Banners


Create your own banner at mybannermaker.com!

sábado, setembro 07, 2019

Pedido de Crivella para recolher livro dos Vingadores que mostra beijo gay é repudiado na Bienal


g1.globo.com

Se alguém concordou com a decisão do prefeito Marcelo Crivella, que na noite de quinta-feira (5) determinou o recolhimento de um romance gráfico por suposto conteúdo impróprio, esta pessoa permaneceu discreta enquanto esteve na Bienal na tarde e noite de sexta-feira. 

Na noite de quinta, a Justiça determinou que as obras não poderão ser recolhidas em função de conteúdo LGBT na Bienal


O G1 esteve no evento para repercutir a medida e todas as pessoas ouvidas manifestaram repúdio à possibilidade do recolhimento do livro. 

“Estamos em uma feira literária - aqui, as pessoas compram os livros que quiserem. 


Algum tema tratado por uma determinada obra incomoda ou desagrada? 


É simples: basta não comprá-la. 


Agora, de forma alguma posso achar normal que um governante determine recolhimento de livros. 


Já vimos isso em outros períodos da história e sabemos que o resultado não foi bom. 


Fiquei estarrecida com essa medida”, descreveu Andreia Fernandes.
Foto de livro criticado por Crivella na Bienal do Rio  — Foto: Wilton Junior/Estadão Conteúdo
Foto de livro criticado por Crivella na Bienal do Rio — Foto: Wilton Junior/Estadão Conteúdo.
Anne Nascimento e Andreia Fernandes falam sobre pedido de recolhimento de livro na bienal — Foto: Carlos Brito/G1
Anne Nascimento e Andreia Fernandes falam sobre pedido de recolhimento de livro na bienal — Foto: Carlos Brito/G1.

“É um absurdo. 


Quem concorda com isso ainda não entendeu que vivemos em um país onde temos liberdade para escolher os produtos culturais que queremos consumir”, disse Anne Nascimento. 

Os leitores não foram os únicos assustados com a presença dos fiscais da Prefeitura do Rio nos corredores da Bienal.

“Fomos visitados por agentes da Secretaria de Ordem Pública que buscavam um livro de temática LGBT - e sim, temos vários deles em nosso catálogo e publicamos todos com muito orgulho. 


Para mim, tratou-se de uma ação de censura, um retrocesso. 


Mas pelo menos aqui, o efeito gerado foi contrário: notamos que a venda desses livros aumentaram hoje”, avaliou o diretor de uma das editoras que estavam expondo livros. 

Um dos principais convidados da Bienal do Rio, o escritor Laurentino Gomes, que no evento lança o livro “Escravidão - Volume 1”, disse ter ficado surpreendido com a ação da prefeitura. 

“Estou revoltado. 


Isso foi uma agressão à Bienal e à democracia brasileira - um ato explícito de censura. 


Trabalhei como jornalista durante a ditadura e lutei pela liberdade de expressão no Brasil. 


O que aconteceu hoje foi assustador - fiscais fardados andando pelos corredores para recolher um livro. 


Achei que nunca mais veria algo assim aqui. 


Para mim, o que aconteceu foi um ato de pretensão, autoritarismo e arrogância inaceitável, além de uma demonstração de fortalecimento de um fundamentalismo religioso que combate a liberdade de expressão”.
Alexia Liz e Sérgio Estevan criticam pedido para recolher livros na Bienal — Foto: Carlos Brito/G1
Alexia Liz e Sérgio Estevan criticam pedido para recolher livros na Bienal — Foto: Carlos Brito/G1.

A medida da prefeitura também fez pai e filha concordarem.

“Eu acho absurdo sequer se considerar a possibilidade de recolhimento de uma obra. 


Pode-se até, dependendo da situação, pensar em uma classificação etária, mas tirar o livro das estantes? 


Não é possível concordar com algo assim”, avaliou Sérgio Estevan. 

Sua filha, Alexia Liz, jovem autora que lança um livro mo evento, completou. 

