragens do Fundão e Samtarém em Mariana, na Região Central de Minas (Foto: Reprodução/TV Globo)Barragem Germano é monitorada após rompimento das barragens do Fundão e Santarém em Mariana, na Região Central de Minas (Foto: Reprodução/TV Globo)
Risco

No dia 17 de novembro, representantes da Samarco admitiram que as duas estruturas estão sob risco

O rompimento da barragem de Fundão despejou mais de 30 milhões de m³ de rejeitos, destruindo o distrito de Bento Rodrigues e afetando vários outros, além de contaminar o Rio Doce.

O fator de segurança na barragem de Santarém é de 1,37, o que significaria uma estabilidade de 37% acima do equilíbrio limite que é 1.

Na de Germano, a Samarco afirmou que o dique Selinha – que é uma das estruturas – tem índice de 1,22, o menor em todo o complexo.

Usina hidrelétrica Risoleta Neves (Foto: Arte/G1)

Ação de 'até três atiradores' deixa pelo menos 14 mortos na Califórnia

Incidente ocorreu na cidade de San Bernardino; um suspeito foi morto.


Há outros 14 feridos; FBI diz que não sabe ainda se seria terrorismo.

Do G1, em São Paulo

Até três pessoas armadas entraram nesta quarta-feira (2) num edifício em San Bernardino, na Califórnia, e mataram pelo menos 14 pessoas, segundo informações da polícia anunciadas como preliminares. Há outros 14 feridos. 

O tiroteio ocorreu no Inland Regional Center, uma instituição que atende "pessoas com deficiências de desenvolvimento".
Um dos atiradores foi "morto" depois de troca de tiros, informou a polícia segundo a France Presse.

 "Eu sei que é uma cena ativa, houve troca de tiros e um suspeito está morto", informou à imprensa a sargento Vicki Cervantes, da polícia de San Bernardino.

Imagens da televisão ao vivo mostraram um corpo perto de um SUV com marcas de tiros, que seria o veículo usado pelos suspeitos na fuga. 

Dezenas de carros de polícia cercavam o veículo.

O FBI informou que não se sabe se foi um ataque terrorista ou  não. 

Ainda há suspeitos sendo procurados.

Veículo com vidros destruídos durante perseguição da policial após ataques que deixou pelo menos 14 mortos em san Bernardino, na Califórnia (Foto: CNN)Veículo com vidros destruídos durante perseguição da policial após ataques que deixou ao menos 14 mortos na Califórnia (Foto: CNN)
 
 
Os bombeiros divulgaram inicalmente que estavam atendendo um incidente que deixou "20 vítimas". 

O departamento do xerife da mesma localidade informou sobre o atirador em ação, alertando que estava "muito ativo" e ordenando que as pessoas deixassem a área.

Em seguida, informou que há entre "1 e 3" possíveis suspeitos e "múltiplas vítimas". 

Testemunhas ouvidas pela polícia disseram que viram três homens com rifles longos, segundo a CNN.

Imagens da imprensa local 
mostram que a força especial Swat estava no local também. 

Dezenas de pessoas com as mãos para o alto foram vistas saindo de um prédio e caminhando na direção de um estacionamento, cercado por policiais fortemente armados.

O tiroteio aconteceu perto de um campo de golfe. 

Uma fonte do estabelecimento disse à AFP que os funcionários foram orientados a paralisar todas as atividades.

A fonte, que pediu para não ser identificada, afirmou que há órgãos do governo e armazéns industriais nessa área. 

O Centro Médico da Universidade Loma Linda espera um número ainda indeterminado de vítimas do tiroteio, relatou a porta-voz do estabelecimento, Briana Pastorino.

Obama
 
O tiroteio acontece apenas alguns dias depois que um atirador solitário matou três pessoas em uma clínica de planejamento familiar da Planned Parenthood, em Colorado Springs, no estado do Colorado.


O presidente Barack Obama, que defende a aprovação de legislação que restrinja o acesso a armas, comentou o ataque.

 "O que sabemos é que temos um padrão de ataques em massa neste país que não tem paralelo em nenhum outro lugar no mundo", lamentou.

Cartucho deflagrado no chão perto em local isolado pela pólícia após ação de até três atiradores em San Bernardino, na Califórnia (Foto: Mario Anzuoni/Reuters)Cartucho deflagrado no chão perto em local isolado pela pólícia após ação de até três atiradores em San Bernardino, na Califórnia (Foto: Mario Anzuoni/Reuters)

Casamento Comunitário 2015





 Tendo em vista a proximidade da cerimônia do Casamento Comunitário 2015, que acontecerá dia 12 de dezembro, a Prefeitura de Parauapebas, por meio da Secretaria Municipal da Mulher (Semmu), solicita aos casais habilitados a comparecerem à Semmu, localizada no prédio administrativo da Prefeitura, Morro dos Ventos, nos dias 2, 3, 4 e 7 de dezembro, de 8h às 17h, para orientações e ajustes finais do evento.

