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terça-feira, março 25, 2014

AUTOR DE NOVELAS GILBERTO BRAGA SE CASA COM NAMORADO DEPOIS DE 41 ANOS










Deborah Evelyn, Glória Pires e Denis Carvalho.Fonte: Cristina Granato.

Bolo em homenagem aos cachorros de estimação. Fonte: Cristina Granato.
Gilberto Braga e Edgar Moura Brasil oficializaram a união depois de quase 41 anos de relacionamento. O casamento foi realizado por uma juíza no sábado (22) no apartamento dos dois, localizado no Arpoador, no Rio. 

A cerimônia teve cerca de 50 convidados, incluindo muitos famosos, como Gloria Pires, Fernanda Montenegro, Deborah Evelyn e Dennis  Carvalho, e o bolo fazia homenagem aos cachorros de estimação do casal. 

O casal celebrou o noivado em dezembro de 2013, em Paris.



COMENTÁRIO:

Está explicado porque as novelas deste cidadão enaltece o homossexualismo como prática normal entre seres humanos. 

Faz parte do sacerdócio dele tentar convencer a maioria das pessoas a aceitar essa prática de relacionamento sexual como se fosse normal diante de Deus. 

Uma observação. 

Não foi o "CASAL" celebrou o NOIVADO, foi a DUPLA de HOMOSSEXUAIS, os PARCEIROS, os COMPANHEIROS.   

Casal é um termo que só pode ser usado para identificar o relacionamento sexual entre MACHO E FÊMEA, MASCULINO E FEMININO, HOMEM E MULHER.


"Portanto deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne". GÊNESIS 2: 24., "Por isso Deus os abandonou às paixões infames. 

Porque até as suas mulheres mudaram o uso natural, no contrário à natureza. E, semelhantemente, também os homens, deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns para com os outros, homens com homens, cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a recompensa que convinha ao seu erro". ROMANOS 1: 26 e 27.


Valter Desiderio Barreto.

Éramos uma ilusão em 64


Arnaldo Jabor
 
O colunista escreve às terças-feiras

A ideologia “revolucionária” era um ensopadinho feito de JK, Marx, Getúlio, Iseb e sonho

O golpe de 64 aconteceu porque nós não existíamos. Éramos uma ilusão. A esquerda era uma ilusão no Brasil (já imagino as “cerdas bravas do javali” se eriçando em alguns cangotes). 

Pois não existíamos em 64. Mas, existia o quê? Existia uma revolução verbal. A ideologia “revolucionária” era um ensopadinho feito de JK, Marx, Getúlio, Iseb e sonho. 

Existia uma ideologia que nos dava a sensação de que o “povo do Brasil marchava conosco”, um wishful thinking de que éramos o “ sal da terra”.

Havia a crendice de que nossos inimigos estavam todos “fora” de nós e fora das estruturas políticas arcaicas (até hoje é difícil arrancar isso de dentro das cucas fóbicas ). Existia um “bacalhau português” em nosso discurso, um forte ranço ibérico em nossa postiça ideologia “franco-alemã”: o amor ao abstrato, ao uno totalizante. 

A população nem sabia que existíamos. Não havia nenhuma base material, econômica ou armada, “condições objetivas” para qualquer revolução. Por trás de nossas utopias, o Brasil escravista e patrimonialista dormia a sono solto. 

Nós éramos uma esquerda imaginária, delegando ao Estado a tarefa de fazer uma revolução contra o Estado. Como sempre em nossa história, até nas revoluções precisamos do governo. 

Havia apenas um sindicalismo de pelegos e dependentes do presidente, que deu a grande festa de 13 de março (o comício da Central, com tochas da Petrobras). 

Eu estava lá, olhando para Thereza Goulart, linda de vestido azul e coque anos 1960, e vendo depois, com calafrio na espinha, as velas acesas em protesto em todas as janelas da chamada classe média “reacionária” do Flamengo até Ipanema. 

Essa era a verdadeira “sociedade civil” que acordava. Hoje, acho que o único que sacava a zorra toda era o próprio Jango, o mais brasileiro, mais sábio e que preferiu o exílio, já que não pôde segurar o trem, entre os gritos de Darcy Ribeiro falando do “Brasil, nossa Roma tropical!”. 

