TUDO É FORÇA, SÓ DEUS É PODER.
"DEUS SEM MIM CONTINUARÁ SENDO DEUS.
EU SEM DEUS NÃO SEREI NADA".
DISSE JESUS : ”E CONHECEREIS A VERDADE, E A VERDADE VOS LIBERTARÁ“. JOÃO 8:32 .
TODOS CONTRA A PEDOFILIA, EXPLORAÇÃO SEXUAL INFANTIL, A CORRUPÇÃO GENERALIZADA NO NOSSO PAÍS, A VIOLÊNCIA CONTRA OS IDOSOS, AS CRIANÇAS E TODOS INDIVÍDUOS INDEPENDENTEMENTE DE SUA IDADE.
ACESSE DIARIAMENTE A SUA "REVISTA ELETRÔNICA".
Morte
de 12 comunicadores neste período tiveram relação com exercício da
profissão. Brasil está entre os 10 países mais perigosos para a prática
do jornalismo.
Por G1
Em 12 casos de assassinato de jornalistas no Brasil, nenhum mandante foi julgado.
Nenhum dos mandantes dos 12 casos de assassinatos de jornalistas
ocorridos no Brasil entre 2012 e 2014 foi a julgamento até este mês de
novembro, segundo um levantamento da ONG Artigo 19, que atua na defesa
da liberdade de expressão em todo o mundo.
Em seis dos 12 casos, que tiveram relação com o exercício da profissão,
não têm nem mesmo um suspeito indiciado, o que acontece ainda na fase
do inquérito policial.
Em três casos, apenas os executores foram
condenados.
Três mandantes já são réus, mas ainda não foram a
julgamento, de acordo com a Globonews.
De 2012 até 2017, a ONG já registrou quase 30 casos de mortes de
jornalistas, radialistas e blogueiros assassinados, o que faz do Brasil
um dos 10 países mais perigosos para o exercício da profissão.
“É um número que impressiona muito, um número que se iguala ao de
países que estão em guerra civil, como a Síria.
O Brasil é considerado
hoje um dos países mais perigosos para o exercício da comunicação”,
afirmou Thiago Firbida, pesquisador da ONG Artigo 19.
“O Brasil é o sétimo país com maior índice de impunidade”, completou,
citando um estudo do Comitê para a Proteção dos Jornalistas.
Os crimes são executados por pistoleiros.
“As pessoas são contratadas
para executar esses crimes, que são sempre planejados.
A suspeita é de
que os mandantes, em geral, sejam pessoas com acesso ao poder político,
econômico, militar”, observou.
A suspeita é de que 75% dos mandantes sejam agentes do estado,
políticos ou policiais, segundo o levantamento.
“Portanto, essas pessoas
têm influência no processo de investigação e de abertura de um processo
na justiça”, ressaltou Firbida.
No caso especificamente de comunicadores, o fato de os mandantes serem
ligados ao poder torna um elemento central na reprodução da impunidade,
na avaliação do pesquisador.
“Os casos que avançaram um pouco mais são
casos que tiveram muita repercussão na mídia e muita pressão da
sociedade.
Mas na maior parte dos casos é possível que os mandantes
tenham dificultado a investigação”, afirmou.
Os casos foram registrados em todas as regiões, mas o Nordeste tem se
destacado por conta do aumento muito intenso no número de crimes. “Cada
região tem sua especificidade.
Em geral, a motivação é o fato de [as
vítimas] fazerem denúncias ou críticas contra pessoas poderosas”.
O dia 2 de novembro foi a data escolhida pela ONU para ser o Dia pelo
Fim da Impunidade em Crimes contra Jornalistas após a morte dos
jornalistas franceses Claude Verlon e Ghislaine Dupont. Eles foram
mortos em 2013 no Mali, na África.
Hans-Adam
2º do Liechtenstein não apenas é um bilionário que controla um banco
exclusivo para empresas e clientes milionários, como governa com poderes
comparáveis aos de um ditador - e com grande apoio da população.
