TUDO É FORÇA, SÓ DEUS É PODER.
"DEUS SEM MIM CONTINUARÁ SENDO DEUS.
EU SEM DEUS NÃO SEREI NADA".
DISSE JESUS : ”E CONHECEREIS A VERDADE, E A VERDADE VOS LIBERTARÁ“. JOÃO 8:32 .
TODOS CONTRA A PEDOFILIA, EXPLORAÇÃO SEXUAL INFANTIL, A CORRUPÇÃO GENERALIZADA NO NOSSO PAÍS, A VIOLÊNCIA CONTRA OS IDOSOS, AS CRIANÇAS E TODOS INDIVÍDUOS INDEPENDENTEMENTE DE SUA IDADE.
ACESSE DIARIAMENTE A SUA "REVISTA ELETRÔNICA".
Falso policial federal tinha uma vida dupla. Quando não estava
praticando crimes trabalhava normalmente como fiscal de uma prefeitura.
Funcionário público se disfarça de PF e aplica golpe milionário em contrabandistas.
Um funcionário público se disfarçou de policial federal e passou a
extorquir uma quadrilha de contrabandistas.
Dois anos, fingindo ser um
agente da Polícia Federal.
Um disfarce completo, com direito a uniforme,
colete, armas, e nome falso: agente Welder.
As investigações revelam que, quando não estava se passando por
policial, Wellington trabalhava normalmente na Prefeitura de Dourados,
em Mato Grosso do Sul.
Ele é fiscal há 15 anos e tinha um salário de R$
6.191.
Segundo os investigadores, o falso policial federal cometeu um erro que
foi fundamental pra desvendar todo o esquema.
Num posto de gasolina,
Wellington e o irmão dele abordaram e pediram a identificação de dois
homens.
O problema é que esses dois homens eram do serviço de
inteligência da Polícia Rodoviária Federal. Hoje, os dois estão na
cadeia.
Executivo
brasileiro está preso provisoriamente desde 4 de abril e prazo termina
nesta segunda-feira (22). Advogados entraram com pedido de liberdade sob
fiança.
Por G1
22/04/2019 02h04.
Em vídeo de 7 minutos, gravado antes de sua nova prisão, Carlos Ghosn
voltou a se declarar inocente e afirma ser vítima de uma conspiração —
Foto: Reprodução.
Promotores japoneses apresentaram nesta segunda-feira (22) uma nova
denúncia contra o executivo brasileiro Carlos Ghosn, ex-presidente das
montadoras Nissan e Renault.
A acusação, a quarta contra o empresário
desde novembro do ano passado, é sobre má gestão de fundos através de
uma empresa com sede em Omán.
O empresário está preso desde o último dia 4 de abril e o prazo desta
prisão provisória termina nesta segunda-feira, mas com essa nova
denúncia o brasileiro pode permanecer sob custódia.
Os advogados de Ghosn entraram com um pedido de liberdade sob fiança nesta nova denúncia.
Ele nega todas as acusações.
Promotores japoneses apresentam nova denúncia contra empresário Carlos Ghosn.
Acusado de má conduta financeira, o brasileiro foi preso pela segunda vez em sua casa, em Tóquio no início do mês.
O primeiro período do executivo na prisão durou 108 dias e começou em novembro passado, quando o escândalo veio à tona.
O brasileiro, então considerado um "superstar" no setor automotivo e comandante da aliança Renault-Nissan-Mitsubishi, foi acusado de violações financeiras, quebra de confiança e de repassar dívida pessoal à Nissan.
Procuradores também disseram que Ghosn deu US$ 5 milhões de prejuízo à
Nissan durante um período de 2 anos e meio, que se estendeu até julho de
2018, violando sua obrigações legais com a empresa e visando o ganho
pessoal.
Segundo a agência de notícias Kyodo, o prejuízo envolve a transferência
de fundos por meio da subsidiária a conta de uma concessionária de Omã
que, na prática, pertence a Ghosn, chamada Suhail Bahwan Automobiles
(SBA).
