Paulo disse que nos últimos dias haveria homens amantes de si mesmos, isto é, pessoas egoístas, cujo Deus que servem é o próprio ventre. Essa profecia tem se cumprido à risca nos dias de hoje, e o mais lamentável é que a soberba da vida tem tomado conta até mesmo dos discursos dos ministrantes do evangelho, os quais estão mais preocupados com o “sucesso dos seus ministérios” do que com a santidade das pessoas as quais eles ministram.
A cada dia que passa mais se vê a “igreja”, leia-se DENOMINAÇÕES EVANGÉLICAS, entrando em apostasia, e um dos grandes sinais dessa decaída pode ser observado nas canções que se dizem cristãs, as quais são cantadas para o público, sendo que há décadas se cantava canções de louvor e adoração a Deus.
O maior roubo a Deus não é o roubo dos dízimos, o qual o povo judeu praticava nos tempos da antiga aliança.
O maior roubo a Deus é manifesto quando o servo deseja
no seu coração ser admirado pelos homens; nesse caso ele está roubando a glória
de Deus:
“E disse-lhes Jesus: Vós sois os que vos justificais a vós mesmos diante dos homens, mas Deus conhece os vossos corações, porque o que entre os homens é elevado, perante Deus é abominação.” (Mateus 16.15).
Deus trata essas coisas de uma forma muito séria porque aqueles que se colocam no lugar de Deus estão conduzindo as ovelhas por um caminho de morte
Muitos crentes imaginam que, pelo fato de um servo ter recebido um importante chamado de Deus para o ministério, isso significa que ele é um homem sincero e temente a Deus.
“E disse-lhes Jesus: Vós sois os que vos justificais a vós mesmos diante dos homens, mas Deus conhece os vossos corações, porque o que entre os homens é elevado, perante Deus é abominação.” (Mateus 16.15).
Deus trata essas coisas de uma forma muito séria porque aqueles que se colocam no lugar de Deus estão conduzindo as ovelhas por um caminho de morte
Muitos crentes imaginam que, pelo fato de um servo ter recebido um importante chamado de Deus para o ministério, isso significa que ele é um homem sincero e temente a Deus.
No entanto, esse pensamento não condiz com a
realidade, pois o Senhor chamou Saul e depois disso foi manifesto o que estava
no seu coração, quando ele se assentou no seu trono.
O fato de Saul não ter tido o devido temor do Senhor o
fez se tornar pior do que era.
Portanto, é necessário entender que nem todos que
receberam um importante chamado do Senhor são verdadeiros homens de Deus.
Há canções que, ao falarem sobre o Espírito Santo, acabam o profanando, pois as obras dos cantores não tem nenhuma relação com o Espírito de Deus; confessam o nome do Senhor com a boca ao cantarem que estão cheios do Espírito Santo, mas a realidade é que estão vazios de Deus; as suas obras, as quais são manifestas nos seus caches, testificam contra eles mesmos.
Há outros também que buscam forçar um avivamento, forçar a intimidade, por meio de gritos carnais movidos pela prepotência e o egoísmo.
Aquilo que chamam de avivamento se torna uma histeria,
um frenesi.
Os ministros famosos arrastam multidões, no entanto, eles não estão ganhando almas para Jesus, mas estão ganhando almas para o entretenimento e para a idolatria, e outros estão aprisionando ainda mais as almas no senhor desse mundo.
Portanto, fica o questionamento: Como um servo pode esperar o prêmio celestial por um serviço que ele cobra para realizar?
Se o servo cobra para realizar, ele já está recebendo
o valor justo pelo seu serviço, preço tal que ele mesmo avaliou.
Jesus disse para os seus seguidores trabalharem, não
pelo que perece, mas pelo que permanece para a vida eterna (João 6.27).
Contudo, o serviço no evangelho está sendo feito pela
motivação em adquirir coisas que perecem.
No grande dia do Senhor haverá muitos pastores e ministrantes, que cantam em nome de Jesus, que ouvirão do Senhor que já receberam as suas recompensas, pois muitos dos primeiros serão os últimos (Mateus 20.16).
É necessário que a presença pessoal do servo se torne
invisível para que vejam apenas a pessoa de Jesus, e deem glória somente ao
Senhor.
Na realidade, o servo vive uma grande carência quando busca ser reconhecido e elogiado pelos homens; essa carência deveria ser mais natural de se encontrar entre os cantores do sistema social e não entre os cantores que cantam para Jesus.
Aquele que ama a Cristo não espera que o mundo o note,
mas o que ele espera é que o mundo conheça a Cristo.
É necessário entender que aquele que reflete a imagem de Cristo jamais será notado positivamente pelo mundo e reconhecido como uma pessoa de valor diante de pessoas que possuem valores distorcidos do evangelho de Cristo; pelo contrário, ele será odiado pelo mundo, pois todas as más obras que há no mundo, que as pessoas buscam, isto é, as concupiscências da carne, as concupiscências dos olhos, e a soberba da vida, o servo prega contra, assim como demonstra pelo seu modo de viver que não depende das paixões e dos luxos egoístas desse mundo.
Por esse motivo ele será odiado e não admirado.
Como o crente que teme a Deus poderia cantar músicas gospel em harmonia com a plateia mundana, se o mundo está indo para o inferno?
O fato é que não se prega um evangelho de
arrependimento.
O crente não foi chamado para ser amigo do mundo.
O crente que teme a Deus não irá cantar com o mundo,
mas vai proclamar o arrependimento, para o perdão, e regeneração através do
sangue de Jesus.
O ato de cantar junto com o mundo lhe dá legalidade
para continuar do mesmo jeito que está.
Mas o fato lamentável é que esses que confessam o nome
de Jesus, e cantam com o mundo, estão andando no mesmo caminho, só pensam em
ganhos materiais.
