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quarta-feira, abril 10, 2019

Os ídolos e o Senhor.


Um recado de Deus para o mundo atual.

Jeremias 10: 1 a 16.
 
1  "OUVI a palavra que o SENHOR vos fala a vós, ó casa de Israel.
2  Assim diz o SENHOR: Não aprendais o caminho dos gentios, nem vos espanteis dos sinais dos céus; porque com eles se atemorizam as nações.
3  Porque os costumes dos povos são vaidade; pois corta-se do bosque um madeiro, obra das mãos do artífice, feita com machado;
4  Com prata e com ouro o enfeitam, com pregos e com martelos o firmam, para que não se mova.
5  São como a palmeira, obra torneada, porém não podem falar; certamente são levados, porquanto não podem andar. Não tenhais receio deles, pois não podem fazer mal, nem tampouco têm poder de fazer bem.
6  Ninguém há semelhante a ti, ó SENHOR; tu és grande, e grande o teu nome em poder.
7  Quem não te temeria a ti, ó Rei das nações? Pois isto só a ti pertence; porquanto entre todos os sábios das nações, e em todo o seu reino, ninguém há semelhante a ti.
8  Mas eles todos se embruteceram e tornaram-se loucos; ensino de vaidade é o madeiro.
9  Trazem prata batida de Társis e ouro de Ufaz, trabalho do artífice, e das mãos do fundidor; fazem suas roupas de azul e púrpura; obra de peritos são todos eles.
10  Mas o SENHOR Deus é a verdade; ele mesmo é o Deus vivo e o Rei eterno; ao seu furor treme a terra, e as nações não podem suportar a sua indignação.
11  Assim lhes direis: Os deuses que não fizeram os céus e a terra desaparecerão da terra e de debaixo deste céu.
12  Ele fez a terra com o seu poder; ele estabeleceu o mundo com a sua sabedoria, e com a sua inteligência estendeu os céus.
Fazendo ele soar a sua voz, logo há rumor de águas no céu, e faz subir os vapores da extremidade da terra; faz os relâmpagos para a chuva, e dos seus tesouros faz sair o vento.
14  Todo o homem é embrutecido no seu conhecimento; envergonha-se todo o fundidor da sua imagem de escultura; porque sua imagem fundida é mentira, e nelas não há espírito.
15  Vaidade são, obra de enganos: no tempo da sua visitação virão a perecer.
16  Não é semelhante a estes aquele que é a porção de Jacó; porque ele é o que formou tudo, e Israel é a vara da sua herança: SENHOR dos Exércitos é o seu nome".





Estudem a Bíblia Sagrada para abandonarem a idolatria !



Valter Desiderio Barreto.

Em 100 dias, Bolsonaro cumpre mais promessas que Dilma e Temer no mesmo período




O G1 vai acompanhar durante quatro anos se o presidente está cumprindo o que prometeu na campanha. Nesta primeira medição no início do governo, 12 das 58 promessas foram cumpridas na totalidade, e 4 parcialmente. As demais estão em andamento ou não foram iniciadas.

 

Por G1
Resultado de imagem para Em 100 dias, Bolsonaro cumpre mais promessas que Dilma e Temer no mesmo período As promessas de Bolsonaro aos 100 dias — Foto: Igor Estrella/G1
As promessas de Bolsonaro aos 100 dias — Foto: Igor Estrella/G1.

Em 100 dias, o governo de Jair Bolsonaro cumpriu 1/5 das promessas feitas durante a campanha eleitoral


Dos 58 compromissos firmados no período e que podem claramente ser mensurados, 12 foram cumpridos em sua totalidade, de acordo com levantamento feito pelo G1


Outros quatro foram parcialmente atendidos, e 40 ainda não foram cumpridos. 


Dois compromissos não têm como ser avaliados no momento. 

Essa é a primeira avaliação que o G1 faz das promessas de campanha de Bolsonaro durante os quatro anos de mandato. 


