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sábado, maio 03, 2008

Repórter 70

Repórter 70
Coluna Repórter 70 de O Liberal desta quinta-feira (01)

Emendas
Das 21 emendas apresentadas pela deputada Bel Mesquita ao Orçamento Geral da União de 2008, ironicamente nenhuma se destina a Parauapebas, município do qual foi prefeita e onde se apresenta como pré-candidata para retornar ao posto pelo PMDB. Depois, quando o eleitor diz que só é lembrado em véspera de eleição, não lhe querem dar razão.

Darci X Bel

Darci x Bel
No blog do Bacana

O blog falou a pouco com o Darci Lermen prefeito de Parauapebas que disse o seguinte:

"A Bel acha que ganhou as eleições e ela está muito enganada"

"De forma alguma mandei invadir a ferrovia, o que eu disse foi (se não tiver jeito façam, mas de forma pacífica, sem baderna, pois a ocupação e a baderna só interessa aos executivos da Vale"

"Em Pebas a situação é diferente que em outras prefeituras, claro que a decisão de subir em meu palanque é da Governadora mas eu tenho certeza absoluta que ela subirá em meu palanque e fará campanha declarada para mim"

"Durante o período que Bel foi prefeita tivemos 15 invasões rurais e em minha administração apenas uma"

"Tenho minha consciência tranquila que luto pelos interesses do povo de Pebas, na justiça, o que a Bel não fez em 8 anos. A Vale tem de entender que este casamento da cidade com ela é para sempre mas que ela não pode tratar nosso povo como um povo de terceira categoria"

"A Vale quer passar a impressão que sou um prefeito aloprado, mas penso muito antes de tomar qualquer decisão e as ocupações em abril todos já previam, não tem nada a ver comigo".

DUAS MULHERES SÃO DECAPITADAS POR PRATICAREM "BRUXARIA".

Duas mulheres são decapitadas por praticar "bruxaria" em Papua Nova Guiné
Sáb, 03 Mai, 02h36

Sydney (Austrália), 3 mai (EFE).- Duas mulheres da região montanhosa de Papua Nova Guiné foram torturadas e decapitadas por suposta bruxaria, após um julgamento popular, informou hoje a rádio neozelandesa.

Uma das vítimas era casada e tinha quatro filhos, enquanto a outra era mãe de um filho e estava divorciada.

Segundo testemunhas, o incidente ocorreu esta semana na aldeia de Togoba, onde a família de um taxista supostamente assassinado acusou as duas mulheres de ter matado o motorista usando bruxaria.

As supostas bruxas foram detidas, trancadas em uma casa e torturadas.

Depois de serem consideradas culpadas, na quinta-feira passada o filho mais velho do taxista entrou na casa e as decapitou, e em seguida incendiou o local.

"Acabamos de retornar do local. A casa ainda estava em chamas e os corpos continuavam em seu interior. Toda a população presenciava o drama", disseram as testemunhas Paulus Tepra e Kuri Kuimbil.

Os assassinatos por suposta bruxaria são freqüentes em algumas regiões de Papua Nova Guiné. EFE mg/mh |Q:SOC:pt-BR:14023000:Temas sociais:Morte|

quinta-feira, maio 01, 2008

VEJA A CONCLUSÃO FINAL DO INQUÉRITO DO CASO ISABELLA.

Jornal Nacional teve acesso ao conteúdo do relatório final da polícia.
Polícia diz que casal manteve mentira de forma dissimulada.

A polícia de São Paulo se baseou em laudos da perícia, no depoimento de testemunhas e em deduções para escrever o relatório final do inquérito sobre a morte de Isabella Nardoni. O Jornal Nacional teve acesso ao conteúdo do documento. O relatório final da polícia é assinado pela delegada-assistente do 9º Distrito Policial Renata Helena da Silva Pontes, que comandou as investigações. O documento tem 43 páginas e faz parte do inquérito que foi entregue à Justiça na última quarta feira (30).

A delegada é categórica ao dizer que Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá mantiveram a mentira de forma dissimulada, desprezando o bom senso de todos, para permanecer impunes. O relatório mostra a versão da polícia para o crime e, segundo a delegada, levou em conta laudo do Instituto de Criminalística, lesões observadas na vítima e depoimentos de testemunhas.

Conclusões
A primeira conclusão é que as agressões começaram no carro da família: segundo o relatório, Anna Carolina Jatobá feriu Isabella na testa, com um instrumento nao identificado. A madrasta segurava esse instrumento com a mão esquerda, virou-se para trás e alcançou o rosto da menina.

A delegada diz que houve sangramento, gotejando sangue no assoalho, atrás do banco do motorista, na lateral esquerda do carrinho do bebê e um esfregaço, uma espécie de borrão, de sangue na parte posterior do banco do motorista. Não foi feito exame de DNA no sangue, porque a quantidade era pequena. Para a defesa, isso impediria a polícia de afirmar que o sangue é de Isabella.

Segundo o relatório, o sangue observado na lateral esquerda da cadeirinha do bebê tem o perfil genético de Isabella. Segundo peritos consultados pelo Jornal Nacional, todos os membros de uma família tem o mesmo perfil genético, ou seja, o exame realizado não foi conclusivo.

Depois da chegada à garagem do Edifício London, segundo a delegada, todos subiram juntos ao apartamento. Isabella estava no colo do pai. Alexandre a jogou no chão, diz o relatório, perto do sofá. Nesse local, observou-se maior concentração de sangue, não visível a olho nu, mas identificado graças a reagentes químicos.

Em outro trecho, a delegada diz que Isabella sofreu duas fraturas devido a um forte impacto, como ter sido atirada no chão. O sangue foi limpo e, ao que tudo indica segundo a delegada, com uma fralda de criança.

Na noite dia do crime, a polícia encontrou uma fralda dentro de um balde. Era a única peça já lavada, no meio de outras que estavam no cesto e no chão, sujas. Segundo laudo do Instituto de Criminalística, reagentes químidos identificaram a presença de sangue na fralda.

'Pára pai'
Para a delegada, o pescoço de Isabella foi apertado por tempo considerável e de maneira forte, a ponto de a menina sofrer asfixia. O relatório final sobre o caso menciona o fato de duas pessoas terem ouvido gritos de criança chamando o pai, pouco antes da queda de Isabella.

A delegada afirma: por causa das lesões, Isabella não podia gritar. Portanto, a voz era do irmão de Isabellla, de três anos, que queria que o pai intercedesse, no momento em que a menina estava sendo asfixiada. E completa: sendo assim, se deduz que a pessoa que apertou fortemente o pescoço da vitima foi Anna Carolina Jatobá.

Renata Pontes não indica o motivo do crime, mas afirma no relatório que há provas robustas de ter sido Alexandre Nardoni quem jogou Isabella pela janela. As principais são as marcas da rede na camiseta de Alexandre e as marcas do chinelo que ele usava que ficaram num lençol.

A delegada também diz ter ficado impressionada com a atitude de Alexandre na noite do crime que tentava convencer a todos de que havia um ladrão no prédio e não demonstrava abatimento pela morte da filha.

Para a polícia, não há dúvidas do descontrole emocional do casal. Em vários depoimentos, há relatos de brigas, principalmente por causa do ciúme que a madrasta tinha de Alexandre e de Isabella. Uma vizinha da família Nardoni disse à policia que Anna Carolina disputava a atenção do marido. Chegava a tirar Isabella do colo do pai para ela própria se sentar no colo dele, mesmo com a menina chorando

Pedido de prisão preventiva
No final do relatório, a delegada pede a prisão preventiva de Anna Carolina Jatobá e Alexandre Nardoni. Segundo a investigação, não haveria tempo suficiente para uma terceira pessoa ter cometido o crime. Além disso, as amostras de sangue encaminhadas para exame de DNA apontaram predominância de sangue de membros da família, não havendo vestígios de sangue de uma terceira pessoa. O relatório não esclarece se mais alguém, além de Isabella, se feriu no dia do crime.

