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sexta-feira, fevereiro 22, 2013

Gil Rugai é condenado pelo assassinato do pai e da madrasta

Ele foi condenado a 33 anos e 9 meses, mas recorrerá em liberdade.
Luis Rugai e Alessandra Troitino foram assassinados em março de 2004.

Paulo Toledo Piza, Márcio Pinho e Kléber Tomaz Do G1 São Paulo
262 comentários

O estudante Gil Rugai foi condenado a 33 anos e 9 meses em regime fechado pelo assassinato de seu pai, Luis Rugai, e de sua madrasta, Alessandra Troitino, ocorrido em março de 2004.

O juiz Adilson Paukoski Simoni determinou que o condenado poderá recorrer em liberdade.

A sentença é o resultado de cinco dias de julgamento, encerrado nesta sexta-feira (22) no Fórum da Barra Funda, em São Paulo.
 
Neste período, foram ouvidas 15 testemunhas (sendo cinco de acusação, sete de defesa e três do juízo), além do réu, que foi interrogado pelo juiz, por seus advogados e pelo promotor. Gil Rugai negou o crime. "Não fui eu [quem matou]. Agora quem foi eu não sei", disse o jovem de 29 anos.

Logo no começo do julgamento, a defesa já tinha anunciado que iria recorrer caso o julgamento terminasse em condenação.

(...)tratando-se ainda de réu primário, sem antecedentes judiciais, faculto-lhe recorrer dessa decisão em liberdade"
Adilson Paukoski Simoni, juiz
As principais provas apresentadas contra o réu foram a pegada de Gil Rugai em uma porta arrombada no local do crime e a localização da arma que matou o casal. Ela pertencia ao jovem.

O juiz justificou a determinação para que ele recorra em liberdade. "Em respeito à hierarquia inerente ao conjunto de normas de nosso país - e ninguém está acima da lei - por não haver presentemente encarceramento por estes autos, tratando-se ainda de réu primário, sem antecedentes judiciais, faculto-lhe recorrer dessa decisão em liberdade", afirmou o juiz.


Cronologia do caso Gil Rugai (Foto: Arte/G1)
Tese da acusação

Os jurados acreditaram na tese do promotor do caso de que Gil matou o casal porque teve medo de que seu pai levasse adiante a ameaça de denunciá-lo à polícia por causa de um desvio de dinheiro ocorrido na produtora da vítima, a Referência Filmes.

O promotor também apontou o que chamou de outras contradições no interrogatório de Gil. Uma delas é sobre o local onde ocorreu uma discussão entre pai e filho dias antes do assassinato. Gil disse que não esteve na produtora do pai. Já em interrogatório prestado anteriormente, afirmou que após jantar com Luis em um restaurante, concluiu a conversa na sede da Referência Filmes.

No mesmo processo pelo homicídio, Gil responde ainda à acusação de ter dado um desfalque de mais de R$ 25 mil, em valores da época, à empresa do pai, razão pela qual havia sido expulso do imóvel cinco dias antes do crime. Ele cuidava da contabilidade da ‘Referência Filmes’.

Tese da defesa

O advogado Thiago Anastácio disse que a acusação tentou criar a imagem de Gil como um psicopata. “Construíram um psicopata. O caso Richthofen não é o caso do Gil”. A afirmação foi feita durante a argumentação da defesa na fase de debates do julgamento.


Durante o debate, os advogados de Gil Rugai apresentaram a linha do tempo que colocaria o réu fora da cena do crime e desqualificaram os depoimentos das testemunhas. “Um analfabeto fala que viu Gil Rugai sair de capa caramelo”, disse Anastácio tentando descredenciar o depoimento do vigia que afirmou ter visto Gil na casa onde ocorreram os crimes.

Durante uma hora e meia, os defensores tentaram plantar dúvidas no júri.  “Temos telefonemas que confirmam que Gil não estava na cena do crime. Às 21h54, um vizinho ligou para o motorista no dia do crime para relatar ter ouvido disparos. Às 22h12, Gil no telefone fixo da produtora dele, ligando para ele. Estava a 4 km de distância. Pergunto: Gil estava na cena do crime?”, afirmou o outro advogado de Gil Rugai, Marcelo Feller.

“E às 22h13, o vizinho liga novamente para o vigia perguntando sobre o barulho. E às 22h14, uma mulher chama a PM. Por que os vizinhos só chamaram a PM 44 minutos depois?”, contou tentando provar que seu cliente não estava presente na casa onde Luis Carlos Rugai e Alessandra Troitino.


 Acusação

Durante sua fala, o promotor Rogério Leão Zagallo afirmou que o réu “tem dupla personalidade”. “Tangencia entre a normalidade e psicopatia”, disse o representante do Ministério Público (MP). 