Não faz nenhum sentido, é totalmente incoerente o fato de o crente ser amigo do mundo, como mostra as várias passagens:
"Se o mundo vos odeia, sabei que, primeiro do que a vós, me odiou a mim.
Se vós fôsseis do mundo, o
mundo amaria o que era seu, mas porque não sois do mundo, antes eu vos escolhi
do mundo, por isso é que o mundo vos odeia." (João 15 18-19).
"Adúlteros e adúlteras, não sabeis vós que a amizade do mundo é inimizade contra Deus?
Portanto, qualquer que quiser
ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus." (Tiago 4.4).
"Ai de vós quando todos os homens de vós disserem bem, porque assim faziam seus pais aos falsos profetas." (Lucas 6.26).
O falso profeta busca ser amigo do mundo, ele não prega arrependimento dos pecados, mas o que ele busca no mundo é o seu ‘sucesso ministerial’.
Não há chamado ao arrependimento, o que fazem é ter
comunhão com o mundo, enquanto deveriam estar pregando as palavras de Jesus e
sendo rejeitados pelo sistema religioso mundano.
No entanto, nem todos os perdidos são falsos profetas
conscientes, mas são crentes enganados, levados pelas ondas do corrupto sistema
religioso que se instalou na igreja.
O servo que é fiel a Deus, que não rouba a sua glória, busca servir sem buscar ser visto, isto é, sem buscar reconhecimento de homens, pois o servo que busca ser visto e admirado pelos homens, por causa das suas boas obras, sejam elas quais forem, não terá a sua recompensa no reino de Deus, pois ele já ganhou a sua recompensa na terra, quando atraía a atenção dos homens para si:
“Guardai-vos de fazer a vossa esmola diante dos homens, para serdes vistos por eles; aliás, não tereis galardão junto de vosso Pai que está nos céus.” (Mateus 6.1).
“E, quando orares, não sejas como os hipócritas; pois se comprazem em orar em pé nas sinagogas, e às esquinas das ruas, para serem vistos pelos homens.
Em verdade vos digo que já
receberam o seu galardão.” (Mateus 6.5).
Jesus não estava dizendo que é errado orar em público, mas ele estava dizendo que quando o servo estiver orando entre os irmãos, que ele não busque ser o destaque entre eles, pois aquele que a si mesmo se exaltar será humilhado (Lucas 14.11).
Jesus não estava dizendo que é errado orar em público, mas ele estava dizendo que quando o servo estiver orando entre os irmãos, que ele não busque ser o destaque entre eles, pois aquele que a si mesmo se exaltar será humilhado (Lucas 14.11).
As Denominações Evangélicas de hoje estão cheias de fãs de cantores gospel, e esses fãs sonham em ser famosos como os seus ídolos, e esse mau desejo faz com que eles cobicem cargos de expressão nas suas congregações.
O desejo deles é de conquistar a fama e a admiração do
povo, e com isso, estão atraindo para si a glória que pertence a Deus.
No entanto, o sentimento que o servo fiel deve ter
para com estas pessoas que vivem cobiçando cargos de posições na igreja é o
sentimento de misericórdia, pois na realidade elas estão ferindo a si mesmas:
“No entanto estes armam ciladas contra o seu próprio sangue; e espreitam suas vidas.
“No entanto estes armam ciladas contra o seu próprio sangue; e espreitam suas vidas.
São assim as veredas de todo
aquele que usa de cobiça: ela põe a perder a alma dos que a possuem.”
(Provérbios 1.18-19).
Os crentes que vivem idolatrando os artistas evangélicos ainda não entenderam o seu valor diante de Deus.
Os crentes que vivem idolatrando os artistas evangélicos ainda não entenderam o seu valor diante de Deus.
O Senhor valoriza o artista evangélico da mesma forma
com que ele valoriza os crentes que são desconhecidos perante a sociedade.
O Senhor não faz acepção de pessoas, ele pode ir a uma
reunião de dois ou mais cristãos, e não ir a uma reunião com milhares de crentes.
Também é necessário entender que o crente não deve aceitar o status de pensador ou poeta, mesmo que ele cante poesia e pregue mensagens profundas, pois o poeta e pensador é o Espírito de Deus que nele habita.
O crente é apenas um servo inútil que não faz mais do
que a sua obrigação (Lucas 17.10).
O problema é que há líderes que desejam mais se tornarem intelectuais e pensadores do que viverem a simplicidade de Cristo; isso se torna evidente ao observar a forma não humilde com que eles se expressam, utilizando palavras complexas, as quais não edificam as pessoas no amor de Cristo, mas apenas chama atenção para si.
Jesus não chamou os seus seguidores para que eles tenham status de poetas ou pensadores crentes, mas os chamou para que tenham status de servos.
O seguidor de Jesus tem o status de servo, mas ele é
livre em Cristo.
O crente é chamado de servo/escravo porque na
liberdade em Cristo ele trabalha como um escravo, mas ele o faz assim por amor
a Cristo, pois o amor tudo sofre, tudo crê, tudo espera e tudo suporta (1
Coríntios 13.7).
O crente que busca status de poeta ou pensador atrai admiração para si, fato que já é o princípio da idolatria.
É por esse motivo que Paulo combatia com veemência a
admiração dos coríntios pelos servos do Senhor:
“Quero dizer com isto, que cada um de vós diz: Eu sou de Paulo, e eu de Apolo, e eu de Cefas, e eu de Cristo.
“Quero dizer com isto, que cada um de vós diz: Eu sou de Paulo, e eu de Apolo, e eu de Cefas, e eu de Cristo.
Está Cristo dividido?
Foi Paulo crucificado por
vós?
Ou fostes vós batizados em
nome de Paulo?” (1 Coríntios 1.12-13).
No entanto, isso não significa que é errado escrever poesias e pensamentos profundos, pois muitos pensamentos vão ao servo por meio do Espírito Santo, como se vê no livro de Salmos.