No relatório, a delegada justifica o pedido de prisão: garantir a ordem pública, impedir a fuga dos indiciados e assegurar a aplicação da lei. Ela diz ainda que o crime é hediondo e classifica o ato como covarde, demonstrando a maldade e o desprezo à vida humana.

CASO ISABELLA:CIÚME FOI A MOTIVAÇÃO DO CRIME.

Caso Isabella: ciúme foi motivação do crime, diz polícia
Quinta-feira 1º de maio de 2008.

O inquérito com mais de mil páginas sobre a morte da menina Isabella Nardoni, 5 anos, será entregue pela polícia hoje ao promotor Francisco Cembranelli. A conclusão é que a menina foi espancada e morta pelo pai, Alexandre e pela madrasta, Anna Carolina Trotta Jatobá. O principal motivo, segundo a polícia, foi ciúmes. Para determinar a motivação do crime, a polícia se baseou em cerca de 65 depoimentos. Familiares, vizinhos e importantes testemunhas revelaram a conturbada vida conjugal de Alexandre e Anna Carolina.

O próprio casal admitiu que muitas brigas foram desencadeadas por ciúmes. Após o depoimento do casal, que aconteceu no dia 18, eles deixaram a delegacia indiciados por homicídio triplamente qualificado (motivo torpe, uso de meio cruel e impossibilidade de defesa). O pedido na Justiça da mãe biológica para aumentar a pensão alimentícia, que era em torno de R$ 250, para R$ 1.800, também perturbava o casal nos últimos tempos.

Questionado sobre o ciúmes como desencadeador desse crime, o advogado do casal Ricardo Martins respondeu com perguntas: "Será que o fato de uma pessoa ter ciúmes é determinante para ela cometer uma barbaridade dessa? Será que por conta de ciúmes alguém faria isso? Qual seria a motivação? Qual seria a finalidade?" Para Martins, a resposta é negativa. "Ciúmes é inerente ao ser humano. Todo mundo tem ciúmes. Algumas pessoas têm pouco, outras têm mais. Eu não acredito que o ciúmes possa chegar a esse ponto."

Premeditação - "Não foi premeditado", disse ontem o promotor Francisco Cembranelli sobre o que teria levado ao assassinato da menina Isabella de Oliveira Nardoni, de 5 anos. Ele destacou a discussão de Alexandre Nardoni e Anna Carolina minutos antes do crime, que teria sido relatada por vizinhos. "Houve uma situação que desencadeou aquele triste episódio (a morte da garota)." As informações são do Jornal da Tarde

quarta-feira, abril 30, 2008

PERFIL DE SUPOSTO SEQUESTRADOR ARREPIA AUSTRÍACOS.

VIENA (AFP) - Josef Fritzl, de 73 anos, que segundo sua confissão manteve a própria filha seqüestrada desde 1984 em um porão da sua casa - e com ela teve sete filhos -, se mostra, segundo as primeiras investigações, como o autor de um crime diabólico sem precedentes na história da Áustria.

"Enquanto a filha, Elisabeth, vivia um calvário sem fim presa com três de seus filhos em um porão, o monstruoso Fritzl vivia na mesma casa como um avô bondoso", resumiu nesta segunda-feira o jornal Kronen Zeitung.

Em Amstetten, a cidade 100 km ao oeste de Viena onde aconteceu o caso, os vizinhos interrogados descreveram Josef como um homem amável, educado, sempre disposto a ajudar os outros.

Nesta segunda-feira, ele confessou ter mantido sua filha no porão da casa e ter tido sete filhos com ela, um deles falecido pouco depois de nascer.

Com sua esposa Rosemarie, o criminoso teve ainda mais sete filhos, todos já adultos agora, e os vizinhos relembram que ele sempre os tratou muito bem.

Contudo, ninguém nunca suspeitou da vida dupla de Josef, que segundo os amigos era um fã da pesca e de barcos a vela, indica o Kronen Zeitung.

"Ele construiu uma fantasia e todos acreditaram", afirmou o ministro austríaco do Interior, Gunther Platter.

O eletricista de formação que trabalhava em uma empresa de materiais de construção idealizou e colocou em prática um plano altamente sofisticado.

Ao seqüestrar sua filha em 1984, explicou à polícia que ela havia sido levada por uma seita e, como prova, fez com que Elisabeth escrevesse uma carta, dirigida aos pais, pedindo que parassem de procurá-la.

Pai autoritário, proibiu estritamente que todos visitassem o porão, alegando que se tratava de seu ateliê.

Todas as noites, levava comida para a filha e para três de seus filhos, enquanto que para os outros três orquestrou um plano para revelar sua existência e adotá-los como avô.

Os três foram colocados, com poucos meses de vida, na porta de sua casa, junto a cartas escritas por Elisabeth. Uma delas, de 1993, dizia: "O bebê tem nove meses, terá uma vida melhor com seu avô e avó que comigo".

Heinz Lenze, funcionário dos serviços administrativos de Amstetten, reconheceu que os serviços sociais "nunca procuraram a casa cada vez que uma criança aparecia na sua porta".

Os três bebês, dois meninos e uma menina, estão na escola e, segundo testemunhas, tiram boas notas.

Segundo um dos colegas de classe, entrevistado pelo canal de TV ORF, todos sabiam que a mãe havia desaparecido, mas ninguém comentava o assunto e a "avó tinha pedido que não se falasse sobre isso".

CÂMARA DE IGARASSÚ-REVOGA SALÁRIO DE SANTO ANTÔNIO.

Câmara de Igarassu-PE revoga salário de Santo Antônio




Santo Antônio, vereador perpétuo de Igarassu, no litoral norte de Pernambuco, teve o salário revogado pela Câmara Municipal, diante de recomendação do Ministério Público de Pernambuco (MPPE), que questionou a falta de amparo legal para o pagamento. Desde 1994, o santo tinha a remuneração mensal de um salário mínimo, que era recebido pela Igreja e Convento de Santo Antônio para ajudar crianças carentes ali atendidas.

O presidente da Câmara de Igarassu, Valdemir Nunes de Souza (DEM), afirmou que o ordenado foi anulado, mas não o título de vereador vitalício, concedido a Santo Antônio ainda no século XVIII pelo rei de Portugal, d. José I. "Mantivemos a tradição", disse Souza. Para não prejudicar as crianças, os dez vereadores arcarão com a despesa - a cada um cabendo a quantia de 41,50 reais.

A Igreja e Convento de Santo Antônio data de 1588. É o terceiro convento franciscano do Brasil e o primeiro sob a invocação de Santo Antônio. Em 1754, o santo, um dos mais populares do Brasil, recebeu o título de protetor da Câmara da Vila de Igarassu. Com a mudança de regime e de leis, com a Independência e a Proclamação da República, a designação perdeu a validade formal. Em 1951, a Casa decidiu restituir o rótulo de vereador perpétuo a Santo Antonio, por meio da Resolução 17, que incluía um vencimento simbólico, concedido, anualmente, para a compra do pão dos pobres, em 13 de junho, dia dedicado a ele. Em 1994, o pagamento foi definido como equivalente ao salário mínimo e passou a ser mensal.

terça-feira, abril 29, 2008

A LEI DO BARULHO É QUE IMPERA

A lei do barulho é que impera

Eis aí um serviço que honra o nome que tem. Você liga para reclamar e do outro lado da linha, o mais absoluto silêncio. Vivemos numa cidade onde não se respeita a privacidade e nem tampouco o credo religioso. Quando queremos reclamar de uma igreja ou programação religiosa é fácil, rápido e prático: chegam viaturas, policiais, o Dema e o escambau. Mas, se é de uma festa, não tem pessoal para realizar o serviço. Aí, valha-nos quem?

