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quinta-feira, agosto 29, 2013

Francisco Oliveira Gonçalves deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Prefeitura Muncipal de Parauapebas realiza Fórum M...":


Parabéns Valter pela sua linda e brilhante matéria sobre o Fórum Municipal de Educação de Parauapebas ! 

Realmente você faz a diferença na nossa cidade como jornalista competente, autêntico e esclarecido como você é. 

Por isso que seu blog tem a credibilidade que tem diante dos existentes aqui da região. 

Suas matérias são bastante esclarecedoras diante da maioria que os blogueiros oportunistas postam em seus blogs. 

Li as duas matérias postadas no teu blog. 

A tua e a da Assessoria de Comunicação da Prefeitura. 

Com certeza a tua é muito mais consistente e esclarecedora do que aconteceu neste Fórum, que infelizmente não tive a oportunidade de participar porque só tomei conhecimento através do teu blog. 

Realmente a postura do prefeito Valmir Mariano foi de uma pessoa muito consciente diante da responsabilidade que ele tem como gestor do município. 

Eu o parabenizo por essa atitude em confessar publicamente que errou. 

Essa postura é muito difícil a gente encontrar na maioria dos políticos ainda exercendo seu mandato. 

O que vemos neles é a arrogância e a prepotência de que nunca erram, para eles só quem erra é o povo. 

Mas esse comportamento não é só dos políticos não, tem muitos assessores e secretários que também agem da mesma forma que seus patrões agem, inclusive aqui em Parauapebas. 

A maioria dos secretários que já passaram pela administração municipal tinham o nariz empinado e tratando todo mundo na cidade como se fosse capacho deles, principalmente quando alguém procuravam eles para tratar de qualquer assunto. 

Seguiam o mesmo estilo de comportamento de seus patrões, eles só tratavam bem quem fazia parte da panelinha deles e dos seus prefeitos e hoje andam de cabeça baixa pelas ruas de nossa cidade envergonhados porque ninguém da cidade da atenção e nem moral a eles. 

Lhe confesso que eu não era muito simpático com a pessoa do prefeito Valmir, até porque não votei nele, mas depois dessa postura dele, passei a admirá-lo. 

Só espero que seus assessores e secretários sigam o seu exemplo, porque tem alguns que já andam de nariz empinado na cidade como se fosse o dono da cidade, principalmente o secretário de Cultura que já está sendo alvo de denúncias pelos vereadores na Câmara. 

Já acabei de ler teu livro digitalizado também. 

É muito bom mesmo. 

Nunca li nada igual. Parabéns amigo ! 

Você foi fiel na transcrição de tudo que ocorreu na campanha eleitoral do nosso município. 

É um verdadeiro manual para o eleitor ficar atento em quem votar nas próximas eleições. 

Mas o que me chamou mais a atenção no teu livro, foi tua defesa a favor da eleição do prefeito Valmir contra os contrários. 

Você agiu como um rolo compressor contra a oposição nos teus argumentos que deixavam eles sem argumentos. 

Inclusive o tal do Djair que tentou ti humilhar, mas tu deu o troco pra ele provando com teu currículo de atuação na nossa cidade que teu prestígio diante diante da população está muito além do dele. 

Gostei amigo ! 

Se eu já ti admirava antes, depois da leitura do teu livro passei a ti admirar mais ainda. 

Que Deus continue ti abençoando nessa tua postura de uma pessoa simples e humilde apesar do teu grande conhecimento e da tua projeção como jornalista, escritor e artesão, você está sempre voltado para as causas sociais e a favor dos menos favorecidos. 

Um grande abraço amigo. 

Teu admirador Francisco Oliveira Gonçalves.

Movimentos denunciam golpe em regime de urgência do novo Código da Mineração



Projeto de lei deve tramitar em apenas 45 dias em cada casa legislativa. 

Emendas só podem ser apresentadas até esta quarta-feira (3/07/2013)


Rogério Daflon,

do Observatório do Pré-sal

Movimentos sociais e organizações não governamentais protestam contra a apresentação do Código da Mineração em regime de urgência. 

