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quarta-feira, julho 03, 2013

OGX tem novo tombo e Bovespa registra 4ª queda seguida

Ações da OGX caíram mais de 13% e voltaram a liderar baixas do dia.
Ibovespa recuou 0,41%, aos 45.044 pontos.

Do G1, em São Paulo

O principal índice acionário da Bovespa fechou em queda pelo 4º pregão consecutivo nesta quarta-feira (3), mais uma vez pressionado pelo tombo da petrolífera OGX, em dia marcado também por preocupações com o cenário doméstico e tensões políticas no exterior.

Após um pregão volátil, o Ibovespa reduziu as perdas nos ajustes de fechamento, encerrando em baixa de 0,41%, a 45.044 pontos, numa sessão volátil, após ter derretido 4,24% na véspera. 

O giro financeiro do pregão foi de R$ 7,99 bilhões. Veja cotação

O movimento nos ajustes refletiu o comportamento das ações da Vale , que diminuíram as perdas para 0,38%, após a mineradora anunciar que conseguiu licença de instalação do projeto Serra Sul, o maior empreendimento de sua história.

Com o resultado desta quarta-feira, o Ibovespa acumula queda de 5,4% nas últimas quatro sessões.

"O sentimento de aversão a risco continua forte no mercado", disse à Reuters o analista Felipe Rocha, da Omar Camargo Corretora em Curitiba.

Após chegar a ensaiar uma recuperação no início da tarde, o mercado brasileiro voltou a piorar após o fechamento antecipado de Wall Street, às 14h (horário de Brasília), em preparação para o feriado do Dia da Indepência nos Estados Unidos na quinta-feira.

A ausência de investidores estrangeiros contribuía para reduzir a liquidez do pregão na Bovespa nesta tarde, segundo operadores. 

As preocupações com a instabilidade política no Egito e as tensões em Portugal adicionavam um estresse adicional aos mercados.

A ação da OGX, do grupo EBX, de Eike Batista, mais uma vez era o destaque de queda do índice, afundando mais de 13%. 

O papel chegou a cair 20% no dia e mo fechamento do pregão registrava recuou de 15%, segundo os dados preliminares.

"A crise do grupo EBX é um fator que puxa o mercado para baixo, é um componente forte, mas não é só isso. 

Existe todo um mau humor do investidor com relação ao Brasil", disse à Reuters o gerente de pesquisas do BB Investimentos, Nathaniel Cezimbra.

Segundo ele, o risco de rebaixamento de rating do Brasil, a perspectiva de crescimento menor com inflação em alta, o recuo da atividade industrial e a recente onda de protestos pelo país são fatores que contribuem para minar o apetite de investidores por ações locais.

Nesta sessão, chamava atenção o comportamento atípico das ações da varejista B2W, que disparavam mais de 28%, mais uma vez na contramão do mercado, com operadores citando movimentos de cobertura de posição vendida.

É "ingenuidade" crer que País está imune à crise, diz Vale


O presidente da companhia, Murilo Ferreira demonstrou preocupação com os rumos da economia durante o 24º Congresso Brasileiro do Aço

Mônica Ciarelli e Mariana Durão, do
Murilo Ferreira presidente da Vale 
"Infelizmente, nós, muitas vezes, acabamos vendo as coisas com lentes mais apuradas para o Brasil. Mas temos de também notar a situação mundial", disse Murilo Ferreira


Rio de Janeiro - O presidente da Vale, Murilo Ferreira, considera "ingenuidade" acreditar que o Brasil está imune à crise internacional. Diante de uma plateia de representantes da cadeia siderúrgica, no Rio, Ferreira demonstrou preocupação com os rumos da economia.
"Achar que nós vamos ter um cenário benigno para o Brasil, desacompanhado do resto do mundo, pode ser um pouco de ingenuidade, na minha visão. 

Infelizmente, nós, muitas vezes, acabamos vendo as coisas com lentes mais apuradas para o Brasil. 

Mas temos de também notar a situação mundial", afirmou, ao dizer que a crise financeira iniciada em 2007 ainda não terminou.

O tom preocupante dele reforçou o pessimismo que imperou no 24.º Congresso Brasileiro do Aço. 

Durante o evento, presidentes de duas das principais siderúrgicas que atuam no mercado nacional traçaram um cenário nebuloso para o setor.

No comando da ArcelorMittal Brasil, Benjamin Baptista destacou que o setor trabalha com uma geração de caixa negativa nas exportações de placas nos últimos anos por conta do que chamou de "efeitos perversos": excedente de aço no mundo, aumento de custo de matéria-prima e a apreciação do real.

"Por isso, decidimos no fim do ano passado desligar o alto-forno 3", justificou, lembrando que, no início da construção do equipamento, em 2008, o dólar valia R$ 2,84, enquanto hoje está cotado próximo a R$ 2. Ferreira destacou que o excesso de capacidade de aço levou a uma contração dos preços internacionais do produto, movimento que não foi acompanhado pela redução de custos de insumos como o carvão.

Já o diretor-presidente da Gerdau, André Gerdau Johannpeter, lembrou que a sobra de capacidade atual corresponde a 27% da produção global, muito acima da média histórica de 16%. 

No evento, Johannpeter voltou a criticar a elevada carga tributária no País e defendeu a flexibilização da legislação trabalhista.

Apesar das preocupações levantadas, ele afirmou que todas as companhias têm planos de expansão que aguardam uma melhora no cenário mundial para serem retirados da gaveta.

