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segunda-feira, abril 15, 2019

Suspeito em caso de helicóptero apreendido com cocaína é encontrado morto em motel




Um dia depois de aeronave ser apreendida pela Polícia Federal, homem foi encontrado sozinho com um tiro na cabeça e uma pistola semiautomática na mão. Helicóptero transportava meia tonelada de cocaína.

 

 

Por G1 Presidente Prudente e TV Fronteira
Helicóptero que transportava cocaína foi apreendido em canavial em Presidente Prudente — Foto: Divulgação/PF-SP
Helicóptero que transportava cocaína foi apreendido em canavial em Presidente Prudente — Foto: Divulgação/PF-SP.

Um homem suspeito de envolvimento com a quadrilha que transportava mais de meia tonelada de cocaína em um helicóptero apreendido no fim de semana foi encontrado morto na tarde desta segunda-feira (15) no quarto de um motel em Presidente Prudente (SP).

 
Segundo a polícia, o homem foi encontrado com um ferimento de tiro na cabeça e com uma pistola semiautomática na mão. 


A arma estava carregada e tinha apenas um tiro disparado. 


A polícia apurou também que o homem entrou sozinho no quarto do motel. 

As imagens das câmeras de segurança do motel ainda serão analisadas. 

A Polícia Federal foi acionada para também ajudar nas investigações sobre o caso. 


De acordo com a PF, a suspeita é de que o homem encontrado morto no motel agia no abastecimento do helicóptero usado no transporte da droga e dirigia uma caminhonete no sábado (13), quando houve a apreensão da aeronave em um canavial em Presidente Prudente. 

Canavial.

 

A Polícia Federal apreendeu no sábado (13) um helicóptero avaliado em R$ 4 milhões carregado com meia tonelada de cocaína em Presidente Prudente


O dono da aeronave, a namorada de um traficante e o piloto, que inicialmente tinha fugido, foram presos

Uma outra pessoa fugiu e não foi localizada no sábado (13) e a suspeita é a de que tenha sido o homem encontrado morto no quarto de um motel na mesma cidade nesta segunda-feira (15). 

O helicóptero estava em um canavial em Presidente Prudente. 


Veículos de luxo foram apreendidos na capital paulista, na mesma operação. 

Segundo o chefe da delegacia da PF em Presidente Prudente, Daniel Coraça Júnior, a Operação Flying Low foi deflagrada com o objetivo de combater organização criminosa envolvida com tráfico de drogas realizado por vias aéreas. 


As investigações, que duraram cerca de um ano, contaram com "informações de outras forças policiais e de pessoas da região que viam as atividades estranhas", informou.

A cocaína era transportada em um helicóptero. 


A organização criminosa fazia cerca de duas viagens por semana. 


Buscava a droga no Paraguai e a levava para o estado de São Paulo.

De acordo com o delegado regional de investigação, Marcelo Ivo de Carvalho, os suspeitos foram "autuados em flagrante pelo crime de tráfico internacional de entorpecentes e associação para o tráfico". 


Ele informou que o patrimônio do grupo envolvido totaliza aproximadamente R$ 20 milhões e que o transporte da cocaína era remunerado na proporção de 800 reais por quilo. 

Como a aeronave, avaliada aproximadamente em R$ 4 milhões, não tem autonomia para o percurso todo, sempre fazia uma parada para reabastecimento em matagal ermo localizado na região de Presidente Prudente. 


O helicóptero usava um equipamento avaliado em R$ 1 milhão que permitia voos noturnos.

A ação conta com o apoio da Polícia Militar. 


Vinte policiais federais participaram do trabalho, contando com o apoio aéreo do Comando de Aviação Operacional da PF (CAOP ) e da PM. 

Também foram apreendidos armas, veículos e dinheiro em espécie. 

O nome da operação significa “voando baixo” e refere-se ao modo como era feito o deslocamento aéreo.
Helicóptero era abastecido em canavial em Presidente Prudente (SP) — Foto: Divulgação/PF
Helicóptero era abastecido em canavial em Presidente Prudente (SP) — Foto: Divulgação/PF.
Helicóptero foi apreendido com cocaína em Presidente Prudente (SP) — Foto: Bruna Bachega/TV Fronteira Helicóptero foi apreendido com cocaína em Presidente Prudente (SP) — Foto: Bruna Bachega/TV Fronteira.

Droga foi apreendida em helicóptero em Presidente Prudente (SP) — Foto: Bruna Bachega/TV Fronteira
Droga foi apreendida em helicóptero em Presidente Prudente (SP) — Foto: Bruna Bachega/TV Fronteira.