A ideia é medir até 2022 se o presidente cumpre o que prometeu na campanha para ser eleito. 

O projeto "As promessas dos políticos" começou em 2015, com a verificação das promessas da então recém-reeleita presidente Dilma Rousseff. 


Desde então, o G1 já avaliou promessas de governadores e prefeitos. 


E agora começa um novo ciclo, com o presidente eleito em 2018. 


Os novos governadores serão avaliados mais para frente.

Na comparação com os ex-presidentes Dilma Rousseff e Michel Temer em 100 dias de governo, Bolsonaro cumpriu 12 das 58 promessas, Dilma, 5 das 55, e Temer, 3 das 20.
Comparação das promessas de Bolsonaro, Temer e Dilma — Foto: Igor Estrella/G1 Comparação das promessas de Bolsonaro, Temer e Dilma — Foto: Igor Estrella/G1
Comparação das promessas de Bolsonaro, Temer e Dilma — Foto: Igor Estrella/G1.

O G1 levanta as promessas e separa tudo o que pode ser claramente cobrado e medido ao longo dos mandatos dos políticos. 


Ou seja, se uma promessa é muito genérica e não pode ser cobrada de forma objetiva, ela não entra no levantamento. 

As seguintes promessas foram consideradas:
 
  • Promessas feitas durante a campanha, ou seja, o que o candidato promete em discursos, entrevistas, planos de governo, enquanto ainda não foi eleito.
  • Promessas entre a eleição e a posse, desde que elas não signifiquem uma redução do que foi prometido na campanha.

 

Promessas cumpridas.

 

Das 12 promessas cumpridas, quatro são compromissos econômicos assumidos por Bolsonaro. 


Dois deles se referem a tributos – "Não aumentar impostos" e "Não recriar a CPMF" – e foram cumpridos porque não houve, de fato, aumento de impostos nem a volta da CPMF. 

Outra promessa fala em "Reduzir alíquotas de importação e barreiras não tarifárias". 


A redução foi feita para maquinários e equipamentos industriais e para insumos do setor químico nos primeiros 100 dias do governo. 


Além disso, entrou em vigor em março o acordo de livre comércio de automóveis e veículos comerciais leves entre Brasil e México. 

A quarta promessa ("Fazer com que os preços praticados pela Petrobras sigam os mercados internacionais") também foi cumprida porque a estatal manteve a política de repassar as variações de preços dos combustíveis no mercado internacional, adotando intervalos entre os reajustes e usando mecanismos de hedge. 

Há ainda promessas cumpridas que são de cunho administrativo, como o fim do Ministério das Cidades, que foi absorvido pelo Ministério do Desenvolvimento Regional; a criação do superministério da Economia e a alteração da estrutura federal agropecuária, que envolveu a absorção de estruturas que antes estavam nas pastas do Meio Ambiente, do Desenvolvimento Social e da Casa Civil pelo Ministério da Agricultura , por exemplo. 

Outra promessa que envolve a máquina pública é a da diminuição do número de servidores comissionados. 


O decreto nº 9.725/2019, publicado no dia 13 de março, estabeleceu o corte de 21 mil cargos, funções e gratificações do Executivo


De forma imediata, foram extintos 159 cargos, além de 4.941 funções e 1.487 gratificações. 

É possível ver todas as promessas cumpridas e seus andamentos na página especial do projeto

O andamento por área.

 

As promessas de cunho econômico são as mais numerosas entre os compromissos de Bolsonaro levantados pelo G1


As quatro cumpridas e já citadas representam 24% do total (17), mas a maioria (59%) ainda não foi cumprida pela gestão. 


O Ministério da Economia destaca que a prioridade no momento é a aprovação da reforma da Previdência e que apenas após este momento o governo vai focar em outras propostas, como a reforma tributária e a criação da carteira de trabalho verde e amarela, por exemplo. 

