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sábado, outubro 28, 2017

Deputado Gesmar Costa parabeniza os servidores públicos pelo seu dia.


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Bom dia! 

Meu abraço especial a todos os servidores públicos do nosso estado e do nosso Brasil.

Que possamos exercer nossas funções com dignidade, respeito e amor.

Parabéns, servidor público! Um feliz sábado a todos.



Ministros dizem que briga entre Barroso e Gilmar foi 'deplorável'

Em um grupo de advogados, o embate entre os dois ministros do STF virou piada

Ministros dizem que briga entre Barroso e Gilmar foi 'deplorável'
Notícias ao Minuto Brasil
Há 5 Horas por Notícias Ao Minuto
Política discussão
Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) consideraram que a discussão entre Luís Roberto Barroso e Gilmar Mendes, que aconteceu na quinta-feira (26), foi 'deplorável e constrangedora'. 

As palavras foram usadas por mais de um ministro da Corte, segundo revela a coluna Painel, da Folha de S. Paulo.

Há meses que os dois ministros travam um embate velado no Supremo, mas nesta semana uma discussão em público ganhou destaque. 

Há na corte quem defenda a imposição de um freio a Gilmar, alvo de um pedido de impedimento, agora sob análise da PGR.

Segundo alguns ministros, não foram só as divergências pessoais que levaram Barroso a responder de maneira tão ríspida a Gilmar. 

O incômodo de Barroso pode ter aumentado após “derrotas” em causas importantes, como a do ensino religioso e a da aplicação de medidas cautelares a parlamentares.

Os aliados de Gilmar Mendes defendem que apostar no isolamento como uma forma de constranger o ministro não dará certo. 

“Ele é uma ilha que parece um arquipélago”, diz um amigo do juiz.

Em um grupo de advogados, o embate entre os dois ministros do STF virou piada.

No Congresso, aliados do presidente Michel Temer no aconselharam o Planalto a aproveitar as próximas duas semanas para baixar a temperatura entre os parlamentares. 

Eles defendem que o governo deve evitar temas polêmicos até meados de novembro e estudar pautas positivas.

Dodge defende que investigações sobre Temer continuem


Dodge defende que investigações sobre Temer continuem

A instauração do inquérito é recente e as diligências acabaram de ser requisitadas pela PGR, escreveu Raquel

Notícias ao Minuto Brasil
Por Estadão Conteúdo

A Procuradora-Geral da República, Raquel Dodge, contrariando pedido da defesa de Michel Temer, defendeu o prosseguimento das investigações no Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o presidente em relação à edição de um decreto que trata do setor portuário. 

Na mensagem encaminhada ao relator do inquérito, o ministro Luís Roberto Barroso, Dodge destacou que há diligências (atividades da investigação) a cumprir.

A defesa do presidente Michel Temer havia informado o STF que contratos da Rodrimar foram analisados pela Secretaria Nacional dos Portos e houve uma recomendação em parecer para que nem todos os contratos fossem renovados. 

Com isso, os advogados pediam que Barroso reconsiderasse a decisão - que autorizou a instauração do inquérito contra o presidente.


Após o ministro do STF pedir manifestação da procuradora-geral sobre o caso, a procuradora-geral, Raquel Dodge, afirmou que a fase de diligências do inquérito serve justamente para a elucidação dos fatos. 

A instauração do inquérito, escreveu Raquel, é recente e as diligências acabaram de ser requisitadas pela PGR.

Para a procuradora-geral, as diligências do inquérito são necessárias para a formação do juízo de valor do Ministério Público, de modo a apontar se será necessário pedir o arquivamento do caso ou oferecer denúncia.

"A fase inquisitorial tem como objetivo a completa elucidação dos fatos. 

Seu resultado será a base da formação do juízo de convencimento do MPF, resultando, ao final, em denúncia ou arquivamento", disse Raquel Dodge, destacando que todo e qualquer documento juntado pela defesa será avaliado no momento oportuno.

"É imprescindível a realização das diligências iniciais apontadas na manifestação com fito de esclarecer os fatos sob investigação", acrescentou.

O inquérito foi aberto por Barroso em agosto, após pedido feito pelo ex-procurador-geral Rodrigo Janot, depois de análise de documentos apreendidos na Operação Patmos, que deflagrou o caso J&F em maio, e interceptações telefônicas do ex-assessor Rodrigo Rocha Loures com Temer tratando sobre o decreto. 