Não existe plantão para este serviço nos finais de semana quando ocorrem estas festas? Ou ele é específico para igreja evangélicas e reuniões religiosas quaisquer? Os donos de aparelhagens são imunes à lei do silêncio ou no final de semana a população fica surda? Qualquer cidadão comum pode aumentar o som em sua residência ou somente estes supercidadãos é que pagam os impostos que movimentam a nossa cidade e o Estado?

Queremos um final de semana tranquilo, para junto com nossas famílias louvar ao nosso Deus independentemente da forma, mas com os nossos direitos respeitados. Afinal, se todos gostassem das festas e dançarás de final de semana, ninguém choraria a morte de seus parentes por estarem no mesmo barco, logo, também mortos.

RESTAURANTE POPULAR SERVE MIL REFEIÇÕES POR DIA.

Restaurante Popular serve mil refeições por dia

Edição de 29/04/2008

Com preços que chegam até a R$ 2,00 por refeição, o Restaurante Popular, implantado pela Prefeitura de Belém na área comercial da cidade, vem beneficiando uma parcela expressiva da população. Em média, mais de mil refeições são servidas diariamente. A maioria dos clientes são trabalhadores formais e informais do centro comercial de Belém.

Os preços e a boa qualidade da comida são fatores que mais atraem o público consumidor, tanto que a meta de oferecer mil refeições diárias foi atingida em menos de 30 dias de funcionamento. 'A alta movimentação de usuários confirma o grau de satisfação, que supera os 90%', disse o gerente do restaurante, Odilson de Araújo Silva. Segundo ele, o Restaurante Popular está contribuindo para a mudança de hábitos alimentares da população.

Situado na rua Aristides Lobo, 292, o restaurante fica aberto ao público das 11h às 16 horas, e foi criado para atender as necessidades básicas nutricionais a um custo reduzido para o trabalhador de baixa renda.

O Restaurante Popular também é destinado a contribuir com a formação e capacitação de profissionais. Na cozinha, há equipamentos modernos que permitem dinamismo, operacionalidade e uma produção em larga escala.

Helder Mello, coordenador do Fundo Ver-o-Sol, que administra o restaurante, disse que entre os benefícios do empreendimento - que recebeu um investimento na ordem de R$ 2,5 milhões - está a geração de empregos diretos. Cerca de 30 pessoas, entre cozinheiros, nutricionistas e outros profissionais, foram devidamente qualificados para trabalhar no restaurante. Alguns são originários de projetos sociais da Prefeitura de Belém.

PF PRENDE 61 POR TRANSPORTE IRREGULAR DE MADEIRA.

29/04/2008 - 19h22
PF prende 61 por transporte irregular de madeira em MT
Nelson Francisco
de Cuiabá

Em nova operação para reprimir crimes ambientais na Amazônia, a Polícia Federal (PF) prendeu nesta terça (29), em Mato Grosso, 61 acusados de integrar uma quadrilha que facilitava o transporte irregular e a exploração ilegal de madeira. O grupo, investigado desde maio, era formado por funcionários públicos estaduais, policiais rodoviários federais, madeireiros e advogados. Entre os detidos, são suspeitos de formar o bando 29 funcionários da Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema), Instituto de Defesa Agropecuária (Indea), Delegacia Estadual de Repressão a Crimes contra o Meio Ambiente (Dema), 10 da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e 12 negociantes de madeira.

As prisões foram decretadas pelo juiz Julier Sebastião da Silva, da 1ª Vara da Justiça Federal de Cuiabá, que acolheu pedido do Ministério Público Federal (MPF). Segundo o delegado Carlos Eduardo Fistarol, da Polícia Federal (PF), o esquema criminoso de fraude supostamente comandado pela advogada Silvana Moura Valente começava na Sema.




Operação Termes é um desdobramento da Arco de Fogo, contra desmatamento no AM
RELEMBRE OPERAÇÃO ARCO DE FOGO
SENADO ATACA OPERAÇÃO DA PF
Lá, servidores públicos estaduais envolvidos imprimiam maior agilidade nos processos de licenciamento para exploração florestal, liberando em apenas dois dias ações que demorariam até 40 dias.

Em seguida, servidores do Indea adulteravam a classificação da madeira extraída, permitindo o transporte de espécies nobres como comuns, sem chamar a atenção de policiais da PRF em outros Estados. Os policiais são acusados de fazer "vista grossa" aos certificados irregulares e liberavam os caminhões com cargas de madeiras ilegais, que saíam da região norte de Mato Grosso. Por caminhão de madeira liberado, o policial de plantão envolvido receberia R$ 500.

Denominada Termes - em latim, a expressão significa "verme'' - , a operação mobilizou 250 policiais federais e 20 da Força Nacional de Segurança (FNS) para cumprir ainda 58 mandados de busca e apreensão em 14 cidades do Estado. Segundo a PF, o esquema foi descoberto a partir da deflagração da Operação Arco de Fogo, que visa a reprimir os crimes ambientais na Floresta Amazônica, que consistiam na facilitação de todas as fases do processo de comercialização de madeira. Silvana e parte da quadrilha presa que ainda não constituiu advogado no processo não quiseram dar declarações.

segunda-feira, abril 28, 2008

PROMOTOR DIZ TER ELEMENTOS PARA AÇÃO PENAL

Promotor diz ter elementos para ação penal contra pai e madrasta de Isabella

CLAYTON FREITAS
da Folha Online

O promotor Francisco Cembranelli disse na tarde desta segunda-feira já possuir elementos de provas suficientes para justificar uma ação penal contra Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, pai e madrasta da menina Isabella, 5. A garota foi morta em 29 de março ao ser jogada do sexto andar no edifício London (zona norte de São Paulo), onde morava o casal. Os dois já foram indiciados pela Polícia Civil.


O promotor de Justiça Francisco Cembranelli, responsável pelas investigações
"O interesse é mostrar as circunstâncias do envolvimento [do casal] e a seqüência dos fatos", disse o promotor. Cembranelli afirmou que deverá receber o inquérito até terça-feira (29) e, segundo ele, o feriado prolongado de 1º de maio (Dia do Trabalho), servirá para análise do inquérito. Provavelmente, ele receberá o pedido de prisão preventiva por parte da polícia.

Ainda de acordo com o promotor, a denúncia (acusação formal) não será oferecida antes da segunda-feira (5).

Durante a reconstituição realizada ontem, segundo Cembranelli, não foram feitos testes de som. "Seria um absurdo fazer testes de som ontem com aquele falatório todo. No sábado [29 de março], a rua estava absolutamente deserta, não tinha ninguém. Ontem havia muita gente em frente ao prédio. Ninguém iria ser irresponsável de fazer o teste", afirmou.

O movimento na frente do apartamento de Alexandre Jatobá, pai de Anna Carolina, na Vila Galvão (Guarulhos, Grande São Paulo), foi tranqüilo ao logo desta segunda-feira. Um carro da Polícia Militar permanece na frente do local, mas nenhuma ocorrência foi registrada.

Procurada, a defesa do casal informou que só irá se manifestar após o relatório da polícia Civil ser apresentado.

sábado, abril 26, 2008

APRESENTADOR E ADVOGADO SÃO PRESOS NO PARÁ POR EXTORSÃO.

Apresentador e advogado são presos no PR por extorsão
Sábado dia 26/04/2008.



A Delegacia de Estelionato e Desvio de Cargas de Curitiba prendeu omtem o apresentador de TV, radialista e ex-deputado estadual Ricardo Chab e o advogado Antônio Neiva de Macedo Filho. Eles são acusados de extorquir o proprietário da empresa de segurança Centronic, Nilson Rodrigues de Godoes, em R$ 70 mil, para não divulgar fatos que expusessem negativamente a empresa. Com o advogado os policiais encontraram R$ 35 mil, que seria a primeira parte do pagamento. A polícia diz ter também interceptação telefônica que comprovaria a denúncia.