Há também um grande número de promessas da área de segurança pública; a maioria ainda não foi cumprida. 


Das 10 promessas, nove não foram cumpridas e uma foi cumprida parcialmente, a que fala em "reformular o Estatuto do Desarmamento". 

De fato, um decreto assinado por Bolsonaro em janeiro facilitou a posse de armas no país


O texto do decreto permite aos cidadãos residentes em área urbana ou rural manter arma de fogo em casa, desde que cumpridos os requisitos de 'efetiva necessidade', a serem examinados pela Polícia Federal. 


Já o porte, que é a autorização para o cidadão sair nas ruas armado, demanda alteração legislativa. 


Ainda não houve mudança nesse sentido. 

Algumas das promessas, como a que fala em "garantir excludente de ilicitude para policiais e civis", dependem da aprovação do pacote anticrime enviado pelo ministro da Justiça, Sérgio Moro, ao Congresso.


Veja o andamento das promessas por cada uma das áreas:
As promessas de Bolsonaro por área — Foto: Igor Estrella e Juliane Souza/ Arte G1
As promessas de Bolsonaro por área — Foto: Igor Estrella e Juliane Souza/ Arte G1 

As promessas dos políticos.

 

A primeira página colocada no ar foi a da ex-presidente Dilma Rousseff, em 2015. 


Houve atualizações de 100 dias e de 1 ano das promessas feitas em campanha. 


Por conta do impeachment sofrido por Dilma em 2016, a página deixou de ser atualizada. 

Na última atualização, feita com 1 ano de mandato, Dilma havia cumprido 6 das 55 promessas selecionadas pelo G1


Outras 24 foram cumpridas em parte. 


Além disso, 24 não foram cumpridas e uma não foi avaliada. 

No caso do ex-presidente Michel Temer, a página levou em conta promessas específicas feitas por ele no documento "Uma ponte para o futuro", em pronunciamento em maio após o afastamento de Dilma, no discurso de posse em agosto e em entrevista ao Fantástico. 

Foram feitas medições aos 100 dias, no 1º ano de mandato, no 2º ano de mandato e ao final da gestão.  


Ele terminou o mandato com 7 das 20 promessas cumpridas. Três foram cumpridas em parte. 


As outras 10 não foram cumpridas. 

Além dos presidentes, o G1 também acompanha as promessas de campanha dos governadores de todos os estados e do Distrito Federal e de todos os prefeitos das capitais. 

 

Quais são os critérios para medir as promessas?

 

  • Não cumpriu ainda: quando o que foi prometido não foi realizado e não está valendo/em funcionamento.
  • Em parte: quando a promessa foi cumprida parcialmente, com pendências.
  • Cumpriu: quando a promessa foi totalmente cumprida, sem pendências.


Ou seja, se a promessa é inaugurar uma obra, o status é "cumpriu" apenas se a obra já tiver sido inaugurada; caso contrário, é "não cumpriu". 


Se a promessa é construir 10 hospitais e 5 já foram inaugurados, o status é "em parte".


Se a promessa é inaugurar 10 km de uma rodovia e 5 km já foram entregues à população, o status é "em parte". 

Observação: há casos em que não é possível avaliar o andamento da promessa, e o status é dado como "não avaliado". 


COMENTÁRIO:

Geralmente quem tem a honra de servir as Forças Armadas Brasileira, tem a cultura de honrar compromissos assumidos.


Valter Desiderio Barreto.

terça-feira, abril 09, 2019

Datena entrevista o ministro Sergio Moro

O VALOR DA BÊNÇÃO

Algumas famílias mais tradicionais mantêm o antigo costume de abençoar os mais novos na chegada e na saída, é uma espécie de saudação aos mais velhos. 

A frase certa é: “Sua bênção, meu pai.” 

Com o tempo, esta expressão virou: Bênça, pai!