A Promotoria afirmou ainda que Gil Rugai mentiu no júri ao dizer que não sabia que o pai havia trocado as chaves da produtora Referência Filmes. “A Polícia Civil, Gil havia dito no passado que soube dessa troca. Outras testemunhas, funcionários da empresa confirmaram isso”, disse Zagallo.

A tese do promotor é que a troca ocorreu porque o pai de Gil descobriu que o filho fraudou a empresa e não queria ele mais trabalhando nela e morando na mesma casa. Para o MP, Gil matou o casal porque teve medo de seu pai levar adiante a ameaça de denunciá-lo à polícia pelo desvio de dinheiro.

O promotor também questionou os álibis de Gil. O réu afirma que não estaria na cena do crime. “Se assim fosse, a amiga que o viu no Shopping Frei Caneca e a outra pessoa que falou que consertaria o telefone celular dele teriam sido arroladas como testemunhas, mas não foram”.

Outro depoimento apresentado foi o de um funcionário da Referência Filmes, que disse que Gil lhe teria afirmado que gostaria de o pai morto. “Uma funcionária ouviu Gil dizer: ‘eu seria mais feliz se meu pai morresse’”, relatou Zagallo. “Ele também se referiu ao pai como ‘fedido’”.

O objetivo do promotor foi o de tentar traçar o perfil psicológico de Gil. Após isso, começou a comentar as provas do crime, como a arma.

'Pânico na Band' perde processo contra Silvio Santos; ainda cabe recurso

 'Pânico na Band' perde processo contra Silvio Santos; ainda cabe recurso

 'Pânico na Band' perde processo contra Silvio Santos; ainda cabe recurso - 1 (© Reprodução, Band)

O tiro do "Pânico na Band" saiu pela culatra. O processo que o apresentador Silvio Santos movia contra a Rede Bandeirantes, mais especificamente o programa "Pânico na Band", foi julgado e a sentença deu ganho de causa para o Patrão. Os problemas entre as partes se agravaram quando os integrantes da atração, no programa de estreia da temporada 2013, no último domingo (17), se vestiram de Silvio.

Ao site do Tribunal de Justiça de São Paulo o desembargador e relator do processo, Vito Guglielmi, reafirmou que os integrantes do "Pânico" devem manter uma distância de no mínimo 100 metros de Silvio Santos. "Abstendo-se ainda da sua perseguição, do cerco e do constrangimento à participação em seus programas", disse.

E continuou: "Além do impedimento da captação, utilização e exibição de suas imagens e características pessoais, inclusive por meio de imitações e caricaturas, principalmente no que envolva a sua exploração não autorizada, sob pena de multa diária de cem mil reais", contou o desembargador. A Band já tem acumulada uma multa de R$ 200 mil, aplicada no início do ano.

Para explicar a nota restritiva, o desembargador entende que Silvio Santos já tem a liberdade cerceada por ser uma das pessoas mais famosas do país. "A emissora observa que, como uma das pessoas mais conhecidas da televisão brasileira, o apresentador tem naturalmente sua esfera de privacidade reduzida". Vale lembrar que esta semana, Silvio Santos foi incluído no topo da lista de celebridades brasileiras com mais de um bilhão de dólares na conta.

Quanto à prévia censura, o desembargador foi direto. "Lembre-se que a liberdade de imprensa garantida na Constituição Federal é aquela da imprensa jornalística, informativa, investigativa, comprometida com a verdade de fatos social e politicamente relevantes. 

Aqui se trata da imprensa meramente jocosa, humorística, que daquela guarda distância, ainda que mereça igual respeito".

A assessoria do SBT, canal de Silvio Santos, que responde pelo apresentador, enviou uma nota comemorando o ganho de causa e afirmando que a Band, conhecendo o processo, assumiu o risco de ser multado em R$ 100 mil por caracterizar os humoristas de Silvio Santos. 

 "Com esta decisão está mantida a proibição que foi imposta à TV Bandeirantes, estando reconhecida a ilegalidade da utilização e exploração das imagens na exibição do último programa 'Pânico na Band', devendo a emissora responder com a multa de R$ 100 mil cada vez que violar a decisão judicial", informa o comunicado.

Já a emissora dos Saad diz que "até o momento a Band não se pronuncia sobre o caso". Um fonte do Purepeople garante que da decisão ainda cabe recurso e a emissora irá se valer deste direito.

Gil Rugai é condenado pelo assassinato do pai e da madrasta

Luis Rugai e Alessandra Troitino foram assassinados em março de 2004.
Jurados consideraram que jovem matou por medo de ser denunciado à polícia.