Havia uma espécie de “substituição de importações dentro da alma”: a crença de que éramos “especiais” e de que podíamos prescindir do mundo real, fazendo uma revolução pela vontade mágica. Mas, existia o quê, de concreto?

Existiam os outros. Os “outros” surgiram do nada. Surgiram categorias esquecidas pelos “ideólogos”. O óbvio de nossa cultura pipocou do “nada” em 64. 

Fantasmas seculares refloriram. Surgiu uma classe média reacionária e burra, que sempre esteve ali. Surgiu um exército ignorante e submisso às exigências externas e repressivas da Guerra Fria na América Latina. 

A sensação que eu tive foi de acordar de um sonho para um pesadelo. Um pesadelo feito de milicos grossos, burrice popular e pragmatismo de gringos do “mercado”. 

(Foi inesquecível o surgimento de Castelo Branco, feio como um ET de boné verde na capa do “O Cruzeiro”). Um pesadelo feito de realidade.

E agora, outra “heresia” (mais cerdas eriçadas): eu acho que 64 foi “bom” para nos acordar. Foi uma porrada necessária. 64 abriu cabeças. 

Aprendemos muito. Ficamos conhecendo a ignorância do povo (que idealizávamos); descobrimos que a resistência reacionária de minhas tias era igual à dos usineiros e banqueiros. 

Descobrimos a burocracia endêmica, a “burguesia” nacional adesista a qualquer grana externa (que achávamos “progressista”). Descobrimos o óbvio do mundo.

Foi o início de uma possível maturidade. Despertamos para a bruta mão do money market, que precisava nos emprestar dinheiro, para que o Estado pós-getulista-verde-oliva avalizasse a instalação das multinacionais aqui. Ou vocês acham que iam nos emprestar US$ 150 bilhões para o Jango fazer a reforma agrária com o Darcy? 

Aprisionaram-nos para contrairmos a dívida como, 20 anos depois, nos libertaram para pagá-la. 64 ensinou que o buraco é muito mais embaixo. Em 64, vimos que a esquerda tinha “princípios” e “fins”, mas não tinha “meios”.

Em 64, descobrimos que o mundo anda sozinho e independe de conspirações individuais. Claro que a CIA armou coisas com direitistas daqui, mas foram apenas os parteiros de um “desejo material da produção” no momento capitalista do mundo. Nossos paranoicos acham que o “neoliberalismo” é uma trama da IBM e da Microsoft em Washington.

1964 foi um show de materialismo histórico, ali, na bucha. Mas ibérico não gosta de ver estas coisas. E logo tapamos os olhos e nos consideramos as “vítimas” da ditadura, lutando só pela “liberdade” formal. 

E não enxergávamos que faltava liberdade “real” em nossas instituições políticas de 400 anos. Com 64, poderíamos ter descoberto que um país sem sociedade organizada morre na praia. 

E deveríamos ter descoberto que não adianta nada analisar os “erros” de nossa esquerda “revolucionária”. O conceito de “esquerda” no Brasil tem de ser repensado ab ovo, pois é impossível trancar a complexidade de nossa formação nacional numa falange unificada. 

1964 devia nos lembrar que uma esquerda aqui tem de ser dialogal, atenta aos vícios culturais do país, complexa e libertada da “ganga impura” do patrimonialismo tradicional do Sarney ou do novo patrimonialismo de Estado que o PT inventou.

Como os EUA lutaram contra o racismo, Vietnã, direitos civis, temos de lutar dentro da democracia. 

Nossa formação nos condena à democracia. O tempo não para, e as forças produtivas do mundo continuarão agindo sobre nossa resistência colonial que o PT preserva.

Quando entenderemos que a verdadeira revolução brasileira tem de ser endógena, democrática, porque as instituições seculares são a causa de nosso atraso e fracasso? 

As velhas palavras de ordem continuam comandando o governo atual. 

O medo à “globalização neoliberal” (ah... palavras mágicas da hora...) desloca o alvo do problema: o verdadeiro inimigo de uma nova esquerda deve ser a velha estrutura oligárquica e e burocrática do país, alojada no bunker do Estado. 