 
 




Cunha aceita pedido de impeachment de Dilma Rousseff

Presidente da Câmara acatou argumentos da peça apresentada pelos juristas Hélico Bicudo e Miguel Reale. 

Seguimento do processo agora terá de ser votado em plenário

Por: Marcela Mattos, de Brasília


A presidente Dilma Rousseff participa da cerimônia de anúncio dos critérios de outorgas de radiodifusão AM para FM, no Palácio do Planalto, nesta terça-feira (24)

A presidente Dilma Rousseff(Ueslei Marcelino/Reuters)






A crise política que o governo Dilma Rousseff atravessa atingiu nesta quarta-feira seu mais alto grau até agora: o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), aceitou o pedido de impeachment contra a presidente. 

Cunha deu aval à representação ingressada no dia 21 de outubro pelos juristas Hélio Bicudo, Miguel Reale Júnior e Janaína Paschoal e que foi endossada por partidos de oposição.

A decisão se dá justamente no dia em que a bancada do PT fechou questão pela continuidade das investigações contra Cunha no Conselho de Ética, que podem dar ensejo à perda do seu mandato.

Pressionado pela militância, a bancada acabou por ir contra os interesses do Palácio do Planalto, que trabalhava para poupar o peemedebista do processo de cassação - ao negar a Cunha os três votos que o salvariam no colegiado, a legenda acabou por selar também o destino de Dilma.

Pouco depois do anúncio petista, o gabinete de Cunha foi palco de um verdadeiro entra e sai de deputados: o peemedebista convocou aliados e membros da oposição para informá-los de que estava decidido a anunciar uma decisão até hoje e consultar os parlamentares sobre o caminho a seguir.

Instaurou-se, então, um clima de grande expectativa. 

Participaram das reuniões com o presidente da Casa o ex-deputado Sandro Mabel (PL-GO) e os deputados Paulinho da Força (SD-SP), Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA), Jovair Arantes (PTB-GO), Eduardo da Fonte (PP-PE) e Mendonça Filho (DEM-PE). 

Além do impeachment, os parlamentares discutiram alternativas para barrar o seguimento do processo contra Cunha no Conselho de Ética.

 A oposição, então, se reuniu no gabinete do PSDB.

Segundo aliados do peemedebista, a decisão de hoje de deve justamente ao quadro desenhado para ele no Conselho de Ética. 

Ainda assim, na coletiva que convocou para anunciar seu parecer, Cunha disse que não o fez por vingança. 

"Tenho certeza de que os juristas que leram o parecer vão entender que não me cabia outra decisão", afirmou. 

"Nunca na história de um mandato houve tantos pedidos de impeachment", completou.

Parlamentares petistas 
imediatamente reagiram à decisão de Cunha, e classificaram o ato como "revanchismo". 

"Eu não tenho a menor dúvida de que essa bravata será barrada", afirmou o petista Wadih Damous.

A legenda ainda não definiu como vai agir a partir de agor, mas estuda levar a questão ao Supremo Tribunal Federal.

O documento protocolado pelos juristas traz uma série de alegações técnicas e jurídicas para sustentar os argumentos de que a petista deve perder o cargo por ter cometido crimes de responsabilidade ao incidir na prática das chamas pedaladas fiscais.

Processo - A autorização de Cunha é apenas o primeiro passo para o processo de impeachment.

Agora, deve ser criada uma comissão composta por representantes de todas as bancadas da Câmara para emitir um parecer favorável ou contrário à continuidade da ação e será aberto prazo para a presidente apresentar sua defesa.

O processo ainda precisa ser colocado em votação pelo presidente da Câmara e aceito por pelo menos dois terços dos deputados - ou seja, 342 congressistas.

Mas com a popularidade no chão, a economia em frangalhos, acuada pelos tribunais e sem apoio no Congresso, Dilma terá dificuldades para evitar a abertura do processo.

Os juristas apresentaram dois pedidos de afastamento de Dilma Rousseff. 

O último deles, protocolado no fim de outubro, foi atualizado com a acusação de que as chamadas pedaladas fiscais, já condenadas pelo Tribunal de Contas da União (TCU), se perpetuaram também neste ano - ou seja, no atual mandato. 

