TUDO É FORÇA, SÓ DEUS É PODER.
"DEUS SEM MIM CONTINUARÁ SENDO DEUS.
EU SEM DEUS NÃO SEREI NADA".
DISSE JESUS : ”E CONHECEREIS A VERDADE, E A VERDADE VOS LIBERTARÁ“. JOÃO 8:32 .
TODOS CONTRA A PEDOFILIA, EXPLORAÇÃO SEXUAL INFANTIL, A CORRUPÇÃO GENERALIZADA NO NOSSO PAÍS, A VIOLÊNCIA CONTRA OS IDOSOS, AS CRIANÇAS E TODOS INDIVÍDUOS INDEPENDENTEMENTE DE SUA IDADE.
ACESSE DIARIAMENTE A SUA "REVISTA ELETRÔNICA".
Um recado de Deus para o mundo atual. Jeremias 10: 1 a 16. 1 "OUVI a palavra que o SENHOR vos fala a vós, ó casa de Israel. 2 Assim diz o SENHOR: Não aprendais o caminho dos gentios, nem vos espanteis dos sinais dos céus; porque com eles se atemorizam as nações. 3 Porque os costumes dos povos são vaidade; pois corta-se do bosque um madeiro, obra das mãos do artífice, feita com machado; 4 Com prata e com ouro o enfeitam, com pregos e com martelos o firmam, para que não se mova. 5 São como a palmeira, obra torneada, porém não podem falar; certamente são levados, porquanto não podem andar. Não tenhais receio deles, pois não podem fazer mal, nem tampouco têm poder de fazer bem. 6 Ninguém há semelhante a ti, ó SENHOR; tu és grande, e grande o teu nome em poder. 7 Quem não te temeria a ti, ó Rei das nações? Pois isto só a ti pertence; porquanto entre todos os sábios das nações, e em todo o seu reino, ninguém há semelhante a ti. 8 Mas eles todos se embruteceram e tornaram-se loucos; ensino de vaidade é o madeiro. 9 Trazem prata batida de Társis e ouro de Ufaz, trabalho do artífice, e das mãos do fundidor; fazem suas roupas de azul e púrpura; obra de peritos são todos eles. 10 Mas o SENHOR Deus é a verdade; ele mesmo é o Deus vivo e o Rei eterno; ao seu furor treme a terra, e as nações não podem suportar a sua indignação. 11 Assim lhes direis: Os deuses que não fizeram os céus e a terra desaparecerão da terra e de debaixo deste céu. 12 Ele fez a terra com o seu poder; ele estabeleceu o mundo com a sua sabedoria, e com a sua inteligência estendeu os céus. Fazendo ele soar a sua voz, logo há rumor de águas no céu, e faz subir os vapores da extremidade da terra; faz os relâmpagos para a chuva, e dos seus tesouros faz sair o vento. 14 Todo o homem é embrutecido no seu conhecimento; envergonha-se todo o fundidor da sua imagem de escultura; porque sua imagem fundida é mentira, e nelas não há espírito. 15 Vaidade são, obra de enganos: no tempo da sua visitação virão a perecer. 16 Não é semelhante a estes aquele que é a porção de Jacó; porque ele é o que formou tudo, e Israel é a vara da sua herança: SENHOR dos Exércitos é o seu nome".
Estudem a Bíblia Sagrada para abandonarem a idolatria ! Valter Desiderio Barreto.
O
G1 vai acompanhar durante quatro anos se o presidente está cumprindo o
que prometeu na campanha. Nesta primeira medição no início do governo,
12 das 58 promessas foram cumpridas na totalidade, e 4 parcialmente. As
demais estão em andamento ou não foram iniciadas.
Por G1
As promessas de Bolsonaro aos 100 dias — Foto: Igor Estrella/G1.
Dos 58 compromissos firmados no período e que podem claramente ser
mensurados, 12 foram cumpridos em sua totalidade, de acordo com
levantamento feito pelo G1.