O presidente da Vale disse que o diagnóstico econômico mais nebuloso foi formado após uma longa lista de viagens internacionais. "Fui eleito presidente da Vale, mas na realidade eu tenho sido mais um piloto de avião. 

No ano passado, estive em 161 viagens ao exterior e posso dizer que o ambiente que eu encontro mundo afora é muito duro", revelou.

Ao pedir a palavra após ter discursado, Ferreira argumentou que não é preciso fazer contas mais elaboradas para concluir que existe um processo de recessão mundial, com alguns países passando por "ajustes complicadíssimos".

O presidente da mineradora citou a crise na Europa e a dívida de US$ 16 trilhões dos Estados Unidos como alguns dos principais desafios a serem enfrentados pela economia mundial. 

De acordo com Ferreira, alguns países passam por uma situação semelhante à vivida pelo Brasil nos anos 1980.


COMENTÁRIOS:





Jose

ESSE MURILO FERREIRA DECLAROU QUE LULA, MANTEGA E DILMA NAO TEM A MENOR IDEIA DO QUE FALAM. SAO RECONHECIDAMENTE INCOMPETENTES. PARABENS POR DIZER A VERDADE , SEU MURILO.



Jose

COM A QUADRLHA DO NOVE DEDOS E DILMA CARABINA A SOLTA INFELIZMENTE TUDO E POSSIVEL, SEU HEITOR.


Heitor H

Jose, acho melhor você não comentar isso pra não dar ideia à eles. Mas a chance de acontecer é grande, e ainda maior sem o Agnelli la dentro.


Jose

SE BOBEAR A QUADRILHA DOS PETRALHAS VAI FAZER A VALE ENGOLIR O SAPO MMX PARA TENTAR SALVAR O FAKE.


Jose

O MURILO FERREIRA ESTA FALANDO A VERDADE. HA UMA RETRACAO DE DEMANDA MUNDIAL PARA O ACO E CONSEQUENTEMENTE HA EXCESSO DE ACO E MINERIO DE FERRO, O QUE AFETA A VALE. A VALE VAI ESTAR EM POSICAO RUIM POR MUITO TEMPO PORQUE O EXCESSO DE CAPACIDADE EM MINERIO DE FERRO NAO TEM FIM EM VISTA E ALEM DA BAIXA DEMANDA VARIAS JAZIDAS ENTRARAM EM PRODUCAO NOS ULTIMOS ANOS. A NOTICIA E RUIM PARA A VALE E DEVASTADORA PARA MINERADORAS NANICAS COMO A MMX DO CONHECIDO BOLHONARIO FAKE BATISTA.


Juliano Winkert

Esse cidadão que pare de enganar os acionistas. Uma coisa é a vale perder mercado na China, pois enquanto a China cresce 6% ao ano, a exportacao da Vale cai 6% ao ano. Outra coisa é a crise do Brasil. Nos EUA não tem crise nenhuma, estão crescendo mais que o Brasil. Na Europa a Alemanha está bombando. Ficam falando em crise la fora para justificar os erros feitos por aqui e se eximir de culpa 
 