Por BBC
Príncipe Hans Adam 2º e Maria de Liechtenstein (Foto: Governo de Liechtenstein).
Hans-Adam 2º do Liechtenstein, de 72 anos, é o príncipe mais rico da
Europa. Líder de uma monarquia absolutista, ele comanda Liechtenstein,
país encravado entre a Suíça e a Áustria e com apenas 38 mil habitantes
--população menor que o número de moradores de um bairro como Ipanema,
no Rio de Janeiro, que em 2010 contabilizava 42 mil habitantes.
O príncipe herdou uma fortuna que vem sendo acumulada desde a época das
Cruzadas e que cresceu com a fama de Liechtenstein de paraíso fiscal.
O monarca é dono de um exclusivo banco privado e tem poderes de nomear
juízes, de dissolver o Parlamento e até de vetar decisões aprovadas por
referendo popular.
O patrimônio do príncipe está avaliado em US$ 4,4 bilhões (R$ 14,3 bi),
segundo o site da empresa de informações financeiras Bloomberg.
Ele é dono de terras, castelos, dois palácios em Viena, uma valiosa
coleção renascentista que inclui obras de nomes como Rembrandt e Rubens,
além do banco LGT, que atende clientes exclusivos como multinacionais e
bilionários.
A Bloomberg afirma que Hans-Adam 2º está enriquecendo graças ao banco,
que registrou aumento de 10% em seus ativos. O valor de mercado do LGT
subiu 64%, somando mais US$ 1,7 bilhão ao patrimônio pessoal do
príncipe, que agora ocupa o 444º lugar no ranking das pessoas mais ricas
do mundo.
Hans-Adam 2º vive em um castelo erguido em um penhasco. Logo depois de
se formar em economia e negócios em Sankt Gallen, na Suíça, ganhou como
missão do próprio pai reorganizar o império familiar para garantir mais
eficiência à gestão.
O príncipe fechou vários departamentos do banco que não geravam
dividendos e concentrou a carteira de clientes em pessoas e empresas
extremamente ricas.
Chamado de "Sua Alteza Serena", o chefe de Estado e monarca soberano de
Liechtenstein não ostenta o título de rei porque comanda um principado. Ele é casado com a condessa Marie Kinsky von Wchinitz und Tettau, com
quem teve quatro filhos. O herdeiro do trono é o príncipe Alois, que
desde 2004 recebeu poderes do pai para tomar decisões governamentais
como forma de preparar a transição.
Monarquia absoluta por voto popular
Liechtenstein é uma monarquia constitucional, na qual a soberania do
Estado é supostamente compartilhada entre o príncipe e os cidadãos.
Em um plebiscito constitucional em 2003, 64% da população votou a favor de dar amplos poderes políticos a Hans-Adam 2º.
Com o aval da população, portanto, Liechtenstein se transformou na
única monarquia absolutista europeia. Na prática, Hans-Adam 2º ganhou
poderes para nomear e remover o governo, o que gerou críticas e temores
de que tanto poder nas mãos de apenas uma pessoa pudesse levar a uma
espécie de ditadura.
Uma década após o plebiscito, houve outra consulta propondo que os
poderes do príncipe fossem limitados, mas essa possibilidade foi
rechaçada nas urnas pela população. Assim, o monarca manteve poderes
como vetar resultados de plebiscitos, dissolver o Parlamento e nomear
juízes.
Tradicional família de nobres
O príncipe bilionário pertence a uma das mais antigas famílias da nobreza europeia.
Um dos antepassados é Hugo Liechtenstein, cujo nome foi mencionado pela
primeira vez em 1136, período em que a família era proprietária de
terras hoje ocupadas por Alemanha, Áustria, Hungria e República Tcheca.
Atualmente, no entanto, as propriedades de Hans-Adam 2º estão apenas na
Áustria e são avaliadas em cerca de US$ 100 milhões (R$ 320 milhões),
de acordo com a Bloomberg.