CCJ da Câmara decide analisar PEC do orçamento antes da reforma da Previdência


Reunião previa primeiro discussão sobre Previdência, mas 'Centrão' e oposição votaram a favor da inversão da pauta. PEC do orçamento aumenta gastos obrigatórios do governo.

 

Por Fernanda Calgaro, G1 — Brasília
Deputados reunidos no plenário da CCJ da Câmara durante a reunião desta segunda-feira (15) — Foto: Pablo Valadares/Câmara dos Deputados
Deputados reunidos no plenário da CCJ da Câmara durante a reunião desta segunda-feira (15) — Foto: Pablo Valadares/Câmara dos Deputados.

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados decidiu nesta segunda-feira (15) discutir a proposta que aumenta os gastos obrigatórios do governo, a chamada PEC do orçamento, antes de debater a reforma da Previdência

Originalmente, a pauta da reunião previa como primeiro item a reforma da Previdência


Desde a semana passada, porém, os partidos do "Centrão" passaram a articular o adiamento do debate, enquanto o governo tentava justamente antecipar a votação na CCJ. 

O governo quer aprovar a reforma da Previdência ainda no primeiro semestre deste ano. 


A proposta é defendida pelo presidente Jair Bolsonaro e pela equipe econômica como uma das principais maneiras de recuperar as contas públicas. 

No entanto, incomodados com a articulação política do governo, partidos do chamado "Centrão", como PP, PR e DEM, decidiram apoiar um requerimento do PT para inverter a pauta desta segunda-feira e fazer a CCJ analisar, primeiro, a proposta sobre o orçamento. 

Durante a sessão desta segunda, somente PSDB, Novo e Patriota votaram contra a inversão da pauta. 


Até mesmo o PSL, de Bolsonaro, votou a favor da mudança na pauta.
‘Centrão’ quer votar na CCJ orçamento impositivo antes da Previdência
‘Centrão’ quer votar na CCJ orçamento impositivo antes da Previdência.

PEC do orçamento.

 

A proposta de emenda à Constituição (PEC) obriga o governo federal a executar todos os investimentos previstos no Orçamento e a pagar as emendas parlamentares de bancada.

As emendas de bancada são indicações feitas em conjunto por deputados e senadores de um determinado estado, no Orçamento da União, para destinar a uma determinada obra ou região.

O texto, na prática, engessa as possibilidades do governo de executar a peça orçamentária e, com isso, diminui a margem para remanejamentos.

A PEC do orçamento já foi aprovada pela Câmara e pelo Senado, mas, como os senadores modificaram o texto, o projeto voltou para nova análise dos deputados. 

Caberá à CCJ da Câmara analisar se as mudanças do Senado são constitucionais. 


Depois, o texto terá que passar por uma comissão especial e por dois turnos de votação no plenário. 

Inversão da pauta.

 

A inversão da pauta, na prática, adia o início do debate sobre a reforma da Previdência. 

Embora a discussão sobre a Previdência possa começar ainda nesta segunda-feira, não há previsão de horário. 

Nos bastidores, a avaliação de deputados é que, mesmo que a discussão da Previdência comece nesta segunda e continue nesta terça-feira (16), dificilmente conseguirá ser votada nesta semana, conforme estava previsto.
CCJ da Câmara pode inverter pauta e deixar a reforma da Previdência para depois
CCJ da Câmara pode inverter pauta e deixar a reforma da Previdência para depois.

Reunião.

 

A reunião da CCJ, convocada para as 14h desta segunda-feira, começou com mais de uma hora de atraso e sem acordo entre os parlamentares. 

Antes do início, deputados de diferentes partidos chegaram a se reunir a portas fechadas para tentar um consenso sobre a ordem da pauta, mas não foi possível. 

Deputados do PSL chegaram mais de sete horas antes do horário marcado da reunião para serem os primeiros da fila. 

A estratégia era garantir a preferência na apresentação um requerimento para pular a etapa de leitura de atas de reuniões anteriores, dando celeridade à discussão da reforma da Previdência. 

No entanto, sem apoio de vários partidos, como PP, PSD e parte do DEM, além da oposição, não conseguiram aprovar o pedido e as atas acabaram sendo lidas, atrasando ainda mais a reunião.

Os governistas sofreram ainda outra derrota. 


O "Centrão" defendia votar a PEC do orçamento, mas temia obstrução da oposição. 


