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terça-feira, fevereiro 03, 2015

Álcool é a droga que mais mata no Brasil


Todas as imagens postadas nesta matéria são do Google.



















A cada ano, cerca de 8 mil pessoas morrem em decorrência do uso de drogas lícitas e ilícitas no Brasil. 

Um estudo elaborado pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM) aponta que, entre 2006 e 2010, foram contabilizados 40,6 mil óbitos causados por substâncias psicoativas. 

O álcool aparece na primeira colocação entre as causas, sendo responsável por 85% dessas mortes.

Para elaborar o estudo, a CNM coletou dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) do Ministério da Saúde, que reúne e consolida os óbitos no território brasileiro conforme os locais da ocorrência e de residência do indivíduo. 

De acordo com o levantamento, as 40.692 pessoas morreram no Brasil vítimas do uso de substâncias como álcool, fumo e cocaína. 

E os dados podem estar subestimados, conforme a própria confederação, devido à complexidade de registros no SIM e pelo fato de não serem contabilizadas mortes causadas indiretamente pelo uso de drogas, como acidentes de trânsito e doenças crônicas. 

No estudo foram contabilizadas mortes em decorrência de envenenamento (intoxicação), transtornos mentais e comportamentais.

Drogas ilícitas são minoria dos casos.

Quando se fala em drogas, substâncias ilícitas, como cocaína e crack, costumam ser as mais lembradas. 

Segundo o levantamento da CNM, contudo, elas são responsáveis por uma parcela mínima das mortes causadas diretamente pelo seu consumo. 

Juntos, o álcool e o fumo, drogas vendidas e consumidas legalmente, representam 96% dos mais de 40 mil óbitos contabilizados nos últimos anos.

Mortes indiretas elevariam os números.

Se o número de 40 mil mortes em cinco anos já é considerado preocupante, é preciso lembrar que ele representa apenas uma parcela dos óbitos em consequências do uso de drogas no Brasil. 

O estudo levou em consideração somente as mortes em que o consumo de substâncias psicoativas foi apontado como causa direta. 

Ou seja, existe um contingente ainda maior de óbitos não contabilizados que podem entrar nessa relação.

Com base no Sistema de Informações sobre Mortalidade do Ministério da Saúde, foram selecionadas as ocorrências a partir do que indicavam os atestados de óbito. 

Dessa forma, não foram contabilizadas as mortes decorrentes de doenças crônicas ou acidentes de trânsito. 

“Dos casos de câncer de pulmão, 95% são decorrentes do fumo. 

Grande parte dos acidentes com morte é causada por motoristas embriagados. 

O número de mortes relacionadas a drogas é extremamente superior aos dados formais”, observa o presidente da CNM, Paulo Ziulkoski.

Para o médico Élio Mauer, o álcool se constitui na mais perigosa das drogas porque, além de ser legalizada, pode dar origem a uma série de outros problemas. 

“Além das mortes por acidentes de trânsito, temos as doenças decorrentes do uso contínuo , como as hepáticas, que podem matar”, diz. 

A depressão muitas vezes também está associada ao consumo de bebidas alcoólicas e outras drogas.
Grande parte das mortes contabilizadas no estudo, 34,5 mil, ocorreram em decorrência do uso de álcool. 

Somente no Paraná, foram 2.338 vítimas. 

É o estado com o quarto maior índice em proporção à população, ficando atrás somente de Minas Gerais, Ceará e Sergipe.

Andrey Câmara · Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE)
A Mídia auxilia o consumo,banalizando o consumo entre jovens,incentivando sem nenhum parâmetro,sem esclarecer as inúmeras dependências causadas,problemas sociais,familiares e acidentes de trânsito.
 
Está na hora de proibir o consumo em lugares abertos e veicular marcas de bebidas como se fosse inofensivo,pois é a porta de entrada para todas drogas,lícitas e ilícitas.
Fabio Silveira. Quem mais comentou · UNINOVE
Isso é pra calar aboca de muitas pessoas " Alcoolatras não assumidas " que dizem que o que mais mata é o Crack e a Cocaina.. Então leiam, se informem !!!
 
Sergioluizmilagres Luiz Sergio. Quem mais comentou · Belo Horizonte
para os amigos do faice os que adora cerveja
André Rissato · Piracicaba
não pode ser proibida a propaganda porque o governo ganha muito com isso, direta e indiretamente
Rubens Pereira Maciel
A DROGA QUE MAIS MATA E É LICITA, A PROPAGANDA DEVERIA SER PROIBIDA...
Íris Pereira Silva. Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
Quando se fala em drogas, substâncias ilícitas, como cocaína e crack, costumam ser as mais lembradas. Segundo o levantamento da CNM, contudo, elas são responsáveis por uma parcela mínima das mortes causadas diretamente pelo seu consumo. 
 