Paulo Toledo Piza, Márcio Pinho e Kléber Tomaz Do G1 São Paulo
43 comentários
Gil Ruga chega para o quinto dia de julgamento no Fórum da Barra Funda, zona oeste da capital paulista, na manhã desta sexta- feira (22). Rugai é acusado de matar o próprio pai, Luiz Carlos Rugai, e a madrasta Alessandra Troitino, em 2004.  (Foto: Nelson Antoine/Fotoarena/Estadão Conteúdo) 
Gil Ruga chega para 5º dia de julgamento (Foto:
Nelson Antoine/Fotoarena/Estadão Conteúdo)
 
O júri condenou o estudante Gil Rugai pelo assassinato de seu pai, Luis Rugai, e de sua madrasta, Alessandra Troitino, ocorrido em março de 2004. A assessoria do Tribunal de Justiça de São Paulo confirmou a condenação no Twitter. O veredicto será lido na tarde desta sexta-feira (22) no Fórum da Barra Funda.

A decisão havia sido adiantada minutos antes pelo promotor do caso, Rogério Leão Zagallo. "Foi condenado por tudo", disse. "Fui atacado, me chamaram de ridículo, ouvi que não tinha estudado, agora é missão cumprida", afirmou Zagallo.

O julgamento durou cinco dias. Neste período, foram ouvidas 15 testemunhas (sendo cinco de acusação, sete de defesa e três do juízo), além do réu, que foi interrogado pelo juiz, por seus advogados e pelo promotor. Gil Rugai negou o crime. "Não fui eu [quem matou]. Agora quem foi eu não sei", disse o jovem de 29 anos.


As principais provas apresentadas contra o réu foram a pegada de Gil Rugai em uma porta arrombada no local do crime e a localização da arma que matou o casal. Ela pertencia ao jovem.

A forma como o resultado foi anunciado recebeu críticas der pessoas ligadas ao réu. A antropóloga Ana Lúcia Pastore Scheitzmeyer, testemunha de defesa, estava entre as que criticaram a confusão causada pelo anúncio de Zagallo. “Foi vergonhosa a maneira como ele entrou no plenário. 


Ele anunciou a sentença no lugar do juiz e as alunas dele aplaudiram como se fosse um circo, como se tivesse vencido uma partida de futebol”, disse a antropóloga.

Cronologia do caso Gil Rugai (Foto: Arte/G1)
Tese da acusação

Os jurados acreditaram na tese do promotor do caso de que Gil matou o casal porque teve medo de que seu pai levasse adiante a ameaça de denunciá-lo à polícia por causa de um desvio de dinheiro ocorrido na produtora da vítima, a Referência Filmes.

O promotor também apontou o que chamou de outras contradições no interrogatório de Gil. Uma delas é sobre o local onde ocorreu uma discussão entre pai e filho dias antes do assassinato. Gil disse que não esteve na produtora do pai. Já em interrogatório prestado anteriormente, afirmou que após jantar com Luis em um restaurante, concluiu a conversa na sede da Referência Filmes.


No mesmo processo pelo homicídio, Gil responde ainda à acusação de ter dado um desfalque de mais de R$ 25 mil, em valores da época, à empresa do pai, razão pela qual havia sido expulso do imóvel cinco dias antes do crime. Ele cuidava da contabilidade da ‘Referência Filmes’.

Tese da defesa

O advogado Thiago Anastácio disse que a acusação tentou criar a imagem de Gil como um psicopata. “Construíram um psicopata. O caso Richthofen não é o caso do Gil”. A afirmação foi feita durante a argumentação da defesa na fase de debates do julgamento.


Durante o debate, os advogados de Gil Rugai apresentaram a linha do tempo que colocaria o réu fora da cena do crime e desqualificaram os depoimentos das testemunhas. “Um analfabeto fala que viu Gil Rugai sair de capa caramelo”, disse Anastácio tentando descredenciar o depoimento do vigia que afirmou ter visto Gil na casa onde ocorreram os crimes.

Durante uma hora e meia, os defensores tentaram plantar dúvidas no júri.  “Temos telefonemas que confirmam que Gil não estava na cena do crime. Às 21h54, um vizinho ligou para o motorista no dia do crime para relatar ter ouvido disparos. Às 22h12, Gil no telefone fixo da produtora dele, ligando para ele. Estava a 4 km de distância. Pergunto: Gil estava na cena do crime?”, afirmou o outro advogado de Gil Rugai, Marcelo Feller.

“E às 22h13, o vizinho liga novamente para o vigia perguntando sobre o barulho. E às 22h14, uma mulher chama a PM. Por que os vizinhos só chamaram a PM 44 minutos depois?”, contou tentando provar que seu cliente não estava presente na casa onde Luis Carlos Rugai e Alessandra Troitino.


