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quarta-feira, abril 02, 2014

TÉCNICOS PROCURAM FORMA DE REMOVER DESTROÇOS DA PONTE


(Foto: Antonio Silva/AG. PARÁ)













Tempo de espera para travessia do Moju caiu para, no máximo, 4 horas 

A balsa de duas rampas, que deve agilizar as travessias de veículos e pedestres pelo rio Moju, só chegou ao município no final da tarde de ontem. 

Nesta segunda-feira, especialistas em demolição vindos de São Paulo visitaram o local do acidente para ver qual seria a melhor forma de remover os destroços da estrutura. 

Técnicos da Oyamota também foram à cidade para analisar as condições de ancoragem dos dois pedaços pendurados da ponte. 

O laudo do Centro de Perícias Científicas Renato Chaves deve ser entregue a partir do próximo dia 8.

Desde o acidente, a Secretaria de Estado de Transportes (Setran) vem fazendo contatos com empresas que tenham experiência comprovada neste tipo de trabalho, tanto no Pará como fora do Estado. 
Somente depois desta etapa, considerada a mais delicada, será possível emitir o laudo para o início das obras de reconstrução da estrutura que cedeu com o choque da balsa.
O dia de ontem foi mais tranquilo para quem esperava pela balsa. 
A maioria dos condutores teve de esperar entre duas horas e quatro horas, no caso de caminhões. 
As novas rampas de acesso estão quase prontas, como informou a Prefeitura de Moju e até amanhã devem estar concluídas, possibilitando a operação simultânea de quatro balsas, sendo duas para carros e ônibus e duas para carga pesada. 
As obras estão sendo conduzidas pela Secretaria de Estado de Infraestrutura (Seinfra) e pela Setran.
‘Foram três horas e meia de espera para subir na balsa. 
Estava com medo de que passasse 24 horas ou mais como vimos o pessoal comentando nos jornais. 
Trabalho numa empresa de transporte de mudas de dendê e estamos tendo prejuízos. 
Antes eram três viagens por dia, agora no máximo uma. 
Ainda tem muita reclamação, mas as coisas parecem mais calmas’, comentou o caminhoneiro Denis Vidal, de 33 anos.
João Luiz Mendes, de 62 anos, e a esposa dele, Marluce Vasconcelos, de 45, moram em Tailândia e dependiam da ponte para agilizar as viagens constantes, antes feitas em três horas. 
Agora, o deslocamento aumentou em mais uma hora e meia. 
Eles lembraram a necessidade de melhorias na rodovia PA-252 (Acará-Moju) e da recuperação do Ramal da Sococo, que serviria para atender ao menos dez localidades.
Técnicos da Agência de Regulação e Controle de Serviços Públicos do Pará (Arcon-PA), agentes do Departamento de Trânsito do Pará (Detran), da Setran e homens da Polícia Rodoviária Estadual (PRE) e Polícia Militar atuam de forma conjunta para assegurar o fluxo de veículos. 
Há comandos de segurança dos Bombeiros, da Defesa Civil e também da Marinha do Brasil.
Os trapiches também estão sendo recuperados para melhorar o acesso de pedestres aos barcos que estão fazendo a travessia a R$ 2 (preços diferenciados para transporte de motos ou bicicletas). 
Entre os que não querem pagar e preferem a balsa, há até quem aproveite para fazer fotos com a ponte quebrada ao fundo. 
A falta de espaço para acomodar passageiros sem veículos, ainda é um problema e muitos ficam expostos ao sol, mas a pista de acesso à área das balsas foi recuperada, o que facilita as manobras dos caminhões e carretas.


O Liberal



COMENTÁRIO:


Esse "acidente" está mais com cara 

de uma sabotagem do que qualquer 

outra coisa. 

É melhor o governo do estado 

determinar uma apuração rigorosa 

porque este ano é ano de eleição e 

tudo pode acontecer para dificultar 

as pretensões do governador 

Simão 

Jatene, Já que em época de eleição 

tudo é possível acontecer pela 

ganância do poder.


Valter Desiderio Barreto.

terça-feira, abril 01, 2014

Escola de Ensino Fundamental "Machado de Assis" em Parauapebas recebe "mascote" do SAAEP


Como parte de mais uma etapa vencida na campanha do concurso para a escolha do nome da MASCOTE do Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Parauapebas-SAAEP, as educadoras ambiental do Departamento de Meio Ambiente desta autarquia responsáveis pelo abastecimento de água tratada para a população parauapebense, Jacilene, Izabel e Gina Mikawa, compareceram  hoje, dia 1º de abril,  na Escola de Ensino Fundamental "Machado de Assis" na parte da manhã, para orientar os alunos daquela instituição de ensino fundamental da rede municipal, os critérios para a escolha do nome da "Mascote" que se transformará na marca do SAAEP no dia do aniversário de emancipação de Parauapebas, dia 10 de maio do corrente ano. 

A escola já tinha recebido ontem, dia 31 de março no período da tarde, esta mesma visita, que nas duas oportunidades, foram apresentadas a MASCOTE aos alunos que serão os responsáveis pela escolha do seu nome. 

O aluno que for vitorioso na escolha do nome oficial da, ou do representante do SAAEP, será contemplado com um prêmio, assim também como a própria escola que ele frequenta. 

Todas as escolas da rede de ensino municipal poderão participar deste concurso cultural.

Informações para saber mais detalhes sobre este concurso entrar em contato com o SAAEP pelo telefone 3346-7261 - Ramal 224 - Educação Ambiental. 


Texto: Jornalista Valter Desiderio Barreto.
Fotos: Gina Miuki Mikawa.












































 
































 MASCOTE: DEFINIÇÃO DESTE TERMO.


A palavra "mascote" é um substantivo de gênero feminino, originado da forma francesa "mascotte" (representa boa ventura, boa sina).


A mascote pode ser representada por pessoa, animal ou coisa, cuja presença traga boa sorte.


Por exemplo: Nos jogos pan-americanos de 2007, o Brasil elegeu uma mascote.


Há, porém, uma forte tendência, em razão do uso, para se aceitar o masculino.


Tanto que o dicionário Caldas Aulete já traz "mascote" como nome de dois gêneros, ou seja, para este dicionário pode ser "o mascote" ou "a mascote".


Mascote é o nome dado a um animal, pessoa ou objeto animado que é escolhido como representante visual ou identificador de uma marca, uma empresa ou evento.


Muitas vezes a mascote não é necessariamente o logotipo de uma marca mas passa a ser conhecida como tal devido ao forte carisma com o público.


Portanto, muitas empresas passam a utilizá-la como representante principal em campanhas publicitárias.


Uma mascote, seja de um evento ou de uma campanha publicitária, e tem quase sempre características comuns. 


Um sorriso estampado no rosto é típico e demonstra a alegria do personagem por estar lá representando "uma marca tão boa e de tamanha qualidade".


Têm corpo antropomorfizado e é bastante ativo. 


Suas cores correspondem às cores da marca que representam ou de um país.


Suas formas corpóreas também exibem proximidades com os produtos apresentados. 


Este último pode ser exemplificado com a popular mascote da marca de esponjas de aço brasileira Assolan


Em sua campanha publicitária, ela se apresenta como uma embalagem da esponja de aço com braços, pernas e olhos que dança músicas populares com letras alteradas divulgando os produtos e os benefícios da empresa.


Mascotes representam a humanização da marca de uma empresa e através da identificação com o público cria um vínculo emocional, o que faz com que os valores e ideias da empresa sejam absorvidos de forma muito mais eficaz.

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