Juntos, o álcool e o fumo, drogas vendidas e consumidas legalmente, representam 96% dos mais de 40 mil óbitos contabilizados nos últimos anos.

Carlos Alberto Angelo · Trabalha na empresa Desempregado 
PODERIA PELO MENOS MUDAR ALGUMAS PALAVRAS, COPIAR TEXTO É DEMAIS,A PIOR DROGA E A QUE MAIS MATA DIRETA OU INDIRETAMENTE, É A MAIS LEGALIZADA E PROPAGADA,ALCOHOL,MAS O COMBATE FERRENHO ESTÁ SOB A MACONHA,QUE NÃO MATA E NÃO RELATOS,DE HOMÍCIDIOS,VIOLENCIAS E TAL, MAS ESTAMOS CAMINHANDO PELA CONTRA MÃO, NÃO PODES FUMAR EM AMBIENTES QUE PODERÁS SER AGREDIDO , OFENDIDO OU ATÉ ATACADO,BALEADO POR UM CONSUMIDOR DE ALCOHOL, TÁ LOUCO MEU.



Mauricio Gonçales Moreira. Técnico Administrativo na empresa UNICAMP
Amigos do Face, tomem cuidado, a maioria começa com uma cervinha


Daniel Ribeiro. Quem mais comentou. Ensino fundamental
Não sei vio, acho que os governantes do nosso país acham bonito ver as pessoas caídas no meio da rua, pais de família espancando suas mulheres vítimas dos efeitos do álcool, talvez se legalizassem a maconha talvez a coisa não seria tão problemática como é hoje, mais eles não vão legalizar sabe porquê? 
 
Simplesmente porque é o tráfico que sustenta o governo, é com dinheiro do tráfico que as facções criminosas compram suas armas, com sargentos e generais do exército, e esses acabam repassando uma parcela desse dinheiro para nossos, políticos do nosso país, infelizmente é assim que as coisas são no nosso país.

Aldir Mulineti · Uniasselvi
Analizando os dados estatísticos, percebe-se que a liberação de drogas, hoje proibida, não traria resultados favoráveis. O fumo e o álcool, drogas vendidas legalmente, são responsáveis por 96% das mortes nos últimos anos causadas pelo uso de drogas. Ainda a melhor maneira é trabalhar na conscientização de nossos jovens. Aos ministérios da saúde e educação fica essa dica.


Agnaldo E Marta Oliveira · Analista Financeiro na empresa PATEO Hyundai
E ainda querem liberar a Maconha, alegando que a liberação traria a desmotivação. Quanta hipocrisia.


Fonte: Gazeta do Povo

Prefeitura prepara volta às aulas com foco no consumo consciente de água




Foto: Isabel Baldoni

Nesta terça-feira, dia 3, cerca de 190 mil alunos da Rede Municipal de Educação, retornam às aulas nas 190 escolas, 101 Unidades Municipais de Educação Infantil (Umeis) e 197 creches parceiras da Prefeitura de Belo Horizonte. 

Duas atividades, com presença de autoridades, estão agendadas para este primeiro dia. 

Pela manhã, a Escola Municipal Herbert José de Souza (Avenida Hum, 320, bairro Novo Aarão Reis), na região Norte, terá a aula inaugural do projeto BH Contra o Desperdício, às 9h30. 

À noite, às 19h, será realizada a entrega do kit escolar para os estudantes da Educação de Jovens e Adultos (EJA) da Escola Municipal Eleonora Pieruccetti (Avenida Bernardo Vasconcelos, 288, bairro Cachoeirinha), na região Nordeste.

BH contra o desperdício.

Em um momento de mobilização para o uso consciente da água, a Prefeitura lança a campanha BH Contra o Desperdício em suas unidades escolares. 

Já no primeiro dia, as escolas iniciam o trabalho de sensibilização de seus estudantes e funcionários para o uso sustentável da água. 

O projeto será trabalhado durante todo o ano de 2015 em todas as escolas e Umeis da cidade.

O objetivo é envolver famílias, estudantes, funcionários, professores e gestores na construção da cultura de preservação de água, da redução do consumo, da otimização do uso e do reaproveitamento da água, além de promover conhecimento sobre os ciclos hidrológicos, hidrografia e possíveis doenças adquiridas pela falta e/ou uso da água sem tratamento adequado.