Os investigados são suspeitos dos crimes de lavagem de dinheiro, corrupção ativa e corrupção passiva.

Nesta semana, Temer informou que irá responder por escrito às perguntas que receber em relação ao inquérito. 

Com informações do Estadão Conteúdo.

TERCEIRO VÍDEO SOBRE O TEMA IGREJA VIVA DE JESUS CRISTO

sexta-feira, outubro 27, 2017

Ditadura é tema de projeto na escola Euclydes Figueiredo


Foto: Anne Costa / Portal Pebinha de Açúcar



As torturas, censuras e repressão foram retratadas durante as apresentações dos trabalhos produzidos por alunos do 3º ano da Escola Estadual Euclydes Figueiredo. 

O projeto desenvolvido há seis anos na instituição se chama: “O cantar do homem no tempo e no espaço”

Por meio da música os estudantes vão fazendo representações de um dos momentos mais tensos da nossa história, a ditadura militar.

Para a professora de história Telma Fulanete e coordenadora do projeto, o objetivo é despertar nos alunos um conhecimento mais profundo sobre este período da história do país, marcado para muitos pelo cerceamento da liberdade de expressão. 

Ela se mostra satisfeita com o resultado.

“Os alunos se envolvem muito porque é uma maneira diferente de ver a história. 

É um tema atualíssimo já que ouvimos falar em volta da ditadura e se fala muito também que o nosso jovem não se posiciona. 

Mas, nós estamos mostrando que os jovens querem participar, serem mais ativos o que precisa é de espaço para eles”, ressalta a coordenadora.

A ditadura militar durou 21 anos no Brasil, foi de 1964 a 1985. 

As manifestações artísticas eram limitadas e opiniões e posicionamentos críticos ao governo não eram aceitos. 

Os conflitos entre sociedade e militares eram constantes. 

E tudo isso foi retratado pelos alunos. 

O projeto tem caráter avaliativo e interdisciplinar. 

Mas, para os estudantes a dedicação era muito mais do que conseguir boas notas, e sim a busca pelo aprendizado.

“Com esse trabalho despertou muito na gente um posicionamento mais firme diante do cenário político brasileiro”, destaca a estudante Glória Sthefany.

Reportagem: Anne Costa / Da Redação do Portal Pebinha de Açúcar.


COMENTÁRIO: 



Mentira de quem ensina que no Brasil houve Ditadura !


Eu vivi esse período e posso afirmar categoricamente, que o que houve no Brasil foi Regime Militar, que eu estou torcendo para que volte novamente a acontecer nesse nosso país que se diz democrático mas o povo vive numa verdadeira Ditadura do Michel Temer que não tem vergonha de afrontar a nação comprando aliados no Congresso Nacional para se manter no poder, mesmo tendo só 3% de aprovação de seu governo pelo povo brasileiro.


No Regime Militar todos tinham liberdade de ir e vir a qualquer lugar do Brasil sem correr o risco de serem atacados e mortos pelos facínoras que estão dominando o nosso país.


O Regime Militar só não serviu para os "Rebeldes sem causa", insubordinados que não gostavam de disciplina, ordem, e respeito aos seus semelhantes.


Foi no Regime Militar que se construiu as maiores obras desse país, e não havia desvios de verbas públicas, e nem corrupção envolvedo presidentes e seus assessores de Primeiro Escalão, e nem do Congresso Nacional.


Quem é que tem a coragem de afirmar um dos militares que governou o Brasil cometeu crime de corrupção ou desvio de verbas públicas ?

Me convidem para um debate sério sobre esse tema, que eu rechaçarei todos os argumentos mentirosos que estão ensinando a uma geração que não viveu esse período que o Brasil era feliz e não sabia.

Não cobrarei pelo debate, basta bancar as minhas despesas de viagem, hospedagem e alimentação.

E viva o Regime Militar, governo melhor que esse jamais haverá !

Valter Desiderio Barreto.


Ex-professor de Psicologia, Filosofia, Sociologia, História Geral, OSPB, e Moral e Cívica da rede pública estadual e federal.


Belém, Pará, 27 de outubro de 2017.

Deputado relata as ações do Ibama no sul do Pará


O deputado Gesmar Costa ocupou a tribuna na Assembleia Legislativa na manhã da última terça-feira, 24, para falar das ações do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama), nos municípios de Ourilândia e Tucumã.