E aí vai o terceiro eriçamento das “cerdas bravas do javali”: o Estado não é a solução; o Estado é o problema. Só um banho de “liberalismo” pode ajudar a sanear esta “bosta mental sul-americana”, como disse Oswald de Andrade.

Enactus Ufopa cria selo de qualidade para vendedores de Alter do Chão

Dos 17 donos de barracas de alimentos, nove aderiram ao projeto.
Todos os produtos receberão o selo, que será impresso nesta terça (25).

Do G1 Santarém
 



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Barraca de Alter do Chão (Foto: Divulgação/Time Enactus Ufopa) 
Após refoma, barraca receberam nomes. (Foto: Divulgação/Time Enactus Ufopa)
O time Enactus da Universidade Federal Oeste do Pará (UFOPA), por meio do projeto Mapinguari criou o selo “Consumo Protegido Enactus Ufopa” que dará mais credibilidade aos alimentos vendidos pelos donos das barracas, localizadas na Praça da Vila de Alter do Chão, distante cerca de 40 quilômetros de Santarém, oeste do Pará. 

O objetivo é garantir qualidade na produção e comercialização dos alimentos e gerar uma renda linear.

De acordo com o presidente do Time Enactus Ufopa, Caio Moura, a ideia surgiu diante da precariedade na estrutura das barracas e da falta de confiança dos consumidores. 

Dos 17 donos de barracas que trabalham com segmento de alimentação na vila, nove aderiram ao projeto. 

Foram quatro semanas de cursos sobre cuidados na produção de alimentos, consultoria administrativa e jurídica, e auxílio técnico no aperfeiçoamento de capacidades.

“Trabalhamos com curso de manipulação de alimentos, para isso chamamos profissionais que adequados que poderiam assinar os certificados. 

As barracas foram reformadas, entregamos todo o maquinário para auxiliar nos serviços. 

Os responsáveis por essas nove barracas foram orientados e devem usar luvas, roupas e máscaras. 

Todas as semanas nós estamos fazendo fiscalizações para observar se estão cumprindo”, enfatizou Moura.
Selo Consumo Protegido Enactus Ufopa (Foto: Divulgação/Time Enactus Ufopa) 
Selo Consumo Protegido Enactus Ufopa (Foto: Divulgação/Time Enactus Ufopa)
O presidente do Enactus enfatizou que o objetivo principal do projeto é garantir uma renda linear. 

Para isso, serão feitos investimentos na produção de bananinha frita.

“Visamos a industrialização das bananinhas para que eles possam vender no mercado já que a bananinha é o carro chefe deles. 

A ideia é que isso possa gerar uma renda linear porque eles vendem de acordo com as épocas. 

Tem período que é bem ruim. 

Queremos com o selo melhorar a renda de imediato e transformar a bananinha em algo maior”, explicou.

Os selos serão impressos e entregues aos vendedores às 19h30 desta terça-feira (25), na associação de moradores da vila. 

O lançamento oficial do selo está programado para sábado (29). (Veja programação abaixo).

Time Enactus Ufopa

O Enactus é uma organização global que surge dentro das universidades. 


Atualmente está presente em 36 países e é composta por acadêmicos, professores e empresários comprometidos em criar projetos que possuam impactos sociais.  

São 1.600 times em todo o mundo, 46 no Brasil.

Time já conquistou três premios nacionais (Foto: Divulgação/Time Enactus Ufopa) 
Time já conquistou três premios nacionais (Foto: Divulgação/Time Enactus Ufopa)
De Santarém, o Time Enactus Ufopa já conquistou três prêmios nacionais.  

Em julho de 2013 em São Paulo, ganharam o prêmio de time revelação do Campeonato nacional Enactus Brasil e segundo lugar na liga do mesmo campeonato.  

Em agosto de 2013, concorrendo com 460 projetos, ficaram em segundo lugar no Prêmio Empreendedorismo Sustentável do Banco Santander, trazendo R$ 30 mil para projetos locais.