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Segundo o delegado Marcus Vinícius Michelotto, eles começaram a ser investigados havia cerca de dez dias, quando Godoes registrou queixa. Ele alegava que o radialista e o advogado teriam exigido R$ 80 mil, em novembro do ano passado, para poupar a imagem da empresa. Na época, a Centronic era muito comentada em razão de três seguranças serem acusados de matar o estudante Bruno Strobel Coelho, em 2 de outubro.

Posteriormente, eles teriam procurado novamente Godoes, falando que existia um caso de desaparecimento de uma pessoa que teria sido vista pela última vez com dois homens que seriam da Centronic. Para não citar o nome da empresa, eles teriam pedido, primeiramente, R$ 150 mil. O valor foi reduzido depois para R$ 70 mil. O advogado da Centronic, Elias Mattar Assad, disse que teria procurado Chab e Macedo Filho pedindo que desistissem da proposta. "Num rompante de bondade a empresa deu uma chance a eles", afirmou.

Mas, segundo Assad, logo depois o radialista teria citado o nome da empresa de forma negativa em seu programa. Por isso Godoes levou o caso à polícia. Segundo a denúncia, eles teriam marcado para hoje a entrega de metade do dinheiro na Rádio Mais, em São José dos Pinhais, que pertence a Chab. Quando o dinheiro foi entregue ao advogado, foi-lhe dada voz de prisão.

Outro lado

O advogado de Chab, Haroldo Nater, disse que o radialista foi preso somente porque o suposto pagamento foi feito na rádio. Segundo ele, as gravações telefônicas que ouviu não o comprometem. Ele afirmou acreditar que se trata de alguma represália. Já o advogado de Macedo Filho, Beno Brandão, pediu a liberdade provisória do cliente, mas não comentou detalhes do inquérito alegando desconhecimento. Macedo Filho disse à polícia que o dinheiro era para pagamento de honorários.

CABRINI VIAJA À ÁFRICA E NÃO COMENTA SOBRE PRISÃO

Cabrini viaja à África e não comenta sobre sua prisão no "Domingo Espetacular"
Por Marina Dias/Redação Portal IMPRENSA

O jornalista Roberto Cabrini, da Rede Record, vai para África gravar reportagens para a emissora. No entanto, procurada pelo Portal IMPRENSA, a assessoria do canal não confirmou a volta do repórter para o programa "Domingo Espetacular" desta semana, já que "o conteúdo ainda não está fechado".

Ainda assim, a coluna Zapping, do jornal Agora São Paulo, afirmou que Cabrini estará de volta à Record já no próximo domingo (27), na apresentação de reportagens prontas do Discovery Channel, compradas exclusivamente pela emissora para o "Domingo Espetacular".

A assessoria afirmou ainda que o jornalista não comentará sobre o caso de sua prisão no ar, quando voltar a aparecer na programação. "Cabrini é repórter e exercerá esse papel".

O jornalista foi detido por tráfico de drogas e porte de entorpecentes na última terça-feira (15)e libertado com habeas corpus na última quinta-feira (17). Cabrini afirmou que estava fazendo uma reportagem sobre o tráfico e que foi vítima de uma armação. Ele foi indiciado e aguarda decisão da Justiça.

Foto: Divulgação

Leia mais:

-Roberto Cabrini retorna ao trabalho na Rede Record

-Justiça concede habeas corpus e Roberto Cabrini deixa a prisão



Comentários

“Sobre o comentário "Meu filho e Cabrini”

Sobre o comentário da "Pessoa" Silva, se depreende que é ligada ao Bispo Edir Macedo - Igreja Universal (aquela que instituiu a arrecadação de dízimos pelo débito em cartão de crédito de seus fieis, em geral pessoas de baixo poder aquisitivo), mesmo se levando em conta a questão da ajuda ao mar de desesperados no mundo, dos necessitados de alívio para a alma, mas sempre, a ênfase a arrecadação de dinheiro para as "obras" de seus templos.
E me parece que quem esta se colocando no pedestal da honrades, dono da verdade absoluta, é a pessoa Silva, que usa do anonimato para desrespeitar a dor de uma mãe de família, que tem sim, o maior dos direitos, que é o de defender o seu filho, que passou e passa por todas as situações dolorosas que a vida lhe impôs. No mais, não se exite nenhum consenso sobre a culpa ou o porque de uma pessoa se desviar em sua vida para se tornar um viciado, claro que teremos que pagar pelos nossos erros, mas o dedo apontando o culpado, por não saber educar seu filho (uma mãe, no mínimo relapsa) e depois apontando a "vítima" que é a Igreja Universal, me parece muita falta de humanismo cristão.
uanto ao caso do Roberto, acredito em uma armação, mas como não tenho acesso aos autos do inquêrito, não posso me manifestar sobre tal. Torço para que não seja, mas que os fatos sejam apurados e a verdade venha.
Covardia, nada mais que covardia o depoimento da pessoa Silva.

Ricardo Pinto - ricosantp@hotmail.com - 26/04/2008 00:57


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“Assasinaram a Gramática...”

Sabia com estava "lhe dando"??!!! Não seria "lidando", do verbo lidar?! Caramba, moça, depois dessa é melhor procurar urgente alguém que "lidê" aula de português... até perdi o fio do pensamento, pelo amor de Deus...

daniel - 25/04/2008 23:53


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“Meu Filho e Roberto Cabrini”

Cada vez mais me surpreendo com certas pessoas que se sentem bem com a desgraça dos outros e esquecem do próprio rabo; Lendo um comentário aqui sobre o repórter Roberto Cabrini feito por um pai ou mãe não sei, se referem a pessôa do Roberto Cabrini e a pessôa de um filho dele(a) que foi preso com 15 papelotes de cocaína e está preso e o Roberto Cabrini não. Queria fazer uma pergunta a esta pessôa que tanto está colocando o seu filho no pedestal da vida e tirando a honradez de uma pessôa como o Roberto. O que seu filho fez até o dia em que foi preso para você Pai e você Mãe ? Tenho certeza que se estivesse trabalhando honestamente e que vocês no passado tivessem educado o seu filho para encarar os percalços desta vida, não estariam se lamentando na data de agora por ter um filho DROGADO e preso. Quem foi o culpado, a justiça que deixa-o preso, ou vocês Pais que perderam o seu filho para os traficantes deste PAÍS ? Será que foi o Roberto Cabrini jornalista ? Pergunto ?quem foi ? Será que não é mais uma armadilha que certas autoridades fizeram para esse jornalistas assim como um delegado da PF armou com o dinheiro da Igreja Universal e até agora ninguém respondeu pelo fato. E por falar nisso aonde está o responsável daquela prisão ?

Silva - 25/04/2008 22:35


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“Roberto Cabrini”

Ele sabe com quem ele estava lhe dando.Não é hora de cobrar explicações, não devemos julgar suas decisões.Ele olha por ele, pela família dele e tudo que importa .Se um dia ele falar, falou e pronto.Ele não deve satisfação pra mídia, população e pra ninguém!!!

Brigitte - 25/04/2008 20:56


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“emissora errou novamente?e a Globo quantas vezes e”

absurdo, éuma pessoa dizer que uma emissora que se diz correta...quem se diz correta é a Da. Globo, que se acha o máximo de honestidade, sendo que vendeu sua alma aos militares, boicotou as diretas-já e fez um malabarismo eletrônico, quando Lula perdeu para Collor (seu filhinho querido), e depois deu um chute nele, essa emissora sim se "acha" acima de todos os mortais, mas graças a Deus isto enfim ,ja está acabando, o povo está acordando...o povo não é bobo...

denise - 25/04/2008 20:49


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“CABRINI”

Um jornalista tão "IMPONENTE" já é absurdo ser pego com droga.No entanto,MAIS ABSURDO AINDA é a TV mandá-lo viajar e a polícia/justiça,não ter mantido o mesmo na cadeia.Afinal foi autuado em FLAGRANTE,certo?
Por que essa diferença toda?
No meu entender houve uma ilegalidade absurda que jamis poderia ter acontecido.
Nenhuma desculpas"colou".
A emissoa que se diz tão correta errou MAIS UMA VÊZ e de maneira grave.