Parece uma coisa fora de moda, ainda mais na sociedade atual onde os filhos tratam os pais de “cara”, mas é tão importante quanto necessário se abençoar e pedir a bênção, porque tem um significado que excede a saudação corriqueira, é uma unidade espiritual e, como tal, tem seu peso na vida da família.

A bênção é bíblica e tem sua origem em Israel. 

Naquela época havia a bênção espiritual e o direito de primogenitura, que eram coisas diferentes, embora muita gente boa misture as bolas.

O direito de primogenitura consistia nos direitos e expectativa de direitos do filho mais velho e foi instituído por Deus através de Moisés, em memória à saída dos hebreus do Egito, quando Deus mandou o anjo da morte visitar todas as casas dos egípcios e matar todos os primogênitos, tanto de homens como de animais.

A partir deste episódio todo primogênito, tanto de homens como de animais, passou a ser do Senhor, veja: “Santifica-me todo o primogênito, o que abrir toda a madre entre os filhos de Israel, de homens e de animais; porque meu é.” (Êxodo 13:2). 

Havia uma série de direitos do filho mais velho. 

O primogênito tinha direito a porção dobrada da herança do pai e depois da morte dele, cabia ao primogênito exercer o sacerdócio sobre a família. 

Era o filho mais velho quem ficava com o título e poder do pai e exercia autoridade sobre os irmãos, era o principal membro da família, e no caso da família de Abraão, a grande herança do primogênito era ficar na linha genealógica do Messias. 

Um tremendo de um privilégio.
A Bênção era a invocação paterna do favor divino sobre seu filho mais velho, era uma maneira de expressar sua última vontade e não se tratava de uma convenção social, era uma obrigação sacerdotal, não podia deixar de ser ministrada. 

A bênção era apenas espiritual, enquanto que a primogenitura se referia a títulos e bens. 

O filho mais velho podia perder o direito de primogenitura por má conduta, por desobediência ao pai, ou podia até vendê-lo como aconteceu com Esaú.

Vamos começar do começo. 

Rebeca estava grávida de gêmeos e os bebês lutavam em seu ventre e ela buscou ao Senhor para saber a razão daquilo e o Senhor revelou a Rebeca: “Duas nações há no teu ventre, e dois povos se dividirão das tuas entranhas, e um povo será mais forte do que o outro povo, e o maior servirá ao menor.”(Gênesis 25:23). 

Era uma profecia e Rebeca guardou estas palavras em seu coração, dela haveria de nascer duas nações divididas e foi o que aconteceu.

Cumprido seus dias Rebeca deu à luz os gêmeos. 

O primeiro a sair era ruivo e coberto de pelos e foi chamado Esaú, que significa homem peludo. 

O segundo a sair da madre veio agarrado ao calcanhar de seu irmão e lhe deram o nome de Jacó, que não significa usurpador, mas, sim, suplantador, aquele que luta e vence.

Pois bem. 

Os garotos cresceram e continuaram bem diferentes um do outro e não só na aparência, Esaú era caçador, sabia manejar bem o arco e Jacó era caseiro, a Bíblia diz que Jacó era simples e habitava em tendas. 

Isaque amava Esaú e não por que ele era o primogênito, mas porque ele gostava de caça, porém Rebeca amava Jacó.

Neste ponto é possível imaginar que Rebeca nunca tenha esquecido a profecia que recebeu, segundo a qual o maior serviria o menor, só tinha um probleminha, o primogênito era Esaú e Rebeca não conseguia entender como se cumpriria a palavra profética.

Um dia Jacó fez um guisado de lentilhas e Esaú chegou do campo cansado e sem ter tido sorte na caça, nada tinha para comer e ele pediu a seu irmão para comer o guisado de lentilhas. 

Jacó, esperto todo, disse que não daria o guisado, mas o venderia pelo direito de primogenitura dele.