Fonte: Revista Exame

Roda Viva | Fernando Henrique Cardoso | 01/07/2013

CAMINHOS DA HISTORIA


Eu tenho acompanhado e lido, diariamente, assuntos e mais assuntos, principalmente aqui no face, sobre nosso momento politico, e como não poderia deixar de ser, o Regime Militar, é tratado como o grande vilão . 
Pois bem, vou tentar aqui, com um pouquinho daquilo que conheço e que vivi, relembrar a memoria daqueles que viveram naquela época, e mostrar aos jovens, que nem sempre, o que se fala representa a verdade dos fatos. 
Isso acontece com a bíblia, com a historia geral, com a historia das monarquias, das grandes estrelas, etc, etc. Se mostra apenas o lindo, o belo, o desejável. – 
Então, o que mais tem me irritado, é a campanha difamatória que vêm fazendo graciosamente, das Forças Armadas. 
Falam de tudo. 
Que foi uma DITADURA, e quem fala, sequer sabe o que é uma ditadura. 
Que acabaram com o pais, e quem fala, não conheceu o antes e o depois, ou é um alienado. 
Que foram incompetentes e burros, e aqui tenho de abrir um parêntese, e “concordar”, com essas cabeças de camarão, e vou explicar a razão: Ora, os militares, ao assumirem o poder, para impedir a instalação de um governo comunista, por Luis Carlos Prestes, fez a composição com os civis, e apesar de ser garoto, naquela época, ainda me lembro de alguns desses civis que compuseram o governo durante anos com os militares. 
Sr. José Sarney, Marco Maciel, Delfim Neto, Reis Velloso, Aureliano Chaves, Magalhães Pinto, João Agripino Maia (que era governador da PB), e muitos outros, que assessoravam os Militares. 
Esses ai, até hoje, têm seu dedo no governo. 
Então vamos ver onde eles estão. José Sarney, esse ninguém conhece!!!.... dispensa comentários. 
Marco Maciel e Aureliano Chaves, foram Vice. 
O MARCO Maciel saiu agora da vida publica, e é membro da academia Brasileira de Letras, onde estão se juntando as raposas daquele período. 
Delfim Neto... esse foi o cérebro do regime militar, participou juntamente com Sarney e Marco Maciel, de todos os governos. 
Magalhães Pinto, era um dos maiores banqueiros do Pais. 
Tinha o controle acionário do Banco da Lavoura, de um Banco que levava o nome de Mina Gerais, que não me recordo o nome, e algumas cooperativas de credito. 
João Agripino Maia, foi o governador mais prestigiado no inicio do governo militar. 
Tão prestigiado, que chegou ao ponto de determinar a regularização do jogo do bicho na Paraiba, quando os militares estavam acabando com ele em todo pais. 
Chegou ao ponto de determinar a liberação de verbas, para o asfaltamento de praticamente todo estado, inclusive o anel do brejo, que foi asfaltado depois de sua saída, do governo. 
Terminou seu mandato e foi ser ministro. 
Seus parentes, do Rio Grande do Norte, até hoje estão pendurados nas tetas, apenas no momento, estão do outro lado. 
Tinha ainda naquela época, outros “pobrezim”, que eram influentes, como a família Velloso, do Sr. Reis Velloso, que também participou de quase todos governos. 
E sabem que está no governo atual, ocupando seu espaço?... não?.... o Aguinaldo Ribeiro, ministro das cidades. Sabem quem é ele?... não?.... nossa!... como não?... conhecem tanto de historia e não sabem?... tá bem. 
O Min. Aguinaldo, é filho de Enivaldo Ribeiro que é casado com uma filha de Aguinaldo Velloso, da mesma família do Reis Velloso, que sempre foram proprietário de engenhos que produziam na época, açúcar, cachaça e rapadura. 
Hoje nem se fala mais disso, é álcool, álcool, e álcool. 
Então senhores linguarudos, essa aristocracia, se mantém no poder até hoje, logo, falar dos militares sem associar seu período administrativo, com o resto dos governos subsequentes, apoiados e manipulados, por essa aristocracia, é querer burlar a historia, escrevendo em papel higiênico, com caneta perfumada. 
Nesse aspecto, tenho que concordar com os linguarudos, os militares não foram inteligentes. 
Desprezaram nomes como Celso Furtado, para trazerem ao governo, indecentes que eram, foram e ainda são, verdadeiros papagaios da Romontilla. 
Ninguém administra um pais sozinho. 
Sem os assessores(Ministros), sem o parlamento, e os demais poderes, não existe democracia, e facilmente será levado ao caos. 
Naquela época, os grandes nomes, surgidos nas classe menos favorecidas, formados em universidades renomadas, foram preteridos aos representantes da aristocracia, que sempre estiveram, estão, e vão está, presentes em todos governos. Senhores, nunca é tarde, para se dar valor a quem tem. 
O nosso pais, apesar dos pesares, não teve de 1950 pra cá, governos que fizeram tanto, com tão pouco, sem meter a mão nos cofres publico. 
E quero deixar aqui, um desafio: por favor, quem souber de algum processo no TCU, por desvio de verbas dos Militares, me passe o numero do processo, e vos prometo, me calar para sempre. 
Por zedival poeta.

Morre empresário Leonildo Rocha – o Léo da Leolar.



São 05h16, de quarta-feira, 3.



O blog lamenta redigir este post para anunciar a morte do empresário Leonildo Rocha – o Léo da Leolar, diretor-presidente do maior conglomerado  de lojas magazine do interior do Estado do Pará.

A morte ocorreu em um hospital de Brasília, onde Léo encontrava-se internado lutando contra diversas complicações.

Oficialmente, a equipe médica que atendia Leonildo não liberou ainda nota explicando a causa mortis.

O estado de saúde de Léo, nas últimas horas, havia se agravado, obrigando  os médicos a o considerarem como irreversível.

O blog estará atualizando este post, durante todo dia, para, inclusive, divulgar o local e hora do enterro do empresário, que deixa erguido, em solo paraense,  uma das mais belas  obras empresariais, geradora de emprego e renda para milhares de famílias – inclusive o Shopping Pátio Marabá  -, originário da persistência, criatividade, determinação, e  visão empreendedora de Leonildo Rocha.

Atualização às 06:15

Aos 56 anos, Léo morreu por volta de 2 horas desta madrugada.

Ao contrário do que está postado acima, ele faleceu no Hospital Sírio-Libanês (São Paulo), para onde foi levado, semana passada, depois de se sentir mal em sua residência, na capital federal.

O corpo será trasladado para Marabá esta noite, com horário de chegada previsto para meia-noite, sendo conduzido à Catedral, na Velha Marabá.

Enterro confirmado para as 15 horas desta quinta-feira, 4.

Atualização às 07:25

A enfermidade de Leonildo foi tratada pela família sob muito sigilo, até o surgimento de uma pneumonia de extrema gravidade que lhe acometeu, no final do ano passado, suscitando uma série de boataria, dando conta da morte de Léo.

Notas seguidas do blog, àquela época, geradas a partir de informações de familiares do empresário, colocaram um ponto final na boataria. (Aqui,   Aqui,    Aqui,   )

Apesar das informações desencontradas, o empresário lutava para vencer uma leucemia, que vem a ser um grupo de cânceres que afetam as células brancas do sangue.

A leucemia se desenvolve na medula óssea, parte do corpo que produz as células sanguíneas, (células vermelhas, células brancas, e plaquetas). 

Um organismo com leucemia produz exageradamente certos tipos de glóbulos brancos, chamados blastos (células muito jovens), causando infecções, anemia e sangramento excessivo.

Filho de Onildo e Ieda Rocha, o empresário marabaense tem oito irmãos, dois falecidos: Mauricio, Leo, Mirtes, Lieda, Liana, Marta, Munir, e Havana
Leonildo era casado com Shirley Rocha,  com quem teve  três filhos: Andrei, Andressa e André.