Em troca, o líder do PP, Arthur Lira (AL), articulou apoio ao pleito da oposição para que todos os oradores inscritos para debater a reforma da Previdência tenham direito à palavra. 

Deputados governistas não descartam apresentar um requerimento para encerrar os debates após dez deputados terem falado sobre a proposta que muda as regras de aposentadoria. 


Isso permitiria, em tese, avançar para a etapa de votação. 


No entanto, sem o apoio do "Centrão", o governo terá mais dificuldade.

domingo, abril 14, 2019

Mulheres são presas após tentarem matar homens dentro de motel em MT


Luciana Abreu da Silva e Jocasta Passos Ribeiro estavam com dois homens, um de 50 anos e um de 27 anos, em um motel quando acertaram um deles com uma facada nas costas.

 

Por G1 MT
Jocasta Passos Ribeiro, de 21 anos. — Foto: PM-MT
Jocasta Passos Ribeiro, de 21 anos. — Foto: PM-MT.

Duas mulheres foram presas na madrugada deste sábado (13), em Várzea Grande, região metropolitana de Cuiabá, por tentativa de latrocínio. 

Conforme o boletim de ocorrência, Luciana Abreu da Silva, de 21 anos, e Jocasta Passos Ribeiro, de 21 anos, estavam com dois homens, um de 50 anos e um de 27 anos, em um motel quando acertaram um deles com uma facada nas costas. 

Elas fugiram do local, mas a Polícia Militar foi acionada e encontrou as duas no Bairro Alameda, com os celulares das vítimas. 

O homem que foi esfaqueado está internado no Pronto Socorro de Várzea Grande. 

As duas foram detidas e encaminhadas para a Delegacia da Polícia Civil.
Luciana Abreu da Silva, de 21 anos. — Foto: PM-MT
Luciana Abreu da Silva, de 21 anos. — Foto: PM-MT.

Presidente israelense condena declarações de Bolsonaro sobre o Holocausto



Presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, durante visita ao Memorial Yad Vashem Foto: GALI TIBBON / AFP
Presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, durante visita ao Memorial Yad Vashem Foto: GALI TIBBON / AFP.

Comentário do presidente também foi criticado por memorial visitado ao lado do premier Benjamin Netanyahu.


NOVA YORK — O presidente Jair Bolsonaro recebeu críticas ao dizer que os crimes do Holocausto são perdoáveis. 


Bolsonaro fez os comentários na quinta-feira à noite em uma reunião com pastores evangélicos no Rio de Janeiro, enquanto falava sobre sua visita ao memorial do Holocausto em Jerusalém no início deste mês. 


“Podemos perdoar. 


Mas não podemos esquecer”, afirmou Bolsonaro sobre o Holocausto, acrescentando que ações eram necessárias para garantir que tais horrores não se repetissem. 


“Aqueles que esquecem seu passado estão condenados a não ter futuro”, acrescentou o presidente.


O presidente israelense, Reuven Rivlin e o memorial do Holocausto, Yad Vashem, de Jerusalém, criticaram o líder brasileiro de direita, que já havia sido criticado antes por suas controversas declarações sobre outros assuntos.

“Nunca vamos perdoar e nunca vamos esquecer”, disse Rivlin no Twitter.


Sem mencionar o nome de Bolsonaro, ele continuou com uma mensagem claramente dirigida a ele.


“Os líderes políticos são responsáveis por moldar o futuro.


Historiadores descrevem o passado e pesquisam o que aconteceu.


Nenhum deve entrar no território do outro”, disse ele.


O Yad Vashem, o centro de Jerusalém que serve de memorial aos seis milhões de judeus assassinados pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial, também discordou dos comentários de Bolsonaro.


“Não concordamos com a afirmação do presidente brasileiro de que o Holocausto pode ser perdoado”, disse o centro, segundo relatos da mídia israelense.


Neste mês, Bolsonaro visitou Israel por quatro dias e visitou o Yad Vashem com o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu.


Ele gerou polêmica durante a visita, quando ecoou uma observação anterior de seu ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, que disse que o nazismo era um movimento de esquerda.


O site do museu disse que o Partido Nazista foi uma conseqüência de "grupos radicais de direita".


Bolsonaro trabalhou para construir laços mais fortes com Israel. 
 
 
Ele prometeu transferir a embaixada do seu país para Jerusalém, seguindo o exemplo do presidente Trump. 
 
 
A medida política, embora adotada em Israel, também é popular entre os evangélicos brasileiros que o ajudaram a se eleger para o cargo. 