Na elaboração do projeto de lei para a mudança do código, os grupos econômicos do segmento tiveram um amplo diálogo com o governo e acordaram pontos com o Executivo Federal, mas o mesmo Executivo evitou a participação das comunidades atingidas pela mineração e da sociedade civil.

"Não tivemos nem dez dias para analisar o código e propor emendas, enquanto os grupos econômicos já estão em diálogo com o governo desde o início do ano e, tudo indica, que o Executivo e esse grupos acordaram pontos do projeto de lei", afirma Carlos Bittencourt, pesquisador do Ibase, que vem acompanhando os encontros em Brasília (DF) do Comitê Nacional em Defesa dos Territórios frente à Mineração.

O regime de urgência obriga que o projeto de lei tramite em apenas 45 dias em cada casa legislativa. 

O mais grave é que foi dada a entrada no projeto de lei no dia 21 de junho e as emendas só podem ser apresentadas até esta quarta-feira (3).

"Qual é a urgência em se modificar uma lei que tem mais de 40 anos (o código atual é de 1967)? 

O governo vem debatendo a proposta desde 2009 com os grupos econômicos, mas tratou o projeto com absoluto sigilo frente à sociedade civil, não nos permitindo conhecer e, muito menos, propor emendas ao seu conteúdo", denuncia.

Para o Comitê, a opção pelo regime de urgência é uma manobra que visa não só a evitar o debate público sobre o tema como também manter os interesses do setor econômico protegidos no projeto de lei. 

Os membros do Comitê também vêem com desconfiança a possibilidade do Congresso, sem participação cidadã, modificar positivamente a proposta de código. 

Dados públicos mostram que a maioria dos deputados envolvidos nesse debate da mineração, como os que compõem a Comissão de Minas e Energia, receberam vultosos financiamentos das empresas mineradoras para suas campanhas eleitorais.

A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) já se pronunciou publicamente contra a forma como o Executivo vem conduzindo todo esse processo, no qual entidades como o Movimento Nacional de Atingidos pela Mineração têm sido totalmente excluídas.  

Os casos de violações de direitos humanos e ambientais nas áreas mineradoras são inúmeros em estados como Pará, Bahia, Minas Gerais e Santa Catarina. 

Apesar disso, o governo federal ignorou a existência de impactos nessas regiões em seu projeto de lei. 

Nele, não há qualquer menção às pessoas e comunidades afetadas pelos empreendimentos do setor.

O comitê pretende lançar uma campanha nacional contra o regime de urgência e pela abertura do debate público sobre o tema.
Foto: Agência Vale

Comentários

Direito Minerário

GENTE VAMOS NOS REUNIR, ATRAVEZ DE VIDEOS CONFERENCIAS, COMO ESTAO FAZENDO OS DIVULGADORES DA EMPRESA telexfree.... SÓ NUM DIA .PARTICIPEI NUMA SALA COM MAIS DE 60.000 PESSOAS E ASSINAMOS PROJETOS... E TAMBEM  FAZERMOS PASSEATAS EM FRENTE ministerios E dnpm.

Código da mineração

Neste país, em quase todo mundo, nada tem sido discutido com a população. Tudo é tratado num círculo seleto de quem está no poder pelo poder. A falta de discussão ocorre, também, em muitos blogs de pessoas que se consideram donos da verdade; publicando, quase sempre,  os comentários que consideram os mais convenientes.Como se comportariam pessoas como essas, caso estivessem no poder? Para que a sociedade possa discutir as mazelas, precisamos; Necessitamos de partidos sem donos, com programas para serem cumpridos, sem ambição do poder só pelo poder. Partidos que, obrigatoriamente, seus quadros sejam substituídos por outros, democraticamente, dentro de prazo determinado, em todos os níveis. Se você acha que isso é utopia, então é um dos interessados no status quo ou é daqueles que ficam esperando o salvador da pátria. Lembre-se, quando os caciques declaram que estão negociando com o outro partido, isso significa, quase sempre, estar fazendo acordo com os caciques do outro clube fechado. Partidos, de verdade, não têm donos nem herdeiros. Precisamos encontrar o caminho da dignidade. Você ainda não parou para pensar nisso?      Financiamento público exclusivo para as eleições, possibilitando à independência financeira dos partidos, inibindo a nefasta troca de favores. Movimentos desorganizados, só pela internet, em longo prazo, não levam a lugar nenhum, sempre surgirão grupos para tirar proveito. Só um partido, democrático, como descrito, poderá conduzir o país, por caminho mais seguro, a um destino melhor; com educação, com saúde pública, sem crime organizado, sem corrupção, sem lavagem de dinheiro. Mandato único para todos os níveis passa a ser, apenas, uma conseqüência. Pelo fim do político profissional, deve ser a meta. O mundo está a caminho de grandes transformações. Só, assim, com ampla participação, teremos um país mais justo, um mundo menos conturbado. Investir na educação é a prioridade nacional! Isso não tem sido praticado desde que Cabral aqui chegou!