No entanto, isso não significa que é errado escrever poesias e pensamentos profundos, pois muitos pensamentos vão ao servo por meio do Espírito Santo, como se vê no livro de Salmos.
Mas o engano está em aceitar e se alegrar com um
status de pensador ou poeta, quando o crente foi chamado para viver o status de
servo.
Por meio de Paulo, o Espírito Santo escreveu coisas
que ao longo da história tem impressionado os maiores pensadores e poetas, no
entanto, Paulo era considerado pela sociedade da sua época como o lixo do mundo
(1 Coríntios 4.13).
Se ele vivesse nos dias de hoje, ele não mudaria as
suas humildes condutas, pois as circunstâncias não podem mudar os princípios e
a conduta do seguidor de Jesus.
A idolatria no meio gospel começa quando as pessoas passam a admirar o cantor em vez de admirarem o Autor da obra.
A idolatria começa quando deixam de fitar os olhos em
Cristo, como diz a escritura (Hebreus 12.2), e passam a desviar os olhos para a
estrela gospel.
Não foi sem propósito que o homem foi criado do barro.
Quando Deus decidiu criar o homem, havia na terra
matérias primas de muito valor, como o diamante, o ouro, e outros.
No entanto, Deus utilizou o barro para cria-lo, e ele
o fez dessa forma porque esse barro se tornou um vaso, o qual recebe a
inestimável preciosidade que é o Espírito de Deus, o qual deve ser percebido e
admirado em vez de admirarem o vaso de barro, como está escrito:
“Temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus, e não de nós.” (2 Coríntios 4.7).
Mas o problema é que os vasos de barro de hoje estão retirando de si a preciosidade do Espírito Santo e buscando ocultar a sua pobreza ao se enfeitarem com ouro e prata, atraindo a glória e a honra para si mesmos.
“Temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus, e não de nós.” (2 Coríntios 4.7).
Mas o problema é que os vasos de barro de hoje estão retirando de si a preciosidade do Espírito Santo e buscando ocultar a sua pobreza ao se enfeitarem com ouro e prata, atraindo a glória e a honra para si mesmos.
Paulo lutou ferrenhamente para que esse tipo de engano,
como fã clube, não fosse propagado na igreja de Deus, como foi referido em 1
Coríntios 1.12-13
O servo é muito precioso para o Senhor, mas ele não pode ser precioso para os homens, no sentido de atrair admiração das pessoas, por esse motivo ele foi feito do barro.
O servo é muito precioso para o Senhor, mas ele não pode ser precioso para os homens, no sentido de atrair admiração das pessoas, por esse motivo ele foi feito do barro.
Jesus disse que o amor de Deus não está no servo que busca ser honrado pelos homens:
“Eu não recebo glória dos homens; Mas bem vos conheço, que não tendes em vós o amor de Deus...
Como podeis vós crer,
recebendo honra uns dos outros, e não buscando a honra que vem só de Deus?”
(João 5.41,42,44).
Há servos que tem intenções ocultas em seus corações, de serem honrados por homens, que até eles mesmos demoram para perceber.
Há servos que tem intenções ocultas em seus corações, de serem honrados por homens, que até eles mesmos demoram para perceber.
Eles só passam a perceber essa má intenção que existe
no fundo dos seus corações quando a luz da palavra de Deus é ministrada e então
se revela toda a sujeira.
É necessário entender que aquele que busca ser promovido diante dos homens será diminuído, e aquele que quer se mostrar
será humilhado:
“Quando por alguém fores convidado
às bodas, não te assentes no primeiro lugar; não aconteça que esteja convidado
outro mais digno do que tu; E, vindo o que te convidou a ti e a ele, te diga:
Dá o lugar a este; então, com vergonha, tenhas de tomar o derradeiro lugar .”
(Lucas 14.8-9).
“Porquanto qualquer que a si mesmo se exaltar será humilhado e aquele que a si mesmo se humilhar será exaltado.” (Lucas 14.11).
O crente não deve buscar ser parecido com um roqueiro, um rapper, um sertanejo, ou com alguém de outro estilo, mas ele deve buscar ser, a cada dia, mais parecido com Cristo.
O crente não deve buscar modelos que são criados fora
da congregação e estabelecê-los no meio dos crentes.
Os mandamentos morais de Deus não mudam, pois nele não
há mudança e nem sombra de variação (Tiago 1.17), e na lei de Moisés há um
mandamento moral que diz para o povo de Israel não se envaidecer ao imitar o
povo gentio, pois eles deveriam ter a identidade de Deus neles e não as
características dos incrédulos; eles não deveriam imitar os incrédulos em nada,
pois no mundo corrompido pelo pecado não há nenhuma ideologia que possa ser boa
diante de Deus.
O Senhor disse:
“Não cortareis o cabelo, arredondando os cantos da vossa cabeça, nem danificareis as extremidades da vossa barba.” (Levítico 19.27).
No entanto isso não significa que o crente não deve cortar o cabelo arredondado os cantos da cabeça e nem fazer a barba, como foi ordenado na lei de Moisés, mas significa que ele não deve acompanhar as tendências, isto é, as modas dos incrédulos, pois aquelas práticas era uma tendência do povo pagão daquela época.
“Não cortareis o cabelo, arredondando os cantos da vossa cabeça, nem danificareis as extremidades da vossa barba.” (Levítico 19.27).
No entanto isso não significa que o crente não deve cortar o cabelo arredondado os cantos da cabeça e nem fazer a barba, como foi ordenado na lei de Moisés, mas significa que ele não deve acompanhar as tendências, isto é, as modas dos incrédulos, pois aquelas práticas era uma tendência do povo pagão daquela época.
Portanto esse mandamento não se trata de um mandamento
cerimonial, isto é, de caráter exterior, mas de um mandamento moral.
O cântico de louvor em adoração
O cântico de louvor é uma expressão de adoração, mas a adoração não é simplesmente o cântico de louvor.
