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quinta-feira, outubro 26, 2017

Homem despeja tinta vermelha nas águas da Fontana di Trevi, em Roma

Graziano Cecchini diz que intenção era protestar contra corrupção e sujeira na capital italiana. Ele já havia feito a mesma coisa em 2010.

Por Associated Press
As águas da Fontana di Trevi, em Roma, após o ativista Graziano Cecchini despejar tinta vermelha no local, na quinta-feira (26) (Foto: Massimo Percossi/ANSA via AP)

As águas da Fontana di Trevi, em Roma, após o ativista Graziano Cecchini despejar tinta vermelha no local, na quinta-feira (26) (Foto: Massimo Percossi/ANSA via AP).
 
 
Um italiano despejou tinta vermelha na Fontana di Trevi, na quinta-feira (26) – dez anos depois de cometer o mesmo ato de vandalismo em um dos mais famosos monumentos de Roma. 
 
Graziano Cecchini insistiu que a tinha não prejudicaria a fonte e que tinha como intenção protestar contra a corrupção e a sujeira de Roma. 
 
 
Segundo testemunhas, Cecchini conseguiu escalar uma lateral da fonte e despejar a tinta, transformando as águas em um lago vermelho.
 
A polícia o retirou do local.
Graziano Cecchini despeja tinta vermelha nas águas da Fontana di Trevi, em Roma, na quinta-Feira (26) (Foto: Massimo Percossi/ANSA via AP)
 
Graziano Cecchini despeja tinta vermelha nas águas da Fontana di Trevi, em Roma, na quinta-Feira (26) (Foto: Massimo Percossi/ANSA via AP).
 
 
Em um comunicado, Cecchini disse que o protesto era um “grito de que Roma não está morta, está viva e pronta para voltar a ser a capital da arte, vida e Renascença”. 
 
Cecchini também foi responsável por espalhar milhares de bolas de plástico coloridas nas Escadarias da Praça da Espanha, em Roma, em 2008. 
 
 
Na tarde da quinta, as autoridades tinham desligado o sistema hidráulico da Fontana di Trevi e estavam escoando a fonte para prevenir qualquer dano causado pela tinta.
Vista da Fontana di Trevi, em Roma, após o ativista Graziano Cecchini despejar tinta vermelha no local, na quinta-feira (26) (Foto: Massimo Percossi/ANSA via AP)
 
Vista da Fontana di Trevi, em Roma, após o ativista Graziano Cecchini despejar tinta vermelha no local, na quinta-feira (26) (Foto: Massimo Percossi/ANSA via AP).
 
 
 
“Ações como esta demonstram ignorância e uma total falta de senso cívico”, disse o vice-prefeito, Luca Bergamo. 
 
 
Durante a primeira ação do tipo de Cecchini, em 2010, um grupo de extrema-direita reivindicou a autoria e disse que aquilo era um protesto contra o custo da organização do Festival de Cinema de Roma. 
 
 
Eles disseram que a tinta vermelha era uma referência ao tapete vermelho do evento. 
 
 
A edição de 2017 do festival foi aberta na quinta.

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