Ultimamente, o empresário, embora enfermo, vivia intensamente a chegada da primeira neta – Júlia, filha do casal Andrei/Mariana.

Atualização às 10:12

Em Brasília, onde se encontra desde ontem, o prefeito de Marabá, João Salame, determinou a decretação de três dias de Luto no município.

“Perdemos uma das maiores expressões empresariais da região Norte do país. 

Léo não era apenas um extraordinário empreendedor: ele dignificava sua vida desenvolvendo ações humanitárias. 

Nosso povo está muito sentido com a morte dele”, disse há pouco, pelo telefone, o prefeito de Marabá, que cancelará todos os contatos quem vem mantendo em ministérios, na capital federal, para retornar a tempo à cidade,  e participar dos funerais de Leonildo.

Fonte: 
Hiroshi Bogéa

ESSAS MATERIAS QUE PUBLIQUEI HOJE, ESTÃO MAIS OU MENOS PARECIDAS. ISSO FAZ CRER QUE AS FONTES FIZERAM O MESMO CAMINHO. ENTRETANTO, SE ENCONTRA MATERIAS NO GOOGLE, QUE ESTÃO MAIS PARA CURSO TEOLOGICO À APOLOGIA AOS COMUNISTAS, DO QUE MESMO PARA NARRATIVAS HISTORICAS. POR ISSO ESCOLHI ESSAS PARA PUBLICAR.



A História oficial de 1964
Olavo de Carvalho
O Globo, 19 de janeiro de 1999


Se houve na história da América Latina um episódio sui generis, foi a Revolução de Março (ou, se quiserem, o golpe de abril) de 1964. 
 
Numa década em que guerrilhas e atentados espoucavam por toda parte, seqüestros e bombas eram parte do cotidiano e a ascensão do comunismo parecia irresistível, o maior esquema revolucionário já montado pela esquerda neste continente foi desmantelado da noite para o dia e sem qualquer derramamento de sangue.
 

O fato é tanto mais inusitado quando se considera que os comunistas estavam fortemente encravados na administração federal, que o presidente da República apoiava ostensivamente a rebelião esquerdista no Exército e que em janeiro daquele ano Luís Carlos Prestes, após relatar à alta liderança soviética o estado de coisas no Brasil, voltara de Moscou com autorização para desencadear – por fim! – a guerra civil no campo. 
 
Mais ainda, a extrema direita civil, chefiada pelos governadores Adhemar de Barros, de São Paulo, e Carlos Lacerda, da Guanabara, tinha montado um imenso esquema paramilitar mais ou menos clandestino, que totalizava não menos de 30 mil homens armados de helicópteros, bazucas e metralhadoras e dispostos a opor à ousadia comunista uma reação violenta. 
 
Tudo estava, enfim, preparado para um formidável banho de sangue.

Na noite de 31 de março para 1o. de abril, uma mobilização militar meio improvisada bloqueou as ruas, pôs a liderança esquerdista para correr e instaurou um novo regime num país de dimensões continentais – sem que houvesse, na gigantesca operação, mais que duas vítimas: um estudante baleado na perna acidentalmente por um colega e o líder comunista Gregório Bezerra, severamente maltratado por um grupo de soldados no Recife. 
 
As lideranças esquerdistas, que até a véspera se gabavam de seu respaldo militar, fugiram em debandada para dentro das embaixadas, enquanto a extrema-direita civil, que acreditava ter chegado sua vez de mandar no país, foi cuidadosamente imobilizada pelo governo militar e acabou por desaparecer do cenário político.
 

Qualquer pessoa no pleno uso da razão percebe que houve aí um fenômeno estranhíssimo, que requer investigação. 
 
No entanto, a bibliografia sobre o período, sendo de natureza predominantemente revanchista e incriminatória, acaba por dissolver a originalidade do episódio numa sopa reducionista onde tudo se resume aos lugares-comuns da "violência" e da "repressão", incumbidos de caracterizar magicamente uma etapa da história onde o sangue e a maldade apareceram bem menos do que seria normal esperar naquelas circunstâncias.
 

Os trezentos esquerdistas mortos após o endurecimento repressivo com que os militares responderam à reação terrorista da esquerda, em 1968, representam uma taxa de violência bem modesta para um país que ultrapassava a centena de milhões de habitantes, principalmente quando comparada aos 17 mil dissidentes assassinados pelo regime cubano numa população quinze vezes menor. 
 
Com mais nitidez ainda, na nossa escala demográfica, os dois mil prisioneiros políticos que chegaram a habitar os nossos cárceres foram rigorosamente um nada, em comparação com os cem mil que abarrotavam as cadeias daquela ilhota do Caribe. 
 
E é ridículo supor que, na época, a alternativa ao golpe militar fosse a normalidade democrática. 
 
Essa alternativa simplesmente não existia: a revolução destinada a implantar aqui um regime de tipo fidelista com o apoio do governo soviético e da Conferência Tricontinental de Havana já ia bem adiantada. 
 
Longe de se caracterizar pela crueldade repressiva, a resposta militar brasileira, seja em comparação com os demais golpes de direita na América Latina seja com a repressão cubana, se destacou pela brandura de sua conduta e por sua habilidade de contornar com o mínimo de violência uma das situações mais explosivas já verificadas na história deste continente.
 

No entanto, a historiografia oficial – repetida ad nauseam pelos livros didáticos, pela TV e pelos jornais – consagrou uma visão invertida e caricatural dos acontecimentos, enfatizando até à demência os feitos singulares de violência e omitindo sistematicamente os números comparativos que mostrariam – sem abrandar, é claro, a sua feiúra moral – a sua perfeita inocuidade histórica.
 