Acusação

Durante sua fala, o promotor Rogério Leão Zagallo afirmou que o réu “tem dupla personalidade”. “Tangencia entre a normalidade e psicopatia”, disse o representante do Ministério Público (MP). 


A Promotoria afirmou ainda que Gil Rugai mentiu no júri ao dizer que não sabia que o pai havia trocado as chaves da produtora Referência Filmes. “A Polícia Civil, Gil havia dito no passado que soube dessa troca. Outras testemunhas, funcionários da empresa confirmaram isso”, disse Zagallo.
 
A tese do promotor é que a troca ocorreu porque o pai de Gil descobriu que o filho fraudou a empresa e não queria ele mais trabalhando nela e morando na mesma casa. Para o MP, Gil matou o casal porque teve medo de seu pai levar adiante a ameaça de denunciá-lo à polícia pelo desvio de dinheiro.

O promotor também questionou os álibis de Gil. O réu afirma que não estaria na cena do crime. “Se assim fosse, a amiga que o viu no Shopping Frei Caneca e a outra pessoa que falou que consertaria o telefone celular dele teriam sido arroladas como testemunhas, mas não foram”.

Outro depoimento apresentado foi o de um funcionário da Referência Filmes, que disse que Gil lhe teria afirmado que gostaria de o pai morto. “Uma funcionária ouviu Gil dizer: ‘eu seria mais feliz se meu pai morresse’”, relatou Zagallo. “Ele também se referiu ao pai como ‘fedido’”.

O objetivo do promotor foi o de tentar traçar o perfil psicológico de Gil. Após isso, começou a comentar as provas do crime, como a arma.

Em viagem à África, Dilma oferece pacote de bondades


Na abertura da Cúpula América do Sul-África, presidente fala em apoio para formação de professores africanos e construção de fábrica de remédios para tratamento da Aids

 Em viagem à África, Dilma Rousseff oferece um pacote de bondades

Malabo, Guiné Equatorial - A presidente Dilma Rousseff abriu nesta sexta-feira, 22, a III Cúpula América do Sul - África com um pacote de bondades com ofertas de cooperação para os países africanos. 

No lugar da promessa de um fundo para financiar projetos de cooperação, Dilma ofereceu aos africanos a possibilidade de formar professores para ensino técnico profissionalizante, o apoio da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, vagas na Universidade Aberta do Brasil e até mesmo a construção de uma fábrica de medicamentos antirretrovirais para tratamento de Aids. "Estamos oferecendo aos senhores não só formação lá no Brasil, mas o apoio com o que consideramos ter de melhor", afirmou a presidente.

Dilma foi a primeira chefe de Estado a falar na abertura da Cúpula, que começou com quase três horas de atraso. Depois da pressão dos países africanos pela criação de um fundo para financiar projetos de cooperação em que, esperava-se, o Brasil seria o maior doador e a África, a maior beneficiária, havia uma expectativa sobre qual posição a presidente brasileira iria tomar oficialmente.

A saída, diplomática, havia sido antecipada no dia anterior pelo chanceler Antonio Patriota: a criação de um grupo de trabalho para estudar a formatação do fundo. Dilma, no entanto, tentou parecer um pouco mais simpática à ideia do que o Brasil havia sido até agora.

"Estamos abertos e motivados com a constituição de um grupo de trabalho para definir de forma clara o fundo de financiamento de projetos em todas as áreas. O fundo terá que se colocar em pé e aí serão definidas os financiamentos", disse.

A presidente, no entanto, foi mais enfática na defesa de projetos oferecidos e gerenciados pelo Brasil. A intenção do governo brasileiro é aumentar a cooperação, mas dentro de áreas que o país tem expertise e possibilidade de gerenciar seus próprios projetos.

Atraso. A cúpula, que deveria ter começado às 9h da manhã (hora local, quatro horas mais tarde que Brasília), foi iniciar às 11h45, mas não houve explicações sobre o atraso. Durante toda a plenária da manhã, devido a presença do presidente eterno da Guiné Equatorial, Teodoro Mbasogo, todas as comunicações foram cortadas por mais de quatro horas. 

Um carro bloqueador de sinal estacionado do lado de fora do Centro de Conferências de Sipopo, onde acontece o encontro, bloqueava todo o sinal de celular e a internet. O sinal só foi liberado quando os presidentes saíram do prédio principal do Centro para o anexo, onde iriam almoçar e onde a entrada é restrita a altos funcionários dos governos e seguranças.