O cântico de louvor em adoração
O cântico de louvor é uma expressão de adoração, mas a adoração não é simplesmente o cântico de louvor.
Muitos artistas evangélicos de hoje foram chamados por
Deus para serem servos adoradores, mas lamentavelmente a maioria tem escolhido
se apresentarem nos palcos em vez de se humilharem na presença de Deus,
rendendo louvores ao Senhor em espírito e em verdade.
Na realidade, a adoração é muito mais do que música.
Os instrumentos musicais são apenas instrumentos, mas
a adoração consiste em um coração voltado para Deus.
A adoração envolve todas as formas de culto que é
oferecido a Deus em espírito e em verdade.
O cântico de louvor é uma das maiores expressões de
adoração, a qual leva o servo a se tornar mais íntimo de Deus.
O povo de Deus ia ao lugar de adoração, que até então
era o templo de Jerusalém, para cantar canções de louvores ao Senhor (Salmos
134, Neemias 10.39).
A adoração consiste em exaltar a santidade e a glória do Senhor:
“E os vinte e quatro anciãos, que estão assentados em seus tronos diante de Deus, prostraram-se sobre os seus rostos e adoraram a Deus, dizendo: Graças te damos, Senhor Deus Todo-Poderoso, que és, e que eras, e que hás de vir, que tomaste o teu grande poder, e reinaste.” (Apocalipse 11.16-17).
Portanto, todas as vezes que um cristão louva e exalta a santidade e a majestade de Deus, ele está o adorando, e isso pode ser feito por meio de canções, como fez Paulo na seguinte passagem:
“Ó profundidade das riquezas, tanto da sabedoria como da ciência de Deus!
Quão insondáveis são seus
juízos, e quão inescrutáveis, seus caminhos!” (Romanos 11.33).
É necessário notar que nesse versículo da carta aos romanos, Paulo não estava apenas falando com os leitores da carta, mas também estava falando com Deus.
É necessário notar que nesse versículo da carta aos romanos, Paulo não estava apenas falando com os leitores da carta, mas também estava falando com Deus.
Os crentes falam de Deus uns para os outros para que todos possam conhecer melhor a Deus, e assim, os irmãos falem melhor com Deus, pois o fundamental na vida cristã não é falar de Deus, mas falar com Deus.
No entanto, o crente não pode ficar dependente apenas
de música para falar com Deus embora o cântico acrescente muito na vida
espiritual do crente.
Contudo, o problema é que há muitas músicas gospel que não colaboram em nada para o desenvolvimento espiritual do crente, mas, pelo contrário, levam a um retrocesso espiritual.
Tais músicas não conduzem o crente a um espírito de
mansidão e um crescimento em sabedoria, para o levar a refletir sobre as coisas
do reino de Deus, mas, pelo contrário alimentam um espírito, vulgar,
superficial, rude, irracional, que só pensa em diversões e ganhos financeiros.
A música é muito mais do que um divertimento.
A música é uma linguagem que pode trabalhar pelo bem
ou pelo mal, para a evolução ou para o retrocesso.
Muitos cantores gospel, além de serem inautênticos,
também se mostram mercenários ao copiarem os mais vulgares ritmos, estilos e melodias
que são construídos fora da Denominação tendo como expectativa o dinheiro e o
'sucesso'.
O crente foi chamado para ser diferente, para imitar
Jesus.
Jesus andava no meio do povo, mas não era igual ao
povo.
Aquele que recebe o Espírito de Deus, e busca se
encher dele, não será mais uma pessoa comum, pois a pessoa de Cristo viverá no
seu interior.
No entanto, o servo não precisa necessariamente de ser um cantor para cantar para Deus, mas basta que ele tenha o fôlego de vida; ele pode cantar para Deus até mesmo no pensamento, no seu entendimento, como mostra as escrituras:
“...cantarei com o espírito, mas também cantarei com o entendimento.” (1 Coríntios 14.15).
“...cantai louvores com inteligência.” (Salmos 47.7).
As passagens acima mostram que, ao cantar, é necessário que o servo compreenda a mensagem que está sendo transmitida no cântico, para que ela seja vivida, e assim, cantada em verdade. A adoração em verdade consiste em viver ou se empenhar em viver aquilo que se proclama a Deus.
O sacrifício que se oferece na nova aliança com Deus é o sacrifício de louvor (Hebreus 13.5), pois, Jesus já se ofereceu como sacrifício pelos pecados; quando o cristão louva a Deus, em nome do seu Filho Jesus, ele se apega a esse perdão, e esse louvor pode ser proclamado ou cantado.
O crente não deve cantar com a boca, mas com o coração, ou seja, ou louvor deve fluir do seu coração e não das cordas vocais.
A voz, na realidade, é a consequência externa do
cântico interno, que é cantado em espírito e em verdade.
O cântico de louvor é uma prática indispensável na caminhada cristã.
Os livros da antiga aliança e algumas cartas dos
apóstolos possuem inúmeras referências e recomendações a se cantar louvores ao
Senhor (Êxodo 15.1, 2 Crônicas 13.14, 2 Crônicas 20.21, Neemias 12.24, Salmos
33.3, 92.1-3, 104.33, 146.2, 147.1, Efésios 5.19, Colossenses 3.16, 1 Coríntios
14.26, Atos 16.25, Marcos 14.26, Tiago 5.13, Apocalipse 5.9, Apocalipse 14.2-3,
Apocalipse 15.2-3).
As canções foram feitas por Deus para adorá-lo e para
ensinar, portanto, o ato de ouvir músicas de temática cristã apenas para se
satisfazer é egoísmo.
A motivação que deve levar o crente a ouvir canções
relacionadas ao evangelho deve ser apenas buscar a Deus.
Contudo, quando o cristão se sacrifica em louvor e
adoração a Deus, ele se enche de alegria no Espírito Santo.