Outros quatro foram
parcialmente atendidos, e 40 ainda não foram cumpridos.
Dois
compromissos não têm como ser avaliados no momento.
Essa é a primeira avaliação que o G1
faz das promessas de campanha de Bolsonaro durante os quatro anos de
mandato.
A ideia é medir até 2022 se o presidente cumpre o que prometeu
na campanha para ser eleito.
O projeto "As promessas dos políticos" começou em 2015, com a verificação das promessas da então recém-reeleita presidente Dilma Rousseff.
Desde então, o G1
já avaliou promessas de governadores e prefeitos.
E agora começa um
novo ciclo, com o presidente eleito em 2018.
Os novos governadores serão
avaliados mais para frente.
Na comparação com os ex-presidentes Dilma Rousseff e Michel Temer em 100 dias de governo, Bolsonaro cumpriu 12 das 58 promessas, Dilma, 5 das 55, e Temer, 3 das 20.
Comparação das promessas de Bolsonaro, Temer e Dilma — Foto: Igor Estrella/G1.
O G1
levanta as promessas e separa tudo o que pode ser claramente cobrado e
medido ao longo dos mandatos dos políticos.
Ou seja, se uma promessa é
muito genérica e não pode ser cobrada de forma objetiva, ela não entra
no levantamento.
As seguintes promessas foram consideradas:
Promessas
feitas durante a campanha, ou seja, o que o candidato promete em
discursos, entrevistas, planos de governo, enquanto ainda não foi
eleito.
Promessas entre a eleição e a posse, desde que elas não signifiquem uma redução do que foi prometido na campanha.
Promessas cumpridas.
Das 12 promessas cumpridas, quatro são compromissos econômicos
assumidos por Bolsonaro.
Dois deles se referem a tributos – "Não
aumentar impostos" e "Não recriar a CPMF" – e foram cumpridos porque não
houve, de fato, aumento de impostos nem a volta da CPMF.
Outra promessa fala em "Reduzir alíquotas de importação e barreiras não
tarifárias".
A redução foi feita para maquinários e equipamentos
industriais e para insumos do setor químico nos primeiros 100 dias do
governo.
Além disso, entrou em vigor em março o acordo de livre comércio
de automóveis e veículos comerciais leves entre Brasil e México.
A quarta promessa ("Fazer com que os preços praticados pela Petrobras
sigam os mercados internacionais") também foi cumprida porque a estatal
manteve a política de repassar as variações de preços dos combustíveis
no mercado internacional, adotando intervalos entre os reajustes e
usando mecanismos de hedge.
Há ainda promessas cumpridas que são de cunho administrativo, como o
fim do Ministério das Cidades, que foi absorvido pelo Ministério do
Desenvolvimento Regional; a criação do superministério da Economia e a
alteração da estrutura federal agropecuária, que envolveu a absorção de
estruturas que antes estavam nas pastas do Meio Ambiente, do
Desenvolvimento Social e da Casa Civil pelo Ministério da Agricultura ,
por exemplo.
Outra promessa que envolve a máquina pública é a da diminuição do
número de servidores comissionados.
As promessas de cunho econômico são as mais numerosas entre os compromissos de Bolsonaro levantados pelo G1.
As quatro cumpridas e já citadas representam 24% do total (17), mas a
maioria (59%) ainda não foi cumprida pela gestão.
O Ministério da
Economia destaca que a prioridade no momento é a aprovação da reforma da
Previdência e que apenas após este momento o governo vai focar em
outras propostas, como a reforma tributária e a criação da carteira de
trabalho verde e amarela, por exemplo.
Há também um grande número de promessas da área de segurança pública; a
maioria ainda não foi cumprida.
Das 10 promessas, nove não foram
cumpridas e uma foi cumprida parcialmente, a que fala em "reformular o
Estatuto do Desarmamento".
O texto do decreto permite aos cidadãos residentes em área urbana ou
rural manter arma de fogo em casa, desde que cumpridos os requisitos de
'efetiva necessidade', a serem examinados pela Polícia Federal.