“É o tipo de coisa que nos deixa preocupados. 


Recolher livros me parece um exagero. 


Não dá para achar isso normal”.
Resumo do caso até aqui:
 


Em nota, após Crivella afirmar que determinou o recolhimento dos livros. 


De acordo com a Prefeitura, eles estavam cumprindo o Estatuto da Infância e do Adolescente (ECA) e ameaçou cassar a licença da Bienal (veja mais abaixo). 

"Livros assim precisam estar em um plástico preto, lacrado, avisando o conteúdo", disse o prefeito em vídeo nas redes sociais. 

De acordo com o inciso quatro, artigo 5º, da Constituição Federal, "é livre a manifestação do pensamento". 


E segundo o inciso 9, do mesmo artigo, é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença. 

"A prefeitura não tem o poder de busca e apreensão. 


Este poder é, estritamente, do Judiciário. 


Desde 2011, a família homoafetiva é reconhecida. 


Nós sabemos disso, foi amplamente divulgado. 


Em 2019, a homofobia tornou-se crime, equiparado ao racismo”, afirmou Silvana do Monte Moreira, presidente da Comissão dos Direitos da Criança e do Adolescente da OAB-RJ. 

Livros estavam lacrados, diz Bienal.

 

A Bienal informou que os livros já estavam lacrados, como todos os livros de edição especial que vêm embalados em plástico transparente. 


Eles não ficam abertos para que o público possa "folhear". 

A direção da Bienal também informou que não iria retirar os livros e que daria voz "a todos os públicos, sem distinção, como uma democracia deve ser". 

"Este é um festival plural, onde todos são bem-vindos e estão representados. Inclusive, no próximo fim de semana, a Bienal do Livro terá três painéis para debater a literatura Trans e LGBTQA+. 


A direção do festival entende que, caso um visitante adquira uma obra que não o agrade, ele tem todo o direito de solicitar a troca do produto, como prevê o Código de Defesa do Consumidor", diz o comunicado. 

CRIVELLA MANDA RECOLHER LIVRO.

 

COMENTÁRIO:

 

"Para mim, o que aconteceu foi um ato de pretensão, autoritarismo e arrogância inaceitável, além de uma demonstração de fortalecimento de um fundamentalismo religioso que combate a liberdade de expressão”.

 

Assisti o Jornal Nacional da Rede Globo de Televisão hoje, dia 07 de setembro, e posso garantir, que a tal manifestação que foi feita contra a proibição da exposição da porcaria do livro na Bienal, que promove o homossexualismo entre crianças e adolescentes, não foi feita por adultos, e sim por um grupo de crianças e adolescentes acompanhados de alguns adultos ! As imagens não deixam dúvidas.

 

Na verdade, esse tal movimento Trans e LGBTQA+, deseja SODOMIZAR o Brasil e o mundo, a exemplo de Sodoma e Gomorra,  implantando suas "obras literárias malignas", para influenciar crianças e adolescentes a se tornarem homossexuais.

 

Será que esse pessoal que insiste contrariar a lei da natureza, querendo criar um terceiro sexo a qualquer preço, acha que Deus não está vendo isso não ? 

 

Deus só criou dois sexos: MASCULINO e FEMININO, MACHO e FÊMEA.

 

Estão brincando, e escarnecendo de Deus !

 

"Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará". GÁLATAS 6: 7.

 

"Horrenda coisa é cair nas mãos do Deus vivo". HEBREUS 10: 31.



Valter Desiderio Barreto.

 

Barretos, São Paulo, 07 de setembro de 2019. 

Nenhum comentário:

Pastor Davi Passamani abriu novo local de culto em fevereiro após renunciar cargo em igreja depois de investigações de crimes sexuais Polícia Civil disse que prisão preventiva foi necessária porque pastor cometeu crimes usando cargo religioso.

Advogado alegou que prisão do pastor faz parte de ‘conspirações para destruir sua imagem’. Por Thauany Melo, g1 Goiás 07/04/2024 04h00.    P...