Banners


Create your own banner at mybannermaker.com!

quarta-feira, dezembro 09, 2020

Porta-voz da PM do RJ é exonerada do cargo após vídeo com ataques a jornalista

Porta-voz da PM que atacou repórter de O GLOBO e Extra será exonerada, diz  governo - Jornal O Globo

Porta-voz da PM que atacou repórter de O GLOBO e Extra será exonerada, diz governo.


Tenente-Coronel Gabryela Dantas classificou como 'mentirosas' reportagens de jornalista que fez uma matéria a respeito do uso de munição de batalhão investigado por morte de duas meninas em Duque de Caxias. 

Entidades de classe repudiaram o vídeo com ataques.

Por Chico Regueira, Pedro Figueiredo e Matheus Rodrigues, TV Globo e G1 Rio

Tenente-coronel Gabryela Dantas é exonerada pelo governador em exercício Cláudio Castro — Foto: Marcos Serra Lima/G1

Tenente-coronel Gabryela Dantas é exonerada pelo governador em exercício Cláudio Castro — Foto: Marcos Serra Lima/G1.

A porta-voz da Polícia Militar, a tenente-coronel Gabryela Dantas, foi exonerada após um vídeo em que ela ataca e chama de “mentirosas” as reportagens do jornalista Rafael Soares, de Extra e O Globo. 

O vídeo foi publicado no Twitter da Secretaria de Polícia Militar.

 Governador em exercício do Rio se reúne com secretário e evita imprensa |  VEJA

A exoneração se deu a pedido do governador em exercício, Cláudio Castro.

"Com liberdade de imprensa não se brinca", afirmou o governador em exercício.

Em nota no twitter, Castro afirmou que confia no trabalho dos policiais que têm a missão, segundo ele, de "servir e proteger".

"Todos os dias somos questionados e muitas vezes vítimas de acusações. 

Ainda assim, defendo o diálogo com a imprensa. 

O debate de ideias é importante, mas é preciso preservar e respeitar ambos os lados", disse.

Mesmo com a exoneração e o afastamento do cargo de porta-voz, a Tenente-Coronel Gabryela Dantas segue como oficial da Polícia Militar.

 A publicação com o vídeo, que pedia compartilhamentos, foi retirado do ar na tarde desta quarta-feira (9).

Na manhã de terça-feira (8), os jornais Extra e O Globo publicaram a matéria “Consumo de munição explodiu no batalhão de PMs investigados pelo homicídio de meninas em Duque de Caxias”.

Em resposta, a Porta-Voz da Secretaria de Polícia Militar, Tenente-Coronel Gabryela Dantas, afirmou que a corporação foi surpreendida “com uma matéria mentirosa”, que, “de forma maldosa, dá a entender que houve aumento de consumo de munição por um batalhão da PM”, que estaria envolvido na morte das primas Rebeca, de 7 anos, e Emily, de 5 anos, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, na última sexta-feira (4).

Ela ainda argumentou que o consumo de munição da unidade não sofreu alterações significativas e representa menos de 10% do consumo publicado pelo jornalista que assina a reportagem.

No vídeo, a oficial ainda diz que o jornalista escreveu a matéria “se aproveitando de uma comoção nacional para colocar a população contra a Polícia Militar”.

Entidades de classe, como a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) e os jornais O Globo e Extra repudiaram os ataques ao jornalista.

Método da reportagem.

Em nota, a editora Globo, responsável pelos jornais Extra e O Globo, afirmou:
“Faz parte da prática jornalística diária lidar com críticas, contestações e pedidos de reparação de alguma informação. 

No entanto, a Editora Globo repudia os ataques feitos pela Polícia Militar do Rio de Janeiro, que, por meio de um vídeo oficial, classificou o repórter como inimigo da corporação e incentivou a população a divulgar vídeo. 

Não é papel de uma instituição de Estado atacar pessoalmente um profissional nem incitar a população contra ele”.

“Os números exibidos na reportagem constam de documento produzido pelo batalhão da Policia Militar de Duque de Caxias, chamado de Mapa de Munição. 

Esse registro é produzido quinzenalmente por todos os quartéis da PM. 

A reportagem, amparada em tais documentos, obtidos pelo jornalista, ouviu e registrou a versão da Polícia Militar sobre os dados”.

Segundo a reportagem, a quantidade de munição utilizada em novembro, quando comparada à registrada nas duas quinzenas de julho, é três vezes maior. 

E, quando comparada à registrada em setembro, é 75% maior. 

 

COMENTÁRIO:

 

"A porta-voz da Polícia Militar, a tenente-coronel Gabryela Dantas, foi exonerada após um vídeo em que ela ataca e chama de “mentirosas” as reportagens do jornalista Rafael Soares, de Extra e O Globo. 

O vídeo foi publicado no Twitter da Secretaria de Polícia Militar. 

A exoneração se deu a pedido do governador em exercício, Cláudio Castro". 

 

"Com liberdade de imprensa não se brinca", afirmou o governador em exercício".


Parabéns ao governador em exercício, Cláudio Castro, pela sábia atitude em exonerar a histriônica porta-voz da Polícia Militar, a tenente-coronel Gabryela Dantas !

Quis aparecer demais, teve o que mereceu.

Saiba mais sobre personalidade histriônica.

Sabe aquelas pessoas que fazem tudo para ser o centro das atenções? 

Para elas, não há limites quando o que está em jogo é atrair todos os olhares para si, receber elogios e ser um destaque absoluto. Quem tem o transtorno de personalidade histriônica é assim o tempo todo. 

Age como se a vida fosse uma eterna noite de estreia de um espetáculo de sucesso, onde espera aplausos calorosos. 

Para consegui-los vale chorar, desmaiar, vestir-se de forma extravagante, abusar da sedução e derramar as emoções como nos grandes dramalhões.

 

 Valter Desiderio Barreto.

 

Barretos, São Paulo, 09 de dezembro de 2020. 

histriônica... - Veja mais em https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2020/07/30/transtorno-histrionico-quando-ser-o-centro-das-atencoes-e-uma-necessidade.htm?cmpid=copiaecola

histriônica... - Veja mais em https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2020/07/30/transtorno-histrionico-quando-ser-o-centro-das-atencoes-e-uma-necessidade.htm?cmpid=copiaecola

Nenhum comentário:

Pastor Davi Passamani abriu novo local de culto em fevereiro após renunciar cargo em igreja depois de investigações de crimes sexuais Polícia Civil disse que prisão preventiva foi necessária porque pastor cometeu crimes usando cargo religioso.

Advogado alegou que prisão do pastor faz parte de ‘conspirações para destruir sua imagem’. Por Thauany Melo, g1 Goiás 07/04/2024 04h00.    P...