Por uma coincidência das mais irônicas, foi a própria brandura do governo militar que permitiu a entronização da mentira esquerdista como história oficial. 
 
Inutilizada para qualquer ação armada, a esquerda se refugiou nas universidades, nos jornais e no movimento editorial, instalando aí sua principal trincheira. 
 
O governo, influenciado pela teoria golberiniana da "panela de pressão", que afirmava a necessidade de uma válvula de escape para o ressentimento esquerdista, jamais fez o mínimo esforço para desafiar a hegemonia da esquerda nos meios intelectuais, considerados militarmente inofensivos numa época em que o governo ainda não tomara conhecimento da estratégia gramsciana e não imaginava ações esquerdistas senão de natureza inssurrecional, leninista. 
 
Deixados à vontade no seu feudo intelectual, os derrotados de 1964 obtiveram assim uma vingança literária, monopolizando a indústria das interpretações do fato consumado. 
 
E, quando a ditadura se desfez por mero cansaço, a esquerda, intoxicada de Gramsci, já tinha tomado consciência das vantagens políticas da hegemonia cultural, e apegou-se com redobrada sanha ao seu monopólio do passado histórico. 
 
É por isso que a literatura sobre o regime militar, em vez de se tornar mais serena e objetiva com a passagem dos anos, tanto mais assume o tom de polêmica e denúncia quanto mais os fatos se tornam distantes e os personagens desaparecem nas brumas do tempo. 
 

Mais irônico ainda é que o ódio não se atenue nem mesmo hoje em dia, quando a esquerda, levada pelas mudanças do cenário mundial, já vem se transformando rapidamente naquilo mesmo que os militares brasileiros desejavam que ela fosse: uma esquerda socialdemocrática parlamentar, à europeia, desprovida de ambições revolucionárias de estilo cubano. 
 
O discurso da esquerda atual coincide, em gênero, número e grau, com o tipo de oposição que, na época, era não somente consentido como incentivado pelos militares, que viam na militância social democrática uma alternativa saudável para a violência revolucionária. 
 

Durante toda a história da esquerda mundial, os comunistas votaram a seus concorrentes, os socialdemocratas, um ódio muito mais profundo do que aos liberais e capitalistas. 
 
Mas o tempo deu ao "renegado Kautsky" a vitória sobre a truculência leninista. 
 
E, se os nossos militares tudo fizeram justamente para apressar essa vitória, por que continuar a considerá-los fantasmas de um passado tenebroso, em vez de reconhecer neles os precursores de um tempo que é melhor para todos, inclusive para as esquerdas?
 

Para completar, muita gente na própria esquerda já admitiu não apenas o caráter maligno e suicidário da reação guerrilheira, mas a contribuição positiva do regime militar à consolidação de uma economia voltada predominantemente para o mercado interno – uma condição básica da soberania nacional. 
 
Tendo em vista o preço modesto que esta nação pagou, em vidas humanas, para a eliminação daquele mal e a conquista deste bem, não estaria na hora de repensar a Revolução de 1964 e remover a pesada crosta de slogans pejorativos que ainda encobre a sua realidade histórica?
 
Colaboração: 
Josédival Neri da Câmara

FHC: Manifestações de ruas e a teoria do curto-circuito

Dilma e Franklin Martins Confessam Seus Crimes no Regime Militar

SE AS FORÇAS ARMADAS NÃO TIVESSEM AGIDO COM RAPIDEZ E PRECISÃO, ESTÁVAMOS ATÉ HOJE, COMO A COLÔMBIA.

Josédival Neri da Câmara


















PARA ÀQUELES QUE VIVEM CRITICANDO AS FORÇAS ARMADAS, TÁI UM PEDAÇO DE UM DOSSIÊ QUE ENCONTREI NO GOOGLE. 

TEM MUITA COISA, É SÓ PESQUISAR. 
PELO QUE SE VÊ E SE LÊ, PARECE QUE O MOVIMENTO COMUNISTA DE 1964, ERA UMA ESPÉCIE DE GUERRILHA COLOMBIANA, E SE AS FORÇAS ARMADAS NÃO TIVESSEM AGIDO COM RAPIDEZ E PRECISÃO, ESTÁVAMOS ATÉ HOJE, COMO A COLÔMBIA. 

AOS ADEPTOS DESSA CAUSA EU LHES PERGUNTO: É isso que você quer, pra seus filhos, seus netos?.... vc também tem coragem de recrutar sua mãe à lutar por uma bandeira podre, que apenas sacrificou inocentes por uma ideologia superada?.... se é, continue sua luta, mais tenha a consciência de que você, não é o dono do pais, nem inventou a razão. - 

EU GOSTARIA MUITO DE DESCOBRIR QUANTOS MILITARES MORRERAM NESSAS OPERAÇÕES, PORQUE, NO ARAGUAIA FORAM MUITOS.
O EXERCITO NÃO REVELAVA ISSO, PARA NÃO ABATER O MORAL DA TROPA, NEM CAUSAR REPERCUSSÕES NO ALTO COMANDO. 
E NESSE DOSSIÊ ISSO FICA CLARO.