Fatima - mfatimap@terra.com.br - 25/04/2008 20:21


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“CABRINI - UMA PEDRA NO SAPATO DE MUITOS.”

CABRINI, NUM MOMENTO TÃO DELICADO COMO ESSE, ACHO QUE TEM QUE O SILÊNCIO É A MELHOR RESPOSTA. E SE VC ABRIR A BOCA TEM MUITA GENTE COM O RABO PRESO.

JONATAS - 25/04/2008 20:15


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“Cabrini”

A nossa consciência é muito importante, pois quando sabemos de nossas responsabilidades, andamos retos, e heretos, o que não acontece com varias situações, e setores de nosso país. MUDA BRASIL.

luizcesarrm - 25/04/2008 19:42


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“Cabrini”

É neste pais percebemos que a lei é igual para todos, mas as sancoes e penalidades depende do dinheiro que se tem no bolso.
Por que a imprensa sensacionalista nao da a mesma importancia que o caso Izabele. Sera por causa do corporativismo?

Miquelim - rmiquejr@uol.com.br - 25/04/2008 19:39


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“Brasil”

Não existe país mais rico que o Brasil, mas a consciência humana esta totalmente deteriorada por ambições, ganâncias, e corruptos, è hora de mudar.
BRASIL AME-O OU DEIXE.

luizcesarrm - 25/04/2008 19:33


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“cabrini”

a lei não é para todos como esta na contituição...o sr.cabrini não poderia estar solto pois foi "pego" com drogas e a lei de toxicos é clara se pego em flagrante não tem regalais não tem relaxamento d e prisão quebra d e flagrante e tc erc..ele ficaria até ser julgado PRESO pq vivo semelhante situação com meu filho sem antecedentes trabalho fixo estrutura solida familiar mas a policia armou e ele e sta preso a 95 dias sera julgado no dia 29 rpoximo e isso doi não quero de modo alguma qui frisar que o cabrini é traficante de modo algummas minha indignação é por que para uns a lei é d euma maneira e não para todos..eu sou pobre em relação ao seu cabrini né..é isso que doi pq meu filho poderia esperar ser julgado aqui fora tb em liberdade mas não lhe concederam nada tudo foi negado e ele foi tb "pego" com 15 papelotes e ai como fica VIVA MEU BRASIL DAS REGALIAS PRA QUEM TEM...

cury - leevancliff@hotmail.com - 25/04/2008 19:30


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“Cabrini”

È hora de começar a denunciar a podridão e a corrupção em geral, mas é necessário termos pessoas idôneas, e determinadas, não importa quem seja, é hora de mostrar suas caras.

luizcesarrm - 25/04/2008 19:29


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“O Brasil”

O Brasil esta necessitando de homens sérios, com determinação e coragem, onde anda os caras pintadas? porque não determinar um salário mínimo para os políticos ?começando pelo presidente da republica! um salário de CR$ 412,00 pelo trabalho e amor ao seu país? e sómente.

luizcesarrm - 25/04/2008 19:26


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“Caso Cabrini”

Quando não se tem algo a temer deve-se esclarece-lo, principalmente quando se tem a mídia a seu favor. Se vai mexer com coisas grandes, não importa, o fato é esclarecer e, dar nomes aos bois.

luizcesarrm - 25/04/2008 19:19


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“roberto cabrini”

Acredito que o jornalista cabrini so deve falar sobre o assunto quando sair o resultado do inquerito policial