Por anos, o principado de Liechtenstein tem sido classificado como
paraíso fiscal. O país tem, contudo, feito esforços para mudar essa
imagem e se reposicionar como centro financeiro tradicional.
Trata-se de uma reação a críticas feitas a partir de 2000, quando
informes internacionais criticaram a permissividade de seu controles
financeiros, que permitiam que grupos de Rússia, Itália e Colômbia
lavassem em seus bancos dinheiro obtido com atividades criminosas.
A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE)
começou a acompanhar as regulações financeiras de Liechtenstein desde a
crise econômica de 2008. Em busca de recursos, países afetados começaram
a repatriar ativos que estavam em paraísos fiscais.
A partir de então, a exemplo do que fez o país vizinho Suíça,
Liechtenstein começou a reformar gradualmente suas leis e a firmar
acordos com vários países.
Com seus castelos entre vales e montanhas, Liechtenstein parece um
reino de conto de fadas. Mas, na verdade, pode ser visto como um grande
banco que abriga um príncipe bilionário e movimenta fortunas de todo o
mundo.
Ex-assessor
de campanha do presidente revelou contato com a Rússia e pode ter feito
acordo para colaborar com a Justiça americana em apurações
Por BBC
Especialistas se dividem sobre possibilidade de investigação a respeito
de contatos com a Rússia levar a impeachment de Trump (Foto:
Reuters/Kevin Lamarque).
Homens próximos a políticos envolvidos em atos ilegais são descobertos
pela Polícia Federal e confessam seus crimes.
Em troca de penas mais
brandas, prometem entregar parceiros e ajudar a Justiça em outras
investigações.
O acerto pode envolver encontros forjados e gravações com
suspeitos.
As revelações podem colocar o futuro do presidente da
República e de seus principais auxiliares em risco.
Soa familiar?
Então substitua Lucio Funaro por George Papadopoulos e
Michel Temer por Donald Trump: esse enredo se passa nos Estados Unidos,
onde um acordo recém-assinado entre investigadores e um ex-assessor de
campanha promete revelar detalhes importantes sobre um suposto conluio
entre o atual presidente americano e o governo da Rússia para derrotar
Hillary Clinton, sua rival nas eleições de 2016.
Depois de mentir para o FBI sobre seus contatos com russos
durante o pleito do ano passado, Papadopoulos, um ex-assessor de 30
anos, pouco conhecido pelo público americano, confessou que conversou
com diversas pessoas próximas a Vladmir Putin enquanto trabalhava para a
campanha de Trump.
Em troca do relaxamento de suas penas, ele reconheceu que, entre março e
junho de 2016, ele conversou pelo menos 11 vezes com outros poderosos
da equipe de Trump para tentar articular uma reunião entre o então
candidato republicano e o presidente russo.
A insistência teria sido motivada pela promessa de uma fonte no
Kremlin, que queria compartilhar com Trump informações que comprovariam
atos "sujos" de Hillary Clinton - e só se aproximou de Papadopoulos após
saber que ele trabalhava na campanha.
As revelações se tornaram os indícios mais consistentes sobre uma
possível conspiração russa na corrida eleitoral e despertaram
preocupação no núcleo do governo.
Pessoas próximas a Trump temem que Papadopoulos tenha feito gravações
escondidas com outros assessores, nos mesmos moldes dos áudios gravados
no Brasil pelos irmãos Batista, da JBS, e por Sérgio Machado,
ex-presidente da Transpetro.
"Isso é uma centopeia", disse o senador do Arizona John McCain, companheiro de partido de Trump.
"Mais sapatos vão aparecer."
O presidente americano reagiu pelo Twitter,
dizendo que Papadopoulos é um "voluntário de baixo escalão".
"Poucos
conheciam o jovem voluntário de baixo escalão chamado George, que já
provou ser um mentiroso", escreveu Trump.