A defesa dele divulgou um vídeo
gravado antes da segunda prisão, em ele reafirma ser inocente.
A mulher
de Ghosn, Carole, pediu ajuda da França e dos Estados Unidos para que o
marido tenha um "julgamento equilibrado" e criticou o tratamento dado pelas autoridades japonesas ao brasileiro.
Em
2018, renda média da população da Colômbia e do Peru equivalia a 93% e
88% da brasileira, respectivamente. Distância vem diminuindo ao longo
dos anos.
Por Luiz Guilherme Gerbelli, G1
21/04/2019 05h01.
Os efeitos provocados pela crise continuam causando estragos no Brasil.
A recessão e a lenta retomada da atividade econômica dos últimos anos
deixou a renda média dos brasileiros praticamente equivalente à de
países como a Colômbia e o Peru, um cenário impensável há algumas
décadas.
Em 2018, os dados do Fundo Monetário Internacional (FMI) mostraram que o
Produto Interno Bruto (PIB) per capita da Colômbia chegou a US$ 14,943
mil, enquanto o do Peru foi a US$ 14,424 mil.
A riqueza dois países
equivaliam, respectivamente, a 93% e 88% da renda do brasileiro (US$
16,154 mil) no ano passado.
É a menor diferença já registrada pelo
fundo.
A aproximação das economias colombiana e peruana marca mais um revés
para o Brasil e deixa evidente que o país tem ficado para trás na
região.
Nas últimas décadas, a economia brasileira já foi superada pelo
Chile e viu a distância de outros países latino-americanos, como México e
Argentina, crescer em vários momentos.
O PIB per capita é um indicador que mede toda a riqueza produzida por
um país e a divide pela quantidade de habitantes.
Os dados foram
calculados em Paridade do Poder de Compra (PPC) e, portanto, permitem a
comparação entre os países porque exclui qualquer tipo de efeito do
câmbio nas moedas locais.
PIB per capita dos países da América Latina — Foto: Igor Estrella/Arte G1.
Em 1980, quando o indicador começou a ser mensurado pelo órgão, a
distância do Brasil para Colômbia e Peru era bem maior.
O PIB per capita
colombiano equivalia a 56% do brasileiro, enquanto o peruano
correspondia a 64%.
Naquele ano, o Brasil tinha um PIB per capita de US$ 4,9 mil, enquanto o
da Colômbia somava US$ 2,762 mil, e o Peru tinha uma riqueza média de
US$ 3,151 mil.
O Brasil também superava o Chile, cuja renda per capita era de US$
3,441 em 1980.
Em 2018, no entanto, o PIB per capita chileno avançou a
US$ 27,059 mil – 60% superior ao brasileiro no mesmo ano.
Brasil cresce menos.
O mau desempenho do Brasil na comparação com os pares latino-americanos
é explicado pelo baixo crescimento econômico ao longo dos últimos anos.
O cenário foi agravado com a recessão de 2015 e 2016 e por avanços
modestos do PIB nos dois anos seguintes, em 2017 e 2018.
"A Colômbia e o Peru apresentam uma tendência de evolução no
crescimento, enquanto o Brasil enfrenta dificuldades", diz Marcel
Balasiano, pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia, da Fundação
Getúlio Vargas (Ibre/FGV).
Uma análise detalhada dos números do PIB dos países latino-americanos
feita por Balasiano entre 1980 e 2018 confirma a lentidão brasileira.
Nesse quase 40 anos, o crescimento médio do Brasil foi de 2,3%, enquanto
o PIB da Colômbia subiu 3,5% e do Peru avançou 3,2%.
De forma geral, o desempenho econômico dos países da América Latina se
destacou, sobretudo, nos anos 2000, quando a economia mundial foi
beneficiada pelo boom de commodities.
O rápido crescimento chinês
aumentou a demanda por produtos básicos, o que estimulou toda a economia
da região.
Hoje, com o fim deste ciclo, todas as economias da região crescem menos
do que no passado, mas países com desequilíbrios macroeconômicos, como
Brasil e Argentina, estão sofrendo mais.