Já o
porte, que é a autorização para o cidadão sair nas ruas armado, demanda
alteração legislativa.
Ainda não houve mudança nesse sentido.
Algumas das promessas, como a que fala em "garantir excludente de
ilicitude para policiais e civis", dependem da aprovação do pacote
anticrime enviado pelo ministro da Justiça, Sérgio Moro, ao Congresso.
Veja o andamento das promessas por cada uma das áreas:
As promessas de Bolsonaro por área — Foto: Igor Estrella e Juliane Souza/ Arte G1
As promessas dos políticos.
A primeira página colocada no ar foi a da ex-presidente Dilma Rousseff,
em 2015.
Houve atualizações de 100 dias e de 1 ano das promessas feitas
em campanha.
Por conta do impeachment sofrido por Dilma em 2016, a
página deixou de ser atualizada.
Na última atualização, feita com 1 ano de mandato, Dilma havia cumprido 6 das 55 promessas selecionadas pelo G1.
Outras 24 foram cumpridas em parte.
Além disso, 24 não foram cumpridas e uma não foi avaliada.
No caso do ex-presidente Michel Temer, a página levou em conta
promessas específicas feitas por ele no documento "Uma ponte para o
futuro", em pronunciamento em maio após o afastamento de Dilma, no
discurso de posse em agosto e em entrevista ao Fantástico.
Foram feitas medições aos 100 dias, no 1º ano de mandato, no 2º ano de mandato e ao final da gestão.
Além dos presidentes, o G1
também acompanha as promessas de campanha dos governadores de todos os
estados e do Distrito Federal e de todos os prefeitos das capitais.
Algumas famílias mais tradicionais mantêm o antigo costume de abençoar
os mais novos na chegada e na saída, é uma espécie de saudação aos mais
velhos.
A frase certa é: “Sua bênção, meu pai.”
Com o tempo, esta expressão virou: Bênça, pai!
Parece uma coisa fora de moda, ainda mais na sociedade atual onde os
filhos tratam os pais de “cara”, mas é tão importante quanto necessário
se abençoar e pedir a bênção, porque tem um significado que excede a
saudação corriqueira, é uma unidade espiritual e, como tal, tem seu peso
na vida da família.
A bênção é bíblica e tem sua origem em Israel.
Naquela época havia a bênção espiritual e o direito de primogenitura,
que eram coisas diferentes, embora muita gente boa misture as bolas.
O direito de primogenitura consistia nos direitos e expectativa de
direitos do filho mais velho e foi instituído por Deus através de
Moisés, em memória à saída dos hebreus do Egito, quando Deus mandou o
anjo da morte visitar todas as casas dos egípcios e matar todos os
primogênitos, tanto de homens como de animais.
A partir deste
episódio todo primogênito, tanto de homens como de animais, passou a ser
do Senhor, veja: “Santifica-me todo o primogênito, o que abrir toda a
madre entre os filhos de Israel, de homens e de animais; porque meu é.”
(Êxodo 13:2).
Havia uma série de direitos do filho mais velho.
O primogênito tinha direito a porção dobrada da herança do pai e depois
da morte dele, cabia ao primogênito exercer o sacerdócio sobre a
família.
Era o filho mais velho quem ficava com o título e poder
do pai e exercia autoridade sobre os irmãos, era o principal membro da
família, e no caso da família de Abraão, a grande herança do primogênito
era ficar na linha genealógica do Messias.
Um tremendo de um privilégio.
A Bênção era a invocação paterna do favor divino sobre seu filho mais
velho, era uma maneira de expressar sua última vontade e não se tratava
de uma convenção social, era uma obrigação sacerdotal, não podia deixar
de ser ministrada.
A bênção era apenas espiritual, enquanto que a primogenitura se referia a títulos e bens.