Guerrilha do Araguaia: a Segunda Campanha

Por Criméia Alice Schimidt de Almeida
•"... o Exército montou acampamentos em Xambioá, São Geraldo, Araguanã e Araguatins, a meio caminho de Marabá, pelo Araguaia. Em Xambioá, o acampamento foi construído em torno do campo de aviação, localizado num dos extremos da cidade.
Segundo o prefeito, o Exército mantém, desde maio, cerca de 200 homens no acampamento. Este número se elevou a partir da semana passada, para cinco mil, distribuídos entre Araguatins, Araguanã e São Geraldo. É porque, decidido a acabar de vez com a ação terrorista na região, o Exército resolveu ´varrer´ toda a margem esquerda do Araguaia e penetrar na selva, até então ´santuário´ dos guerrilheiros. 7
•"Nas escaramuças verificadas esta semana, houve apenas uma baixa entre os militares: morreu um soldado natural de Santa Catarina e pertencente ao Regimento de Cavalaria de Guardas, de Brasília ... Dos terroristas não se conhece o número de baixas." 7
•"...Soldados e oficiais, que ingressam nas matas, devem fazê-lo portando um cordão com placa metálica, contendo, em código, nome, posto e outras indicações ..." 7
•"Agora, o assunto Araguaia já envolve o Estado-Maior das Forças Armadas, a Escola Superior de Guerra e o próprio presidente Médici. Mas o presidente, no seu costumeiro laisser-faire, prefere delegar poderes. O General Viana Moog coordena as operações à meia-distância, e o general Antônio Bandeira muda-se para Xambioá." 9
•"E um homem de uns 30 anos, que andava na Transamazônica, foi preso por estar com documentos falsos. (...) Diante das torturas, como os ´especializados´ insistissem em saber ´onde estavam os terroristas´, o homem confessou que, dentro da mata, conhecia um velhinho, a quem chamavam de tio Peri, e que entregaria todo mundo. Bastava que os ´federais´ lhe dessem uns 200 cruzeiros. (...) Estavam convencidos, os ´especializados´, que de alguma coisa ele sabia (...) conhecia bem a mata. Resolveram usá-lo como guia, para entrar numa certa área. Ele ia na frente, amarrado com uma corda no pescoço e um soldado atrás, segurando a corda. (Isso aconteceu com muitos lavradores que se recusaram a guiar pelotões, segundo depoimento do povo da região). O homem foi alertado pelos soldados de que, a qualquer barulho, caísse no chão. Deve ter sido o primeiro encontro governo X governo: quando viu a tropa chegando do outro lado, o guia atirou-se no chão, aí travou-se um tiroteio. O sargento Raimundo, pára-quedista, saiu ferido por uma rajada de metralhadora." 9
•"O papel do general Hugo Abreu começa a crescer mais ou menos a partir dessas discussões: fica acertada a participação cada vez maior dos pára-quedistas da Brigada de Pára-quedistas do Exército, os homens mais bem treinados do país, militarmente. E, em conversas muito reservadas, reconhecia-se que, entre alguns guerrilheiros, encontrava-se militares brilhantes, de gênio indiscutível. Osvaldão era o mais elogiado

(...) A disposição de luta dos guerrilheiros também recebia elogios, apesar de todas as ressalvas ideológicas. Comentário de um oficial, hoje:

- Se tivéssemos 50 deles do nosso lado, logo no começo, a história teria sido outra ..." 9
•"Segunda campanha. Novamente, as forças do governo tomam de assalto as suas cidades-quartéis, Marabá e Xambioá, ocupam a Transamazônica, a Belém-Brasília, a PA-70 (ligando Marabá à Belém-Brasília) e lanchas da Marinha invadem o rio Araguaia.

Apesar das muitas prisões de sempre, o ´pessoal especializado´ está mais contido. A ordem é cativar a população. (...) A novidade, nas forças do governo, são os grupos de soldados cabeludos, mal vestidos, barbudos, que, se não portassem armamento moderníssimo, poderiam ser confundidos com hippies. É a tropa descaracterizada, profissional, de elite. Os espiões dão algumas informações importantes sobre a movimentação política dos guerrilheiros nos lugarejos. Assim, sabe-se com mais certeza a quem prender.9
•"... [durante a segunda campanha] as Forças Armadas organizaram a tomada simbólica da cidade de Marabá. Distribuíram revólveres de brinquedo aos jovens da região, que fariam o papel de tropas legais, e as tropas descaracterizadas fariam o papel de terroristas. O depoimento é de Dom Alano Maria Pena, que assistiu a tudo e até hoje desaprova:

- Foi uma coisa gozadíssima. Eles fizeram um bombardeio da ilha aqui na frente, batalha simulada, jogaram napalm na ilha, fogo de morteiro, e depois fizeram uma programação da vitória. Houve festas na cidade e o baile da vitória à noite, e esse negócio todo veio organizado de Brasília. E havia uma missa. E foi aí que começou o enguiço, porque Dom Estevão recusou-se a rezar a missa. Isso foi em setembro. Aí o prefeito veio aqui pedir, até o governador procurou Dom Estevão para demovê-lo, até o arcebispo se prestou a esse papel de insistir com Dom Estevão, que continuou rejeitando energicamente. Aí eles trouxeram um capelão militar do Nordeste e decretaram isso aqui uma praça militar, e o capelão celebrou a missa. Uma palhaçada verdadeira." 9
•"Agora, nesta segunda campanha, ...o pessoal que entrava na mata estava bem treinado, com curso de guerra na selva e antiguerrilha. Mas ainda não era possível encurralar os guerrilheiros, neste setembro-outubro de 1972." 9
•"O motivo que levou à retirada do grosso de tropas após dois meses de cerco e aniquilamento (muito mais cerco que aniquilamento) só o governo pode responder, hoje. (...) Presume-se que, finalmente, a tática de infiltrar espiões e poupar, além de dar assistência as populações dos lugarejos do baixo Araguaia, ganhou corpo junto à escola Superior de Guerra, inclusive. Porque as preocupações com a guerrilha já atingiam a todos os altos oficiais brasileiros. Os insucessos das tropas, mesmo as descaracterizadas e bem treinadas, dentro da selva, começam a irritar alguns generais importantes. 9
•Entrevista do jornalista Fernando Portela com oficial do Exército que não quis se identificar:

Sobre o confronto governo x governo:

"Foi no final de 1972, na segunda campanha, os guerrilheiros atacaram um comando da Polícia Militar do Pará e mataram um sargento. Esse comando estava muito tenso, evidentemente, e no outro dia, marchando na selva, encontra um grupo do Exército, mas descaracterizado, vestido como os caboclos da região, se não me engano era um pessoal da colônia do Oiapoque, pessoal de fronteira (...) Do ouro lado, o sargento da PM vendo aquela gente barbuda, armada, aparentemente com segundas intenções, não teve dúvida, abriu fogo e um outro sargento, do outro lado, morreu. Isso chocou muito e houve um clima de tensão muito grande e o pessoal ficou com medo de haver um desentendimento maior entre o Exército e a PM. Inclusive, a partir daí, a polícia se retraiu um pouco, para evitar atritos maiores, mas continuou dando apoio.(...) É uma história verídica, não é coisa inventada, não. Eu vi o relato escrito disso, eu vi gente que participou e conversei com eles ..."10
•"O informe não registra as razões do fracasso da primeira investida, mas um militar que participou da operação revela que o Exército chegou à região usando de violência indiscriminada contra a população nativa. Nessa altura, os guerrilheiros cativavam a simpatia dos caboclos. (...)

Os guerrilheiros contavam com apoio da população local que, na primeira operação do Exército, resistiu a colaborar na localização dos acampamentos guerrilheiros. Os militares tentaram obter adesão à força, obrigando com violência que os mateiros servissem como guias. Eles, por vingança, enganavam os pelotões do Exército, levando-os a caminhar em círculos no meio da floresta por dias seguidos. A campanha resultou em fracasso: dezenas de soldados contraíram malária, leschimaniose, e muitos desertaram. Os guerrilheiros registraram suas primeiras vitórias.

Em Brasília, diante do insucesso da primeira investida militar, o general Milton Tavares, chefe do CIE, linha dura do Exército, convenceu o ministro Orlando Geisel a desencadear uma operação de guerra de grande porte, batizada de Manobrão. Os estrategistas militares decidiram adotar a tática da bigorna e martelo, ou seja: o grosso do efetivo cerca a região, enquanto pelotões invadiam a mata e empurrava os guerrilheiros em direção à tropa. Mas o plano não funcionou. Os chefes militares desconheciam as dimensões da área de atuação da guerrilha - maior do que a Itália. Essa tentativa obrigou as Forças Armadas a promoverem uma mobilização gigantesca de tropas.

O relatório secreto registra o envio de dois batalhões de infantaria de selva; uma companhia aero-transportada, um comando reforçado de paraquedistas, uma companhia de fuzileiros navais e ´comando numerado´ da Força Aérea Brasileira (FAB). A central de operações foi instalada em Xambioá, com acampamentos, pistas de pouso, caminhões de transporte de tropas e suprimentos. A pequena cidade foi ocupada pelo Exército com sua tropa de 3.200 homens e toda aparelhagem militar, ao longo de 8 meses de campanha.

(...)

Na página 1037 do documento do CIE, o tenente-coronel Arnaldo Braga apresenta um quadro com os resultados obtidos no combate aos focos guerrilheiros, ... O Exército contabilizava 55 guerrilheiros já identificados. Destes, 12 foram mortos, seis presos e outros 37 haviam conseguido escapar ao cerco, mas ainda estavam na região.

O documento aponta o ex-deputado federal Maurício Grabois como chefe militar da guerrilha, superior hierárquico de três comandos distintos: o Comando A, à frente o comandante André Grabois, Edgar, filho de Maurício; o Comando B, dirigido pelo técnico em máquinas e motores Osvaldo da Costa, o Osvaldão, e o Comando C, que era liderado pelo economista Paulo Mendes Rodrigues. Os militares reconhecem no informe que a guerrilha do PC do B contava apenas com armas precárias e levanta a suspeita de que os guerrilheiros estariam à espera de armamentos da China comunista.

O relatório encerra na página 1058, contando que, naquela data, 9 de novembro de 1972, por decisão do Estado Maior do Exército, sob a orientação do general Orlando Geisel, as tropas abandonavam as operações regulares de combate à guerrilha. Os militares, então, reconhecem que não haviam eliminado todos os focos de resistência comunista. O Alto Comando decidiu deixar em seu lugar, segundo o relatório, tropas das polícias militares do Pará, Goiás e Mato Grosso sob o comando do Exército sediada em Marabá.101

Notas bibliográficas
7 - Jornal O Estado de São Paulo - São Paulo - 13/09/78 - pag. 15 - "Hugo Abreu nega ter admitido torturas - "Em Xambioá, a luta é contra..." [ Transcrição na íntegra do artigo publicado pelo mesmo jornal em 24/09/72, intitulado "Em Xambioá, a luta é contra guerrilheiros e atraso" .

