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segunda-feira, março 18, 2019

Suspeito foi preso por agredir ex um dia antes de matá-la; homem pagou fiança de R$ 4 mil e foi solto em RO


Segundo delegado, crime era afiançável e suspeito pagou por valor estipulado. Um dia após ser solto, homem foi até casa da família e matou ex a pauladas.

 

Por Jonatas Boni, G1 RO
Ueliton Aparecido — Foto: Facebook/Reprodução

Ueliton Aparecido — Foto: Facebook/Reprodução.

Ueliton Aparecido, suspeito de ter matado a ex-mulher a pauladas, foi preso em Porto Velho um dia antes do crime. 


Segundo a Polícia Civil, no sábado (16) Ueliton havia agredido Joselita Félix fisicamente, porém ele pagou fiança de R$ 4 mil e acabou liberado para responder em liberdade. 

No domingo (17), um dia depois de ser solto, o suspeito invadiu a casa da família da professora, em Candeias do Jamari, e matou Joselita com vários golpes de madeira, a maioria deles na cabeça.

Em entrevista à Rede Amazônica, o delegado Fábio Moura afirmou que o crime de agressão é afiançável, ou seja, o suspeito pode ser solto depois de pagar uma fiança. 

Para Ueliton, o valor fixado foi de R$ 4 mil para lesão corporal e violência doméstica, conforme boletim registrado.
Joselita e Ueliton estavam juntos há tr}es anos — Foto: Facebook/Reprodução
Joselita e Ueliton estavam juntos há tr}es anos — Foto: Facebook/Reprodução.

"A fiança foi relativamente alta para a situação, pois normalmente essas fianças são menores. 


Pelo risco que ele oferecia à vítima, foi estipulado um valor alto, porém este valor acabou sendo pago por Ueliton", diz Moura. 

Depois de matar a ex-mulher a pauladas, o suspeito foi apreendido em Candeias e agora segue preso em Porto Velho pelo crime de feminicídio, em que não cabe mais fiança. 

Uma amiga confirmou ao G1 que Joselita foi agredida pelo suspeito na semana passada, antes de ser morta. 

Segundo a diretora Ana Célia dos Santos Bezerra, de 41 anos, amiga de Joselita, a vítima estava em processo de separação há cerca de dois meses, e que o ex-marido chegou a persegui-la nos locais de trabalho quando ela não atendia as ligações. 

Joselita e Ueliton Aparecido estavam juntos há cerca de 3 anos, mas ele não aceitava o fim da relação. 


O G1 tenta localizar a defesa do suspeito. 

Feminicídio.

 

Joselita foi morta pelo ex-marido no domingo, após ter a casa invadida pelo ex-marido, Ueliton Aparecido, em Candeias do Jamari. 


O ex-marido foi preso logo depois e permanece na cadeia, em Porto Velho. 

O pai da educadora, Francisco Félix, estava em casa e presenciou o ataque. 


O idoso tentou salvar a filha e segurar o suspeito, mas também foi atacado a pauladas. 



Joselita não resistiu aos ferimentos na cabeça e morreu minutos depois.
Sepultamento de Joselita foi acompanhado por amigos — Foto: Cássia Firmino/G1
Sepultamento de Joselita foi acompanhado por amigos — Foto: Cássia Firmino/G1.

O corpo da educadora foi sepultado nesta segunda-feira (18) em Candeias do Jamari, sob forte comoção.  


Amigos, alunos e professores fizeram homenagens

Após ser socorrido, o pai da educadora foi socorrido e levado ao Hospital João Paulo II em Porto Velho, onde está internado e respira sem ajuda de aparelhos.  


Ele ainda não sabe da morte da filha, segundo informou a equipe médica

Sala de aula.

 

Aos 47 anos, Joselita era servidora municipal de Porto Velho, mas atualmente morava em Candeias do Jamari para cuidar dos pais, um casal de idosos. 

Joselita Félix era graduada em Pedagogia pela Universidade Federal de Rondônia desde 1992 e também tinha bacharel em Direito pela Faculdade de Ciências Humanas, Exatas e Letras de Rondônia (2007). 

Nesta segunda-feira, o prefeito Hildon Chaves (PSDB), de Porto Velho, divulgou nota lamentando a morte da servidora pública.


"Luta em prol da educação", disse Hildon.
Casa onde Joselita foi morta em Candeias do Jamari — Foto: Rede Amazônica/Reprodução
Casa onde Joselita foi morta em Candeias do Jamari — Foto: Rede Amazônica/Reprodução.

Mulher dá à luz sêxtuplos em hospital dos EUA

Parto foi feito em hospital no Texas. Mãe e filhos passam bem, segundo informações do hospital.