Dilma, como presidente do país coordenador da ASA na América do Sul, estava sentada na primeira fila, entre Mbasogo e o presidente do Benin, Yayi Boni. Nas quase duas horas em que esteve na plenária, a presidente brasileira conversou várias vezes com Boni, mas não passou de cumprimentos protocolares com o presidente da Guiné, conhecido por estar há 34 anos no poder, depois de dar um golpe no próprio tio.

A surpresa da manhã ficou por conta do chanceler da Venezuela, Elias Jaua, que leu o que disse ser uma mensagem de Hugo Chávez aos membros da ASA. O presidente venezuelano, que voltou essa semana a Caracas, enviou "suas mais fervorosas saudações" e disse que "lamentava do mais profundo do seu ser" não poder estar presente fisicamente no encontro. 

Chávez deveria ter sido representado pelo vice-presidente Nicolás Maduro, que tinha sua presença confirmada até a noite anterior. Nas saudações iniciais de seu discurso, a presidente Dilma chegou a incluir Maduro. No entanto, o vice-presidente não apareceu.?

Juiz decreta prisão preventiva de torcedores corintianos, que ficarão em presídio de Oruro


Juiz decreta prisão preventiva de torcedores corintianos, que ficarão em presídio de Oruro


Torcedores do Corinthians detidos na Bolívia

O juiz cautelar da Corte Superior de Justiça de Oruro (Bolívia) decretou nesta sexta-feira a prisão preventiva dos 12 torcedores corintianos detidos após a morte do jovem Kevin Douglas Beltrán Espada, de 14 anos, durante o jogo do time brasileiro com o San Jose, na última quarta. 

Os 12 torcedores detidos foram acusados de homicídio, dois deles por autoria e os outros dez por cumplicidade. Eles serão enviados para um presídio de Oruro chamado San Pedro - com capacidade para 250 presos, está com mais de 1.000.
O ministro conselheiro da embaixada brasileira em Laz Paz, Eduardo Saboia, esteve na corte para ouvir a decisão do juiz, procurou acalmar os corintianos e prometeu ajudá-los em tudo.

"Nossa preocupação é que seja garantido o respeito da lei, o direito de defesa, que as acusações sejam feitas com evidências. 


Eu vou depois voltar a visitar vocês, vou conversar com o juiz e a promotora. Peço a vocês paciência, força, estamos aqui. A gente quer mais do que nunca resolver essa situação", disse Eduardo Saboia.

"Eu quero ver a imagem!", disse um dos torcedores ao saber que a promotoria de Oruro possui vídeo no qual mostra o momento em que um sinalizador é atirado da parte em que estavam os fãs do Corinthians. "Já que estão nos acusando, quero ver as imagens". 


12 corintianos durante audiência em delegacia de 
Oruro
12 corintianos durante audiência em delegacia de Oruro
"Gostaria de ter acesso a essas imagens, tudo aquilo que fundamenta as acusações contra vocês", explicou o representante da embaixada brasileira na Bolívia.

COMENTÁRIO:

Que sirva de lição essa prisão para esses vândalos, agressores e arruaçeiros, que estão acostumados a praticar seus atos de violência nos estádios brasileiros e nada acontece. 

Agora pensavam que no país alheio teria o mesmo "direito" de delinquir e ficaria por isso mesmo, se enganaram, vão para o xilindró ver o sol "quadrado" e ninguém sabe até quando.

Valter Desiderio Barreto.

Empresa de Parauapebas é uma das vencedoras do MPE Brasil


 WALDEMAR OLIVEIRA - EMPRESÁRIO

















 RAIMUNDO NONATO DE OLIVEIRA GERENTE
DO SEBRAE  REGIONAL CARAJÁS II

















A empresa Serviços e Vistoria e Inspeção Técnica ME - Segtan, de Parauapebas, foi a vencedora na categoria Serviços do MPE Brasil - Prêmio de Competitividade Para Micro e Pequenas Empresas, etapa estadual do ciclo 2012. 

A premiação que está na sua nona edição, é promovida pelo Sebrae, Movimento Brasil Competitivo (MBC), Gerdau e Fundação Nacional da Qualidade (FNQ), como reconhecimento aos empreendimentos que, com visão de mercado e capacidade de gestão, enxergam em seus negócios grandes oportunidades.


O nosso Blog parabeniza o empresário pela conquista do importante prêmio como profissional competente !

Valter Desiderio Barreto.

Valério e delegados da PF têm R$ 14 mi bloqueados

 Empresário e outros 11 réus são acusados de espionagem e ameaças contra fiscais paulistas
 


















A Justiça Federal decretou em caráter liminar o bloqueio de R$ 14,12 milhões do empresário Marcos Valério e de outros 11 acusados - entre eles três delegados da Polícia Federal e quatro advogados.