O filho mais velho podia perder o direito de primogenitura por má
conduta, por desobediência ao pai, ou podia até vendê-lo como aconteceu
com Esaú.
Vamos começar do começo.
Rebeca estava grávida
de gêmeos e os bebês lutavam em seu ventre e ela buscou ao Senhor para
saber a razão daquilo e o Senhor revelou a Rebeca: “Duas nações há no
teu ventre, e dois povos se dividirão das tuas entranhas, e um povo será
mais forte do que o outro povo, e o maior servirá ao menor.”(Gênesis
25:23).
Era uma profecia e Rebeca guardou estas palavras em seu
coração, dela haveria de nascer duas nações divididas e foi o que
aconteceu.
Cumprido seus dias Rebeca deu à luz os gêmeos.
O primeiro a sair era ruivo e coberto de pelos e foi chamado Esaú, que significa homem peludo.
O segundo a sair da madre veio agarrado ao calcanhar de seu irmão e lhe
deram o nome de Jacó, que não significa usurpador, mas, sim,
suplantador, aquele que luta e vence.
Pois bem.
Os
garotos cresceram e continuaram bem diferentes um do outro e não só na
aparência, Esaú era caçador, sabia manejar bem o arco e Jacó era
caseiro, a Bíblia diz que Jacó era simples e habitava em tendas.
Isaque amava Esaú e não por que ele era o primogênito, mas porque ele gostava de caça, porém Rebeca amava Jacó.
Neste ponto é possível imaginar que Rebeca nunca tenha esquecido a
profecia que recebeu, segundo a qual o maior serviria o menor, só tinha
um probleminha, o primogênito era Esaú e Rebeca não conseguia entender
como se cumpriria a palavra profética.
Um dia Jacó fez um guisado
de lentilhas e Esaú chegou do campo cansado e sem ter tido sorte na
caça, nada tinha para comer e ele pediu a seu irmão para comer o guisado
de lentilhas.
Jacó, esperto todo, disse que não daria o guisado, mas o venderia pelo direito de primogenitura dele.
Esaú fez pouco caso de seu direito de primogenitura e a vendeu a seu irmão Jacó, com direito a juramento e tudo.
Se fosse hoje em dia esta conversa teria acabado em cartório, com
carimbos e firma reconhecida, mas naquela época bastava o juramento.
O tempo passou, Isaque ficou velho e quase cego.
Achando que se aproximava o dia de sua morte ele chamou Esaú mandou que
ele fosse caçar e depois fizesse para ele um guisado do jeito que ele
gostava, porque era chegada a hora e ele daria a bênção da primogenitura
ao seu filho mais velho.
Esaú era mais velho que Jacó só um calcanharzinho, mas era dele o direito da primogenitura.
Esaú já tinha vendido sua primogenitura a Jacó, mas não foi honesto e nada disse a seu pai Isaque.
Apesar do juramento feito e do direito vendido, Esaú queria ficar com a melhor parte: a bênção da primogenitura.
Não ficou assim, porque Rebeca ouviu a conversa dos dois e resolveu dar
uma mãozinha para Deus e fazer de seu filho predileto receber além dos
direitos, a bênção da primogenitura.
Este é o problema de muita gente “boa”, achar que pode dar uma ajudinha para que a palavra de Deus seja cumprida.
Rebeca teve uma idéia brilhante e mandou Jacó tirar do rebanho dois
cabritos e os preparou do jeitinho que Isaque gostava, mandou Jacó
vestir as roupas de gala de Esaú que estavam com ela, para enganar o
olfato de Isaque e cobriu as mãos e o pescoço de Jacó com as peles dos
cabritos, isso porque Jacó não tinha os pelos no corpo como Esaú e
mandou Jacó se apresentar a seu pai e pedir a bênção.
Jacó fez tudo o que sua mãe mandou.
Isaque estava velho, meio cego, mas não era bobo e estranhou a rapidez
da caça e a voz do filho e disse: “A voz é a voz de Jacó, porém as mãos
são as mãos de Esaú.”(Gênesis 27:22).