"Investiguem os Democratas!".
Em março de 2016, porém, o republicano havia chamado o mesmo
Papadopoulos de um "cara ótimo" em entrevista ao jornal "Washington
Post".
Ex-assessor de campanha de Trump pode ter trabalhado entre julho e
outubro deste ano para coletar novas provas para a Justiça (Foto:
Reprodução/LinkedIn/George Papadopoulos).
Acordo.
O crime de mentir para o FBI prevê prisão de 5 anos e multa de US$ 250 mil.
Mas, após o acordo com o investigador Robert S. Mueller, desafeto de
Trump e responsável pela apuração sobre a possível conspiração russa, a
previsão de pena de Papadopoulos caiu para 6 meses de prisão e multa
entre US$ 500 e US$ 9,5 mil (ainda sujeitas à avaliação de um juiz).
O acordo reforçou a tese de que Papadopoulos tem informações importantes contra o presidente.
"Mueller não teria se envolvido em um acordo de cooperação com
Papadopoulos sem ter certeza que ele pode ajudar de alguma forma na
investigação", disse à BBC Brasil a especialista Julie R. O'Sullivan,
professora de direito da Universidade de Georgetown, em Washington.
"Dado o conteúdo do acordo, divulgado publicamente, parece que
Papadoulos tem informações relevantes para a investigação sobre a
Rússia".
E o ex-assessor não é a única pedra no sapato do presidente americano.
Em seu depoimento ao FBI, ele cita pelos menos três homens próximos a
Trump que teriam participado das negociações com os russos - um
"experiente assessor político", um "supervisor de campanha" e "um
militar de alta patente da campanha" - cujos nomes ainda não foram
revelados.
Impeachment e eleições
Fontes no governo avaliam que estes três nomes já estariam nas mãos do
investigador Mueller - e que novas delações premiadas completariam um
intrincado quebra-cabeças que poderia transformar o caso em um processo
contra o presidente.
Especialistas como Laurence Tribe, um renomado professor de direito
constitucional da Universidade Harvard, afirmam que o caso pode, de
fato, dar força a um pedido de impeachment.
Para a professora O'Sullivan, de Georgetown, tudo depende do conteúdo
das informações ainda não divulgadas.
"Dado que o presidente ainda é
popular entre os republicanos e que os republicanos têm maioria no
Congresso, quaisquer eventuais informações teriam que ser muito sérias
para gerar um processo de impeachment neste momento."
O problema é que 2018 é ano de eleições no Congresso americano e, ao que tudo indica, Trump perderá apoio no parlamento.
Nas 18 eleições de meio período que ocorreram no país desde a Segunda
Guerra Mundial, o partido do presidente perdeu, em média, 25 cadeiras na
Câmara dos Representantes (equivalente à Câmara dos Deputados
brasileira) e 4 cadeiras do Senado.
Investigador que é desafeto de Trump fez acordo com ex-assessor, que
poderia incluir gravação de outras pessoas próximas ao presidente (Foto:
Reuters)
Escutas?
Em julho, procuradores pediram que a identidade de Papadopoulos fosse
preservada, argumentando que "a divulgação pública (...) prejudicaria
significativamente sua capacidade de atuar como colaborador proativo" na
investigação.
Papadopoulos havia sido preso quando desembarcava no aeroporto de
Dulles, em Washington, e foi liberado sem alarde - o que acendeu um
alerta em seus interlocutores deste então.
O termo "colaborador pró-ativo", segundo a imprensa americana, pode
indicar que Papadopoulos tenha trabalhado entre julho e outubro deste
ano para coletar novas provas para a Justiça americana.
Especialistas entrevistados pelo jornal "The New York Times" e pela
rede de TV CNN sugerem que o termo pode indicar que Papadopoulos tenha
feito inclusive gravações de novas conversas com membros da campanha de
Trump.