Lobby na sala do ministro LOBÃO

Fomos informados que ONTEM, UMA LOBISTA DA MINERAÇÃO DE MINAS GERAIS HOSPEDOU-SE NO HOTEL ROYAL TULIP, EM BRASÍLIA - E MANTINHA CONTATOS PERMANENTES COM O GABINETE DO MINISTRO EDSON LOBÃO - ISTO CERTAMENTE ENVOLVE O REGIME DE URGÊNCIA PARA A APROVAÇÃO DO CÓDIGO DE MINERAÇÃO. A Presidente Dilma quer abrir o diálogo com a sociedade civil, e reconhece que o momento político nacional exige isso, mas não pode jogar um jogo de dois pesos e duas medidas. PRESIDENTA DILMA, ABRA JÁ O DIÁLOGO COM A SOCIEDADE CIVIL E OS ATINGIDOS PELAS MINERADORAS, SOBRE O NOVO PROJETO DO CÓDIGO MINERÁRIO! Queremos justiça e uma reforma política no sistema de representação em âmbito legislativo e do poder executivo!

PL 58072013-DILMA TENTA TIRAR DIREITO DE MINERAR DOS BRASILEIROS

O Projeto de Lei 5807/2013, do novo e desnecessário código de mineração, fere de morte a meritocracia na mineração brasileira, retira o direito de prioridade do cidadão que obtém o alvará de pesquisa mineral, para que os parasitas doadores de campanha possam obter o direito de lavra por meio de licitações que virão após o cidadão otário entregar o relatório de pesquisa mineral ao governo. Ao invés de ser premiado pela iniciativa de pesquisa com o direito de minerar na área por ele pesquisada, como ocorre hoje, haverá licitação para permitir que outro venha a deitar na cama preparada pelo otário pesquisador. Isso é imoral e só vai favorecer e trazer enriquecimento ilícito ao vencedor dessas espúreas licitações. A Dilma mandou esse imundo projeto para favorecer os seus doadores de campanha, tal como o maior deles, a ALUSA / ALUPAR, "dólar na cueca", que é notória FRAUDADORA DE LICITAÇÕES na ANEEL.  NÃO AO PL 5807/2013. FORA DILMA, QUE MENTE E TENTA ROUBAR DIREITOS DO POVO BRASILEIRO!!!

Sociedade civil exige debate sobre novo código de mineração


Sem ouvir população, governo federal prepara mudança para ampliar a exploração mineral no país. 

Entidades e movimentos sociais temem ainda mais violação de direitos

Pedro Rafael
de Brasília (DF) 

Na última semana, 48 entidades participaram do lançamento do Comitê Nacional em Defesa dos Territórios frente à Mineração, na sede da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), em Brasília. 

A articulação foi a forma encontrada pela sociedade civil para incidir no debate público sobre o novo marco regulatório da mineração, até agora discutido a portas fechadas entre Poder Executivo e empresários. 

O governo brasileiro pretende triplicar a exploração mineral até 2030. 

Para chegar lá, fala-se em multiplicar por cinco as mais de 3,4 mil minas abertas no país. 