8 - Jornal O Estado de São Paulo - São Paulo - 14/09/78 - pag. 20 - "Araguaia: efetivo chegou a 6 mil".

9 - Jornal da Tarde - São Paulo - 13/01/79 - pags. 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7 - "Guerra de Guerrilhas: Contribuição ao estudo da História do Brasil contemporâneo. Capítulo inédito".

10 - Jornal da Tarde - São Paulo - 15/01/79 - pags. 14 e 32 - "Guerra de Guerrilhas: Quando cheguei o negócio fervia"

101 - Jornal do Brasil - Rio de Janeiro - 22/03/92 - capa e 1º caderno - "Um mistério chega ao fim"; capa e pag. 19 - "Relatório mostra como Exército venceu a guerrilha."- artigo assinado por Etevaldo Dias e Ronaldo

E aí Comissão da Meia Verdade, quais esclarecimentos e apurações sobre este caso??????

terça-feira, julho 02, 2013

GOVERNADOR SIMÃO JATENE ENTREGA UIPP EM MARUDÁ.


O Distrito de Marudá, no município de Marapanim, ganhou na manhã desta sexta-feira, 28, uma Unidade Integrada Pro Paz (UIPP), que vai integrar os serviços básicos das Polícias Militar e Civil, como forma de mediar de conflitos e prestar assistência social à comunidade. 
A entrega da nova unidade policial foi feita pelo governador Simão Jatene, que esteve acompanhado do vice-governador Helenilson Pontes, secretários de estado e demais autoridades.

Cerca de 1,5 milhões foram investidos na construção e na compra de equipamentos. 
Esta é a 11° unidade entregue à população do interior do estado somente este ano. “Hoje estamos inaugurando mais do que uma delegacia. 
O que se está entregando é uma unidade integrada que reúne as polícias não apenas com o objetivo da correção do ato infracional, mas procurando sempre difundir uma cultura de paz, mediando os conflitos e impedindo que eles cheguem e se transformem em atos violentos”, disse o governador.

Durante a inauguração, Simão Jatene também fez a entrega de sete novas viaturas para as polícias Militar e Civil de Marapanim e municípios adjacentes. “A entrega das viaturas também tem este condão de evitar a violência. 
Há muito tempo que as vilas de Marapanim necessitavam de uma atenção especial no que diz respeito à segurança e com certeza essas viaturas irão ajudar a solucionar muitos problemas. 
Eu espero que todos que utilizem esse equipamento de segurança o preservem para que ele seja possa beneficiar por muito tempo ainda a nossa gente”, enfatizou o chefe do Executivo.

Para o delegado de Polícia de Interior, Silvio Maúes, a entrega de mais uma unidade integrada de polícia contribuirá para melhorar os serviços de segurança oferecidos no interior. “A implantação das unidades integradas tem resultado em números muito positivos para o sistema de segurança pública. 
Cada unidade nova que é implantada tem sua importância por trazer melhorias no atendimento à população”, disse. 
O delegado de Marapanim, Rodrigo Venoso, também comemorou a chegada da UIPP em Marudá. 
“Antes nós só contávamos com um posto policial aqui. 
Agora estamos com um sistema completo que envolve as polícias Civil, Militar e os Bombeiros. 
Com certeza todos teremos ganhos com esta unidade inovadora”.

Moradora do distrito de Marudá há 20 anos, a agricultora Maria da Conceição Pinheiro comemorou a implantação da UIPP e afirma que se sentirá mais segura com a nova delegacia. “Agora sempre que nós precisarmos de alguma coisa, teremos uma delegacia por perto.
Isto nos dá mais tranquilidade para aproveitar as coisas boas que tem a nossa vila, que é tão bonita”, disse.

Texto:

Bruna Campos - Secom

Primeira-Dama do Amazonas visita a Câmara de Vereadores de Iranduba

 

Em visita à Câmara de Vereadores de Iranduba por ocasião da certificação dos policiais que vão atuar no Programa Ronda no Bairro em nosso município, a Primeira-Dama do Amazonas e Presidenta do Fundo de Promoção Social do Estado, Nejmi Aziz, e a Secretária de Governo, Deputada Federal licenciada Rebecca Garcia.

Ambas, muito gentilmente, posaram comigo nesse memorável momento, registrado pelas lentes do meu amigo “Billa – o Locutor”, que é, também, um exímio fotógrafo.

Essas duas mulheres de excelência haverão de acrescer incontáveis e esplendorosas páginas na história político-administrativa do Amazonas.

Que Deus as cumule de Bênçãos, em nome de Jesus!

Prefeita de Marapanim inaugura Delegacia de Polícia em Marudá com a presença do governador Simão Jatene

É 22, é 22, é 22, é 22!

Amigos, o lindo encontro do nosso Governador Simão Jatene e demais autoridades, com a nossa querida prefeita Sra Edilene Moraes na inauguração da Delegacia em Marudá...

Só lembrando, esse foi apenas o primeiro de muitos que virão!

Os sangsugas inconformados, tentaram acabar com a festa, mais não adiantou, é a maioria com a gente!

E da-lhe 22!
 
 
 
 
 
 
 
 

Pastor Davi Passamani abriu novo local de culto em fevereiro após renunciar cargo em igreja depois de investigações de crimes sexuais Polícia Civil disse que prisão preventiva foi necessária porque pastor cometeu crimes usando cargo religioso.

Advogado alegou que prisão do pastor faz parte de ‘conspirações para destruir sua imagem’. Por Thauany Melo, g1 Goiás 07/04/2024 04h00.    P...