Todas as escolas da Rede Municipal de Educação receberão banners e panfletos com temas que fazem referência ao uso da água em situações e regiões diversas. 

São imagens impactantes para sensibilizar a comunidade escolar e disseminar uma nova cultura de preservação da água. 

Os professores também receberão orientações e material didático para trabalharem com seus estudantes.

Kit escolar.

Durante este mês de fevereiro e o início de março, todas as escolas, Umeis e creches parceiras receberão o kit escolar 2015 para distribuição aos seus estudantes. 

Todo aluno matriculado nas instituições de ensino da Prefeitura de Belo Horizonte tem direito ao kit escolar, distribuído gratuitamente para os alunos da educação infantil, do ensino fundamental e da Educação de Jovens e Adultos (EJA) de todas as escolas municipais, Umeis e creches parceiras.

O kit possui versões diferentes para contemplar as diferentes faixas etárias, etapas e modalidades de ensino. 

Cada item que compõe o kit passa por um rigoroso processo de avaliação, de forma a garantir que o aluno receba os materiais com a qualidade exigida pela PBH dos seus fornecedores. 

O kit de material escolar é distribuído a todos os estudantes da Rede Municipal de Educação e das instituições conveniadas à Prefeitura

Estado de MInas lança campanha contra os desperdícios de água; mande flagrantes


Diante da escassez de água e do risco real de racionamento, é hora de mudar hábitos e reduzir o consumo.








Mulher usa máquina de compressão para lavar calçada no Bairro Esplanada. Prática é comum e contribui para o desperdício de recurso cada vez mais escasso.







O drama é real: a Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) e cidades do interior já enfrentam o problema da falta d’água. 

Diante disso, a praga do desperdício e do consumo excessivo, antes já considerada descabida, se torna inaceitável. 

Num período de crise sem precedentes, no qual a chuva teima em não chegar e o racionamento entrou na ordem do dia, desinformação e falta de educação estão entre os grandes vilões. 

Somente na Grande BH, as perdas chegam a 40%, segundo dados da Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa). 

Em 2014, a cada 10 litros de água potável entregues à população, quatro não foram consumidos ou usados de maneira regular, por causas diversas, de vazamentos no percurso entre a distribuição e o consumidor até ligações clandestinas (gatos). 

Para ajudar a combater esses abusos, o Estado de Minas lança hoje a campanha colaborativa #Essa Água Não é Só Sua, na qual os leitores poderão enviar, pelo WhatsApp, fotos, vídeos e denúncias de desperdício de água.

O EM percorreu durante quatro dias as ruas da capital, registrando como a população está deixando esse líquido tão precioso ir pelo ralo e encontrou de tudo, da tradicional mangueira usada para “varrer” calçadas até água de minas em prédios em construção descendo bueiro abaixo. 

 Embora não precise ser especialista para constatar o óbvio, os flagrantes confirmam: qualquer atitude, por mais simples que seja, faz a diferença. 

Tomar um banho rápido ou adotar tecnologias para ter um lar ou empreendimento mais sustentável impactam no consumo e na fonte, afinal, as atitudes de cada um interferem na água para outras pessoas. 

Em dias de atenção máxima, a questão não é mais quanto se pode pagar pela conta, mas a quantidade disponível desse bem para toda a população.

Diaristas e donas de casa insistem em lavar áreas comuns de prédios e quintais, deixando encostada a velha e boa vassoura. 

Lavar carros uma vez por semana, com mangueira, também não sai dos maus hábitos do brasileiro, que incluem ainda banhos demorados, escovar os dentes ou lavar louça com a torneira aberta e descargas que jogam fora litros e mais litros de água. 

Zelador de um prédio na Rua Aimorés, no Bairro Funcionários, na Região Centro-Sul de BH, José Maria dos Santos, de 56 anos, continua a “varrer” corredores com mangueira e a aguar plantas no horário de pico do calor, entre 12h e 14h. 

Alertado sobre o risco de desabastecimento, ele foi categórico: “Já que está acabando, vamos, então, gastar enquanto tem”.

Numa obra na Rua Alagoas, próximo ao número 750, na Savassi, a água potável desce, literalmente, para o bueiro. 


O local tem uma mina, cuja água é direcionada a uma caixa. 

Quando ela enche, o excesso vai todo para a rua. 

Lavadores de carro aproveitam o que podem para o trabalho. 