Atualmente, o setor representa 4% do Produto Interno Bruno (PIB) nacional e responde por quase 20% da pauta de exportações, um mercado que movimenta 40 bilhões de dólares anuais, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC). 

O avanço da mineração deve afetar principalmente as comunidades já marginalizadas, como áreas indígenas e quilombolas, além de assentamentos de reforma agrária. 

“Isso é muito antidemocrático. 

Os pobres são levados à margem do debate sobre seu próprio futuro. 

O que está sob ameaça são os territórios”, protesta Jorge Neri, da coordenação nacional dos Movimentos de Atingidos pela Mineração (MAM). 

Apenas no sul do Pará, no território dos índios Carajás, há 300 pedidos de concessão para exploração mineral. 

“Esses projetos vão incidir diretamente na destruição dos mananciais de água, das montanhas, da vida nesses locais”, acrescenta. 

O deslocamento de territórios para abrigar áreas de mineração também muda o mapa social de diversas regiões. 

Em Canaã dos Carajás (PA), onde atuam quatro grandes projetos do setor, a retirada de trabalhadores rurais comprometeu o abastecimento local de produtos da agricultura familiar. 

É o que denuncia José Ribamar da Silva Costa, presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais do município. 

Em menos de uma década, Canaã mais do que dobrou sua população, de 20 para 43 mil habitantes, ocasionando graves problemas de infra-estruturar e acesso aos serviços públicos. 

Uma das minas em céu aberto da região está desaparecendo uma serra inteira. 

“Várias cachoeiras e cavernas, verdadeiros patrimônios naturais, estão sumindo”, revela. 

Transparência 

As entidades articuladas em torno do Comitê exigem que a atividade econômica da mineração seja compatibilizada com os direitos territoriais e sociais das populações atingidas. No encontro de Brasília, a principal reivindicação foi transparência. 

“Esse movimento não faz mais do que solicitar ao Estado brasileiro que apresente como é que se pretende mudar o marco regulatório do setor mineral. 

A transparência e o acesso à informação constituem um direito fundamental”, aponta Pedro Paulo Medeiros, conselheiro federal da OAB, que participou da reunião de instalação do grupo. 

Ao todo, o Comitê em Nacional em Defesa dos Territórios frente à Mineração definiu sete desafios. 

Além da democracia e transparência na formulação e aplicação da política mineral, as populações querem garantir o direito de consulta, consentimento e veto das comunidades locais afetadas pelas atividades de extração. 

Pedem que o governo respeite as taxas e ritmos de exploração, que delimite e respeita as áreas livres de mineração e garanta o controle dos danos ambientais, inclusive com planos de fechamento de minas. 

A mineração em terras indígenas também deve respeitar a Convenção nº 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), da qual o Brasil é signatário.

O Comitê também cobra respeito e proteção dos direitos dos trabalhadores que atuam na mineração.

Procurada pela reportagem para comentar as reivindicações, a Secretaria Geral da Presidência da República informou que é o órgão que cuida da participação social no governo. 

No entanto, ainda não teria recebido a demanda das entidades envolvidas após a criação do Comitê. 

Mudanças 

Do pouco que se sabe sobre as mudanças pretendidas, o objetivo principal é atualizar o Código Minerário, editado em 1967. 

O governo quer arrecadar mais recursos e, para isso, deve ampliar o percentual de royalties cobrado das empresas do setor. 

A taxa da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Naturais (CFEM) deve passar dos atuais 2 para 4% sobre o faturamento bruto das mineradoras. 

Informações extra-oficiares de estudos técnicos do governo indicam que a arrecadação da CFEM, nesse cenário, saltaria de R$ 1,8 bilhão para R$ 4,2 bilhões. 

O percentual incidiria sobre o faturamento bruto e não mais sobre o faturamento líquido, como é hoje. 

Todo o modelo institucional do setor será alterado. 

O governo definirá as minas a serem exploradas. 

Elas serão ofertadas mediante leilões públicos, como ocorre com petróleo e gás. 

Duas novas instituições seriam criadas. 

A primeira é o Conselho Nacional de Política Mineral (CNPM), com participação de técnicos dos ministérios das Minas e Energia, Fazenda, Desenvolvimento e Casa Civil. 