sexta-feira, abril 25, 2008

PSICANÁLISE KLEINIANA

Melanie Klein


Psicanálise Kleiniana
Klein, Melanie, née Reizes (Viena,1882-Londres,1960), psicanalista inglesa. No plano político, o kleinismo é um dos grandes componentes do moderno legitimismo freudiano, uma vez que se desenvolveu como escola no interior da International Psychoanalytical Association (IPA), sem contestar a idéia, própria do freudismo e da psicanálise, da necessidade de uma organização universalista (e não comunitarista) do movimento psicanalítico. Melanie Klein foi o principal expoente do pensamento da segunda geração psicanalítica mundial. Deu origem a uma das grandes correntes do freudismo, o kleinismo, e graças a Ernest Jones, que a chamou par a Grã-Bretanha, contribuiu para o desenvolvimento considerável da escola inglesa de psicanálise. Transformou totalmente a doutrina freudiana clássica e criou não só a psicanálise de crianças, mas também uma nova técnica de tratamento e de análise didática, o que fizera dela um chefe de escola.
Sua obra, composta essencialmente de cerca de cinqüenta artigos e de um livro, “A psicanálise de crianças”, foi traduzida em quinze línguas e reunida em quatro volumes. Acrescenta-se uma “Autobiografia” inédita e uma importante correspondência. A tradução francesa, realizada em parte por Marguerite Derrida, é de excepcional qualidade. Muitas obras foram dedicadas a Melaine Klein, entre as quais as de Hannah Segal, sua principal comentadora, e a de Phyllis Grosskurth, sua biógrafa. Um dicionário dos conceitos kleinianos foi realizado por R.D. Hinshelwood em 1991.
Na história do movimento psicanalítico, deu-se o nome de kleinismo, em oposição ao annafreudismo, a uma corrente representada pelos diversos partidários de Melanie Klein, dentre os quais se incluem os pós-kleinianos que se pautam em Wilfred Ruprecht Bion. Foi depois do período das Grandes Controvérsias, que desembocara, em 1954, numa clivagem da British Psychoanalytical Society (BPS) em três tendências, que o termo se impôs.
Diversamente do annafreudismo, o kleinismo não é uma simples corrente, mas uma escola comparável ao lacanismo. Com efeito, constitui-se como um sistema de pensamento a partir de um mestre (no caso, uma mulher) que modificou inteiramente a doutrina e a clínica freudianas, cunhando novos conceitos e instaurando uma prática original da análise, da qual decorreu um tipo de formação didática diferente da do freudismo clássico.
A partir do ensino de Karl Abraham, Melanie Klein e seus sucessores fizeram escola, integrando na psicanálise o tratamento das psicoses (esquizofrenia, “borderlines”, distúrbios da personalidade ou do “self”), inventando o próprio princípio da psicanálise de crianças (por uma rejeição radical de qualquer pedagogia parental) e, por fim, transformando a interrogação freudiana sobre o lugar do pai, sobre o complexo de Édipo e sobre a gênese da neurose e da sexualidade numa elucidação da relação arcaica com a mãe, numa evidenciação de ódio primitivo (inveja) próprio da relação de objeto e, por último, numa busca da estrutura psicótica (posição depressiva/posição esquizo-paranóide) que é característica de todo sujeito. Assim, os kleinianos, tal como os lacanianos, inscreveram a loucura bem no âmago da subjetividade humana.
Por outro lado, definiram um novo âmbito para a análise, muito diferente do dos freudianos, baseado em regras precisas e, em especial, num manejo da transferência que tende a excluir da situação analítica qualquer forma de realidade material em prol de uma realidade psíquica pura, conforme à imagem que o psicótico tem do mundo e de si mesmo. Daí a criação do termo “acting in”, decorrente de “acting out”.
O kleinismo, define-se, portanto, ao lado do lacanismo e diversamente do annafreudismo, como uma verdadeira doutrina, que tem sua coerência própria, um corpo conceitual específico, um saber clínico autônomo e um modo de formação didática particular. Como reformulação da doutrina freudiana original, ele faz parte do freudismo, do qual reconhece os fundamentos teóricos, os conceitos e a anterioridade histórica. É uma das modalidades interpretativas do freudismo, articulada com o antigo suporte biológico e darwinista deste último. Nessas condições, não revisou os fundamentos epistemológicos dele nem propôs qualquer teoria do sujeito, como fez o lacanismo.
Enquanto o annafreudismo encarna, através da figura da filha do pai, o vínculo de identidade que interligou os membros da antiga diáspora vienense exilada nos Estados Unidos e na Grã-Bretanha, o kleinismo é uma doutrina em expansão, sobretudo nos países latino-americanos (Brasil e Argentina), onde ajuda a psicanálise a enfrentar as outras escolas de psicoterapia que começaram a ameaça-la, a partir da década de 1970, em virtude de sua falta de criatividade.
Por ser uma escola de pensamento que alia um saber clínico a uma teoria, o kleinismo erigiu-se sobre uma crítica da forma dogmática do freudismo, para em seguida produzir, no próprio interior do freudismo de que nasceu, uma nova idolatria do mestre fundador, uma historiografia de tipo hagiográfico e um novo dogmatismo. E ainda não suscitou, como o freudismo, as condições internas para uma crítica a esse dogmatismo.
Vejamos um pouco mais sobre a história do kleinismo. Em 1927, M.Klein instala-se em Londres, por instâncias de E.Jones, criador e organizador da Sociedade Britânica de Psicanálise. Ali ensina sua teoria e funda uma escola, o que lhe vale, a partir de 1938, conflitos muitos violentos com A.Freud. Teoricamente, esta lhe censura as concepções de objeto, supereu, Édipo e fantasmas originários; para ela, a inveja, a gratidão e as posições depressivas e esquizoparanóide não são psicanalíticas. Clinicamente, censura-a por afirmar que é possível uma transferência no tratamento da criança, tornando desnecessário todo o trabalho com os pais. M. Klein recusa tais críticas, acusando sua rival de não ser freudiana. Em 1946, são criados dois diferentes grupos de formação de psicanalistas e, em 1955, é fundado o Melanie Klein Trust.
Com notável aprofundamento da formação dos juízos de atribuição e de existência, dos quais S.Freud tinha formulado os princípios, em seu artigo “A Negativa” (Die Verneinung, 1925), a teoria kleiniana estrutura-se sobre dois conceitos: o da posição esquizoparanóide, que combate de forma ilusória, mas violenta, toda perda, e o da posição depressiva, na qual a perda é realmente comprovada. Essas duas posições referem-se à perda, ao trabalho de luto e à reparação, consecutivos, de dois objetos psíquicos parciais e primordiais, dos quais todos os demais nada mais são do que substitutos metonímicos: o seio e o pênis. Ambos os objetos parciais entram em jogo em uma cena imaginária inconsciente, chamada por M.Klein de “cena materna”.
Nesse teatro do “eu-nascente”, sobre essa outra cena onde são representadas sua existência e sua atribuição, tais objetos irão surgir ou voltar às coxias e a seu depósito de acessórios. Nele, suas representações psíquicas encontram os índices de realidade, os traços reais e as representações que servem para lhes dar uma identidade familiar e perceptível, pois correspondem a outros objetos reais, que são os sujeitos parentais. M.Klein fornece, desses travestimentos identificatórios, elaborados pela psique do “infans” –esse imaginário irá, de fato, conhecer sua quintessência entre os três e os dez meses- graças aos quais o “infans” irá se encontrar, no estranho dos outros, um belo exemplo literário, em uma obra de M.Ravel, a respeito de um texto de Colette (1925): “L’enfant et les sortilèges”. Assim, a realidade exterior não é, em sua teoria, nada mais do que uma “Weltanschauung” da própria realidade psíquica. Porém, ela permite que uma criança muito pequena se assegure uma certa identidade de percepção e de pensamento entre seus objetos imaginários e outros mais reais; a seguir, adquire, progressivamente, juízos de atribuição e de existência a seu respeito, a fim de constituir um domínio das angústias com as quais é confrontada pela pulsões de vida e de morte, pois essa pulsões exigem dela, para sua satisfação, objetos reais ou substitutos imaginários.
A esse respeito, a teoria kleiniana desenvolve uma elaboração interessante. Esses objetos, que são para a criança o seio e o pênis, bem como seus desdobramentos reais, parciais ou totais (pais, irmão, irmã, meia-irmã, etc.), poderia o “infans” entrega-los, sem discernimento, à exigência pulsional, mesmo que representem para ele uma fundamental aposta atributiva, existencial e identificatória, e mesmo que, pela identificação com eles, poderia ele próprio se entregar às pulsões? Não o poderá fazer sem discernimento, mas em que consiste esse discernimento? Adquire a consistência de “dois operadores defensivos”, aos quais sucede, quando operam, “uma série de processos de tipo sublimatório”. Os dois operadores são, um deles, de ordem quantitativa e, outro, de ordem qualitativa.
Quantitativamente, o objeto é fracionado, dividido, fragmentado e multiplicado, por uma espécie de clivagem (clivagem do objeto); qualitativamente, é uma espécie de mínimo divisor comum que divide tudo o que está clivado em duas únicas categorias: a do bom e a do mau. Esses dois operadores defensivos, que, portanto, são a multiplicação por clivagem e as divisões pela classificação, a seguir, dão acesso a processos de tipo sublimatório: a introjeção para si, a projeção para fora e a identificação com aquilo que é introjetado ou projetado, podendo esses processos se combinar, para produzir, particularmente, identificações projetivas e introjetivas. Esses processos são sublimatórios, pois mediatizam as relações do sujeito com a pulsão, cuja satisfação precisa operar desvios suspensivos, desvios esses justamente impostos por estes processos.
Portanto, quando são instalados esses circuitos pulsionais complexos, é que são produzidos as sublimações, objetos, pulsões, angústias e outros afetos, que podem ser conservados, rejeitados, retomados, destruídos, idealizados, reparados, em suma elaborados, assim mediatizados pela criança; o que lhe permite abrir-se para juízos de atribuição e de existência, bem como para possibilidades identificatórias, pelas quais, para ela, o objeto só adquire valor por sua perda real. Essa perda também é a que deixa definitivamente cair alguma coisa no inconsciente, o que exprime o conceito de recalcamento primário.
Sublimações, defesas, apostas atributivas, existenciais ou identificatórias, controle das pulsões e das angústias, recalcamento; são estas as funções tradicionalmente atribuídas, em psicanálise, ao eu. Pois a instância do eu, em ação imediatamente para essas funções vitais, é, na teoria kleiniana, de saída confrontada com um Édipo, que seus objetos imaginários, somados aos da realidade, para fundar sua identidade, colocam em cena precocemente. E, com ele, apresenta-se um supereu feroz e aterrador, que atormenta o sujeito, introduzindo nele seu sentimento inconsciente de culpa.
Todavia, embora M.Klein não teorize exatamente nesses termos, sua concepção de eu pressupõe um sujeito diferente dele, com o qual não pode se confundir. De fato, à medida que as relações objetais substituem por objetos imaginários da realidade exterior, o eu, que comanda as sublimações por ele produzidas, poderia ele se tornar uma coisa diferente desses objetos, como eles trabalhando por processos de tipo sublimatório, como eles dividido por idênticas clivagens, como eles reduzido às mesmas classificações e, finalmente, como eles levado à destinos similares, pela relação com o isso? A partir de suas elaborações sobre a identificação, M.Klein o trata como tal. Mas, desde logo, qual poderia ser a sublimação, senão a de se tornar um sujeito que lhe seja outro, que se divida, para melhor poder subverter e não ter de sustentar unicamente o desejo?
De que modo, na teoria kleiniana, o eu só adquire valor com sua perda real, com seu recalcamento radical, para que advenha o sujeito? Através do supereu.
Para M.Klein, esse conceito está longe de ser apenas a instâncias coercitiva e moral, incluída nas três instâncias criadas por Freud, em sua segunda tópica. Em 1941, para mostrar a Jones as malversações teóricas de A.Freud, ela lhe escreve que o supereu é “o ponto máximo” da teoria freudiana: “Em minha opinião, a psicanálise percorreu um caminho mais ou menos retilíneo, até essa descoberta decisiva, que nunca mais foi igualada”. Esse ponto máximo é, literalmente, o falo da teoria kleiniana. A partir de J.Lacan, o falo é o significante do desejo; toda teoria tem o seu, para adquirir consistência; na teoria freudiana, por exemplo, é a castração. Resgatá-lo permite saber, a partir do significante do desejo que ele conceptualiza, que lei simboliza sua lógica. Portanto, em M.Klein, a lógica do desejo e sua lei adquirem sentido no supereu.
A angústia primária não está relacionada com a castração, mas com um desejo de destruição primordial, que é o desejo de morte do outro real. Esse desejo põe em cena um fantasma, onde o sujeito destrói o corpo materno, para apropriar-se de seus órgãos e, em particular, do “pênis paterno”, “protótipo de todos os objetos” contidos nesse corpo. Não é, pois, apenas o órgão que a criança deseja introjetar em si, mas também um “objeto totêmico”, ou objeto ancestral e protetor; mas, como todo o totem, é proibido obter gozo dele ou daquilo que é ordenado por lei. Sua introjeção traz também consigo o mau: o interdito do incesto, a angústia correlativa, correspondente ao desejo de transgredi-lo, a culpa que o inscreve em uma dimensão moral (ou cultural) e a necessidade de punição, que irá constituir o processo reparador. Na teoria kleiniana, o totem de duas faces, o falo, tem um nome simbólico: o supereu, instância arcaica, no sentido etimológico daquilo que é originário e fundador, daquilo que comanda e dirige, conduz e sanciona, atribui e retoma: “Coisa que morde, que devora e que corta”.
Por isso, o Édipo é pré-genital; sua vivência traumática não pode ser simbolizada pelo “infans”, a não ser pelo discurso de um outro; o recalcamento é secundário a ela, só se sustentando pela parte persecutória do supereu; a relação do pequeno sujeito com essa instância pode prefigurar as futuras identificações com um agressor: portanto, é dela que irão depender os mecanismos identificatórios.
Par despojar a mãe do pênis paterno que ela detém em seu seio, a criança precisa atravessar a primeira fase de desenvolvimento, que é uma “fase de feminilidade”, de uma importância vital e pouco reconhecida até agora, pois, nela, a criança descobre o desejo de possuir um determinado órgão: o pênis do pai. Privar dele a mãe significa, para o sujeito muito pequeno, impedi-la de produzir seus dois principais equivalentes simbólicos: o filho e as fezes; equivalentes que são, em sua a origem, ao desejo de ter, a “inveja”, e ao desejo de perder, o “ódio”. Nesse período precoce do desenvolvimento, a mãe, que leva embora as fezes do filho, também é a mãe que o desmembra e o castra (...). Em termos de realidade psíquica, ela já é, também ela, o “castrador”.
“Também ela”: portanto, o supereu deve ser castrador, conforme as imagos materna e paterna. Para M.Klein, aliás, o filho unifica primeiramente seus dois genitores; só os dissocia para garantir suas alianças imaginárias, quando se envolve em conflitos com eles. Conflitos relacionados ao complexo edípico precoce. Só será possível uma saída pacífica pela identificação somente com o pai. “Por mais forte que seja a influência do aspecto materno na formação do supereu, é, entretanto, o superu paterno que, desde o começo, possui um poder decisório”. Esse retorno ao pai está situado no momento em que o “visível” entra em cena, quando o pênis real “torna-se objeto do olhar”. Essa fase mais narcisista é reparadora, pois nela o pênis passa do interior da cena materna para fora do corpo do outro. Assim, esse real estabelece limites ao imaginário. Que, com freqüência, a mãe seja a fornecedora, isso faz com que seu filho seja capaz de se encontrar; ele então percebe que só pode receber dela aquilo que lhe faz falta. A partir dessa falta, o supereu, aliviado de seu peso, readquire significância totêmica e volta a ser lei do desejo, em lugar de ser um identificante persecutório. Entre as principais obras de M.Klein estão : “A psicanálise de crianças” (1932), “Ensaio de psicanálise” (1947), “Desenvolvimento em psicanálise” (1952) e “Inveja e gratidão” (1957).