Depois de comer Isaque deu a bênção da primogenitura a Jacó, como se ele fosse Esaú e Jacó saiu de sua presença.
Não demorou nadinha e Esaú chegou todo feliz com o guisado da caça para seu pai e pediu sua bênção.
Bem aí tem uma coisa muito importante.
Isaque soube que havia sido enganado por Jacó e mesmo assim não pode
abençoar Esaú, porque esta bênção é única e ela já havia sido dada ao
outro filho e Isaque nada podia fazer para reparar o erro e abençoar seu
filho, ainda que fosse o mais velho e seu favorito.
Isso significa que a bênção do Senhor é única para a vida de cada um de nós, Deus não abençoa no atacado e nem repete bênção.
Pois é, Esaú desprezou seu direito de primogenitura e perdeu também a bênção da primogenitura.
Depois disso Esaú quis matar Jacó, mas Rebeca fez Jacó sair de sua
terra, da casa de seu pai e procurar esposa entre suas primas na casa de
Labão, seu irmão, que ficava bem longe de Esaú.
E aí começou a história de Jacó.
Não devemos desprezar as coisas espirituais, as oportunidades de
encontrar com Jesus e, principalmente, a bênção de Deus em nossas vidas e
a bênção de nossos pais sobre nós.
Deus usou Isaque para abençoar Jacó, assim como usa os pais para abençoar os filhos de geração em geração.
Não esqueçamos que Deus abençoou Abraão dizendo-lhe que nele seria abençoada todas as famílias da terra.
“ORA, o SENHOR disse a Abrão: Sai-te da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai, para a terra que eu te mostrarei.
E far-te-ei uma grande nação, e abençoar-te-ei e engrandecerei o teu nome; e tu serás uma bênção.
E abençoarei os que te abençoarem, e amaldiçoarei os que te
amaldiçoarem; e em ti serão benditas todas as famílias da terra”.
GÊNESIS 12: 1 a 3.
Não devemos confundir bênção com salvação eterna.
Não é porque eu abençôo meu filho e minha filha, ou qualquer outra
pessoa, que significa que elas serão salvas da perdição eterna.
A
salvação é individual e depende da nossa decisão de seguir a Jesus
Cristo, nos convertendo a Ele, nascendo de novo da água e do Espírito
Santo, nos transformando em uma nova criatura, e assumindo a identidade
de Igreja viva do Senhor e Salvador Jesus Cristo.
No Livro de Jó nós temos o grande exemplo sobre a diferença de bênção e salvação.
Jó orava todos os dias para os seus filhos que não obedeciam a Deus,
mas na hora que Deus permitiu que Satanás testasse a fé de Jó, seus
filhos não estavam preparados para resistir a investida de Satanás
contra eles, e todos foram mortos pelo maligno. “HAVIA um homem na terra de Uz, cujo nome era Jó; e era este homem íntegro, reto e temente a Deus e desviava-se do mal.
E nasceram-lhe sete filhos e três filhas.
E iam seus filhos à casa uns dos outros e faziam banquetes cada um por
sua vez; e mandavam convidar as suas três irmãs a comerem e beberem com
eles. Sucedia, pois, que, decorrido o turno de dias de seus
banquetes, enviava Jó, e os santificava, e se levantava de madrugada, e
oferecia holocaustos segundo o número de todos eles; porque dizia Jó:
Talvez pecaram meus filhos, e amaldiçoaram a Deus no seu coração.
Assim
fazia Jó continuamente.
E num dia em que os filhos de Deus vieram apresentar-se perante o SENHOR, veio também Satanás entre eles. Então o SENHOR disse a Satanás: Donde vens?
E Satanás respondeu ao SENHOR, e disse: De rodear a terra, e passear por ela.
E disse o SENHOR a Satanás: Observaste tu a meu servo Jó ?
Porque
ninguém há na terra semelhante a ele, homem íntegro e reto, temente a
Deus, e que se desvia do mal.