Seria o órgão responsável por definir os blocos de jazidas minerais. 

Para acompanhar os leilões e fiscalizar as empresas, haverá uma agência reguladora. 

O mais provável é que o próprio Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), atualmente uma autarquia, seja convertido nessa agência. 

Os procedimentos de concessão de minas também seriam modificados. 

Em vez do prazo indeterminado, cada contrato de concessão daria direito de exploração por até 30 anos. 

A alteração do marco regulatório deverá ser apresentada ao Congresso Nacional na forma de três Medidas Provisórias (MPs). 

O deputado Chico Alencar (PSOL/RJ) participou do lançamento do Comitê a alertou sobre a visão que tem prevalecido no parlamento. 

“A tendência que vimos das últimas votações, como no caso de terras indígenas, MP dos portos e lei de drogas, é bastante conservadora. 

Infelizmente, a maioria dos parlamentares entende que o capital é o único elemento que produz ordem e progresso, o que rebaixa o interesse das populações diretamente atingidas”, avalia. 

Apesar disso, pondera o deputado, é possível construir consenso em torno de uma centena de parlamentares sobre os desafios propostos pelo Comitê e, com isso, politizar o debate sobre o novo código minerário.

(Foto: Fora do Eixo/CC)

Francisco Oliveira Gonçalves deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Prefeitura Muncipal de Parauapebas realiza Fórum M...":


Parabéns Valter pela sua linda e brilhante matéria sobre o Fórum Municipal de Educação de Parauapebas ! 


Realmente você faz a diferença na nossa cidade como jornalista competente, autêntico e esclarecido como você é. 

Por isso que seu blog tem a credibilidade que tem diante dos existentes aqui da região. 

Suas matérias são bastante esclarecedoras diante da maioria que os blogueiros oportunistas postam em seus blogs. 

Li as duas matérias postadas no teu blog. 

A tua e a da Assessoria de Comunicação da Prefeitura. 

Com certeza a tua é muito mais consistente e esclarecedora do que aconteceu neste Fórum, que infelizmente não tive a oportunidade de participar porque só tomei conhecimento através do teu blog. 

Realmente a postura do prefeito Valmir Mariano foi de uma pessoa muito consciente diante da responsabilidade que ele tem como gestor do município. 

Eu o parabenizo por essa atitude em confessar publicamente que errou. 

Essa postura é muito difícil a gente encontrar na maioria dos políticos ainda exercendo seu mandato. 

O que vemos neles é a arrogância e a prepotência de que nunca erram, para eles só quem erra é o povo. 

Mas esse comportamento não é só dos políticos não, tem muitos assessores e secretários que também agem da mesma forma que seus patrões agem, inclusive aqui em Parauapebas. 

A maioria dos secretários que já passaram pela administração municipal tinham o nariz empinado e tratando todo mundo na cidade como se fosse capacho deles, principalmente quando alguém procuravam eles para tratar de qualquer assunto. 

Seguiam o mesmo estilo de comportamento de seus patrões, eles só tratavam bem quem fazia parte da panelinha deles e dos seus prefeitos e hoje andam de cabeça baixa pelas ruas de nossa cidade envergonhados porque ninguém da cidade da atenção e nem moral a eles. 

Lhe confesso que eu não era muito simpático com a pessoa do prefeito Valmir, até porque não votei nele, mas depois dessa postura dele, passei a admirá-lo. 

Só espero que seus assessores e secretários sigam o seu exemplo, porque tem alguns que já andam de nariz empinado na cidade como se fosse o dono da cidade, principalmente o secretário de Cultura que já está sendo alvo de denúncias pelos vereadores na Câmara. 

Já acabei de ler teu livro digitalizado também. 

É muito bom mesmo. 

Nunca li nada igual. Parabéns amigo ! 

Você foi fiel na transcrição de tudo que ocorreu na campanha eleitoral do nosso município. 

É um verdadeiro manual para o eleitor ficar atento em quem votar nas próximas eleições. 

Mas o que me chamou mais a atenção no teu livro, foi tua defesa a favor da eleição do prefeito Valmir contra os contrários. 