Chamados para adorar
O crente não foi chamado para ser simplesmente um músico, mas foi chamado para adorar a Deus por meio de canções, com todos os possíveis instrumentos musicais.
Chamados para adorar
O crente não foi chamado para ser simplesmente um músico, mas foi chamado para adorar a Deus por meio de canções, com todos os possíveis instrumentos musicais.
O músico pensa em música, mas o adorador pensa em
adoração.
O músico sobe no palco para se apresentar, mas o
adorador sobe no palco (não necessariamente um palco) para adorar, para
ministrar louvor.
A música não é um ministério, mas o ministério pode
utilizar a música.
Os ministrantes podem ensinar por meio da música, pois
a música também pode ser utilizada para ensinar (Colossenses 3.16).
Portanto, é necessário entender que Deus não quer música do crente, e sim adoração.
O Senhor não precisa de adoração, mas o homem precisa
adorar o Senhor.
O crente será capaz de tocar ou cantar excelentes
músicas que realmente glorificam a Deus quando ele apenas adorar de todo o
coração, e não quando buscar capacidade humana para tocar ou cantar bem.
O adorador que foca na adoração aprende com o Espírito Santo a tocar e cantar verdadeiras poesias que exaltam a Deus; ele não por meio de estudos, caso contrário, estaria fazendo por obras e não por fé.
A maioria dos louvores de hoje não são verdadeiras
poesias a Deus com belas melodias dos instrumentistas que tocam profundamente
no espírito, porque esses louvores não são cantados e tocados de coração, mas
são feitos com a intenção de mostrar o próprio talento.
As canções serão belas e profundamente tocantes no
espírito quando não forem tocadas por causa da música mas por causa da
adoração, por causa do intenso e verdadeiro amor por Deus, o amor que tudo
renuncia por ele.
As canções que deveriam ser voltadas a adoração se tornaram músicas carnais, não penetram no espírito, mas param na alma, nas emoções, por esse motivo não podem santificar o povo de Deus.
As músicas do meio gospel passaram a ser idolatradas,
se tornaram manias nas rádios.
Elas são ministradas de forma forçada e
sensacionalista, tocando as emoções, apenas.
Os músicos gospel utilizam vozes graves, efeitos
melódicos, sonoros, utilizam de tudo para tocar os sentimentos das pessoas.
A maioria das músicas que dizem ser voltadas ao evangelho de Jesus são músicas egoístas, que tiram o foco de Deus e o coloca no homem.
Nas músicas de hoje Deus é apenas um provedor e o
homem passa a ser o centro das atenções.
Há ritmos que nem mesmo são de Deus.
O Senhor não criou todos os ritmos e as melodias, mas
criou o som, da mesma forma que ele não criou as armas, mas criou a matéria prima
que é utilizada para produzi-las.
Muitos ritmos que dizem ser voltados a Deus não
motivam a adoração e a santificação, mas alimentam a carne e o ego das pessoas.
Deus criou a linguagem, mas nem todas as palavras foram criadas por ele.
Há palavras que foram criadas pelo homem, e que são
vulgares, torpes e imundas em si mesmas; elas não podem ser santificadas, por
isso Paulo disse: “não saia da vossa boca
nenhuma palavra torpe” (Efésios 4.29); da mesma forma acontece com
a música.
Deus criou a música, mas nem todos os ritmos foram
desenvolvidos pelo Espírito Santo.
Há ritmos que foram desenvolvidos em meio ao pecado.
Assim como uma palavra torpe não pode ser santificada,
porque ela é torpe por si mesma, os ritmos malignos não podem ser santificados,
pois eles são imundos e carnais por si mesmos.
As coisas carnais não podem ser santificadas.
As obras carnais devem ser mortificadas:
“Porque, se viverdes segundo a carne, morrereis; mas, se pelo Espírito mortificardes as obras do corpo, vivereis.” (Romanos 8.13).
“Portanto, agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o Espírito.” (Romanos 8.1).
Os evangélicos deixaram de cantar canções que louvam e exaltam o nome de Deus para cantar músicas de motivações terrenas.
“Porque, se viverdes segundo a carne, morrereis; mas, se pelo Espírito mortificardes as obras do corpo, vivereis.” (Romanos 8.13).
“Portanto, agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o Espírito.” (Romanos 8.1).
Os evangélicos deixaram de cantar canções que louvam e exaltam o nome de Deus para cantar músicas de motivações terrenas.
As canções evangélicas de hoje alimentam o ego do
cristão e não o espírito.
O fato é que deixaram de direcionar a adoração a Deus
para cantar para as pessoas, apenas para alegrar o público e ao mesmo tempo
adquirir para si mesmo fama e prestígio.
Não cantam canções espirituais de amor a Deus e de
ensinos espirituais.
O que fazem são canções motivacionais humanas que, no
final das contas, não edificam, mas apenas distraem o crente.
As canções devem ser cantadas com o intuito de que Cristo cresça e o servo diminua e não para inchar seu ego.
Mas o fato lamentável é que fazem músicas em homenagem
ao crente em vez de voltarem toda a atenção a Cristo e aos seus ensinamentos de
vida.
Os cânticos que dizem ser para Deus são cantados por meio atrativos mundanos, as chamadas modas do momento.
Essas músicas não levam os crentes a adorarem com
temor, em espírito, mas vulgariza aquilo que deveria ser tratado com toda a
reverência.
Portanto, se querem fazer festas para si mesmos, que não usem o nome de Jesus, nem o evangelho, nem a igreja.
Jesus ia em festas quando era convidado, no entanto, o
fim era sempre manifestar o reino de Deus.
Contudo, Jesus não promovia festa alguma.
O que Jesus promovia era reuniões em desertos com
multidões por três dias, ouvindo a palavra de Deus, e em jejum (Mateus 15.32).
A igreja (os crentes) primitiva também não promovia
festas.