Esaú fez pouco caso de seu direito de primogenitura e a vendeu a seu irmão Jacó, com direito a juramento e tudo. 

Se fosse hoje em dia esta conversa teria acabado em cartório, com carimbos e firma reconhecida, mas naquela época bastava o juramento.

O tempo passou, Isaque ficou velho e quase cego. 

Achando que se aproximava o dia de sua morte ele chamou Esaú mandou que ele fosse caçar e depois fizesse para ele um guisado do jeito que ele gostava, porque era chegada a hora e ele daria a bênção da primogenitura ao seu filho mais velho. 

Esaú era mais velho que Jacó só um calcanharzinho, mas era dele o direito da primogenitura.

Esaú já tinha vendido sua primogenitura a Jacó, mas não foi honesto e nada disse a seu pai Isaque. 

Apesar do juramento feito e do direito vendido, Esaú queria ficar com a melhor parte: a bênção da primogenitura.

Não ficou assim, porque Rebeca ouviu a conversa dos dois e resolveu dar uma mãozinha para Deus e fazer de seu filho predileto receber além dos direitos, a bênção da primogenitura. 

Este é o problema de muita gente “boa”, achar que pode dar uma ajudinha para que a palavra de Deus seja cumprida.

Rebeca teve uma idéia brilhante e mandou Jacó tirar do rebanho dois cabritos e os preparou do jeitinho que Isaque gostava, mandou Jacó vestir as roupas de gala de Esaú que estavam com ela, para enganar o olfato de Isaque e cobriu as mãos e o pescoço de Jacó com as peles dos cabritos, isso porque Jacó não tinha os pelos no corpo como Esaú e mandou Jacó se apresentar a seu pai e pedir a bênção.

Jacó fez tudo o que sua mãe mandou. 

Isaque estava velho, meio cego, mas não era bobo e estranhou a rapidez da caça e a voz do filho e disse: “A voz é a voz de Jacó, porém as mãos são as mãos de Esaú.”(Gênesis 27:22). 

Depois de comer Isaque deu a bênção da primogenitura a Jacó, como se ele fosse Esaú e Jacó saiu de sua presença.

Não demorou nadinha e Esaú chegou todo feliz com o guisado da caça para seu pai e pediu sua bênção. 

Bem aí tem uma coisa muito importante. 

Isaque soube que havia sido enganado por Jacó e mesmo assim não pode abençoar Esaú, porque esta bênção é única e ela já havia sido dada ao outro filho e Isaque nada podia fazer para reparar o erro e abençoar seu filho, ainda que fosse o mais velho e seu favorito. 

Isso significa que a bênção do Senhor é única para a vida de cada um de nós, Deus não abençoa no atacado e nem repete bênção. 

Pois é, Esaú desprezou seu direito de primogenitura e perdeu também a bênção da primogenitura. 

Depois disso Esaú quis matar Jacó, mas Rebeca fez Jacó sair de sua terra, da casa de seu pai e procurar esposa entre suas primas na casa de Labão, seu irmão, que ficava bem longe de Esaú. 

E aí começou a história de Jacó.

Não devemos desprezar as coisas espirituais, as oportunidades de encontrar com Jesus e, principalmente, a bênção de Deus em nossas vidas e a bênção de nossos pais sobre nós. 

Deus usou Isaque para abençoar Jacó, assim como usa os pais para abençoar os filhos de geração em geração. 

Não esqueçamos que Deus abençoou Abraão dizendo-lhe que nele seria abençoada todas as famílias da terra.

“ORA, o SENHOR disse a Abrão: Sai-te da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai, para a terra que eu te mostrarei.

E far-te-ei uma grande nação, e abençoar-te-ei e engrandecerei o teu nome; e tu serás uma bênção.

E abençoarei os que te abençoarem, e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; e em ti serão benditas todas as famílias da terra”. GÊNESIS 12: 1 a 3.

Não devemos confundir bênção com salvação eterna. 