Segundo o parlamentar, a rodovia PA-279 foi interditada por garimpeiros em protesto a ação do Ibama quando ateou fogo em maquinários e balsas na região.  

“Nós temos que reagir, não podemos aceitar isso pacificamente, batendo palma, enquanto no interior do Estado o Ibama faz o que quer. 

Não é de hoje que ouvimos relatos de deputados denunciando o Instituto e não fazemos nada”, relatou.

Gesmar que anda pelos interiores, ouve muitos relatos dos prefeitos, empresários e comunidade em geral a respeito das condutas do órgão em território paraense.

O político também fala sobre a regulamentação das áreas mineradoras que para ele as grandes empresas de mineração não se preocupam com a geração de emprego e renda. 

Um fato preocupante para o deputado já que no ano passado cerca de 72 mil funcionários com carteira assinada foram demitidos. 

Além da crise econômica no setor madeireiro no Pará, o Ibama ainda quer limitar o aproveitamento da madeira em 35%.  

“Sou iniciante nesse Parlamento, mas a frustração é muito grande. 

Parece que nós não temos força alguma, que só falamos e não passa disso”, lamentou e propôs aos demais deputados criar uma comissão para visitar as regiões prejudicadas e tomar devidas providências.

O deputado aproveitou o discurso para comentar da sessão que a Alepa realizará na próxima segunda-feira, 30, onde o Parlamento discutirá os assuntos relacionados a Reserva Nacional de Cobre e Associados (Renca).


Fonte: pebinhadeacucar.com.br

Mesmo preso, ex-ministro Henrique Alves comandava esquema de fraudes e ocultação de bens, diz PF


Funcionário do Ministério do Turismo e dois assessores do ex-ministro foram presos na manhã desta quinta-feira (26) pela operação Lavat.



Por Igor Jácome, G1 RN
PF prende dois assessores do ex-ministro Henrique Alves, do PMDB
PF prende dois assessores do ex-ministro Henrique Alves, do PMDB.
 
 
Mesmo preso desde o dia 6 de junho, o ex-ministro do Turismo, Henrique Eduardo Alves (PMDB), comandava um esquema de ocultação de bens e fraude de licitações, por meio de assessores e pessoas ligadas a ele, afirmou a Polícia Federal.
 

Ex-ministro do Turismo, Henrique Eduardo Alves está preso desde 6 de junho (Foto: Frankie Marcone/Futura Press/Estadão Conteúdo).
 
"Depois da deflagração da operação Manus (em junho), nós percebemos que o ex-deputado federal passou a ter duas condutas. 
 
A primeira é que ele estava articulando com seus assessores diretos a ocultação de seus bens, ou seja, um crime de lavagem de dinheiro. 
 
Percebemos uma segunda conduta, com base também nesses assessores, que era articulação junto a prefeituras do Rio Grande do Norte, no direcionamento de licitações", afirmou o delegado da PF, Oswaldo Scalezi Júnior, durante coletiva sobre a operação Lavat, deflagrada na manhã desta quinta-feira (26) no RN e em Brasília.
 
Na operação, foram presos um funcionário do Ministério do Turismo e dois assessores de Henrique Alves. 
 
Ao todo, foram cumpridos 27 mandados, sendo três de prisão, dois de condução coercitiva e o restante de busca e apreensão.
Foram presos:
  • Aluísio Henrique Dutra de Almeida (assessor de Henrique Alves)
  • José Geraldo Moura Fonseca Júnior (assessor de Henrique Alves)
  • Norton Domingues Masera (chefe da assessoria parlamentar do Ministério do Turismo)
 
O Ministério do Turismo informou que vai exonerar Norton Domingues e que irá colaborar com a Polícia Federal para que os fatos sejam apurados com correção. 
 
Em nota, o Ministério do Turismo ressaltou que a busca e apreensão se restringiu à sala em que Norton trabalhava e que o órgão não é alvo da investigação. 
 
Foram alvos de condução coercitiva (quando o investigado é levado até a delegacia para prestar depoimento):
  • Domiciniano Fernandes da Silva
  • Fernando Leitão de Moraes Júnior
O G1 tenta localizar aos advogados dos citados. 
 
A reportagem chegou a ligar para os telefones de Aluísio Dutra e José Geraldo por volta das 8h, mas ninguém atendeu. 
 