Condenado a 40 anos de prisão no julgamento do mensalão, Valério responderá agora por improbidade administrativa sob acusação de coordenar em 2008 um esquema de espionagem, fraude e ameaças contra dois fiscais de rendas do Estado de São Paulo que pretendiam aplicar multa de R$ 95 milhões à cervejaria de um amigo dele, Walter Faria.

A juíza Anita Villani, da 1.ª Vara Federal em Santos, decretou ainda a quebra do sigilo fiscal e bancário de Valério e seus parceiros.

Em 119 páginas, o procurador da República Andrey Borges de Mendonça reconstitui passo a passo o envolvimento de Valério na trama. Ele transcreve diálogos de Valério interceptados pela PF no âmbito da Operação Avalanche, desencadeada em outubro daquele ano - na ocasião ele ficou preso por quase três meses.

A ação de improbidade é um desdobramento do processo criminal da Avalanche. O procurador destaca a "capacidade de comando" de Valério e requereu a decretação de indisponibilidade de bens dele e dos outros, de maneira solidária, naquele montante. O cálculo para os R$ 14,12 milhões foi feito a partir do que seria pago aos federais pelo inquérito forjado, R$ 3 milhões, acrescido do valor referente ao enriquecimento ilícito e multa.

Andrey Mendonça anexou cerca de mil páginas de provas documentais. Requereu afastamento do cargo de dois delegados da PF que estão na ativa - Antonio Hadano e Silvio Salazar - medida rejeitada pela juíza -, e cassação da aposentadoria de um delegado.

A juíza Anita Villani observou. "Há robustos elementos a indicar a prática de atos de improbidade administrativa pelos réus que, mediante contraprestação de vultosa quantia, atuaram em desrespeito aos deveres da função (para os servidores), ou induziram e concorreram para tal conduta (para os demais réus, não servidores), prejudicando pessoas inocentes com a instauração de inquérito policial sabidamente forjado."

'Valores elevados'. Para a juíza, "as transcrições dos áudios demonstram a participação dos réus e seu conhecimento acerca dos fatos, demonstram que receberam valores elevados para praticarem os atos de improbidade".

O procurador relata que Valério e o advogado Rogério Tolentino, também condenado no mensalão, "arquitetaram esquema de desmoralização e difamação" dos fiscais Antonio Carlos de Moura Campos e Eduardo Fridman que lavraram autuação da Cervejaria Petrópolis. Segundo a PF, Valério e Faria cooptaram os delegados e outros policiais, a quem iriam pagar R$ 3 milhões pelo falso inquérito contra os fiscais.

Capacidade. A Inteligência da PF grampeou ligação de 5 de junho de 2008 entre dois advogados. Um deles diz. "Ele (Valério) quer dinheiro, né?" Chamam Valério de "coordenador" do golpe. Em escuta de 2 de julho Ildeu Pereira, advogado, pergunta a Valério sobre o andamento das negociações. "Correu tudo bem aí, né?". O condenado do mensalão responde. "Eu não sou o anjo do mau agouro meu amigo."

Quando distribui ordens a um interlocutor, Valério é taxativo. "Vai precisar de uma atuação firme sua e dos seus advogados." Tais medidas, segundo anotações apreendidas com Ildeu, compreenderiam a quebra do sigilo dos familiares dos fiscais. "Esse diálogo demonstra a capacidade de comando de Marcos Valério", alerta o procurador Andrey Mendonça ao transcrever conversa do operador do mensalão, captada em 6 de agosto, às 15h38.

Ex-viciado em crack supera vício, passa em concurso e tenta vestibular

Sem dinheiro e sem casa, ele foi parar na Casa de Acolhida, em Goiânia.
Eduardo se casou e sonha em ser psicólogo: 'Quero ajudar outras pessoas'.

Eduardo Matos, ex-morador da Casa de Acolhida que largou as drogas e passou em concurso (Foto: Adriano Zago/G1) 
Eduardo Matos, ex-morador da Casa de Acolhida
(Foto: Adriano Zago/G1)
 
Após viver 10 anos no mundo das drogas e ir parar nas ruas de Goiânia, o auxiliar de serviços gerais Eduardo Matos, 30 anos, é exemplo de superação. Além de se livrar dos vícios, ele passou em um concurso público, se casou e agora quer entrar na universidade: "Sonho em ser psicólogo".

A mudança de vida de Eduardo começou no lugar onde passam, diariamente, dezenas de sem-teto e moradores de rua: a Casa de Acolhida, um albergue mantido pela prefeitura de Goiânia. Em cinco meses como albergado, trocou a rotina de usuário de drogas por grupos de recuperação para dependentes químicos. Hoje trabalha no local que o acolheu como auxiliar de serviços gerais. "Quero me desenvolver mais, até mesmo para ajudar outras pessoas", explica.