Moradores e pedestres estão horrorizados com a situação, que perdura há pelo menos um mês. 

“Passo sempre por aqui e fico incomodada. 

É um absurdo ver algo assim em tempos como esse”, afirma a secretária Nancy Pereira Melo, de 48. 

Também na Rua Alagoas, no número 40, o mau exemplo vem do poder público. 

Na obra da Subestação BH Centro 2 da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), a água também tem como destino certo o bueiro e impressiona pela quantidade descartada para a rua. 

A empresa informou que vai apurar as causas do problema.

No Bairro Buritis, Oeste de BH, há desperdício até mesmo da água de caminhões-pipa usada para abastecer moradores sem o recurso hídrico da Copasa. 


Na quinta-feira, um dos caminhões solicitados na Rua Professora Bartira Mourão estava em péssimo estado de conservação. 

Como o ponto da rua onde fica o edifício é muito íngreme, pelo menos três buracos na estrutura do tanque com capacidade para 10 mil litros fizeram a água jorrar por 15 minutos. 

Um furo em uma das mangueiras usadas no serviço também significou a perda de parte da água solicitada pelos moradores.

Envie fotos ou vídeos de flagrantes por meio do WhatsApp do Estado de Minas no número (31) 8502-4023.

Dados do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), serviço ligado ao Ministério das Cidades, mostram que o desperdício aumenta a cada ano e também tem a participação do poder público. 


Em 2010, 29,15% da água foi perdida antes de chegar a domicílios em Minas Gerais. 

As perdas ocorrem por vazamentos em adutoras, redes, ramais, conexões, reservatórios e outras unidades operacionais do sistema. 

Em 2013, esse índice ficou em 33,5% no estado. 

Em Belo Horizonte, o ranking de saneamento feito ano passado pelo Instituto Trata Brasil revelou perdas de distribuição de 35,82%. 

E a própria Copasa admite um percentual de 40% na região metropolitana.






PREVENÇÃO:

Doutora em ecologia, conservação e manejo da vida silvestre, a professora da Universidade Fumec Renata Felipe Silvino tem um exemplo assustador de como os sistemas naturais estão comprometidos. 

Para a tese de doutorado, ela pesquisou a região cárstica de Lagoa Santa, na Grande BH, onde todas as lagoas secaram num período de apenas dois anos. 

O estudo mostra como a maior delas, a Sumidouro, tinha água em 2012, começou a secar em 2013 e ficou totalmente coberta por vegetação em novembro do ano passado. 

Para ela, problemas como esse passam pelo comportamento do cidadão e pela gestão hídrica por parte dos governos. 

“Isso é uma novidade para nós, mas, para os gestores públicos, com certeza não. 

Faltou saber lidar com a questão.”

A bióloga acredita que, entre as ações, deve ser contemplada também a prevenção, com preservação em torno das nascentes. 


A tendência de um mundo cada vez mais quente contrasta com as intervenções do homem na natureza. 

“Infelizmente, será preciso mudança de comportamento por parte das pessoas e dos gestores públicos, porque o quadro é de aquecimento global e de alteração climática”, diz. 

“Tudo indica que as próximas precipitações, no máximo, serão dentro da média da série histórica. 

Não há estimativas de que nos próximos anos as chuvas estarão acima da média. 

Isso quer dizer que a crise da água vai se perpetuar por mais anos, e deveremos, sim, estar preparados para isso.”

Charles Manson fica sem casamento na prisão


Serial killer cumpre perpétua por sete assassinatos.
Licença para casamento expira dia 5, e não haverá visitas até a data.

 

Da France Presse
Charles Manson ao lado de sua 'noiva', Afton Elaine Burton (Foto: Reprodução/Facebook/Charles Manson (Official))Charles Manson ao lado de sua 'noiva', Afton Elaine Burton (Foto: Reprodução/Facebook/Charles Manson (Official)
 
 
O velho guru-assassino Charles Manson, conhecido por uma série de assassinatos, não casou com a namorada de 26 anos, depois que a licença expirou, anunciou uma fonte oficial à AFP.

Manson, de 80 anos, e a noiva, Afton Elaine Burton, receberam em 7 de novembro uma licença de casamento de 90 dias, da qual o casal não fez uso.

"Entendo que a licença expira em 5 de fevereiro. 

Os casamentos dos presos devem acontecer nos dias de visita. 

Não há visitas programadas entre hoje e 5 de fevereiro", afirmou à AFP Jeffrey Callison, porta-voz do Departamento Penitenciário da Califórnia.