Não é porque eu abençôo meu filho e minha filha, ou qualquer outra pessoa, que significa que elas serão salvas da perdição eterna. 

A salvação é individual e depende da nossa decisão de seguir a Jesus Cristo, nos convertendo a Ele, nascendo de novo da água e do Espírito Santo, nos transformando em uma nova criatura, e assumindo a identidade de Igreja viva do Senhor e Salvador Jesus Cristo.

No Livro de Jó nós temos o grande exemplo sobre a diferença de bênção e salvação.

Jó orava todos os dias para os seus filhos que não obedeciam a Deus, mas na hora que Deus permitiu que Satanás testasse a fé de Jó, seus filhos não estavam preparados para resistir a investida de Satanás contra eles, e todos foram mortos pelo maligno.

“HAVIA um homem na terra de Uz, cujo nome era Jó; e era este homem íntegro, reto e temente a Deus e desviava-se do mal.


E nasceram-lhe sete filhos e três filhas.

E iam seus filhos à casa uns dos outros e faziam banquetes cada um por sua vez; e mandavam convidar as suas três irmãs a comerem e beberem com eles.

Sucedia, pois, que, decorrido o turno de dias de seus banquetes, enviava Jó, e os santificava, e se levantava de madrugada, e oferecia holocaustos segundo o número de todos eles; porque dizia Jó: Talvez pecaram meus filhos, e amaldiçoaram a Deus no seu coração. 


Assim fazia Jó continuamente.

E num dia em que os filhos de Deus vieram apresentar-se perante o SENHOR, veio também Satanás entre eles.

Então o SENHOR disse a Satanás: Donde vens? 


E Satanás respondeu ao SENHOR, e disse: De rodear a terra, e passear por ela.

E disse o SENHOR a Satanás: Observaste tu a meu servo Jó ? 

Porque ninguém há na terra semelhante a ele, homem íntegro e reto, temente a Deus, e que se desvia do mal.

Então respondeu Satanás ao SENHOR, e disse: Porventura teme Jó a Deus debalde?

Porventura tu não cercaste de sebe, a ele, e a sua casa, e a tudo quanto tem? 

A obra de suas mãos abençoaste e o seu gado se tem aumentado na terra.

Mas estende a tua mão, e toca-lhe em tudo quanto tem, e verás se não blasfema contra ti na tua face.

E disse o SENHOR a Satanás: Eis que tudo quanto ele tem está na tua mão; somente contra ele não estendas a tua mão. 

E Satanás saiu da presença do SENHOR.

E sucedeu um dia, em que seus filhos e suas filhas comiam, e bebiam vinho, na casa de seu irmão primogênito,
Estando ainda este falando, veio outro, e disse: Estando teus filhos e tuas filhas comendo e bebendo vinho, em casa de seu irmão primogênito,
Eis que um grande vento sobreveio dalém do deserto, e deu nos quatro cantos da casa, que caiu sobre os jovens, e morreram; e só eu escapei para trazer-te a nova”. Jó 1: 1 a 19.

O exemplo desse episódio na vida de Jó nos mostra que Deus só tem compromisso com quem tem compromisso com Ele. 

Jó foi tentando pelo Satanás e só o venceu porque ele tinha compromisso com Deus, ao contrário dos seus filhos que não queriam nada com Deus, mesmo seu pai intercedendo por eles a Deus todos os dias, mas eles ignoravam a intercessão do seu pai, e na hora que eles mais precisaram da proteção de Deus contra a ação do Satanás, Deus não os livrou.
Assim tem acontecido no mundo ao longo dos séculos com os filhos rebeldes a seus país, que vivem intercedendo a Deus por eles diariamente contra as ciladas do Demônio, e eles não dão importância, e ainda zombam de seus pais, alegando que precisam curtir a vida, e quando acontece algo de ruim com eles, Deus está distante deles, porque Deus só tem compromisso com quem tem compromisso com Ele.