Usuário de drogas há muitos anos, Eduardo conta que deixou a casa da mãe, em meados de 2011, em Inhumas, na Região Metropolitana de Goiânia, e saiu vagando por cidades do interior de Goiás até chegar à capital. Ele deu entrada na Casa de Acolhida em novembro do mesmo ano, sem dinheiro, sem casa, vários quilos mais magros e dependente químico. "Eu usava tudo. Comecei com maconha, depois fui para a cocaína e o crack. Estava mesmo no fundo do poço", recorda.

Eduardo diz que não chegou a ser morador de rua. Sem dinheiro para continuar pagando o hotel onde estava, no Setor Campinas, ele deixou o local e procurou uma igreja, em busca de ajuda. No mesmo dia, conseguiu, com ajuda da paróquia, abrigo no albergue municipal.

"Eu estava muito debilitado. Ou mudava de vida ou ia para a rua", conta. Decidido a ter uma vida diferente, Eduardo começou a frequentar um grupo de ajuda a dependentes químicos e pensou em se internar. Mas em vez de passar nove meses em uma fazenda de recuperação de drogados, preferiu se matricular no programa de Educação de Jovens e Adultos (EJA). Em um ano, conseguiu terminar o 2º grau.

Paralelamente às aulas no EJA, o auxiliar de serviços gerais começou, por conta a própria, a estudar para o concurso de educador social da prefeitura de Goiânia. Ele foi aprovado e aguarda ser chamado. Enquanto isso, trabalha meio período, faz curso de técnico em eletrotécnica no Senai e divide o restante do tempo entre os estudos e a atenção à esposa.

Eduardo Matos, ex-morador da Casa de Acolhida que largou as drogas e passou em concurso (Foto: Adriano Zago/G1)Após anos longe da escola, Eduardo voltou a estudar e passou em concurso público (Foto: Adriano Zago/G1)
 
A aprovação no concurso fez Eduardo enxergar novos horizontes. Mesmo sem uma preparação intensiva, ele prestou vestibular para comunicação social-audiovisual, na Universidade Estadual de Goiás. Aprovado na primeira fase, ele não conseguiu passar pela na segunda etapa, mas garante que não vai desistir do desejo de fazer um curso superior: "Agora eu vou estudar para valer, eu vou com tudo, quero passar na Federal [Universidade Federal de Goiás]".
Quero me desenvolver mais para ajudar outras pessoas"
Eduardo Matos
 
Restrições

Longe das drogas há pouco mais de um ano, Eduardo admite que leva a vida com algumas restrições. "Eu não me permito mais a algumas coisas. Vou sair para a balada, lugar que tem bebidas? É lógico que se eu fizer isso, vou cair. Também não vou ficar andando com amigos que usam crack", explica.


Para quem quer superar o vício das drogas, Eduardo dá algumas dicas. "É preciso procurar ajuda e aceitar que a dependência química é um doença crônica, progressiva, incurável", enumera. Segundo ele, o ponto principal é ter força de vontade.

Eduardo Matos, ex-morador da Casa de Acolhida que largou as drogas e passou em concurso (Foto: Adriano Zago/G1)Eduardo trabalha meio período e se dedica aos estudos no resto do dia (Foto: Adriano Zago/G1)

Record não consegue alavancar audiência e perde para Eliana

 Apresentadora do SBT tem garantido a vice-liderança isolada


 FAMOSIDADES

SÃO PAULO - Mesmo depois de tirar o programa de Ana Hickmann ("Tudo É Possível") do ar e aumentar o horário de exibição do "Programa do Gugu", a audiência da Record continua em crise.

Tudo porque as atrações dominicais da emissora não conseguem bater o programa "Eliana", do SBT.

Segundo informações da colunista Keila Jimenez, do jornal "Folha de S. Paulo", a atração da apresentadora loira vem garantindo o segundo lugar em audiência na média mensal no horário desde maio de 2012.

Ainda de acordo com a publicação, apenas em algumas raras ocasiões a Record empatou com Eliana.

Justiça mantém proibição do Pânico na Band de imitar Silvio Santos


 Amor e Sexo está com os dias contados na Globo - 1 (© AgNews)

SÃO PAULO - O SBT divulgou nota oficial, no início da tarde desta quinta-feira (21), informando que a 6ª Câmara do Tribunal de Justiça de São Paulo, manterá a proibição do uso de imagem do apresentador Silvio Santos pelo programa 'Pânico na Band'.