Burton anunciou em agosto do ano passado que estava apaixonada por um dos assassinos mais famosos do mundo, do qual já se considerava esposa.

Afton Elaine Burton, que deseja ser chamada de "Star" (estrela), descobriu a ideias de Manson quando era adolescente e sua profunda admiração a levou a se mudar para Corcoran, cidade da penitenciária, para poder visitar o noivo com mais frequência.

Manson está preso há mais de 40 anos por ter organizado em agosto de 1969 o assassinato de sete pessoas, entre elas Sharon Tate, a esposa do cineasta Roman Polanski, que estava grávida de oito meses.

Em um primeiro julgamento foi condenado à morte, mas a pena foi comutada para prisão perpétua quando a Califórnia suprimiu a pena capital em 1972.

Após 'rolezinhos', Justiça proíbe adolescentes em shopping de Franca

Às sextas-feiras, menores só entrarão no local acompanhados pelos pais.
Em 23 de janeiro, grupo provocou tumulto e tentou agredir seguranças.

 

Fernanda Testa Do G1 Ribeirão e Franca
Shopping receberá investimentos de R$ 96 milhões  (Foto: Divulgação/Assessoria de imprensa)Adolescentes são proibidos de entrar desacompanhados em shopping de Franca todas às sextas-feiras (Foto: Divulgação/Assessoria de imprensa)
 
 
A Justiça de Franca (SP) proibiu a entrada de menores de idade desacompanhados no shopping da cidade todas às sextas-feiras, para inibir a ocorrência de "rolezinhos" no local. 

Em liminar publicada nesta terça-feira (3) no Diário de Justiça Eletrônico (DJE), a juíza Julieta Maria Passeri de Souza, determinou que adolescentes com idade até 18 anos só poderão entrar nas dependências do centro de compras acompanhados pelos pais ou responsáveis.

A decisão é favorável à ação movida pela administração do shopping, que pedia a proibição do acesso de menores para evitar recorrentes tumultos na unidade. 

O último caso de "rolezinho" aconteceu na noite de 23 de janeiro, quando um grupo de jovens tentou agredir os seguranças do local.

Do lado de fora, alguns adolescentes ainda apedrejaram paredes e vitrines. 

Dois menores foram detidos e liberados.

Em decisão assinada na última quinta-feira (29), a juíza argumenta que é constante a realização de "rolezinhos" às sextas-feiras no shopping, e que, na maioria das vezes, as manifestações desencadeiam a "promoção de algazarras, de quebradeira de vitrines e de causa de terror entre os que ali trabalham e os que buscam, de modo decente e dentro dos parâmetros de uma sociedade saudável, lazer."

Julieta salienta ainda que o município, embora tenha cerca de 350 mil habitantes, é precário na oferta de lazer à população. 

"Não nos apresenta teatros, boas salas de cinema. 

Não há sequer uma única livraria na cidade", argumenta a magistrada na liminar, explicando que o shopping acaba sendo uma das poucas opções de lazer. 

"Com a conduta do réu, as pessoas de bem tem-se privado, praticamente, desse lazer", afirma.

Mandado proibitório.

A setença determina ainda que os responsáveis pelos adolescentes assinem um mandado proibitório, antes de entrar no centro de compras, no qual o menor se abstenha de praticar quaisquer atos que envolvam tumultos, arrastões, delitos, brigas ou vandalismo, ou que interfiram no funcionamento regular das lojas. 


Caso a medida não seja cumprida, os pais poderão ser multados em R$ 5 mil.

Para o advogado do Franca Shopping, Mateus Carrer Lorençato, a decisão foi positiva e garantirá a segurança dos clientes. "O 'rolezinho' é um problema recorrente no shopping. 

Nós, como representantes e procuradores judiciais do shopping, estamos alerta para conseguir essa tutela inibitória e garantir a segurança de todos os clientes do centro de compras", afirma.

segunda-feira, fevereiro 02, 2015

Assassinato do advogado Jakson Souza rende comentários no Facebook



Valter Desiderio Barreto compartilhou uma foto na linha do tempo de Mikawa Barreto Barreto.

AS AUTORIDADES DESTE NOSSO PAÍS JÁ IMAGINARAM COMO ESTÃO VIVENDO NESTE MOMENTO, TODAS ESSAS PESSOAS QUE ESTÃO NESTA LISTA DE "MARCADOS PARA MORRER", ASSUSTADAS COM SUAS PRÓPRIAS SOMBRAS, DEPOIS DO QUE ACONTECEU COM O ADVOGADO JAKSON ? 