Os irmãos se reuniam para o partilhar do pão em oração
e ministração da palavra de Deus, edificando uns aos outros em amor e no temor
do Senhor (Atos 2.42).
Há muitos cantores que são elogiados e tidos como “cantores do fogo”.
No entanto, o fogo que alguns cantores cantam é um
fogo estranho para Deus.
Na realidade é um fogo de triunfalismo e egolatria.
O fato lamentável é que passaram a idolatrar as canções em si em vez de adorarem a Deus por meio das canções.
Muitas canções gospel de hoje tem se tornado manias e
modinhas das rádios, os hits do momento, e isso faz com que o povo se apegue à
música simplesmente, e não à finalidade da música, que é se render a Deus com o
coração.
Nisso se cumpre mais uma vez o que os profetas e Jesus
disseram:
“Este povo se aproxima de mim com a boca e me honra com os seus lábios, mas o seu coração está longe de mim.” (Mateus 15.8).
Deus não criou a música para que ela seja uma fonte de entretenimento e alegria passageira da alma, mas a criou para que seja um meio de aprendizado em Cristo e de louvor àquele que é digno de honra, para que dessa forma o cristão se alegre continuamente no espírito e seja edificado espiritualmente.
“Este povo se aproxima de mim com a boca e me honra com os seus lábios, mas o seu coração está longe de mim.” (Mateus 15.8).
Deus não criou a música para que ela seja uma fonte de entretenimento e alegria passageira da alma, mas a criou para que seja um meio de aprendizado em Cristo e de louvor àquele que é digno de honra, para que dessa forma o cristão se alegre continuamente no espírito e seja edificado espiritualmente.
Há muitas canções no meio dos crentes que podem ser edificantes, dede que sejam utilizadas como um instrumento de adoração e não como um objeto de diversão da alma ou distração.
No entanto, as canções que mais edificam são aquelas
que têm como foco exaltar a glória, o poder, a santidade, e o amor de Deus.
Muitos cantores do meio gospel sentem preguiça espiritual de orar para se encherem do Espírito Santo e, por não terem a unção do Espírito de Deus, utilizam de sensacionalismo para impactar o público através de métodos humanos que mexe com os sentimentos das pessoas; o mesmo acontece com muitos pregadores.
As canções não tocam profundamente, penetrando até a divisão da alma e do espírito, mas elas tocam apenas superficialmente, tocam apenas na alma, nas emoções, fazendo o crente chorar por causa da emoção.
Os cantores buscam tocar os crentes de fora para
dentro, começando pelas emoções, mas isso não é possível, pois o crente é
tocado de dentro para fora.
Há choro por emocionalismo, mas também há choro pela palavra que toca no coração do crente, queimando e fluindo por todo o seu interior.
Há pessoas que choram apenas porque estão vendo outros
chorarem e não porque foram tocadas no profundo do seu ser.
Há pessoas que nem mesmo sabem o que é ser tocadas no
profundo no espírito, mas são tocadas apenas na emoção.
Contudo, vai chegar um tempo em que o crente não vai mais buscar canções motivacionais, mas tudo que ele vai querer é louvar e exaltar o nome do Senhor.
Portanto, o adorador deve fazer de suas canções um alimento para o espírito.
O espírito do ouvinte é alimentado quando o adorador o
leva a adorar junto com ele.
O ato de cantar para Deus e ouvir louvores pode ensinar mais do que muitas pregações, pois o que ensina é a palavra que está sendo proferida, seja ela na canção ou na pregação.
No entanto, é necessário cantar com entendimento, isto
é, buscando entender o que está sendo proferido nas canções:
“O que farei, pois? Orarei com o espírito, mas também orarei com o entendimento; cantarei com o espírito, mas também cantarei com o entendimento.” (1 Coríntios 14.15).
No entanto, os crente não serão santificados apenas tendo o conhecimento do significado da santidade, mas se santificarão adorando a Deus.
“O que farei, pois? Orarei com o espírito, mas também orarei com o entendimento; cantarei com o espírito, mas também cantarei com o entendimento.” (1 Coríntios 14.15).
No entanto, os crente não serão santificados apenas tendo o conhecimento do significado da santidade, mas se santificarão adorando a Deus.
Se ele começar a cantar: Santo, Santo, Santo, em
espírito e em verdade, ele passará a se santificar no Senhor, pois o homem se
torna parecido com quem ele adora.
O avivamento não necessita de microfones; para que haja avivamento é necessário que haja adoradores.
As tentações da fama
Em muitas das canções gospel de hoje a mensagem do evangelho é apenas um detalhe.
Nessas músicas o povo é atraído mais pela agitação do
que pela mensagem, e quando são atraídos pela mensagem, o tema é egoísta e
coloca o crente no centro.
Muitas pessoas que foram chamadas para serem servas de Jesus almejam se tornar artistas, e quando se tornam famosas, perdem o contato pessoal com o povo, fato que é totalmente contrário à simplicidade do evangelho de Jesus, pois o próprio Jesus, mesmo sendo muito assediado pelas multidões, sempre se relacionava pessoalmente com todos, fosse rico ou miserável, jovem ou velho, homem ou mulher.
É muita incoerência (para não dizer hipocrisia) o fato de os artistas gospel cantarem nos púlpitos e platéias que abrem mão das suas vidas por Cristo, que tudo é do Senhor, que Jesus é a vida deles, se não abrem mão nem mesmo do prestígio e dos lucros em nome da fé.
Contudo, a atitude de tirar dinheiro do bolso para
socorrer alguém que não tem condição de trabalhar, e conseqüentemente nem o que
comer e vestir, não é um dever apenas dos cantores e pastores ricos, mas de
qualquer pessoa.
Os holofotes direcionados a uma pessoa faz com que ela se orgulhe de si mesma e não queira mais se relacionar com pessoas de classe baixa.