Programação
Lançamento do selo “Consumo Protegido Enactus Ufopa”
Local: Alter do Chão
Hora e data: 19h, de sábado (29/03)
Atrações: Grupo de Carimbó Hermes, Kaya Jamm Reggae, Dandara - Pop Rock

Mantida em cárcere por 20 anos sai de abrigo e quer 'vida sem medo'


Dona de casa de MS planeja morar com os filhos, estudar e trabalhar.
Suspeito está preso e nega ter cometido o crime com a família.

Do G1 MS
Vítima de cárcere privado sai de abrigo e diz que quer vida normal (Foto: Glaucea Vaccari/G1 MS)Vítima de cárcere privado sai de abrigo e diz que quer vida normal (Foto: Glaucea Vaccari/G1 MS)

A dona de casa Cira Gina Silva, 45 anos, mantida em cárcere privado pelo marido por pelo menos 20 anos em Campo Grande, saiu do abrigo para vítimas de violência nesta segunda-feira (24) após estadia de três meses e 15 dias. 

De volta à casa do pai, faz planos. “Quero uma vida normal, sem medo”, disse ao G1.


Mulher sai de abrigo após três meses e reencontra o pai (Foto: Glaucea Vaccari/G1 MS) 
Mulher reencontrou o pai após ficar três meses em abrigo (Foto: Glaucea Vaccari/G1 MS)

O crime foi descoberto e denunciado por um agente de saúde. 

Além da mulher, os quatro filhos dela também eram impedidos de sair da residência, alguns só podiam ir à escola. 

O suspeito está preso e nega a denúncia.

Cira conta que trabalhava como doméstica na época em que se casou com o suspeito. 


Descobriu o lado violento do companheiro assim que foi morar com ele. “Disse que eu nunca mais ia sair de casa”, relata. 

Em todas as quatro gestações que teve, foi para a maternidade dar à luz, mas diante das ameaças que sofria, não teve coragem de contar sobre a violência.

“Tinha medo dele. Só de ele entrar em casa eu já sabia que ia beber e bater em nós”, disse. 


Na época em que o caso veio à tona, os filhos do casal tinham 5, 10, 13 e 15 anos. 

Somente três deles estudavam. 

O mais velho foi retirado da escola pelo suspeito em 2013. 

A justificativa do homem era que o garoto havia sofrido ameaças de morte. 

Todos eram proibidos de falar aos colegas sobre as situações que vivenciavam dentro de casa.


Os meninos saíram do abrigo em fevereiro e estão morando com um tio materno. 

Reencontrá-los foi um alívio para a dona de casa. “Agora é outra vida. 

Quero estudar, trabalhar, quero cuidar dos meus filhos. 

É um sonho para mim”, relata.

Cira vai seguir com acompanhamento de assistentes sociais e conta que o pai está construindo uma casa para que ela more com os filhos. “Não estou mais com medo. 


Agora estou me sentindo segura”, disse. 

Sobre o ex, espera que fique preso e, caso seja solto, não a procure mais.


Portão da casa em que mulher era mantida em cárcere privado (Foto: Gabriela Pavão/G1 MS)Portão da casa em que mulher era mantida em cárcere privado (Foto: Gabriela Pavão/G1 MS)

Vilma deixou um novo comentário sobre a sua postagem "O SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE PARAUAPEBAS...":


Estamos muito felizes por as pessoas entenderem a mensagem que queríamos passar,e a natureza também agradece. 


Agradecer também esse nosso amigo e parceiro nessa luta na defesa pelo um mundo melhor.

Educar crianças para nos é um prazer, obrigado amigão. 

A Verdade que aos surdos não interessa

"E a uns pôs Deus na igreja, primeiramente apóstolos, em segundo lugar profetas,
em terceiro doutores, depois milagres, depois dons de curar,
socorros, governos, variedades de línguas".
( I Coríntios 12.28)

"Mas faça-se tudo decentemente e com ordem".
(I Coríntios 14.40)


Meditando nesses versículos, podemos entender por que há tanto desacerto e tanta incoerência em boa parte do comportamento e dos ensinos protagonizados por muitos “líderes” atuantes hoje no meio dito evangélico.


São lobos astutos travestidos de líderes, que se aproveitam da forma como o sistema “funciona” e do modo como está organizado. 