NÃO ESTOU FAZENDO NENHUM TERRORISMO PSICOLÓGICO E TÃO POUCO PROMOVENDO QUALQUER SENSACIONALISMO COM A SITUAÇÃO QUE TODOS NÓS ESTAMOS VIVENDO, SEM QUE NENHUMA AUTORIDADE DESTE ESTADO E DIREITOS HUMANOS, NOS PROCURASSEM ATÉ AGORA PARA NOS ORIENTAR O QUE DEVEMOS FAZER DA NOSSA VIDA DEPOIS DE FIGURARMOS EM UMA LISTA DE "MARCADOS PARA MORRER". 

ESTAMOS NOS SENTINDO ABANDONADOS A NOSSA PRÓPRIA SORTE, NA EXPECTATIVA DE A QUALQUER MOMENTO, MAIS UM DESTA "LISTA MACABRA", TOMBE EM QUALQUER LUGAR, EM QUALQUER RUA DESTA CIDADE DE PARAUAPEBAS, OU OUTRAS CIDADES, COMO ACONTECEU COM O ADVOGADO JAKSON SOUSA NO ÚLTIMO DIA 24 DESTE MÊS FINDO. 

NÃO ME ENCONTRO MAIS EM PARAUAPEBAS, ESTOU EM LUGAR NÃO SABIDO E INCERTO. 

UMA BOA NOITE A TODOS E QUEM DEUS NOS PROTEJA DAS MALDADES DESTE MUNDO.

Valter Desiderio Barreto.

30 de janeiro de 2015.


























 










Valter Desiderio Barreto
ENQUANTO A JUSTIÇA DESTE PAÍS NÃO SE MANIFESTAR A RESPEITO DO ASSASSINATO DO ADVOGADO JAKSON SOUZA, E NÃO TOMAR PROVIDÊNCIAS DE PROTEÇÃO AOS DEMAIS QUE COMPÕEM A LISTA DE "MARCADOS PARA MORRER", POSTAREMOS A MESMA TODOS OS DIAS NESTE NOSSO ESPAÇO AQUI DO FACE.
Valter Desiderio Barreto.

30 de janeiro de 2015.

Lamentavelmente amigo Valter Desiderio Barreto, vejo que você fez ouvido de mercador para tudo o que eu te disse, tens a gravação e és o único que pode me contradizer, se quiseres.
 
As investigações vão mostrar que você está errado.




  • Meu digníssimo amigo Robson, competente advogado a quem preso muito. 

    Não desprezei seu depoimento sobre a história que o amigo me contou sobre seu colega assassinado Jakson Sousa, que também poderia ser o amigo que tivesse esse triste e trágico fim que o mesmo tivera. 

    Apenas evitei produzir matéria sobre seu depoimento, respeitando e preservando o trabalho de investigação da polícia do Amazonas e daqui do estado do Pará, sobre os reais motivos deste fatídico do qual o saudoso Jakson fora vítima. 

    São as investigações que darão a palavra final deste crime amigo, e não nossas conjecturas ou conclusões precipitadas extraídas das nossas mentes férteis. 

    Em nenhum momento estou acusando alguém nos meus comentários feitos tanto aqui na minha página do face, como no meu blog, responsável por mais um crime contra um profissional de sua área, que não se chega aos seus autores. 

    O que tenho afirmado, e continuarei afirmando, que há uma grande coincidência neste assassinato que deixou Parauapebas mais uma vez estarrecida, de uma das seis pessoas que consta seu nome nesta "lista negra" que foi espalhada na cidade no começo de 2014, e como meu nome consta na mesma, fiz questão de publicar no meu blog para conhecimento das autoridades do município, do Pará, do Brasil e do mundo, depois de procurar a delegacia de polícia local para fazer um BO, e como fui orientado por um representante daquela especializada a não faze-lo por se tratar de um comunicado anônimo, mesmo após policiais lotado naquela delegacia ter nos acompanhado até o estabelecimento comercial aonde havia sido entregue o supra mencionado panfleto a fim de colher informações do proprietário do mesmo, sobre o perfil de quem estaria entregando a denuncia já que o nome de um dos policiais também consta na "lista negra". 


    Apenas fiz o meu papel amigo Robson, e ainda continuo fazendo, já como um dos maiores interessados em saber quem está por trás desta "empreita macabra" dentre tantas outras pessoas deste município. 

    "Seguro morreu de velho e desconfiado ainda está vivo", diz o dito popular. 