No entanto, Jesus disse:
“Mas, quando fizeres convite, chama os pobres, aleijados, mancos e cegos, e serás bem-aventurado; porque eles não têm com que te recompensar; mas recompensado te será na ressurreição dos justos.” (Lucas 14.13-14).
O servo que realmente atenta para as tristes vidas presas no pecado não pensa em ser admirado ou reconhecido por algo, mas o que ele pensa é em libertar os cativos e enchê-los da paz e da satisfação de Deus.
“Mas, quando fizeres convite, chama os pobres, aleijados, mancos e cegos, e serás bem-aventurado; porque eles não têm com que te recompensar; mas recompensado te será na ressurreição dos justos.” (Lucas 14.13-14).
O servo que realmente atenta para as tristes vidas presas no pecado não pensa em ser admirado ou reconhecido por algo, mas o que ele pensa é em libertar os cativos e enchê-los da paz e da satisfação de Deus.
A fama é inevitável para o ministro que foi chamado para pregar o evangelho aos povos, mas é necessário que o servo desconsidere essa fama para que ela não seja um laço de satanás em sua vida.
É necessário orar e tomar as devidas atitudes para se
libertar dessa prisão maligna, pois o Senhor Jesus veio para libertar os cativos.
A fama, que não é necessariamente um prestígio, não é um prêmio para o crente, mas a conseqüência de um serviço em favor dos povos ao anunciar ao mundo a salvação de Jesus.
Portanto, é necessário saber lidar com a fama.
O servo tem que ser conhecido como aquele que fala de
Jesus, e não por causa da sua personalidade própria.
A fama é apenas a consequência de um serviço que se faz em humildade, seguindo os passos de Cristo, tendo como único fim, vidas se rendendo ao Senhor, para que só o seu nome seja glorificado e engrandecido, pois as pessoas só podem passar por uma radical mudança de caráter se elas adorarem a Deus, pois o homem se torna parecido com aquele ou aquilo que adora.
O louvor a Deus não pode fluir em verdadeiro amor a Deus se o adorador, ao invés de cantar unicamente para engrandecer o nome de Deus, canta pensando no sucesso que a música irá fazer, se vai ser tocada nas rádios, se vai vender muito, se vai ser admirada pelos homens.
Na realidade esse sentimento de querer ser reconhecido
e elogiado pelos homens está longe do amor de Deus, como Jesus disse:
“Como podeis vós crer, recebendo honra uns dos outros e não buscando a honra que vem só de Deus?” (João 5.44).
“Eu não recebo glória dos homens, mas bem vos conheço, que não tendes em vós o amor de Deus.” ( João 5.41-42).
Enquanto o servo estiver aqui na terra, o seu dever será servir o próximo sem esperar nenhum tipo de reconhecimento, ou premiações pelo que se fez; em relação a isso Jesus disse:
“E qual de vós terá um servo a lavrar ou a apascentar gado, a quem, voltando ele do campo, diga: Chega-te, e assenta-te à mesa? E não lhe diga antes: Prepara-me a ceia, e cinge-te, e serve-me até que tenha comido e bebido, e depois comerá e beberás tu? Porventura dá graças ao tal servo, porque fez o que lhe foi mandado? Creio que não. Assim também vós, quando fizerdes tudo o que vos for mandado, dizei: Somos servos inúteis, porque fizemos somente o que devíamos fazer.” (Lucas 17.7-10).
Portanto, se o servo realizar o serviço esperando reconhecimento ou agradecimento pelo que se deve fazer por amor, significa que ele não o fez em nome da graça de Jesus, mas pensando em si mesmo, e isso poderá lhe causar decepções.
“Como podeis vós crer, recebendo honra uns dos outros e não buscando a honra que vem só de Deus?” (João 5.44).
“Eu não recebo glória dos homens, mas bem vos conheço, que não tendes em vós o amor de Deus.” ( João 5.41-42).
Enquanto o servo estiver aqui na terra, o seu dever será servir o próximo sem esperar nenhum tipo de reconhecimento, ou premiações pelo que se fez; em relação a isso Jesus disse:
“E qual de vós terá um servo a lavrar ou a apascentar gado, a quem, voltando ele do campo, diga: Chega-te, e assenta-te à mesa? E não lhe diga antes: Prepara-me a ceia, e cinge-te, e serve-me até que tenha comido e bebido, e depois comerá e beberás tu? Porventura dá graças ao tal servo, porque fez o que lhe foi mandado? Creio que não. Assim também vós, quando fizerdes tudo o que vos for mandado, dizei: Somos servos inúteis, porque fizemos somente o que devíamos fazer.” (Lucas 17.7-10).
Portanto, se o servo realizar o serviço esperando reconhecimento ou agradecimento pelo que se deve fazer por amor, significa que ele não o fez em nome da graça de Jesus, mas pensando em si mesmo, e isso poderá lhe causar decepções.
A mesa em que o servo vai se assentar não é na terra, mas é no reino do céu, ao lado daqueles que venceram (Mateus 8.11).
Muitos crentes deixam que os seus corações alimentem
ressentimentos por causa do mal que lhe fizeram há muito tempo; eles não
aprenderam a praticar o perdão da nova aliança em Cristo e passam a viver a
ilusão de se assentarem em uma mesa terrena para mostrar aos seus inimigos
humanos que são superiores, quando na realidade o servo foi chamado para orar
para que os seus inimigos se convertam e se tornem servos do Senhor assim como
o servo o é:
“Ouvistes que foi dito: Amarás o teu próximo, e odiarás o teu inimigo. Eu, porém, vos digo: Amai a vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam e orai pelos que vos maltratam e vos perseguem; para que sejais filhos do vosso Pai que está nos céus;” (Mateus 5.43-44).