As gravações feitas em sigilo por delatores se tornaram populares no
Brasil com a operação Lava Jato - cuja lógica de delações premiadas é
inspirada na legislação dos EUA.
Em palestras recentes na capital americana, o juiz federal Sergio Moro e
o ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot defenderam o
instrumento de investigação e elogiaram seu uso pela Justiça americana
em casos que envolvem políticos e poderosos.
Quarta-feira, 01/11/2017, às 17:57, Por Gerson Camarotti De
forma reservada, interlocutores do presidente Michel Temer já defendem a
articulação de uma candidatura que possa defender o governo na corrida
presidencial de 2018.
No Palácio do Planalto, ainda ronda o
fantasma da disputa de 1989. À época, o então presidente José Sarney
não teve um nome para defendê-lo, tornando-se uma espécie de "Geni" da
campanha, em que todos os candidatos jogavam pedra.
Diante
desse cenário, o nome do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles,
começa a ser falado entre os interlocutores de Temer. Meirelles é visto
como o melhor perfil para defender a política econômica de Temer e impor
na campanha um debate realista sobre a situação fiscal do país. Além
disso, Meirelles tem o nome bem aceito no mercado financeiro.
Já
é sabido que, até abril deste ano, Temer sonhava em disputar a
reeleição diante do cenário de recuperação da economia. Mas foi
atropelado no meio do caminho pela delação da JBS. Com impopularidade
recorde, Temer tem consciência de que não conseguirá retomar o projeto. Mas interlocutores mais próximos reconhecem a necessidade de Temer ter
um representante na corrida presidencial.
Fica cada vez
mais claro para o Planalto que o PSDB não fará o papel de defender Temer
na disputa do próximo ano. Pelo contrário. O partido se afasta
rapidamente do peemedebista. E o nome tucano mais forte para a disputa, o
governador Geraldo Alckmin (PSDB-SP), já tem demonstrado um
distanciamento cada vez maior de Temer. Esse mesmo movimentojá foi
iniciado pelo DEM, do presidente da Câmara, Rodrigo Maia.
“É preciso ter um nome da cozinha do governo nessa disputa”, observou um integrante do primeiro escalão.
No
núcleo palaciano, a percepção é que Meirelles está animado com a
possibilidade de entrar para a disputa. Mas, para isso, teria que ter a
certeza de uma legenda e o apoio da estrutura do governo. Apesar de ser
do PSD, ainda não há garantia de o ministro Gilberto Kassab
(Comunicações, Ciência e Tecnologia), presidente do partido, garantir
legenda para Meirelles.
A constatação é que o prazo para
definição de uma filiação de Meirelles termina em fevereiro: ou fica no
PSD com a garantia de que será candidato ou muda de partido.
Mas
há o reconhecimento de que uma filiação de Meirelles ao PMDB, por
exemplo, teria dificuldade em razão das divisões internas. Assim, o
ideal seria a permanência do ministro da Fazenda no PSD.
Esta
semana, num evento em São Paulo, Meirelles brincou com o cenário de ser
candidato a vice-presidente em 2018. Mas o que ele quer mesmo é ser
cabeça de chapa na disputa ao Planalto do próximo ano.
De
rosa para o azul: começou a campanha Novembro Azul, que busca
conscientizar a importância do combate ao câncer de próstata e de exames
regulares para garantir um diagnóstico precoce.
Em uma Pub na Austrália
em 1999, um grupo de amigos teve a ideia de deixar o bigode crescer
durante todo o mês, como forma de reforçar a conscientização da saúde
masculina e arrecadação de fundos e, assim, nasceu o movimento "No shave
November" e o bigode se tornou marca da campanha mundial.
O
câncer de próstata é a doença que mais acomete o homem e a segunda causa
de morte por câncer na população masculina, perdendo apenas para o
câncer de pulmão.
Atualmente, mais de 61 mil pacientes foram
diagnosticados com a doença no país, de acordo com o Instituto Nacional
de Câncer (INCA).