São profissionais eclesiásticos que buscam primeiro e antes de qualquer coisa, seu próprio bem-estar e interesses pessoais, camuflados em discursos, como quem busca, propaga, defende e vive o Reino de Deus. 

Mas na verdade estão longe de toda essência e verdade daquilo que seja o santo e bíblico evangelho de Cristo Jesus.


São estes os que almejam tomar conta de tudo e organizam “convenções” para lhe respaldar. 

São líderes que combatem qualquer pregação ou pessoa que possam colocar em risco o seu “apostolado”.


Alardeiam toda novidade que aparece na praça, investem em qualquer estratégia evangelística que esteja “dando certo”. 

Imitam e copiam descaradamente todo tipo de evento que dê retorno financeiro e que atraia mais pessoas para os seus currais. 

Chamam de “mover de Deus”, qualquer coisa que promovam, e assim enganam multidões. 

Semelhantemente, muitos irmãos abrem mão da capacidade de pensar e se deixam manipular pelos tais.


Nesse contexto de “liderança”, qualquer pensamento que tenham é atribuído à voz do Espírito Santo. 

Qualquer pretensão que cultivem é chamada de ordem de Deus. Qualquer palavra que falam são profecias. 

E quando pensam ou imaginam toda sorte de situações sobre fatos ou pessoas, imediatamente afirmam tratar-se de uma “revelação”.


São amantes do reconhecimento público, gostam do aplauso, da admiração, de serem aclamados por títulos semelhantes aos autênticos servos de Deus da era bíblica e se orgulham de serem vistos como homens cheios do Espírito Santo, muitas vezes simulando línguas estranhas em todas as ocasiões, claramente afrontando a Palavra de Deus, que afirma: “
E, se alguém falar em língua desconhecida, faça-se isso por dois, ou quando muito três, e por sua vez, e haja intérprete. 

Mas, se não houver intérprete, esteja calado na igreja, e fale consigo mesmo, e com Deus". (I Coríntios 14:27-28).


Alguns pregadores usam e abusam das técnicas de manipulação de massas; gritam exageradamente durante muito tempo, até conseguirem influir no emocional das pessoas; alteram a velocidade do discurso, o tom de voz, e assim persistem até que todos estejam gritando, chorando, numa catarse coletiva. 

E a esse tipo de histeria, que não passa de técnica de manipulação mental, chamam de presença do Espírito Santo.


O Espírito Santo pode agir e fazer o que quiser, do jeito que quiser e se manifestar das mais variadas formas, Ele é Deus, Ele é Soberano. 

Não ouso questionar as genuínas ações do Espírito Santo, nem o jeito que Ele opera. 

Também creio e prego sobre dons espirituais e sobre o poder de Deus. 

No entanto, o mesmo Espírito Santo que se manifesta em poder é o que inspirou homens a escrevem as sagradas letras das Escrituras. 

Logo, o Espírito Santo jamais seria o autor e motivador de ações esquizofrênicas e desvairadas, que assemelham a Casa de Deus a um manicômio e que a própria Bíblia reprova. 

Muitos irmãos se deixam levar pelo emocionalismo e se esquecem desse fundamental detalhe.


Está escrito na Palavra: “
Por gente de outras línguas, e por outros lábios, falarei a este povo; e ainda assim me não ouvirão, diz o Senhor. 

De sorte que as línguas são um sinal, não para os fiéis, mas para os infiéis; e a profecia não é sinal para os infiéis, mas para os fiéis. 

Se, pois, toda a igreja se congregar num lugar, e todos falarem em línguas, e entrarem indoutos ou infiéis, não dirão porventura que estais loucos?" (I Coríntios 14.21-23).


É preciso ter cuidado com esse tipo de prática. É preciso ordem no culto. 

É preciso entender que o espírito do profeta está sujeito ao profeta e não se deixar levar pelas emoções e muito menos tentar manipular o sentimento dos outros.


É preciso cuidar para não escandalizar as pessoas que visitam as igrejas e chegam sedentas de Deus, mas que saem de nossos recintos assustadas e portando a pior imagem possível a nosso respeito. 