Então respondeu Satanás ao SENHOR, e disse: Porventura teme Jó a Deus debalde?
Porventura tu não cercaste de sebe, a ele, e a sua casa, e a tudo quanto tem?
A obra de suas mãos abençoaste e o seu gado se tem aumentado na terra.
Mas estende a tua mão, e toca-lhe em tudo quanto tem, e verás se não blasfema contra ti na tua face.
E disse o SENHOR a Satanás: Eis que tudo quanto ele tem está na tua mão; somente contra ele não estendas a tua mão.
E Satanás saiu da presença do SENHOR.
E sucedeu um dia, em que seus filhos e suas filhas comiam, e bebiam vinho, na casa de seu irmão primogênito,
Estando ainda este falando, veio outro, e disse: Estando teus filhos e
tuas filhas comendo e bebendo vinho, em casa de seu irmão primogênito,
Eis que um grande vento sobreveio dalém do deserto, e deu nos quatro
cantos da casa, que caiu sobre os jovens, e morreram; e só eu escapei
para trazer-te a nova”. Jó 1: 1 a 19.
O exemplo desse episódio na vida de Jó nos mostra que Deus só tem compromisso com quem tem compromisso com Ele.
Jó foi tentando pelo Satanás e só o venceu porque ele tinha compromisso
com Deus, ao contrário dos seus filhos que não queriam nada com Deus,
mesmo seu pai intercedendo por eles a Deus todos os dias, mas eles
ignoravam a intercessão do seu pai, e na hora que eles mais precisaram
da proteção de Deus contra a ação do Satanás, Deus não os livrou.
Assim tem acontecido no mundo ao longo dos séculos com os filhos
rebeldes a seus país, que vivem intercedendo a Deus por eles diariamente
contra as ciladas do Demônio, e eles não dão importância, e ainda
zombam de seus pais, alegando que precisam curtir a vida, e quando
acontece algo de ruim com eles, Deus está distante deles, porque Deus só
tem compromisso com quem tem compromisso com Ele.
Leiam o Livro de Jó todo para aprender a andar no caminho do Senhor Deus Todo Poderoso.
Executivo
brasileiro foi tirado da presidência do conselho de administração da
empresa em 22 de novembro, três dias após sua 1ª prisão, mas continuou
como membro até a votação de hoje.
Por G1
Nissan corta os últimos laços com brasileiro Carlos Ghosn.
Os acionistas da Nissan aprovaram por maioria nesta segunda-feira (8)
destituir Carlos Ghosn, ex-presidente-executivo e ex-presidente do
conselho de administração da montadora japonesa, cortando seus últimos
laços com o executivo brasileiro preso pela segunda vez na quinta-feira (4).
Os acionistas votaram em uma reunião de emergência por destituir também
Greg Kelly, ex-diretor próximo a Ghosn, e nomear o atual presidente da
Renault, Jean-Dominique Senard, como membro do conselho de administração
da Nissan.
Carlos Ghosn liderou a montadora japonesa por duas décadas e foi
dispensado do cargo em 22 de novembro, três dias após ser preso pela
primeira vez em Tóquio, mas continuou como membro do conselho até que a
decisão fosse ratificada hoje.
Saikawa afirmou ser preciso melhorar a governança da empresa,
prepará-la para os próximos passos "e então passar o bastão da
liderança".
Duas prisões.
O brasileiro resgatou a Nissan da falência e forjou uma aliança mundial
com a francesa Renault e a também japonesa Mitsubishi, uma das maiores
alianças do setor automotivo, mas caiu em desgraça no Japão após a sua primeira prisão.
O brasileiro, que também tem cidadania francesa e libanesa, foi preso
pela segunda vez devido ao "risco de destruição de provas", segundo a
Promotoria japonesa.
A Justiça estendeu a detenção do executivo até
domingo.
Ghosn diz ser inocente de todas as acusações e afirma ser vítima de um
golpe.