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Bibliografia:
ROUDINESCO, ELISABETH - Dicionário de Psicanálise, Jorge Zahar Editor, RJ-1997.

CHEMAMA, ROLAND - Dicionário de Psicanálise Larousse, Artes Médicas, RS-1995.

LAPLANCHE E PONTALIS – Vocabulário da Psicanálise, Martins Fontes, SP-2000.

KAUFMANN, PIERRE – Primeiro Grande Dicionário Lacaniano, Jorge Zahar Editor, RJ-1996.

NASIO, J-D - Introdução às Obras de Freud, Ferenczi, Groddeck, Klein, Winnicott, Dolto, Lacan, Jorge Zahar Editor, RJ-1995.

PSICANÁLISE KLEINIANA


Este é o site de Estudo, Pesquisa e Transmissão da Psicanálise Kleiniana editado por um Psicanalista que estará sempre em Formação, na busca de conhecimentos necessários para sustentar a prática analítica.

Assim como os lacanianos, os kleinianos (Melaine Klein 1882-1960) também são freudianos. A característica é que todos se reconhecem na psicanálise enquanto que o que se afasta de Freud não é mais psicanálise. Os que praticam a psicanálise têm em comum, conceitos como o inconsciente, a transferência, um certo tipo de tratamento. Se não se trata mais de psicanálise, então se trata de psicologia, psicoterapia.

A Psicanálise Kleiniana (kleinismo), não é uma simples corrente, mas uma escola comparável ao lacanismo. Com efeito, constitui-se como um sistema de pensamento a partir de um mestre (no caso, uma mulher) que modificou inteiramente a doutrina e a clínica freudianas, cunhando novos conceitos e instaurando uma prática original da análise, da qual decorreu um tipo de formação didática diferente da do freudismo clássico. O kleinismo, define-se, portanto, ao lado do lacanismo e diversamente do annafreudismo, como uma verdadeira doutrina, que tem sua coerência própria, um corpo conceitual específico, um saber clínico autônomo e um modo de formação didática particular. Como reformulação da doutrina freudiana original, ele faz parte do freudismo, do qual reconhece os fundamentos teóricos, os conceitos e a anterioridade histórica.

Essa mulher, que reconheceu inteiramente a contribuição de Freud, inclusive a pulsão de morte, esteve na origem tanto do fundamento analítico da prática dos tratamentos com crianças quanto de uma corrente da psicanálise, em que a clínica do narcisismo chegou a seu auge.

Os lacanianos trabalham com uma duração variável dos tratamentos, com a duração variável das sessões de análise, têm uma concepção de intervenção mais forte sobre a linguagem, e os kleinianos mais sobre a questão da transferência. Desde o início do século XIX, a Psicanálise foi apresentando mudanças e novas propostas de compreensão teórica, destacando-se os trabalhos de Melanie Klein, Lacan, Winnicott, entre outros.

Em 30 de março de 1882 nasce em Viena Melanie Klein. O pai, de origem judaica, era um estudioso do Talmud. Aos 37 anos, Klein rompe com a ortodoxia religiosa e cursa Medicina. Após o abandono da Medicina, segue cursos de Arte e História na Universidade de Viena, sem graduar-se. Em Budapeste-1916, tem o primeiro contato com a obra de Freud e inicia análise com Sándor Ferenczi.