Fomos chamados para ganhar o mundo e não para sermos ridicularizados por ele.


Não obstante, também percebemos uma nítida técnica de amedrontamento das ovelhas, com o óbvio propósito de mantê-las sob controle. Shows e espetáculos dão a tom da versão gospel do pão e circo. 

Ensina-se apenas o básico e não se dá alimento verdadeiramente sólido ao rebanho. 

Criam-se doutrinas baseadas em “visões” e “revelações” (bem à moda das seitas e heresias), regulamentos e regras ridículos, que visam, antes de qualquer coisa, manter as rédeas curtas, gerando proibições e imposições humanas, baseadas em usos e costumes, sendo a maioria desprovida de qualquer embasamento bíblico.


Tais “pastores, apóstolos, bispos, patriarcas” mantém o rebanho o tempo todo envolvido com novidades, deixando-os afastados da séria teologia bíblica, para que assim não cresçam, ficando eternamente subservientes à sua dependência.


Não aprendem a exercer o seu direito de cidadãos do céu, não são ensinados sobre mordomia cristã, sobre renúncia e cruz, nada sabem acerca de santificação e testemunho. 

Perecem com o medo de demônios, vivem prisioneiros de superstições, aprendem regras, cumprem o que conseguem, mas são cristãos sem plenitude, dependentes, raquíticos espiritualmente e facilmente manipulados para entregarem dinheiro em troca de supostas bênçãos dos céus.


Graças a Deus, que por outro lado, o Espírito Santo está fazendo cair as máscaras de tais “crentes” e provocando um verdadeiro mover entre aqueles que de fato têm sede de Deus.


Isso está provocando algumas reações contrárias, gerando antagonismos. 

É fácil compreender a razão, pois quem busca a face de Deus, encontra. 

Quem tem sede, é saciado. E quanto mais íntimo de Deus, quanto mais dependente dEle você for, menos você vai depender dos homens com suas regras carnais e loucuras heréticas.


Deus está levantando uma geração capaz de se derramar diante de DEle, sem a necessidade de se submeter às normas e rituais preestabelecidos por impostores do ministério; uma geração  que quebra as regras do mantra gospel e se entrega verdadeiramente à adoração sincera, com a alma, sem necessidade de manipulação, sem apelos à prosperidade, sem nada exigir de Deus, sem G12 e sem “profetas do ego”.


Ovelhas precisam ser conduzidas, é verdade. Mas precisam ser conduzidas por pastores autênticos ao Pastor por excelência, o Sumo Pastor, que é Jesus Cristo. 

O Evangelho é simples e é essa simplicidade que precisa voltar. 

O poder de Deus não envelhece. 

A Igreja não precisa de “novas unções”, de “novas visões” e muito menos de “novos apóstolos”. 

A Igreja está distante da Bíblia e é de Bíblia que ela precisa.


Deus está perto. 

É preciso aprender “chegar-se a Ele e Ele se chegará”... ovelhas são ovelhas. 

Pastores são pastores. 

Todos são irmãos. 

Isso que precisa ser restabelecido. 

Relação entre irmãos e não dependência mística entre gurus e seguidores.


São as complicações que o homem colocou no Evangelho... são as deturpações que o homem fez na verdadeira doutrina, que dão margem a tantas heresias que hoje se evidenciam.


"Por isso que existem tantas ovelhas “perdidas” dentro da casa do Pai. 

Mas temo que, assim como a serpente enganou Eva com a sua astúcia, assim também sejam de alguma sorte corrompidos os vossos sentidos, e se apartem da simplicidade que há em Cristo. " (II Coríntios 11:3)


Procure crescer no conhecimento da Palavra, procure conhecer a verdade e a verdade te libertará (João. 8.32). 



Pr. Reinaldo Ribeiro 

Pastor Davi Passamani abriu novo local de culto em fevereiro após renunciar cargo em igreja depois de investigações de crimes sexuais Polícia Civil disse que prisão preventiva foi necessária porque pastor cometeu crimes usando cargo religioso.

Advogado alegou que prisão do pastor faz parte de ‘conspirações para destruir sua imagem’. Por Thauany Melo, g1 Goiás 07/04/2024 04h00.    P...