    Já que ainda não sabemos se realmente esta lista de "marcados para morrer", não passa de uma simples atitude de quem não tem nada de útil pra fazer na cidade ou em outro lugar, ou se realmente existe algum propósito em se dar cumprimento as ameaças, tive que me retirar da cidade como precaução até que tudo venha ser esclarecido. 

    Jesus Cristo nos diz em sua santa Palavra que devemos ser simples como uma pomba, e prudente como uma serpente. 
    É o que estou procurando ser amigo Robson ! 


    Quero ter o direito e a liberdade de continuar pregando a Palavra de Deus até me ausentar deste mundo pela vontade Dele.

    Nadir deixou um novo comentário sobre a sua postagem "PREFEITO DE PARAUAPEBAS DARCI LERMEN ABANDONA JORN...":

    Olá amigo Darci, como estás?

    Gostaria de saber como você está após o falecimento de sua mãe. 

    Quem gostaria de saber é sua Amiga Nadir, aqui do RS. 

    Um grande abraço...................



    TJ reduz sessões pela metade após falta d’água



    Estadão


    SÃO PAULO - Após faltar água no prédio onde ficam os gabinetes dos desembargadores, no centro da capital paulista, o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) vai reduzir pela metade o número de sessões mensais de julgamento do órgão especial, no qual correm processos contra autoridades.

     Em vez de semanais, às quartas-feiras, as sessões serão agora a cada 15 dias. 

    O objetivo, segundo o presidente José Renato Nalini, é diminuir o consumo de água e energia na sede do Judiciário durante a pior crise hídrica do Estado.

    Em comunicado divulgado na sexta-feira, Nalini pede aos magistrados que adotem e intensifiquem os julgamentos feitos pela internet para que outros órgãos também reduzam as sessões presenciais com desembargadores e advogados no Palácio da Justiça.

     “No momento em que se enfrenta grave crise hídrica e posteriormente energética, o Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo empreende intenso esforço para reduzir o consumo de água e energia elétrica”, afirma.

    © Marcos de Paula/Estadão
    Segundo Nalini, o TJ-SP já tem adotado medidas para diminuir o gasto de água, como instalação de redutores de vazão de torneiras, reparos de vazamentos, campanha sobre consumo consciente e implementação de programa interno de sustentabilidade. 

    Dados sobre consumo nos prédios do Judiciário não foram divulgados. 

    A reportagem não localizou Nalini neste domingo, 1º, para comentar a iniciativa.

    “Com essa medida, as sessões ficam mais concentradas e longas, o que só deve atrasar julgamento em uma semana porque os gabinetes continuarão trabalhando seus votos normalmente. 

    O importante é reduzir a circulação de pessoas e o consumo. 

    Cada sessão do órgão especial, além dos 25 desembargadores, reúne assessores, auxiliares, seguranças. 

    É um aparato grande que agora ficará concentrado em dois dias”, disse um desembargador do órgão, que pediu para não ser identificado.

    Para Braz Martins Neto, presidente da Comissão de Relações com o Poder Judiciário Estadual da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-SP), a medida deve afetar a celeridade de alguns julgamentos. 

    “É uma medida válida e oportuna diante da situação de excepcionalidade. 

    Mas, certamente, uma sessão a cada duas semanas faz com que a celeridade do processo seja afetada de alguma forma.” 

    Segundo ele, a maioria dos julgamos na Justiça paulista ainda ocorre em sessões públicas.

    Sem café da tarde. 

    A decisão do TJ-SP ocorre cerca de dez dias após o prédio onde ficam os gabinetes dos desembargadores, na Rua Conde de Sarzedas, no centro, sofrer ao menos duas vezes cortes no abastecimento pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). 

    No dia 21 de janeiro, segundo e-mail da administração enviado a funcionários, o problema foi causado pela redução da pressão.

    “Informo a todos que estamos com
      déficit na pressão da água que chega da rua, o que impede que a caixa encha suficientemente para proporcionar que a bomba leve água aos andares. 

    A solução será o desligamento da bomba d’água todos os dias por volta das 18 horas, para que, com volume de água suficiente na caixa, possa ser ligada novamente na manhã seguinte. 

    Isso ocasionará falta de água nos andares (começando pelos andares mais altos) por volta das 19 horas”, diz o comunicado.

    Dois dias depois, na sexta-feira (23), uma nova mensagem informava que a água havia sido cortada pela Sabesp pela manhã e que o fornecimento interno só seria mantido até as 15 horas, pois não havia como conseguir um caminhão-pipa à tarde por causa da restrição de circulação desse veículo no centro da cidade. 