Leiam o Livro de Jó todo para aprender a andar no caminho do Senhor Deus Todo Poderoso.

Valter Desiderio Barreto.

Barretos, São Paulo, 08 de abril de 2019.

segunda-feira, abril 08, 2019

Acionistas destituem Carlos Ghosn do conselho de administração da Nissan


Executivo brasileiro foi tirado da presidência do conselho de administração da empresa em 22 de novembro, três dias após sua 1ª prisão, mas continuou como membro até a votação de hoje.

 

Por G1



Nissan corta os últimos laços com brasileiro Carlos Ghosn
Nissan corta os últimos laços com brasileiro Carlos Ghosn.

Os acionistas da Nissan aprovaram por maioria nesta segunda-feira (8) destituir Carlos Ghosn, ex-presidente-executivo e ex-presidente do conselho de administração da montadora japonesa, cortando seus últimos laços com o executivo brasileiro preso pela segunda vez na quinta-feira (4)

Os acionistas votaram em uma reunião de emergência por destituir também Greg Kelly, ex-diretor próximo a Ghosn, e nomear o atual presidente da Renault, Jean-Dominique Senard, como membro do conselho de administração da Nissan. 



Carlos Ghosn liderou a montadora japonesa por duas décadas e foi dispensado do cargo em 22 de novembro, três dias após ser preso pela primeira vez em Tóquio, mas continuou como membro do conselho até que a decisão fosse ratificada hoje. 

Antes da votação, o atual presidente-executivo da Nissan, Hiroto Saikawa, afirmou que a montadora japonesa considera pedir indenização do brasileiro por má conduta financeira e que o escândalo "não é uma questão que podemos consertar do dia para a noite"

Saikawa afirmou ser preciso melhorar a governança da empresa, prepará-la para os próximos passos "e então passar o bastão da liderança". 

Duas prisões.

 

O brasileiro resgatou a Nissan da falência e forjou uma aliança mundial com a francesa Renault e a também japonesa Mitsubishi, uma das maiores alianças do setor automotivo, mas caiu em desgraça no Japão após a sua primeira prisão

O brasileiro, que também tem cidadania francesa e libanesa, foi preso pela segunda vez devido ao "risco de destruição de provas", segundo a Promotoria japonesa. 


A Justiça estendeu a detenção do executivo até domingo. 

Ghosn diz ser inocente de todas as acusações e afirma ser vítima de um golpe. 


Seus advogados dizem que sua segunda prisão foi uma tentativa de amordaçá-lo, pois ocorreu um dia após o executivo ter anunciado que concederia uma coletiva de imprensa na quinta (11).
Saiba quem é e qual a trajetória de Carlos Ghosn — Foto: Fernanda Garrafiel, Roberta Jaworski e Juliane Souza/G1 
Saiba quem é e qual a trajetória de Carlos Ghosn — Foto: Fernanda Garrafiel, Roberta Jaworski e Juliane Souza/G1.

Dez militares são presos após ação do Exército que fuzilou carro de família no Rio com mais de 80 tiros


Por G1 Rio
O músico Evaldo dos Santos Rosa morreu na hora, baleado em ação do Exército em Guadalupe. O carro pode ter sido confundido. — Foto: Reprodução/Facebook
O músico Evaldo dos Santos Rosa morreu na hora, baleado em ação do Exército em Guadalupe.
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O carro pode ter sido confundido. — Foto: Reprodução/Facebook.

O Comando Militar do Leste (CML) informou, na manhã desta segunda-feira (8), que prendeu dez dos 12 militares ouvidos após a ação do Exército que matou o músico Evaldo dos Santos Rosa em Guadalupe, na Zona Norte do Rio, na véspera. 

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O carro onde estava o artista e a família foi fuzilado com mais de 80 tiros. 


A Polícia Civil diz que "tudo indica" que o veículo foi confundido com o de criminosos. 