Estimulada por ele, inicia o atendimento de crianças. Em 1925 radicaliza-se em Londres e em 1932 publica simultaneamente, em inglês e alemão, da obra: A psicanálise da criança.

Este Site tem como objetivo o estudo, pesquisa e transmissão da psicanálise freudiana através da releitura ou viés de Melanie Klein.

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1- Psicanálise Freudiana.

2- Cronologia de Melanie Klein.

3- Biografia de Melanie Klein.

4- Fundamentos de Melanie Klein.

5- Identificação.

6- Grupo de Estudo e Discussão.

7- Escolas Psicanalíticas.

SIGMUND FREUD

Sigmund Freud foi o criador da psicanálise. Jaques Lacan foi o seguidor que mais contribuiu e deu continuidade à sua obra. Lacan (1901-1980) nasceu na França em Orleans. Formou-se em medicina, atuando como neurologista e psiquiatra e se considerava um Psicanalista Freudiano. Lacan mostrou que o inconsciente se estrutura como a linguagem. A verdade sempre teve a mesma estrutura de uma ficção, em que aquilo que aparece sob a forma de sonho ou devaneio é, por vezes, a verdade oculta sobre cuja repressão está a realidade social. Considerava que o desejo de um sonho, não é desculpar o sonhador, mas o grande “Outro” do sonhador. O desejo é o desejo do “Outro”, e a realidade é apenas para aqueles que não podem suportar o sonho. Lacan conduziu avidamente seus estudos de lógica e de topologia matemática que o levaram à formulação dos “matemas e nós barromeanos” e à doutrina do real, simbólico e imaginário. Lacan preferia a não interferência no discurso do paciente, ou seja deixava fluir a conversa para que o próprio analisando descobrisse as suas questões, pois o risco da interpretação, é o analista passar os seus significantes para o paciente.
Este Site tem como objetivo o estudo, pesquisa e transmissão da psicanálise freudiana através da releitura ou viés de Jaques Lacan. É editado por um psicanalista em formação. Em breve teremos muitas novidades e novas informações.

ESTUDO DA PSICANÁLISE

PARA INGRESSAR NO GRUPO DE ESTUDO E DISCUSSÃO APERTE NO LINK NO FINAL DESTA PÁGINA.

O que é psicanálise? Psicanálise é uma ciência? O que quer uma análise? O que se passa com o analista? Qual a direção da análise nos movimentos psicanalíticos (freudiano, lacaniano, kleiniano, etc.)?

Esta comunidade psicanalítica tem como objetivo o Estudo, Pesquisa e Transmissão da Psicanálise. Visamos um trabalho conjunto de ajuda mútua entre estudantes, psicanalistas e as instituições favorecendo o avanço da psicanálise e considerando a teoria freudiana o alicerce fundamental desse estudo teórico.

Como forma de transmissão temos a história (que não fique velada pela escritura), a memória (que é uma representação da verdade) e a narrativa (poesia).

Como estatuto: o nosso grupo de estudo é livre, sendo conduzido pelos próprios participantes dentro de critérios éticos. Não temos gerência sobre as instituições e visaremos a legitimidade e o fortalecimento da formação analítica. Buscaremos os enlaces entre os participantes, respeitando os traços característicos e individuais e faremos trabalhar as diferenças em direção a uma convergência.

Ao fazer avançar o nosso discurso, sendo sustentado no discurso analítico, somente o efeito dos significantes no tempo poderá mostrar a eficácia deste trabalho.

Este Site é editado por um Psicanalista que estará sempre em Formação.

Maiores informações APERTE em um dos LINKS abaixo:

e-mail: psicanalise@hotmail.com

PSICANÁLISE FREUDIANA

PSICANÁLISE LACANIANA

PSICANÁLISE KLEINIANA

ESCOLAS PSICANALÍTICAS

MATILDE GASTOU R$ 51 MIL EM FIM DE SEMANA

Matilde gastou R$ 51 mil com cartão em fim de semana
Qui, 24 Abr, 08h06



A ex-ministra Matilde Ribeiro foi a campeã de gastos com cartão corporativo nos fins de semana. Levantamento feito pelo deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP), sub-relator de sistematização da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) Mista dos Cartões Corporativos, aponta pagamentos com cartão de crédito do governo de R$ 51.269,04, somente aos sábados e domingos, entre julho de 2006 e janeiro deste ano. Em seguida, vem o reitor da Universidade Federal de São Paulo, Ulisses Fagundes Neto, que gastou com cartão corporativo, apenas nos fins de semana entre junho de 2006 e janeiro de 2008, R$ 37.282,90.

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"Não é normal gastos com cartões corporativos acontecerem no fim de semana. O normal é que esses gastos sejam de segunda a sexta-feira", disse Carlos Sampaio. A maior parte dos pagamentos de R$ 51,2 mil feitos com cartão corporativo pela ex-ministra Matilde Ribeiro foi com o aluguel de automóveis e diárias de hotel. "Já tinham sido noticiados gastos da ex-ministra Matilde. Não quer dizer que sejam irregulares, mas a regra não admite o uso de cartão aos sábados e domingos", observou Carlos Sampaio.

LUCRO DA VALE CAI

Lucro da Vale cai 55,8% no primeiro trimestre, para R$ 2,253 bilhões

RIO - A Vale fechou o primeiro trimestre do ano com lucro líquido de R$ 2,253 bilhões, uma queda de 55,8% em relação aos R$ 5,095 bilhões entre janeiro e março de 2007 e um recuo de 48,9% frente aos R$ 4,411 bilhões do quarto trimestre do ano passado.

A receita bruta da mineradora atingiu R$ 14,549 bilhões entre janeiro e março, uma queda de 12,5% em relação ao registrado no primeiro trimestre do ano passado. A geração de caixa, medida pelo Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) foi de R$ 6,638 bilhões, um resultado R$ 2,298 bilhões abaixo (-25%) do primeiro trimestre de 2007.

Já o lucro operacional, medido pelo Ebit (lucro antes de juros e impostos) recuou 34,1%, para R$ 5,325 bilhões.

quarta-feira, abril 23, 2008

TRUCULÊNCIA DO MST CONTRA A IMPRENSA

MST pede ao MPF que cale a imprensa
Lideranças do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) foram ao Ministério Público Federal (MPF) pedir providência contra os meios de comunicação que publicam "reportagens procurando impingir caráter terrorista às lideranças e à luta dos movimentos sociais".

Acompanhados de integrantes da Sociedade Paraense de Defesa dos Direitos Humanos (SDDH) e do Fórum em Defesa das Rádios Comunitárias, os integrantes do MST entregaram um relatório que pede atenção especial do MPF a denúncias de que setores da mídia promovem a difamação de defensores dos direitos humanos.

Para o MST, as reportagens negativas tem o objetivo de "descaracterizar a luta dos movimentos sociais pelos direitos humanos". O MPF do Pará divulgou a informação através da sua assessoria de imprensa.

O procurador-chefe substituto, Rafael Ribeiro Rayol, levou o pedido do MST a sério. Ele se comprometeu a informar, já no início da semana que vem, quais procuradores ficarão encarregados de avaliar cada uma das solicitações feitas na reunião.

De acordo com Rayol, a informação estaria disponível para os interessados a partir desta terça-feira (22). "O encaminhamento das solicitações a vários procuradores diferentes, ficando cada um responsável por uma demanda específica, com certeza vai agilizar o atendimento aos movimentos sociais", ressaltou.

O procurador da República Felício Pontes Jr., que tem ligação com os movimentos sociais do Pará, endossou as reivindicações. Segundo ele, a reunião foi importante principalmente porque ocorreu em um momento em que o MPF está sendo acusado de agir contra a reforma agrária no Estado, depois que, em 2007, requereu à Justiça e conseguiu a suspensão de mais de cem projetos de assentamentos localizados no oeste paraense. Leia mais aqui.

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