    “Informo ainda que não haverá, no dia de hoje, fornecimento de café aos funcionários, a partir das 14 horas, e de lanche para os magistrados.”

    Em nota, a Sabesp informou que a região do TJ-SP “está sujeita, a exemplo de todas as outras da cidade, a manobras de redução de pressão”. 

    No centro, a medida ocorre das 13 horas às 6h30, segundo a empresa, que fazer “uma reavaliação no período de redução” em alguns locais da capital para evitar desabastecimento.

    domingo, fevereiro 01, 2015

    Projeto de lei para evitar acidentes em piscinas está parado no Congresso

    Três crianças morreram depois de terem os cabelos sugados em 2014. Medidas de segurança, previstas pela ABNT, podem evitar mortes.


    Há exatamente um ano, verão de 2014, o Fantástico mostrou três histórias trágicas de crianças que morreram afogadas depois de terem os cabelos sugados pelo ralo da piscina.

    Um ano depois, soluções simples para evitar esse tipo de acidente e, que foram apontadas na reportagem, ainda aguardam aprovação do Congresso Nacional.

    “É muito difícil. Passou um ano, mas para gente é ontem”, diz Iêda de Oliveira.

    A dor da ausência está presente todos os dias.

     Há um ano, Marco e Iêda perderam a filha Mariana, de oito anos.

     Ela morreu afogada depois de ter os cabelos puxados pelo ralo da piscina do clube que a família frequentava, em Belo Horizonte.

    “A gente vai à praia, a gente encontra com os amigos. A gente distrai. 

    Mas o tempo todo, a Mariana está com a gente”, diz a mãe da Mariana.

    Outras duas famílias compartilham o mesmo luto. 

    Kauã dos Santos, de 7 anos, e Naysla Sestari, de 11 anos, morreram da mesma forma que Mariana, na mesma semana.

    Os dois foram sugados por ralos de piscina. 

    São casos que poderiam ter sido evitados com medidas simples de segurança, previstas em uma resolução da Associação Brasileira de Normas Técnicas, a ABNT.

    No ano passado, o Fantástico mostrou que um projeto de lei, que torna obrigatórias essas recomendações, estava parado no Congresso. 

    Um ano depois, a proposta aguarda votação no Senado Federal, mas isso não tem data para acontecer.

    “Muitas piscinas antigas ou novas estão com projetos inadequados em relação a ralos.

     Existem ralos antigos e existe uma insuficiência de ralos em algumas piscinas”, afirma Augusto César Melvino Araújo, diretor da Associação Nacional dos Fabricantes de Piscina.

    Os moradores de um prédio decidiram tomar uma atitude por conta própria. 

    “Eu tenho três filhos que ficam muito na piscina. 

    E claro, fiquei preocupada e já vim logo ver como é que era. 

    Também nem tinha me preocupado com isso antes”, conta a arquiteta Regina Célia Crelier.

    Depois da reportagem, o condomínio instalou novos ralos para dividir a pressão entre eles, o que diminuiu o risco de acidentes.

     E também equipou a tubulação com tampas que impedem que cabelos e outras partes do corpo sejam sugadas.

    A piscina onde Mariana morreu não seguia normas de segurança, segundo o Ministério Público. 

    Em setembro passado, a promotoria denunciou o engenheiro responsável pela obra por homicídio com dolo eventual, quando não há intenção de matar, mas assume-se esse risco.

    “Não vou dizer que ele queria a morte de alguém.

     Mas com esse seu trabalho, com seu planejamento, ele assumiu o risco, e previsível, da morte de alguém, de uma criança, o que realmente aconteceu”, diz o promotor Francisco Santiago.

    Mas, para a Justiça, o engenheiro deve responder por homicídio culposo quando não existe a intenção nem se assume o risco de matar. 

    O Ministério Público vai recorrer da decisão. 

    Os pais da Mariana esperam a punição dos responsáveis.

    “A gente sabe que nada disso vai trazer a Mariana de volta. 

    Mas a gente vai sentir um dever da nossa parte, como pais, cumprido”, afirma Iêda.

    “A gente sabe o que aconteceu, tem consciência do que aconteceu, mas ao mesmo tempo temos consciência de que precisamos voltar a viver. Feliz como era, jamais. 

    Mas, quem sabe, de uma maneira diferente”, diz Marco Aurélio de Oliveira, pai de Mariana.

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