Mas durante sua visita a Israel, Bolsonaro deixou seus seguidores evangélicos desapontados quando anunciou que o Brasil estabeleceria um escritório comercial em Jerusalém, mas deixaria a embaixada em Tel Aviv por enquanto.

sexta-feira, abril 12, 2019

'O Exército não matou ninguém; o Exército é do povo', diz Bolsonaro sobre morte a tiros de músico no Rio


Presidente classificou episódio como 'incidente' e 'lamentou a morte do cidadão trabalhador, honesto'; responsabilidade está sendo apurada, disse o presidente em Macapá (AP).

 

 

Por G1 — Macapá
Jair Bolsonaro em Macapá — Foto: Marcos Brandão/Senado Federal
Jair Bolsonaro em Macapá — Foto: Marcos Brandão/Senado Federal.

O presidente Jair Bolsonaro falou pela primeira vez nesta sexta-feira (12) sobre a morte de Evaldo dos Santos Rosa, de 51 anos.  


Rosa foi morto pelo Exército no domingo (7), no Rio, quando o carro que dirigia foi alvo de pelo menos 80 tiros de fuzil disparados por soldados do Exército. 


Os militares dizem que confundiram o carro com o de criminosos. 

"O Exército não matou ninguém, não.


O Exército é do povo e não pode acusar o povo de ser assassino, não.


Houve um incidente, uma morte."


Em Macapá, em evento para a inauguração do aeroporto local, Bolsonaro disse ainda lamentar "a morte do cidadão trabalhador, honesto, e está sendo apurada a responsabilidade. 


No Exército sempre tem um responsável. 

"Não existe essa de jogar para debaixo do tapete. Vai aparecer o responsável".
Ele prosseguiu: "Uma perícia já foi pedida para que se tenha certeza do que realmente aconteceu naquele momento e o Exército, na pessoa de seu comandante, vai se pronunciar sobre este assunto e, se for o caso, eu me pronuncio também. Nós vamos assumir a nossa responsabilidade e mostrar o que realmente aconteceu para a população brasileira". 

Bolsonaro só havia se manifestado sobre o tema por meio do porta-voz. 


Na terça, Otávio Rêgo Barros disse que esperar que o caso fosse esclarecido "rapidamente".
Exército prende 10 militares envolvidos em execução de músico no Rio
Exército prende 10 militares envolvidos em execução de músico no Rio.

Exército.

 

O Exército inicialmente tratou Rosa como assaltante. 


Depois, determinou a prisão em flagrante de dez dos 12 militares ouvidos, "em virtude de descumprimento de regras de engajamento".  


A Justiça manteve nove deles presos


Na quarta-feira (10), a Força lamentou a morte do músico e disse "jamais" admitir ou compactuar "com eventuais condutas" que conflitem com o compromisso de "absoluto respeito à dignidade humana". 

O músico morreu por volta das 14h40 de domingo, quando dirigia seu carro pela Estrada do Camboatá, em Guadalupe, Zona Norte do Rio. 


No veículo, estavam também a esposa, o filho, de 7 anos, e o sobro do músico, além de uma amiga da família. 


Os sobreviventes disseram que que estavam indo a um chá de bebê.

Repercussão.

 

A exemplo de Bolsonaro, o governador Wilson Witzel (Rio) também não falou sobre a morte de Rosa logo depois do crime.  


Na quinta-feira (11), classificou a ação como "erro grosseiro"

Em entrevista à rádio CBN, nesta sexta (12), o vice-presidente Hamilton Mourão afirmou que, "sob forte pressão e sob forte emoção, ocorrem erros" como a ação que resultou na morte do músico no Rio. 

Na quarta, o ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, havia classificado o caso como um "lamentável incidente".

'Não sou economista', diz Bolsonaro sobre decisão de intervir na Petrobras e cancelar aumento do diesel

Presidente admitiu intervenção, mas afirmou que não será 'intervencionista e fazer práticas que fizeram no passado'. Ele diz que pediu à empresa números que justifiquem o reajuste: 'Se me convencerem, tudo bem'. 

 

Por John Pacheco, G1 AP — Macapá

Jair Bolsonaro em Macapá — Foto: Marcos Brandão/Senado Federal Jair Bolsonaro em Macapá — Foto: Marcos Brandão/Senado Federal
Jair Bolsonaro em Macapá — Foto: Marcos Brandão/Senado Federal.