Você agiu como um rolo compressor contra a oposição nos teus argumentos que deixavam eles sem argumentos. 

Inclusive o tal do Djair que tentou ti humilhar, mas tu deu o troco pra ele provando com teu currículo de atuação na nossa cidade que teu prestígio diante diante da população está muito além do dele. 

Gostei amigo ! 

Se eu já ti admirava antes, depois da leitura do teu livro passei a ti admirar mais ainda. 

Que Deus continue ti abençoando nessa tua postura de uma pessoa simples e humilde apesar do teu grande conhecimento e da tua projeção como jornalista, escritor e artesão, você está sempre voltado para as causas sociais e a favor dos menos favorecidos. 

Um grande abraço amigo. 

Teu admirador Francisco Oliveira Gonçalves.

Escravo é quem tem direito à saúde e não tem médico para exercitá-lo


Marcelo Semer
 
" Quando médicos optam por combater médicos e não doenças, algo de muito grave se revela na saúde.

A repulsa dos médicos brasileiros a vinda de cubanos para atuar em cidades do interior é uma espécie de reserva de não-mercado.

É mais ou menos como a TV quando compra a exclusividade de um jogo e não transmite. 
Nem permite que outros canais transmitam.
 
Os médicos brasileiros não querem trabalhar nas localidades mais distantes ou com menos estrutura. 
Mas querem impedir que outros o façam em seu lugar.
 
O grave do problema é que isso não se trata de um amistoso da seleção ou um jogo da Libertadores. 
É a saúde das populações mais pobres que está em permanente risco. 
E a dignidade da pessoa humana, fundamento da República, não se submete a esse tipo de abuso de poder.
 
O direito à vida ou a saúde não pode ser sufocado pela onda de preconceitos, nem ficar refém de corporativismos. 
O estado democrático de direito é antropocêntrico e não admite recompensa pelo egoísmo.
 
Para criticar a vinda de cubanos, de tudo um pouco já se ouviu.
 
Que os profissionais são de baixa qualidade, que parecem domésticas, que o espanhol caribenho é difícil de entender. 
Os médicos cubanos ora são hostilizados por serem agentes disfarçados da guerrilha comunista ora por serem escravizados pela ditadura.
 
Os argumentos não se sustentam em pé, porque na verdade só existem na aparência.
 
Escondem a volúpia pela exclusividade, a proteção ao direito de não atender. 
Do lado da imprensa, uma indisfarçável torcida pelo fracasso, com receio, que melhor caberia aos partidos políticos, de um possível uso eleitoral de bons resultados.
 
Escassez de Hipócrates nesse excesso de hipocrisia.
 
Se os brasileiros estivessem dispostos a trabalhar nas localidades em que faltam médicos, coincidentemente as de menor IDH do país, nenhum estrangeiro teria sido convocado a atuar nessa medicina sem fronteiras.
 
Mas os representantes dos médicos brasileiros optaram por serem eles mesmos as fronteiras.
 
Parte considerável dos cubanos tem perfil internacionalista e já exerceu a profissão em países estrangeiros e em situações de pouca ou nenhuma estrutura, como na África. 
É provável até que tenham mais experiência em tratar o pobre do que a maioria de seus críticos locais.

Na imprensa, os que mais se rebelam contra o sistema adotado na parceria são justamente aqueles que vêm sustentando, há tempos, os benefícios da terceirização.

Com a agravante de que neste caso, não existe o empregador inescrupuloso que opta por ela para fugir a altos salários ou obrigações trabalhistas. 
Afinal, a ganância capitalista sempre comoveu pouco na mídia.

É o caso de refletir seriamente se nós estamos em condições de regular a forma como Cuba remunera os médicos que fizerem parte do acordo, dado que as premissas econômicas dos dois países são bem distintas. 
Quem sabe não chegamos a conclusão que devemos pagar mais a eles, ao invés de repeli-los.

De qualquer forma, a acusação de trabalho escravo é simplesmente grotesca. 
Não há serviço forçado e tampouco maus tratos; condições degradantes ou servidão por dívidas.