 

Por G1


Thelma Chiaka deu à luz sêxtuplos na sexta-feira (15) em Houston, nos EUA. 


Segundo comunicado do hospital, as chances de uma gravidez de sêxtuplos é rara: 1 a cada 4,7 bilhões.


Thelma deu à luz dois pares de gêmeos meninos e um par de gêmeas meninas. 


As meninas já ganharam nomes: Zina e Zuriel. 


Os pesos dos bebês variam entre 500 gramas e 900 gramas, mas todos passam bem e estão na unidade de tratamento intensivo neonatal, de acordo com comunicado do hospital. 


A mãe também se recupera bem.
Thelma Chiaka — Foto: Woman’s Hospital of Texas/Divulgação Thelma Chiaka — Foto: Woman’s Hospital of Texas/Divulgação.

domingo, março 17, 2019

Recém-nascida é encontrada em gramado de flores e 'batizada' de Maria Flor por bombeiros do DF




Bebê havia nascido há menos de 24 horas quando foi encontrada. Estado de saúde é estável, segundo Secretaria de Saúde. 

 

Por Bianca Marinho e Luiza Garonce, TV Globo e G1 DF
Bombeiros acompanham bebê recém-nascido em incubadora do Hospital Materno Infantil (Hmib), em Brasília — Foto: Corpo de Bombeiros/Divulgação 
Bombeiros acompanham bebê recém-nascido em incubadora do Hospital Materno Infantil (Hmib), em Brasília — Foto: Corpo de Bombeiros/Divulgação.

Uma recém-nascida foi encontrada em um gramado próximo à Administração da Candangolândia, região administrativa do Distrito Federal, por volta das 9h30 deste domingo (17). 

A bebê estava de fralda, embrulhada em uma manta e rodeada por flores, segundo o Corpo de Bombeiros. 


As circunstâncias levaram os militares a batizá-la, informalmente, de Maria Flor. 

A menina foi transportada ao Hospital Materno Infantil (Hmib) com um sangramento no cordão umbilical, dificuldade para respirar, tremores e formigas pelo corpo. 

De acordo com a Polícia Civil, que registrou a ocorrência, a médica que atendeu a recém-nascida disse que ela tinha nascido havia menos de 24 horas.
Bombeiros encontraram recém-nascida em gramado próximo à Administração da Candangolândia, no DF — Foto: Corpo de Bombeiros/Divulgação
Bombeiros encontraram recém-nascida em gramado próximo à Administração da Candangolândia, no DF — Foto: Corpo de Bombeiros/Divulgação.

Maria Flor media 34 centímetros e pesava 2,945 quilos quando chegou à unidade. 


Ela foi internada em uma incubadora e o estado de saúde era estável, segundo a Secretaria de Saúde. 

Até a publicação desta reportagem, a menina estava sendo monitorado por uma equipe médica. 


Após os cuidados necessários, o Serviço Social e o Conselho Tutelar devem ser acionados para prestar assistência e abrigo à bebê. 

Segundo a Polícia Civil, a recém-nascida foi encontrada por um morador da região que passava pelo local e pediu ajuda aos bombeiros do 19º Batalhão. 


O caso está sendo investigado pela 11ª DP, no Núcleo Bandeirante.

Caixas-pretas de avião que caiu na Etiópia mostram 'semelhanças claras' com acidente de aeronave na Indonésia




Afirmação foi feita pela ministra dos Transportes etíope ao jornal 'Wall Street Journal'. Boeing 737 MAX 8 caiu no domingo perto da cidade de Bishoftu, deixando 157 mortos.

 

Por G1
Trabalho da equipe da Cruz Vermelha em meio a destroços no local do acidente com avião na Etiópia — Foto: Michael Tewelde / AFP
Trabalho da equipe da Cruz Vermelha em meio a destroços no local do acidente com avião na Etiópia — Foto: Michael Tewelde / AFP.

Os registros das caixas-pretas do avião que caiu na Etiópia têm “semelhanças claras" com os feitos na ocasião do acidente na Indonésia em 2018. 


A afirmação foi feita pela ministra dos Transportes etíope, Dagmawit Moges, ao jornal "Wall Street Journal". 


O relatório preliminar sobre o acidente será divulgado em 30 dias. 

"Semelhanças claras foram observadas entre o voo 302 da Ethiopian Air e o voo 610 da Indonesian Lion Air, que serão submetidas a mais estudos durante a investigação", afirmou a ministra, segundo o jornal norte-americano.
Foto de 11 de março de 2019 mostra um Boeing 737 MAX 8 construído para TUI Group estacionado na fábrica da Boeing em Renton, no estado de Washington — Foto: Ted S. Warren/AP
Foto de 11 de março de 2019 mostra um Boeing 737 MAX 8 construído para TUI Group estacionado na fábrica da Boeing em Renton, no estado de Washington — Foto: Ted S. Warren/AP.