Em um boletim de ocorrência registrado na 30ª DP (Marechal Hermes), um motorista conta que foi assaltado por cinco homens em um sedã branco por volta das 14h (meia hora antes do incidente) na própria Estrada do Camboatá, perto do Piscinão de Deodoro. 

Os militares foram ouvidos na Delegacia de Polícia Judiciária Militar. 


O caso é investigado pelo Exército devido a uma lei sancionada em 2017 pelo então presidente Michel Temer (MDB). 

Inicialmente, o CML informou que os agentes tinham respondido a "injusta agressão" de criminosos.


Na manhã desta segunda, o CML disse que identificou "inconsistências" entre os fatos reportados pelos militares e informou que os agentes acabaram afastados. 
"Esse procedimento prolongou-se pela madrugada, tendo sido coletado também, até o presente momento, o depoimento de uma testemunha civil.


Um membro do Ministério Público Militar acompanhou todo o procedimento", diz a nota.

Criança de 7 anos estava no carro.

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O automóvel de uma família foi atingido por mais de 80 disparos, segundo perícia realizada pela Polícia Civil. 


As cinco pessoas que estavam no carro iam para um chá de bebê: Evaldo, a esposa, o filho de 7 anos, o sogro de Evaldo (padastro da esposa) e outra mulher. 

Segundo o delegado Leonardo Salgado, da Delegacia de Divisão de Homicídios da Polícia Civil, há fortes indícios de que o carro foi confundido com o de criminosos. 


Evaldo dos Santos Rosa, de 51 anos, morreu na hora. 

O sogro dele, Sérgio, foi baleado nos glúteos. 


Seu quadro era estável até a noite de domingo. 


A esposa, o filho de 7 anos e a amiga não se feriram. 


Um pedestre que passava no local também ficou ferido ao tentar ajudar. 


Ainda não há informações sobre seu estado de saúde. 

A Polícia Civil realizou a perícia no local porque os militares tiveram dificuldade em realizá-la, segundo o delegado, devido à revolta dos moradores que testemunharam o crime. 

Investigação do Exército.

 

Uma lei de 2017, sancionada pelo presidente Michel Temer, diz que crimes dolosos contra a vida, cometidos por militares das Forças Armadas, serão investigados pela Justiça Militar da União, se o crime acontecer nos seguintes contextos:
  • do cumprimento de atribuições que lhes forem estabelecidas pelo Presidente da República ou pelo Ministro de Estado da Defesa;
  • de ação que envolva a segurança de instituição militar ou de missão militar, mesmo que não beligerante; ou Ver tópico
  • de atividade de natureza militar, de operação de paz, de garantia da lei e da ordem ou de atribuição subsidiária.


A perícia feita pela Polícia Civil e o laudo de necropsia serão enviados ao Exército para que a investigação continue. 

Polícia Civil fez perícia.

 

Leonardo Salgado, delegado da Divisão de Homicídios da Polícia Civil, esteve no local para realizar a perícia. 


Ele disse que havia indícios para uma prisão em flagrante. 

"Foram diversos, disparos de arma de fogo efetuados, e tudo indica que os militares realmente confundiram o veículo com um veículo de bandidos. 


Mas neste veículo estava uma família. 


Não foi encontrada nenhuma arma [no carro]. 

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Tudo que foi apurado era que realmente era uma família normal, de bem, que acabou sendo vítima dos militares", afirmou o delegado em entrevista à TV Globo.

Pastor Davi Passamani abriu novo local de culto em fevereiro após renunciar cargo em igreja depois de investigações de crimes sexuais Polícia Civil disse que prisão preventiva foi necessária porque pastor cometeu crimes usando cargo religioso.

Advogado alegou que prisão do pastor faz parte de ‘conspirações para destruir sua imagem’. Por Thauany Melo, g1 Goiás 07/04/2024 04h00.    P...