Escravo não é o médico que sai voluntariamente de suas fronteiras para trabalhar com pobres por ideais. 
Escravo é o povo a quem se promete o direito a saúde e se sonega médicos para concretizá-lo.
Nada mais revelador do que doutores cearenses se reunindo para xingar os cubanos recém-chegados de escravos.
 
A desfaçatez demonstra que na crítica às condições de trabalho não reside nenhuma solidariedade, apenas o pretexto de combater aquilo que incomoda a si mesmo.
 
Curioso é que a imprensa, sempre tão mordaz contra várias formas de corporativismo, tem sido condescendente demais com as manifestações dos conselhos de medicina.

A mais gritante delas beirou o absurdo e o ilícito: a ameaça nada velada de que médicos brasileiros não prestariam auxílio se um cubano tivesse problemas com um paciente.

O ressentimento fala por si só."



Marcelo Semer
É juiz de direito em SP e escritor. Ex-presidente da Associação Juízes para a Democracia. 
Autor do romance Certas Canções (7 Letras). Responsável pelo Blog Sem Juízo
 
COMENTÁRIO:
Sem contar que esses indivíduos que se dizem "médicos" que estão contra a entrada dos cubanos no Brasil, cometem os CRIMES  de FALSIDADE IDEOLÓGICA  e PROPAGANDA ENGANOSA, porque ENGANAM os trouxas e leigos do nosso país, se autointitulando "DOUTORES" sem o ser, porque não passaram pelos critérios acadêmicos para ostentarem esse título, concluindo a pós-graduação em MESTRADO e DOUTORADO. 
Só é DOUTOR quem faz DOUTORADO. 
Nenhum curso de graduação universitária dá o direito de indivíduos ostentarem o título de DOUTOR. 
Quem se utiliza desse título indevidamente tem que ser processado criminalmente e passar alguns anos trancafiado na CADEIA para deixar de enganar a sociedade.
 
Valter Desiderio Barreto - Jornalista e escritor.

A campanha Mc Dia Feliz 2013

 
A campanha Mc Dia Feliz 2013, coordenada nacionalmente pelo Instituto Ronald McDonald, acontece neste sábado, dia 31, com arrecadação para o Hospital de Câncer de Barretos. A loja McDonald's do North Shopping Barretos, participa ativamente da promoção, inclusive com espaço funcionando durante todo o mês para venda de souvenirs do Mc Dia Feliz. O North Shopping também terá, durante todo o dia, atividades sócio recreativas para a criançada, desenvolvidas pela equipe do SENAC. Crianças do Hospital Infantojuvenil visitarão a loja McDonald´s no Shopping.
Toda a arrecadação obtida será destinada à manutenção do Espaço da Família, um espaço construído no Hospital de Câncer Infantojuvenil, que visa oferecer conforto e acolhimento aos pacientes e seus familiares.
Há 25 anos no Brasil, a campanha Mc Dia Feliz é um sucesso graças à participação fundamental de funcionários, franqueados e fornecedores, além da mobilização de cerca de 30 mil voluntários que incentivam a sociedade a abraçar a causa do câncer infantojuvenil. Em 2012, foram vendidos mais de 1,6 milhão de sanduíches em todo o país, o que contribuiu para a arrecadação recorde de R$ 18,3 milhões.
Além de Barretos, o Hospital de Câncer será beneficiado com a venda do sanduíche nos restaurantes das cidades de Araçatuba, Catanduva e São José do Rio Preto, sendo que somente no ano passado foram arrecadados R$168.153,00 com a campanha McDia Feliz.
Os tíquetes e os produtos promocionais podem ser adquiridos antecipadamente no Departamento de Captação de Recursos do Hospital e no North Shopping Barretos. Mais informações pelo telefone: (17) 3321-6639 ou pelo email: mcdiafeliz@hcancerbarretos.com.br. A campanha Mc Dia Feliz 2013, coordenada nacionalmente pelo Instituto Ronald McDonald, acontece neste sábado, dia 31, com arrecadação para o Hospital de Câncer de Barretos. 
 