Um dia após a Petrobras desistir de aumentar o preço do diesel, o presidente Jair Bolsonaro afirmou que não defende práticas "intervencionistas" nos preços da estatal, mas pediu uma justificativa baseada em números. 



Bolsonaro disse que telefonou para o presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco. 




"Liguei pro presidente, sim. 



Me surpreendi com o reajuste de 5,7%. 



Não vou ser intervencionista e fazer práticas que fizeram no passado, mas quero os números da Petrobras, tanto é que na terça-feira convoquei todos da Petrobras para me esclarecer por que 5,7% de reajuste, quando a inflação desse ano tá projetada para menos de 5%", afirmou o presidente nesta sexta-feira (12), durante inauguração do novo terminal de passageiros no Aeroporto Internacional de Macapá.


"Se me convencerem, tudo bem, se não me convencerem tudo bem. 



Não é resposta adequada para vocês, não sou economista, já falei.



Quem entendia de economia afundou o Brasil, tá certo? 


Os entendidos afundaram o Brasil", completou Bolsonaro.
Jair Bolsonaro concedeu entrevista coletiva à imprensa na inauguração do novo Aeroporto Internacional de Macapá — Foto: Reprodução/Rede Amazônica Jair Bolsonaro concedeu entrevista coletiva à imprensa na inauguração do novo Aeroporto Internacional de Macapá — Foto: Reprodução/Rede Amazônica
Jair Bolsonaro concedeu entrevista coletiva à imprensa na inauguração do novo Aeroporto Internacional de Macapá — Foto: Reprodução/Rede Amazônica.



O presidente declarou que está preocupado com os caminhoneiros, que em maio do ano passado mantiveram bloqueios em rodovias por todo o país e causaram uma série de problemas de abastecimento. 



O principal motivo para a paralisação foi a alta do diesel.

"Estou preocupado com o transporte de cargas, com os caminhoneiros, são pessoas que fazem o transporte de cargas, de riquezas, Norte a Sul, Leste a Oeste e tem que ser tratado com o maior carinho e consideração (sic). 



Nós queremos um reajuste, reajuste não, um preço justo para o óleo diesel", afirmou Bolsonaro. 


Ele disse ainda que quer conversar com a Petrobras sobre a política de preços. 


"Nós sabemos que a Petrobras não é minha, é do povo brasileiro. 



E eu quero conversar com eles sobre a política de preços, quanto custa o barril de petróleo tirado no Brasil, quanto custa lá fora, onde nós refinamos, com que preço, a que custo." 


Bolsonaro também criticou os impostos estaduais e disse que é preciso "mostrar à população que o ICMS é altíssimo, tem que cobrar de governador também, não só do presidente da República". 


"Então, essa política, de cada vez impostos mais altos, para tirar cada vez mais do posto de combustível, nós temos que ver, porque o Brasil não pode continuar nessa política de preços altos, mas não pelo 'canetaço' ou por imposição do chefe do Executivo." 

 

Recuo por decisão do presidente.

 

Nesta quinta-feira (11), a Petrobras anunciou que aumentaria em 5,74% o preço do diesel nas refinarias, que passaria de R$ 2,1432 para R$ 2,2662 no dia seguinte. 



Ainda na quinta, a estatal recuou da decisão por determinação de Bolsonaro. 



O valor de R$ 2,1432 é o mesmo praticado desde 22 de março. 


Em comunicado, a companhia informou que "em consonância com sua estratégia para os reajustes dos preços do diesel divulgada em 25/3/2019, revisitou sua posição de hedge e avaliou ao longo do dia, com o fechamento do mercado, que há margem para espaçar mais alguns dias o reajuste no diesel". 


O ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, disse na quinta que o diesel é importante para os caminhoneiros e afirmou que um reajuste maior seria um "solavanco" na economia. 

Reajuste mais longo.

 

Em 26 de março, a Petrobras anunciou que os preços do diesel passariam a ser reajustados por períodos não inferiores a 15 dias



Com isso, a companhia abandonou, somente para o diesel, o formato usado desde 3 de julho de 2017, que previa reajustes com maior periodicidade – inclusive diariamente. 


No fim de 2018, o governo anunciou o fim do programa de subsídios lançado após a greve dos caminhoneiros



A proposta tinha sido criada como uma resposta ao movimento grevista.
Tabela com preço sem reajuste — Foto: Reprodução/Petrobras Tabela com preço sem reajuste — Foto: Reprodução/Petrobras
Tabela com preço sem reajuste — Foto: Reprodução/Petrobras.

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