O Boeing 737 MAX 8 da Ethiopian Airlines caiu seis minutos depois de decolar de Adis Abeba, perto da cidade de Bishoftu, no domingo (10), deixando 157 mortos. 


A aeronave, que ia para Nairóbi (Quênia) é do mesmo modelo da que caiu minutos após decolar de Jacarta, na Indonésia, em outubro de 2018

Os dados das caixas pretas do voo 302 da Ethiopian Airlines foram validados por investigadores etíopes e norte-americanos. 


Os investigadores conseguiram recuperar todos os dados relevantes das caixas pretas, de acordo com a ministra. 

Após o acidente, mais de 50 países, entre eles os Estados Unidos (sede da fabricante) e o Brasil, suspenderam os voos ou adotaram restrições à utilização do Boeing 737 MAX 8.  


Pilotos também relataram ter enfrentado problemas com esse modelo de avião

Em meio à crise, as ações da Boeing tiveram forte queda e a empresa perdeu mais de US$ 25 bilhões em valor de mercado na semana. 


A fabricante anunciou que vai manter a produção da aeronave, mas suspendeu a entrega dos aviões já encomendados


"Estamos fazendo uma pausa na entrega dos 737 MAX até que tenhamos uma solução", disse um porta-voz da companhia à AFP. 

Neste domingo, o jornal "The Seattle Times" afirmou que os testes de segurança da Boeing para o novo sistema de controle de voo instalado nos aviões de modelo 737 MAX tinham diversas falhas


Em resposta, a fabricante divulgou um comunicado afirmando que o modelo cumpria todos os requisitos de certificação e regulação, e que ele foi certificado de acordo com os mesmos requerimentos e processos da Agência Federal de Aviação dos EUA (FAA). 

Funeral simbólico.

Mulheres choram ao lado de caixão durante funeral simbólico das vítimas do desastre com avião da Ethiopian Airlines, na Igreja Ortodoxa da Santíssima Trindade, em Addis Abeba, na Etiópia, neste domingo (17)  — Foto: Tiksa Negeri/ Reuters
Mulheres choram ao lado de caixão durante funeral simbólico das vítimas do desastre com avião da Ethiopian Airlines, na Igreja Ortodoxa da Santíssima Trindade, em Addis Abeba, na Etiópia, neste domingo (17) — Foto: Tiksa Negeri/ Reuters.

Milhares de pessoas participaram neste domingo (17) de um grande funeral simbólico em homenagem às 157 pessoas que morreram na queda do avião. 

Como nenhum corpo foi recuperado após o acidente e precisam ser identificado a partir de amostras de material genético, as autoridades recolheram terra da região do acidente. 


Cada família enterrou 1kg e cada vítima terá agora uma lápide marcada com o seu nome no cemitério.

 — Foto: Juliane Monteiro/G1 
Foto: Juliane Monteiro/G1.

Inundações deixam mais de 50 mortos e mais de 4 mil desalojados na Indonésia




Fortes chuvas foram atingiram a província de Papua, no leste do país, no sábado. 

 

Por G1
Policiais e socorristas retiram corpo de vítima da enchente em Sentani, na província de Papua, na Indonésia  — Foto: Basarnas via AP
Policiais e socorristas retiram corpo de vítima da enchente em Sentani, na província de Papua, na Indonésia — Foto: Basarnas via AP.


As inundações provocadas pelas fortes chuvas que atingiram a província indonésia de Papua, no leste do país, deixaram 58 mortos, cerca de 70 feridos e 4.150 desalojados, de acordo com balanço atualizado neste domingo (17). 

"O número de vítimas e o impacto do desastre provavelmente vão aumentar à medida que as equipes de resgate avançarem para outras áreas afetadas", declarou o porta-voz da agência de gerenciamento de desastres, Sutopo Purwo Nugroho, segundo a AFP. 

Pontes, estradas e dezenas de casas ficaram danificadas pelas enchentes que atingiram Sentani, a cerca de 20 km da capital provincial de Jayapura, no sábado (16). 


A água também invadiu os hospitais.
Enchentes na Indonésia deixam 58 pessoas mortas
Enchentes na Indonésia deixam 58 pessoas mortas.

"As equipes de socorro estão retirando moradores de algumas regiões, mas não chegaram a todas as áreas afetadas em razão das árvores caídas, pedras e lama" que bloqueiam as vias de comunicação, detalhou. 

No aeroporto de Jayapura permanece aberto, mas um pequeno avião aparentemente ficou danificado pela enchente. 