Depois do julgamento que aconteceu hoje, a justiça reconheceu como ilegal a atitude de Emílio Surita e sua trupe - durante a exibição do humorístico no último domingo (18) -, em que ignoraram a proibição e voltaram a imitar o 'homem do baú'.

A medida foi julgada como 'ilegalidade da utilização e exploração das imagens', e a Band deverá arcar com a multa de R$ 100 mil cada vez que violar, novamente, a decisão judicial.
Para quem não sabe, o dono da emissora da Anhanguera já havia entrado com uma liminar que impedia a TV Bandeirantes de utilizar suas imagens, sons e características pessoais, incluindo também as imitações e caricaturas do programa dominical.

E ainda tem mais! Silvio Santos exigiu também que fosse proibido qualquer tipo de perseguição e constrangimento de seus profissionais, usando como pretexto abordagens para entrevistas e captação de imagens. Tudo isso, em um raio de 100 metros. 

ALIMENTOS APREEENDIDOS EM HOTEL DE LUXO NA ZONA SUL








 


















Uma operação do Procon apreendeu grande quantidade de alimentos estragados no hotel Copacabana Palace, em Copacabana, na Zona Sul, tradicional estabelecimento de luxo da cidade.

De acordo com o órgão, nas três cozinhas do hotel foram encontrados diversos produtos fora de validade, como carne, peixes, frango, leite e outros alimentos.

Um dos pães estava com validade vencida há um ano. O gerente responsável foi encaminhado para a 12ª DP (Copacabana), onde o caso será registrado como crime contra o consumidor.

O hotel foi multado em R$ 250 mil. Em nota, o estabelecimento informou que "tomará as medidas cabíveis para resolver os problemas na cozinha e que apoia a fiscalização dos órgãos oficiais".

Na noite desta quarta, o prefeito Eduardo Paes jantou no Copacabana Palace como homenageado em um evento promovido pelo Lide-Rio, grupo de líderes empresariais do Rio de Janeiro.
ALIMENTOS APREEENDIDOS EM HOTEL 
DE LUXO NA ZONA SUL
 
Foto: Internet
 

Uma operação do Procon apreendeu grande quantidade de alimentos estragados no hotel Copacabana Palace, em Copacabana, na Zona Sul, tradicional estabelecimento de luxo da cidade.
 

De acordo com o órgão, nas três cozinhas do hotel foram encontrados diversos produtos fora de validade, como carne, peixes, frango, leite e outros alimentos.
 

Um dos pães estava com validade vencida há um ano. O gerente responsável foi encaminhado para a 12ª DP (Copacabana), onde o caso será registrado como crime contra o consumidor.
 

O hotel foi multado em R$ 250 mil. Em nota, o estabelecimento informou que "tomará as medidas cabíveis para resolver os problemas na cozinha e que apoia a fiscalização dos órgãos oficiais".
 

Na noite desta quarta, o prefeito Eduardo Paes jantou no Copacabana Palace como homenageado em um evento promovido pelo Lide-Rio, grupo de líderes empresariais do Rio de Janeiro.
Foto: Internet

14 pessoas curtiram isto.
Alessandra Costa É as aparencias enganam .....
Denise França Nem tudo que reluz é ouro!
Anna Ceiça Moraes quem diria tudo aparência,como o ser humano engana, maldito o homem que confia no homem por fora beleza mas por dentro podridão. só deus na calza.
Gildete Costa por fora tudo lindo mais lá dentro só podridão muito chic ...
Gabriel Alves ACABEI DE ESCUTAR NA TUPI,MAIS DE 100KG DE ALIMENTOS ESTRAGADOS E VENCIDOS,TINHA ATÉ UM PÃO ÁRABE Q VENCEU ABRIL DO ANO PASSADO KKKKKKKKK
Anna Ceiça Moraes que vergonha pro nosso RIO DE janeiro tão lindo , a noticia ta na tupi .
Marlene Araujo Vasconcellos Tem que ir tbm nos outros hotéis da zona Sul, pq vai encontrar é muita coisa estragada tbm.
Josiane Lopes Era só o que faltava, alimentos estragados em hotel.
Michele Rodrigues Vergonha para o Turismo Carioca. Logo no Copacabana Palace.É deu ruim pra eles.
Janete Pinto Teixeira Landeira Não acredito que os ricos estão comendo coisas estragadas em Hotel tão famoso, deve ser algum engano,estão pensando e fazendo confusão, porque coisas assim é dado ao pobre p/comer, mas como diz o ditado popular:Um dia da caça outro do caçador kkkkkkkkk
Lukas Zimmer a casa caiiu
Lukas Zimmer ops o hotel caiiu kk
Elza Marc Imaginando como não deve estar a comida no lugar que almoço no centro todos os dias!
Rose Sampaio quem diria heim????...

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