"O Brasil teve um excesso de estímulo monetário, fiscal e parafiscal.
Uma hora tudo isso se esgotou", diz João Pedro Bumachar, economista do
Itaú Unibanco.
"Na hora em que a economia brasileira precisou de algum
estímulo, havia pouca margem."
Diferença vai seguir caindo.
Nas projeções do fundo, a diferença da Colômbia e do Peru para a
economia brasileira deve continuar diminuindo e os países devem
praticamente se igualar no quesito PIB per capital em poucos anos.
Em 2024, a projeção do FMI é que o PIB per capita da Colômbia chegue a
US$ 19,766 mil e alcance 99% da renda do Brasil (US$ 20,052 mil).
Já o
PIB per capita peruano (US$ 19,027 mil) deve equivaler a 95% do
brasileiro.
"Colômbia e Peru foram economias que se voltaram mais para o mundo",
afirma Alexandre Chaia, professor de finanças do Insper.
"O Brasil é um
país extremamente fechado, com baixo nível de exportação e importação.
Isso não gera o benefício das trocas comerciais e foi por meio das
trocas que o mundo cresceu nos anos 1990 e 2000."
Atentados
ocorreram na capital Colombo e em outras 2 regiões do país durante as
celebrações de Páscoa; ataques deixaram 207 mortos e mais de 450
feridos; oito foram presos.
Por G1
21/04/2019 01h35.
Igreja de São Sebastião, atingida por explosões em Negombo, no norte de Colombo, no Sri Lanka — Foto: Chamila Karunarathne/AP.
Uma série de explosões em hotéis de luxo e igrejas católicas durante a
celebração da Páscoa no Sri Lanka deixou 207 mortos e mais de 450
feridos neste domingo (21), segundo o último balanço das autoridades
policiais.
Fontes oficiais disseram que havia ao menos 27 estrangeiros
entre os mortos, entre eles americanos, britânicos e dinamarqueses.
Nenhum grupo reivindicou autoria das ações até o momento.
Oito pessoas
foram presas durante uma operação de captura dos suspeitos em Colombo,
segundo o ministro da Defesa do país, Ruwan Wijewardene.
Dois policiais
morreram na ação.
O repórter da BBC Azzam Ameen disse em seu perfil em uma rede social
que 13 pessoas foram presas, mas não há confirmação oficial desta
informação.
Professor de Política Internacional fala sobre atentados no Sri Lanka.
O que se sabe até agora.
8 explosões atingiram o Sri Lanka neste domingo
4 hotéis, 3 igrejas católicas e um complexo de casas foram alvos
Atentados ocorreram na capital, Colombo, e em outras duas cidades
207 pessoas morreram e mais de 450 ficaram feridas
27 mortos são estrangeiros
Nenhum grupo assumiu a autoria até o momento
8 suspeitos foram presos
Sequência de ataques.
Foram oito atentados.
Seis ocorreram na capital, Colombo, atingindo
quatro hotéis, uma igreja e um complexo residencial.
Outros dois ataques
foram registrados em igrejas nas regiões de Katana e Batticaloa.
Os primeiros casos ocorreram de forma coordenada por volta das 8h45
(0h15, no horário de Brasília), em três hotéis de Colombo e três templos
católicos que realizavam missas em celebração à Páscoa, nas três
cidades atingidas.
Horas mais tarde, outras duas explosões ocorreram na capital.
Uma
delas, que deixou dois mortos, ocorreu em um pequeno hotel situado ao
lado do zoológico de Dehiwala.
A outra, em um complexo de casas em
Dematagoda, na periferia de Colombo.
Ataques conta 4 hotéis, três igrejas e um complexo residencial no Sri Lanka — Foto: Rodrigo Cunha/G1.
No hotel de luxo Cinnamon Grand, em Colombo, um homem-bomba detonou o
explosivo na fila de clientes que esperava para entrar em um bufê de
Páscoa no restaurante do local.
"Ele se dirigiu para o início da fila e se explodiu", relatou um funcionário para a AFP.