Os dois são assessores de Henrique Alves. 
 
Mais cedo, ao saber da operação, a defesa do ex-ministro afirmou que não iria se pronunciar antes de conhecer o caso. 
 
A reportagem ainda aguarda um posicionamento do advogado de Alves.

Coletiva

Em entrevista coletiva ainda durante a manhã, os investigadores afirmaram que um grupo de pessoas ligadas ao ex-ministro continuava realizando fraudes em licitações de prefeituras do interior do Rio Grande do Norte. 
 
Foram cumpridos mandados de busca em cinco municípios potiguares. 
 
Os contratos envolviam recursos de convênios com o governo federal. 
 
Somadas, as obras custariam cerca de R$ 5,5 milhões, porém os investigadores ainda não identificaram qual seria o percentual da propina dividida entre os beneficiários e o próprio ministro. 
 
Em outra frente, as investigações apontam que Henrique Alves estaria ocultando seus bens, por meio da transferência deles para pessoas próximas, ou mesmo em simulações de venda e compra. 
 
Para os investigadores, o ex-ministro queria esconder o patrimônio da Justiça. 
 
A prisão do último dia 6 de junho, porém, teria conseguido reduzir a influência de Alves sobre ministérios, em Brasília. 
 
Esse era um dos motivos da prisão, segundo a PF.

quinta-feira, outubro 26, 2017

Homem despeja tinta vermelha nas águas da Fontana di Trevi, em Roma

Graziano Cecchini diz que intenção era protestar contra corrupção e sujeira na capital italiana. Ele já havia feito a mesma coisa em 2010.

Por Associated Press
As águas da Fontana di Trevi, em Roma, após o ativista Graziano Cecchini despejar tinta vermelha no local, na quinta-feira (26) (Foto: Massimo Percossi/ANSA via AP)

As águas da Fontana di Trevi, em Roma, após o ativista Graziano Cecchini despejar tinta vermelha no local, na quinta-feira (26) (Foto: Massimo Percossi/ANSA via AP).
 
 
Um italiano despejou tinta vermelha na Fontana di Trevi, na quinta-feira (26) – dez anos depois de cometer o mesmo ato de vandalismo em um dos mais famosos monumentos de Roma. 
 
Graziano Cecchini insistiu que a tinha não prejudicaria a fonte e que tinha como intenção protestar contra a corrupção e a sujeira de Roma. 
 
 
Segundo testemunhas, Cecchini conseguiu escalar uma lateral da fonte e despejar a tinta, transformando as águas em um lago vermelho.
 
A polícia o retirou do local.
Graziano Cecchini despeja tinta vermelha nas águas da Fontana di Trevi, em Roma, na quinta-Feira (26) (Foto: Massimo Percossi/ANSA via AP)
 
Graziano Cecchini despeja tinta vermelha nas águas da Fontana di Trevi, em Roma, na quinta-Feira (26) (Foto: Massimo Percossi/ANSA via AP).
 
 
Em um comunicado, Cecchini disse que o protesto era um “grito de que Roma não está morta, está viva e pronta para voltar a ser a capital da arte, vida e Renascença”. 
 
Cecchini também foi responsável por espalhar milhares de bolas de plástico coloridas nas Escadarias da Praça da Espanha, em Roma, em 2008. 
 
 
Na tarde da quinta, as autoridades tinham desligado o sistema hidráulico da Fontana di Trevi e estavam escoando a fonte para prevenir qualquer dano causado pela tinta.
Vista da Fontana di Trevi, em Roma, após o ativista Graziano Cecchini despejar tinta vermelha no local, na quinta-feira (26) (Foto: Massimo Percossi/ANSA via AP)
 
Vista da Fontana di Trevi, em Roma, após o ativista Graziano Cecchini despejar tinta vermelha no local, na quinta-feira (26) (Foto: Massimo Percossi/ANSA via AP).
 
 
 
“Ações como esta demonstram ignorância e uma total falta de senso cívico”, disse o vice-prefeito, Luca Bergamo. 
 
 
Durante a primeira ação do tipo de Cecchini, em 2010, um grupo de extrema-direita reivindicou a autoria e disse que aquilo era um protesto contra o custo da organização do Festival de Cinema de Roma. 
 
 
Eles disseram que a tinta vermelha era uma referência ao tapete vermelho do evento. 
 
 
A edição de 2017 do festival foi aberta na quinta.

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