A loja McDonald's do North Shopping Barretos, participa ativamente da promoção, inclusive com espaço funcionando durante todo o mês para venda de souvenirs do Mc Dia Feliz. 
 
O North Shopping também terá, durante todo o dia, atividades sócio recreativas para a criançada, desenvolvidas pela equipe do SENAC. 
 
Crianças do Hospital Infantojuvenil visitarão a loja McDonald´s no Shopping.

Toda a arrecadação obtida será destinada à manutenção do Espaço da Família, um espaço construído no Hospital de Câncer Infantojuvenil, que visa oferecer conforto e acolhimento aos pacientes e seus familiares.

Há 25 anos no Brasil, a campanha Mc Dia Feliz é um sucesso graças à participação fundamental de funcionários, franqueados e fornecedores, além da mobilização de cerca de 30 mil voluntários que incentivam a sociedade a abraçar a causa do câncer infantojuvenil. 
 
Em 2012, foram vendidos mais de 1,6 milhão de sanduíches em todo o país, o que contribuiu para a arrecadação recorde de R$ 18,3 milhões.

Além de Barretos, o Hospital de Câncer será beneficiado com a venda do sanduíche nos restaurantes das cidades de Araçatuba, Catanduva e São José do Rio Preto, sendo que somente no ano passado foram arrecadados R$168.153,00 com a campanha McDia Feliz.

Os tíquetes e os produtos promocionais podem ser adquiridos antecipadamente no Departamento de Captação de Recursos do Hospital e no North Shopping Barretos. 
 
Mais informações pelo telefone: (17) 3321-6639 ou pelo email: mcdiafeliz@hcancerbarretos.com.br.

quarta-feira, agosto 28, 2013

Finalmente sai o Edital de Concorrência para contratação de agências especializadas em comunicação e marketing para a Prefeitura de Parauapebas


Já se encontra publicado no portal da Prefeitura de Parauapebas (www.parauapebas.pa.gov.br) edital (Concorrência nº 3/2013-002/GABIN) para contratação de duas agências especializadas em publicidade e propaganda para prestação de serviços de comunicação e marketing, divulgação de atos, programas, obras, serviços e campanhas de interesse público, de todos os órgãos e entidades da administração direta e indireta, com abrangência local, regional, estadual e nacional, para a Prefeitura de Parauapebas.

O edital e seus anexos encontram-se à disposição dos interessados na sala da Comissão de Licitação, localizada no prédio do Centro Administrativo da Prefeitura, no Morro dos Ventos, Beira Rio, no horário de expediente (das 8 às 12 horas e das 14 às 18 horas).

A apresentação de documentos das agências interessadas está marcada para as 10 horas do dia 15 de outubro de 2013, na sala da Comissão de Licitação. 
 
 
Texto: Jornalista Waldir Silva

Saaep inaugura sistema de envasamento de água nessa sexta-feira (30)


 


 

 





















O Serviço Autônomo de Água e Esgoto (Saaep) inaugura nessa sexta-feira (30) o sistema de envasamento de água em copos de 250 ml que deverão ser distribuídos em todas as repartições públicas de Parauapebas.

O evento acontece na Estação de Tratamento de Água II, no Bairro Liberdade, a partir das 8h.

Serviço: Inauguração do Sistema de Envasamento
Local: ETA II, Liberdade
Data: 30/08/2013
Horário: 8h


Prefeitura Municipal de Parauapebas | 

Assessoria de Comunicação Social
 
Núcleo de Imprensa | imprensa@parauapebas.pa.gov.br
(94) 3356-0531 / 3346-1005 - Ramal 253 | (94) 8807-7734
www.parauapebas.pa.gov.br

Pastor Davi Passamani abriu novo local de culto em fevereiro após renunciar cargo em igreja depois de investigações de crimes sexuais Polícia Civil disse que prisão preventiva foi necessária porque pastor cometeu crimes usando cargo religioso.

Advogado alegou que prisão do pastor faz parte de ‘conspirações para destruir sua imagem’. Por Thauany Melo, g1 Goiás 07/04/2024 04h00.    P...