"Era o caos total", acrescentou.
Pessoas mortas após atentado em igreja de Santo Antônio em Colombo, Sri Lanka, neste domingo 21). — Foto: AFP.
Parentes de vítimas choram perto de igreja no Sri Lanka — Foto: Dinuka Liyanawatte/Reuters
Pessoas reagem após atentado a um templo em Colombo, Sri Lanka, neste domingo (21). — Foto: AP Foto.
Investigação.
O primeiro-ministro, Ranil Wickremesinghe, convocou uma reunião do
conselho de segurança nacional em sua casa para o final do dia.
"Eu
condeno veementemente os ataques covardes contra nosso povo hoje.
Eu
chamo todos para permanecerem unidos e fortes", postou no Twitter.
Padres caminham perto de igreja após atentado — Foto: Dinuka Liyanawatte/Reuters.
O presidente do Sri Lanka, Maithripala Sirisena, pediu calma ao país.
"Por favor, fiquem calmos e não sejam enganados por rumores", declarou
Sirisena, em mensagem à nação.
Sirisena, que se mostrou "em choque e triste com o que ocorreu",
esclareceu que "as investigações estão em curso para descobrir que tipo
de conspiração está por trás destes atos cruéis".
Professor de Relações Internacionais comenta atentados a igrejas e hoteis no Sri Lanka.
Toque de recolher.
O governo impôs um toque de recolher no país.
O governo também decretou
um bloqueio temporário das redes sociais para impedir a difusão de
mensagens falsas sobre os atentados.
Sobe para 207 o número de mortos nos atentados no Sri Lanka; 450 estão feridos.
"O governo decidiu bloquear todas as plataformas de redes sociais com o
objetivo de impedir a propagação de informações incorretas e falsas.
Trata-se de uma medida temporária", anunciou a presidência, em um
comunicado.
Atentados desta magnitude não aconteciam no Sri Lanka desde a guerra
civil entre a guerrilha tâmil e o governo, um conflito que durou 26
anos, terminou em 2009 e deixou, segundo dados da ONU, mais de 40 mil
civis mortos.
O último deles foi em 2018, quando o governo teve que declarar estado
de emergência após confrontos entre muçulmanos e budistas.
No Sri Lanka,
a população cristã representa 7%, enquanto os budistas são cerca de
70%, de acordo com o Censo feito em 2012.
Sapato de vítima em frente a igreja no Sri Lanka — Foto: Dinuka Liyanawatte/Reuters.
Reações.
As igrejas cristãs na Terra Santa expressaram seu pesar após os
atentados.
"Que difíceis, irritantes e tristes são estas notícias,
especialmente porque os ataques aconteceram enquanto os cristãos
comemoravam a Páscoa", lamentou o assessor de líderes da Igreja na Terra
Santa, Wadie Abunassar.
Ele transmitiu sua solidariedade ao Sri Lanka e "a todos seus
habitantes em suas várias confissões religiosas e origens étnicas".
"As
igrejas rezam pelas almas das vítimas e pedem a rápida recuperação dos
feridos", acrescentou, em comunicado.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, publicou em sua rede
social: "Os EUA prestam suas sinceras condolências ao grande povo do Sri
Lanka.
Estamos prontos a ajudar!".
Inicialmente, Trump havia postado
que o número de mortos era de 138 milhões, mas corrigiu o número para
138 em um novo post.
Área de hotel atingido por explosão é vistoriada em Colombo — Foto: Dinuka Liyanawatte/Reuters.
O presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, afirmou em uma rede social
que, mesmo em dia sagrado, o "extremismo deixa rastros de morte e dor".
Ele condenou os ataques e pediu conforto aos que sofrem:
Jair M. BolsonaroConta verificada@jairbolsonaro
Mesmo neste dia sagrado, o extremismo deixa rastros de morte e dor.
Em nome dos brasileiros, condeno os ataques que deixaram centenas de vítimas no Sri Lanka, inclusive em igrejas, onde se celebrava a Ressurreição de Cristo.