O governo decretou estado de emergência durante 14 dias, indicou o chefe da polícia Victor Dean Mackbon.
Pessoas caminham perto de carro danificado pela enchente em Papua, na Indonésia — Foto: Gusti Tanati/Antara Foto via Reuters
Pessoas caminham perto de carro danificado pela enchente em Papua, na Indonésia — Foto: Gusti Tanati/Antara Foto via Reuters. 

Estação chuvosa.

 

As enchentes são comuns durante a estação chuvosa na Indonésia, que vai de outubro a abril. 

Em janeiro, 70 pessoas morreram em inundações e deslizamentos de terra no sul da ilha de Celebes. 

A província indonésia de Papua está localizada a oeste da ilha da Nova Guiné, a outra metade é compartilhada pela Papua Nova Guiné, uma antiga colônia australiana que se tornou independente. 

É uma das regiões mais pobres da Indonésia e palco de confrontos esporádicos entre rebeldes separatistas e o exército.
Carro submerso em inundação na Papua, na Indonésia — Foto: Gusti Tanati/Antara Foto via Reuters
Carro submerso em inundação na Papua, na Indonésia — Foto: Gusti Tanati/Antara Foto via Reuters.
Militares da Indonésia retiram vítima de enchente em Sentani, em Papua, neste domingo (17)  — Foto: Exército da Indonésia / AFP 
Militares da Indonésia retiram vítima de enchente em Sentani, em Papua, neste domingo (17) — Foto: Exército da Indonésia / AFP.

A emocionante mensagem que uma mãe escondeu nos sapatos de casamento da filha antes de morrer


Noiva diz ter ficado 'em pedaços' ao receber presente da mãe, que morreu de câncer no pulmão.

 

Por BBC
Emma encomendou sapatos nos quais sua mãe escondeu uma mensagem — Foto: @laceandloveshoes/ BBC
Emma encomendou sapatos nos quais sua mãe escondeu uma mensagem — Foto:
@laceandloveshoes/ BBC.

"Fiquei em pedaços", resumiu Emma, uma noiva que encontrou uma mensagem póstuma escondida em seus sapatos de casamento escrita por sua mãe, que morreu dois anos antes da cerimônia. 

Sua mãe foi diagnosticada com câncer terminal um mês depois de a filha ter noivado, em 2016. 


No ano seguinte, ela morreu em decorrência da doença no pulmão. 

Dois anos depois, mais especificamente na semana passada, Emma recebeu seus sapatos de noiva. 


E descobriu que sua mãe havia pago secretamente seu calçado e deixado uma mensagem nas solas. 

"Queria que você recebesse um presente meu no dia do seu casamento.


Seus sapatos de casamento são meu presente para você.


Espero que você tenha um dia mágico.


Muito amor e abraços, Mamãe.


xxxx (abreviação de beijos em inglês)".
Emma não conseguiu antecipar a cerimônia — Foto: Emma/ BBC
Emma não conseguiu antecipar a cerimônia — Foto: Emma/ BBC.

'Choque absoluto'.

 

Moradora de Leicestershire, na Inglaterra, Emma deve se casar com o noivo Richard em agosto. 


"É tão difícil planejar um casamento sem ter minha mãe comigo. 


Choro muito". 

Em post no sábado, ela, que tem 38 anos, disse que seu noivo sabia da surpresa póstuma. 
"Foi apenas um choque absoluto.


Peguei o único sapato e vi parte da mensagem e não conseguia pensar em quem seria."

Ao ver a assinatura da mãe, começou a chorar: 

"Eu estava absolutamente em pedaços.


Não conseguia respirar, não conseguia falar".

Segundo ela, sua mãe recebeu uma estimativa de vida entre um e dois anos e passou a escrever cartas para membros da família, mas não deixou nenhuma para a filha. 


"Ela ficou sem tempo... 


Por isso essa mensagem é tão especial para mim." 

Ao compartilhar sua história no Facebook, Emma passou a receber muitas mensagens de apoio. 

Amanda Weise, que dirige a loja online Lace and Love, que personaliza os sapatos, disse que esse é "provavelmente o par de sapatos com mais emoção que eu vou fazer". 

"Espero que isso dê a ela um pouco de conforto no dia do casamento.


Imagino que será como caminhar pelo corredor com a mãe dela", disse.

Weise relata ter sido contatada pela mãe de Emma algumas semanas depois da encomenda feita pela filha. 

"A mãe dela me mandou um e-mail e disse que queria pagar pelos sapatos. 


Eu disse: 'bem, ela já pagou metade'. 


Ela disse: 'posso pagar por tudo e depois devolver o dinheiro quando ela pegar os sapatos? ' 

"Eu sabia de que ela estava com uma doença terminal à época.


Acho que Emma estava esperando que a mãe fosse ao casamento.


Mas pela mensagem que escreveu, ela já previa que seria depois que partisse."

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