Governo se surpreende com panelaço.
Integrantes do governo ficaram em alerta com panelaços registrados na noite desta terça-feira (17) contra o presidente Jair Bolsonaro
em cidades como São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Recife.
Nas palavras de um auxiliar do presidente, o protesto não estava no radar e surpreendeu o governo.
Nas palavras de um auxiliar do presidente, o protesto não estava no radar e surpreendeu o governo.
Há o reconhecimento de interlocutores do próprio presidente de que o
protesto é uma resposta da população ao movimento errático de Bolsonaro
diante da pandemia de coronavírus no mundo.
Enquanto líderes mundiais reconhecem a gravidade da situação, na terça-feira, Bolsonaro repetiu que havia “histeria” em relação ao novo coronavírus e que as ações dos governadores sobre o isolamento prejudicam a economia.
“Na Itália, as pessoas vão para janela cantar, num gesto de
solidariedade.
Na Espanha, a população vai para janela aplaudir os profissionais de saúde.
No Brasil, as pessoas foram para a janela para protestar contra o comportamento do presidente.
Algo está errado por aqui”, reconheceu um auxiliar do governo.
Na Espanha, a população vai para janela aplaudir os profissionais de saúde.
No Brasil, as pessoas foram para a janela para protestar contra o comportamento do presidente.
Algo está errado por aqui”, reconheceu um auxiliar do governo.
O blog apurou que há constrangimento entre os próprios integrantes do
primeiro escalão com as declarações de Bolsonaro minimizando os impactos
da pandemia.
“Bolsonaro vai para um lado e sua equipe está agindo em outra direção”,
disse ao blog um interlocutor do presidente, demonstrando preocupação.
Apesar das falas contraditórias de Bolsonaro, o governo anunciou na
noite de terça que pedirá ao Congresso para reconhecer estado de
calamidade pública em razão da pandemia.
Ao mesmo tempo, os ministros da Justiça, Sergio Moro, e da Saúde, Luiz
Henrique Mandetta, assinaram uma portaria interministerial que determina
que pessoas que descumprirem regras de quarentena ou isolamento poderão
ser presas.
Como revelou o blog, para aliados e até mesmo auxiliares próximos de
Jair Bolsonaro, acendeu o sinal amerelo no governo com o impacto
negativo, até mesmo entre apoiadores do presidente, do gesto de
incentivar as manifestações e cumprimentar simpatizantes com a mão, em
meio à pandemia de coronavírus.
Bolsonaro contrariou recomendações de autoridades médicas e do próprio Ministério da Saúde, de se evitar aglomerações e contato.
Bolsonaro contrariou recomendações de autoridades médicas e do próprio Ministério da Saúde, de se evitar aglomerações e contato.
A percepção é que pela primeira vez foi detectada uma perda de apoio
mais expressiva naqueles que tradicionalmente apoiam gestos e atitudes
de Bolsonaro.
E também, pela primeira vez, avaliam auxiliares, trincou a imagem de Bolsonaro no núcleo duro das redes sociais.
COMENTÁRIO:
"O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), criticou neste domingo (15) a participação do presidente Jair Bolsonaro em uma manifestação a favor do governo e com críticas aos poderes Legislativo e Judiciário".
Lamentavelmente, o Presidente do Brasil Jair Messias Bolsonaro, cometeu um grande erro no seu currículo de mandatário do nosso país, que possivelmente lhe custará muito caro a sua correção.
Agentes públicos não podem participar de manifestações populares, ou protestos promovidos pela população, direta, ou indiretamente, principalmente quando se trata de um presidente da República.
Presidente da República sempre deve se manter neutro diante de manifestações populares, independentemente dos objetivos dessas manifestações.
Mesmo que o mandatário da nação concorde com tais manifestações, ele deve se manter neutro, não demonstrando publicamente seu apoio, principalmente quando se tratar de atos contra os dois poderes de uma nação que trabalha em harmonia, e sintonia com o poder executivo, que são o Congresso Nacional e o Judiciário, como aconteceu recentemente.
Porque essa atitude do presidente do Presidente Jair Messias Bolsonaro, leva a população brasileira, a não respeitar essas instituições importantes para manter a ordem, disciplina e harmonia entre os três pilares que formam uma sociedade organizada, que são, Povo, Território e Governo.
Fica aqui o meu repúdio registrado a atitude insana do nosso Presidente, quando referendou publicamente o manifesto de um grupo de pessoas no último domingo (15), em frente ao
Palácio do Planalto.
Valter Desiderio Barreto.
Barretos, São Paulo, 18 de março de 2020.
E também, pela primeira vez, avaliam auxiliares, trincou a imagem de Bolsonaro no núcleo duro das redes sociais.
COMENTÁRIO:
"O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), criticou neste domingo (15) a participação do presidente Jair Bolsonaro em uma manifestação a favor do governo e com críticas aos poderes Legislativo e Judiciário".
Lamentavelmente, o Presidente do Brasil Jair Messias Bolsonaro, cometeu um grande erro no seu currículo de mandatário do nosso país, que possivelmente lhe custará muito caro a sua correção.
Agentes públicos não podem participar de manifestações populares, ou protestos promovidos pela população, direta, ou indiretamente, principalmente quando se trata de um presidente da República.
Presidente da República sempre deve se manter neutro diante de manifestações populares, independentemente dos objetivos dessas manifestações.
Mesmo que o mandatário da nação concorde com tais manifestações, ele deve se manter neutro, não demonstrando publicamente seu apoio, principalmente quando se tratar de atos contra os dois poderes de uma nação que trabalha em harmonia, e sintonia com o poder executivo, que são o Congresso Nacional e o Judiciário, como aconteceu recentemente.
Porque essa atitude do presidente do Presidente Jair Messias Bolsonaro, leva a população brasileira, a não respeitar essas instituições importantes para manter a ordem, disciplina e harmonia entre os três pilares que formam uma sociedade organizada, que são, Povo, Território e Governo.
Fica aqui o meu repúdio registrado a atitude insana do nosso Presidente, quando referendou publicamente o manifesto de um grupo de pessoas no último domingo (15), em frente ao
Palácio do Planalto.
Valter Desiderio Barreto.
Barretos, São Paulo, 18 de março de 2020.
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