Isso pavimentou o caminho para a admissão do pedido, uma vez que Cunha havia dito que não aceitaria nada que não dissesse respeito ao mandato iniciado em janeiro.

Na peça que pede o impedimento de Dilma Rousseff, os autores citam ainda a corrupção sistêmica desvendada pela Operação Lava Jato e dizem que a ação da Polícia Federal "realizou verdadeira devassa em todos os negócios feitos pela Petrobrás, constatando, a partir de colaborações premiadas intentadas por Paulo Roberto Costa e Alberto Youssef, que as obras e realizações propaladas como grandes conquistas do Governo Dilma não passavam de meio para sangrar a promissora estatal que, atualmente, encontra-se completamente descapitalizada e desacreditada".

O fator Cunha - Na tentativa de evitar a decisão que se deu hoje, o Palácio do Planalto havia dado início a negociações com Cunha, um desafeto de Dilma Rousseff: agiria para poupá-lo da cassação em troca do engavetamento do processo de impeachment.

O acordo se tornou explícito quando o peemedebista adiou o anúncio de sua decisão, mesmo tendo garantido que o faria até o fim de novembro.

Enquanto isso, seus aliados, com a ajuda de petistas, encaixavam sucessivas manobras para adiar a votação, no Conselho de Ética, do parecer do relator Fausto Pinato (PRB-SP) que pede o prosseguimento das investigações contra Cunha.


Eleito em fevereiro após concorrer com o candidato petista Arlindo Chinaglia (SP), o peemedebista impôs uma série de derrotas ao Planalto e autorizou a criação de CPIs para pressionar a gestão petista. 

A proposta do impeachment passou a ser colocada na mesa depois que o presidente da Câmara foi alvo de denúncia pelo Ministério Público no escândalo do petrolão.

Para Cunha, o governo, em busca de retaliação, teve influência na ação da Procuradoria.

Rompido com o Planalto desde o episódio, Cunha se aproximou ainda mais da oposição e passou a fazer reuniões em sua casa para discutir o andamento do processo de impeachment.

Um acordo para rejeitar o pedido e, em seguida, pautar um recurso em plenário chegou a ser ventilado.

 No entanto, a situação foi revertida após o peemedebista se enrolar ainda mais na Lava Jato e aparecer como proprietário de contas na Suíça.

Sem se posicionar sobre o afastamento de Dilma, Cunha acabou abandonado pelo PSDB e passou a negociar com o governo para salvar o seu próprio mandato.

O acordo de proteção mútua foi articulado pelo ex-presidente Lula, que defendeu a petistas a necessidade de poupar Cunha para salvar o mandato de Dilma. 

Diante da avalanche de indícios contra Cunha, porém, a pressão sobre o presidente da Câmara não deu trégua.

As derrotas de Dilma - Também não cessou o desgaste da presidente Dilma Rousseff: ela acumula desde outubro importantes derrotas no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), no Supremo Tribunal Federal (STF), no Tribunal de Contas da União (TCU) e no Congresso.

O TSE reabriu uma ação que pode resultar na cassação do mandato de Dilma e do vice Michel Temer, acusados pelo PSDB de abuso de poder político e econômico na eleição do ano passado.

Já o TCU reprovou as contas de 2014 da presidente e recomendou ao Congresso que faça o mesmo.

 Dilma foi formalmente acusada de usar bancos públicos para cobrir despesas da União, o que é proibido por lei - pouco antes, o STF havia negado pedido do Planalto para suspender o relator do caso, ministro Augusto Nardes.

Há dois meses, amargando a pior avaliação popular da história, a presidente afastou seus ministros mais próximos e nomeou pessoas ligadas a Lula e ao PMDB.

 Na semana seguinte, sofreu duas derrotas na Câmara.

Com o país mergulhado na crise política, o vendaval econômico não deu trégua. Nesta terça-feira o IBGE informou que Entre janeiro e setembro, o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro encolheu 3,2%. 

Esse é o pior desempenho da economia brasileira para esse período desde o início da série histórica, em 1996.

Reportagem de VEJA publicada no início deste mês revelou que o vice-presidente Michel Temer (PMDB) se prepara para a possibilidade, cada dia mais real, de Dilma Rousseff ser afastada do poder. 

Temer já conversa com políticos, juristas e empresários enquanto traça um plano para si e para o Brasil pós-Dilma.

Sem apoio popular nem parlamentar, diante de um cenário de recessão e inflação, a presidente Dilma já há muito não governa - apenas se sustenta no cargo. 

Agora, contudo, ficará mais difícil fazê-lo até 2018.

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