O músico Evaldo dos Santos Rosa morreu na hora, baleado em ação do
Exército em Guadalupe. O carro pode ter sido confundido. — Foto:
Reprodução/Facebook.
O Comando Militar do Leste (CML) informou, na manhã desta segunda-feira
(8), que prendeu dez dos 12 militares ouvidos após a ação do Exército
que matou o músico Evaldo dos Santos Rosa em Guadalupe, na Zona Norte do Rio, na véspera.
O carro onde estava o artista e a família foi fuzilado com mais de 80 tiros.
A Polícia Civil diz que "tudo indica" que o veículo foi confundido com o de criminosos.
Em um boletim de ocorrência registrado na 30ª DP (Marechal Hermes), um
motorista conta que foi assaltado por cinco homens em um sedã branco por
volta das 14h (meia hora antes do incidente) na própria Estrada do
Camboatá, perto do Piscinão de Deodoro.
Os militares foram ouvidos na Delegacia de Polícia Judiciária Militar.
Inicialmente, o CML informou que os agentes tinham respondido a
"injusta agressão" de criminosos.
Na manhã desta segunda, o CML disse
que identificou "inconsistências" entre os fatos reportados pelos
militares e informou que os agentes acabaram afastados.
"Esse
procedimento prolongou-se pela madrugada, tendo sido coletado também,
até o presente momento, o depoimento de uma testemunha civil.
Um membro
do Ministério Público Militar acompanhou todo o procedimento", diz a
nota.
Criança de 7 anos estava no carro.
O automóvel de uma família foi atingido por mais de 80 disparos,
segundo perícia realizada pela Polícia Civil.
As cinco pessoas que
estavam no carro iam para um chá de bebê: Evaldo, a esposa, o filho de 7
anos, o sogro de Evaldo (padastro da esposa) e outra mulher.
Segundo o delegado Leonardo Salgado, da Delegacia de Divisão de
Homicídios da Polícia Civil, há fortes indícios de que o carro foi
confundido com o de criminosos.
Evaldo dos Santos Rosa, de 51 anos,
morreu na hora.
O sogro dele, Sérgio, foi baleado nos glúteos.
Seu quadro era estável
até a noite de domingo.
A esposa, o filho de 7 anos e a amiga não se
feriram.
Um pedestre que passava no local também ficou ferido ao tentar
ajudar.
Ainda não há informações sobre seu estado de saúde.
A Polícia Civil realizou a perícia no local porque os militares tiveram
dificuldade em realizá-la, segundo o delegado, devido à revolta dos
moradores que testemunharam o crime.
Investigação do Exército.
Uma lei de 2017, sancionada pelo presidente Michel Temer, diz que
crimes dolosos contra a vida, cometidos por militares das Forças
Armadas, serão investigados pela Justiça Militar da União, se o crime
acontecer nos seguintes contextos:
do cumprimento de atribuições que lhes forem estabelecidas pelo Presidente da República ou pelo Ministro de Estado da Defesa;
de ação que envolva a segurança de instituição militar ou de missão militar, mesmo que não beligerante; ou Ver tópico
de atividade de natureza militar, de operação de paz, de garantia da lei e da ordem ou de atribuição subsidiária.
A perícia feita pela Polícia Civil e o laudo de necropsia serão enviados ao Exército para que a investigação continue.
Polícia Civil fez perícia.
Leonardo Salgado, delegado da Divisão de Homicídios da Polícia Civil,
esteve no local para realizar a perícia.
Ele disse que havia indícios
para uma prisão em flagrante.
"Foram diversos, disparos de arma de fogo efetuados, e tudo
indica que os militares realmente confundiram o veículo com um veículo
de bandidos.
Mas neste veículo estava uma família.
Não foi encontrada
nenhuma arma [no carro].
Tudo que foi apurado era que realmente era uma
família normal, de bem, que acabou sendo vítima dos militares", afirmou o
delegado em entrevista à TV Globo.