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quinta-feira, setembro 05, 2019

Classe política aguarda eventual troca na PF, que pressiona Moro a definir sucessor de Valeixo


g1.globo.com

Por Andréia Sadi
O ministro Sergio Moro e o presidente Jair Bolsonaro, durante evento no Palácio do Planalto neo último dia 29 — Foto: REUTERS/Adriano Machado

O ministro Sergio Moro e o presidente Jair Bolsonaro, durante evento no Palácio do Planalto neo último dia 29 — Foto: REUTERS/Adriano Machado.

Lideranças de diferentes partidos alinhados com o presidente Jair Bolsonaro aguardam uma eventual troca no comando da direção-geral da Polícia Federal ainda no curto prazo. 


Na PF, integrantes da corporação pressionam o ministro da Justiça, Sergio Moro, a definir o sucessor de Mauricio Valeixo. 

Ouvidos pelo blog desde o começo da semana, políticos relataram que, apesar de mudar o tom sobre Moro, Bolsonaro não desistiu de trocar o comando da PF


Além disso, tem sinalizado desde o fim de semana que, até o fim de setembro, espera mudanças na cúpula da corporação. 

Falta, contudo, bater o martelo sobre o nome do sucessor de Valeixo e acertar a narrativa pública de que, quem escolheu o novo diretor-geral foi Moro, e não o contrário. 


Se Moro decidir trocar Valeixo, como quer Bolsonaro, a eventual sucessão do diretor-geral é vista na PF como a "prova dos nove" sobre a "carta branca" que Moro teria no ministério. 

Como a GloboNews mostrou nesta quarta-feira, a permanência de Valeixo, escolhido para o cargo por Moro, está cada vez mais em risco após a declaração de Bolsonaro de que é preciso dar uma "arejada" em áreas diferentes, como a direção da PF. 

Na semana passada, Moro disse à GloboNews que Valeixo fica no cargo



Questionado se o diretor-geral da PF corre riscos, Moro respondeu: "As coisas, eventualmente, podem mudar, mas ele está no cargo, permanece no cargo, tem a minha confiança." 


A frase era uma senha para Moro e Bolsonaro chegarem a um discurso público de que quem decidiu pela troca de Valeixo foi Moro, não o presidente. 


Ocorre que as declarações do presidente irritaram a cúpula da PF e foram vistas como uma tentativa do presidente se enfraquecer Moro politicamente. 



Ainda em 2018, depois de eleito, Bolsonaro disse que Moro teria "carta branca" para escolher a equipe e adotar medidas de combate à corrupção.

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