A responsabilidade é de todos
A responsabilidade do esfriamento espiritual e de tanta corrupção e avareza que há nas Denominações Evangélicas de hoje que chamam de “igrejas”, não é apenas dos líderes, mas o povo que se diz “avangélico”, na sua grande maioria, também tem a sua parcela de culpa, pois, assim como é o povo, da mesma forma será o sacerdote:
“Por isso, como é o povo, assim será o sacerdote; e visitarei sobre eles o seu caminhos e lhe darei recompensa das suas obras.” (Oséias 4.9).
Quando o povo de Israel estava vivendo uma terrível apostasia, pouco tempo antes de serem julgados pelo Senhor, e entregues aos caldeus para servirem como escravos na Babilônia, o Senhor falou por meio de alguns profetas que já não suportava mais aquelas reuniões daquele povo que eram feitas em seu nome:
“Aborreço, desprezo vossas festas, e não tenho nenhum prazer nas vossas assembleias solenes.
“Ouvistes que foi dito: Amarás o teu próximo, e odiarás o teu inimigo. Eu, porém, vos digo: Amai a vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam e orai pelos que vos maltratam e vos perseguem; para que sejais filhos do vosso Pai que está nos céus;” (Mateus 5.43-44).
A responsabilidade é de todos
A responsabilidade do esfriamento espiritual e de tanta corrupção e avareza que há nas Denominações Evangélicas de hoje que chamam de “igrejas”, não é apenas dos líderes, mas o povo que se diz “avangélico”, na sua grande maioria, também tem a sua parcela de culpa, pois, assim como é o povo, da mesma forma será o sacerdote:
“Por isso, como é o povo, assim será o sacerdote; e visitarei sobre eles o seu caminhos e lhe darei recompensa das suas obras.” (Oséias 4.9).
Quando o povo de Israel estava vivendo uma terrível apostasia, pouco tempo antes de serem julgados pelo Senhor, e entregues aos caldeus para servirem como escravos na Babilônia, o Senhor falou por meio de alguns profetas que já não suportava mais aquelas reuniões daquele povo que eram feitas em seu nome:
“Aborreço, desprezo vossas festas, e não tenho nenhum prazer nas vossas assembleias solenes.
Ainda que me ofereçais
holocaustos e ofertas de manjares, não me agradarei delas, nem atentarei para
as ofertas pacíficas de vossos animais gordos.
Afasta de mim o estrépito dos
teus cânticos; porque não ouvirei as melodias dos teus instrumentos.” (Amós
5.21-23).
No entanto, no versículo seguinte o Senhor, pela sua grande misericórdia, dá ao povo a oportunidade de arrependimento:
“Corra, porém, o juízo como as águas, a justiça como o ribeiro impetuoso.” (Amós 5.24).
A realidade é que esse esfriamento do amor que existe nos dia de hoje deveria fazer o crente se entristecer, e não viver uma falsa alegria egoísta.
No entanto, no versículo seguinte o Senhor, pela sua grande misericórdia, dá ao povo a oportunidade de arrependimento:
“Corra, porém, o juízo como as águas, a justiça como o ribeiro impetuoso.” (Amós 5.24).
A realidade é que esse esfriamento do amor que existe nos dia de hoje deveria fazer o crente se entristecer, e não viver uma falsa alegria egoísta.
A igreja de Jesus não foi chamada para viver uma falsa
alegria, mas para sentir as próprias misérias e converter o seu riso em pranto:
“Senti vossas misérias, lamentai e chorai; converta-se vosso riso em pranto, e vossa alegria, em tristeza.” (Tiago 4.9).
Quanto mais o crente se santificar, mais ele se aproximará do Senhor, e quanto mais se aproximar, mais ele entenderá sobre a santidade de Jesus, em conseqüência disso, entenderá o quanto é pecador, pois a justiça do homem comparada à justiça de Deus é como um trapo de imundícia:
“Mas todos nós somos como o imundo, e todas as nossas justiças, como trapo de imundícia; todos nós caímos como a folha, e nossas culpas, como um vento, nos arrebatam.” (Isaías 64.6).
A ira do Senhor não virá sobre o homem que comete pecado, pois na realidade o simples fato de o crente não possuir a estatura espiritual de Cristo já o coloca na condição de pecador.
“Senti vossas misérias, lamentai e chorai; converta-se vosso riso em pranto, e vossa alegria, em tristeza.” (Tiago 4.9).
Quanto mais o crente se santificar, mais ele se aproximará do Senhor, e quanto mais se aproximar, mais ele entenderá sobre a santidade de Jesus, em conseqüência disso, entenderá o quanto é pecador, pois a justiça do homem comparada à justiça de Deus é como um trapo de imundícia:
“Mas todos nós somos como o imundo, e todas as nossas justiças, como trapo de imundícia; todos nós caímos como a folha, e nossas culpas, como um vento, nos arrebatam.” (Isaías 64.6).
A ira do Senhor não virá sobre o homem que comete pecado, pois na realidade o simples fato de o crente não possuir a estatura espiritual de Cristo já o coloca na condição de pecador.
O fato é que a ira do Senhor virá sobre aqueles que
pecam voluntariamente e não se arrependem.
O Senhor julgou o povo de Israel porque ele já não suportava
mais hipocrisia do povo:
“Não tragais mais ofertas vãs.
“Não tragais mais ofertas vãs.
O incenso é para mim
abominação, tanto quanto as luas novas, os sábados e a convocação das
congregações.
Não posso suportar iniqüidade,
nem mesmo o ajuntamento solene.
Minha alma aborrece vossas
luas novas e solenidades.
Já me são pesadas!
Estou cansado de as sofrer.”
(Isaías 1.13-14).
Nesses últimos dias não está sendo muito diferente daqueles dias, pois estão confessando o nome do Senhor com a boca, mas o coração está longe dele.
Nesses últimos dias não está sendo muito diferente daqueles dias, pois estão confessando o nome do Senhor com a boca, mas o coração está longe dele.
Valter Desiderio Barreto, Igreja viva do Senhor e Salvador Jesus Cristo.
Barretos, São Paulo, 28 de agosto de 2019.
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