Ministério Público do Pará (MPPA) recebeu denúncia que que escolas públicas na zona rural pretendia usar alimentos vencidos e impróprios na merenda e pediu fiscalização, que constatou o crime.
Por G1 PA — Belém
Centenas de produtos fora do prazo de validade iam ser servidos para
alunos da rede pública da Ilha do Marajó. — Foto: Divulgação / MPPA
Arroz, suco, bolacha, macarrão, feijoada, leite em pó e muito mais.
Todos alimentos vencidos que teriam sido usados na merenda escolar de crianças de escolas localizadas na zona rural da cidade de Breves, localizada na Ilha do Marajó no Pará.
O material foi apreendido após denúncias feiras via redes sociais.
Todos alimentos vencidos que teriam sido usados na merenda escolar de crianças de escolas localizadas na zona rural da cidade de Breves, localizada na Ilha do Marajó no Pará.
O material foi apreendido após denúncias feiras via redes sociais.
Ao receber as imagens, o Ministério Público do Pará (MPPA) pediu que a
Vigilância Sanitária realizasse fiscalizações na área e os agente
constataram que vários produtos estavam fora do prazo de validade e
outros teriam estragado devido ao mau armazenamento.
O resultado da fiscalização foi divulgado pelo MPPA nesta sexta-feira
(26).
Foram apreendidos: 2 mil quilos de arroz; 522 garrafas de suco artificial de caju, goiaba e abacaxi, 32 pacotes de bolachas, 36 pacotes de macarrão, 20 latas de feijoada, 105 latas de almôndegas, 109 latas de sardinha, 18 latas de salsicha, 211 garrafas de óleo de soja, 38 pacotes de leite em pó, 32 vidros de leite de coco, 200 unidades de roscas de trigo, 12 potes de margarina e 4,5 quilos de charque.
Todos impróprios para o consumo e armazenados no Departamento de Alimentação Escolar.
Foram apreendidos: 2 mil quilos de arroz; 522 garrafas de suco artificial de caju, goiaba e abacaxi, 32 pacotes de bolachas, 36 pacotes de macarrão, 20 latas de feijoada, 105 latas de almôndegas, 109 latas de sardinha, 18 latas de salsicha, 211 garrafas de óleo de soja, 38 pacotes de leite em pó, 32 vidros de leite de coco, 200 unidades de roscas de trigo, 12 potes de margarina e 4,5 quilos de charque.
Todos impróprios para o consumo e armazenados no Departamento de Alimentação Escolar.
Além de vencidos, os alimentos estavam guardados em local impróprio.
Um ambiente sujo, úmido, quente, escuro e com instalações físicas precárias.
Além disso, não possuía alvará de funcionamento expedido pela Vigilância Sanitária de Breves.
Um ambiente sujo, úmido, quente, escuro e com instalações físicas precárias.
Além disso, não possuía alvará de funcionamento expedido pela Vigilância Sanitária de Breves.
A Vigilância Sanitária deverá encaminhar ao Ministério Público os
laudos de apreensão e inutilização dos alimentos vencidos e avariados e
as amostra coletadas devem passar por perícia técnica e encaminhadas à
Polícia Civil para subsidiar medidas criminais ou administrativas contra
os responsáveis.
O G1 pediu esclarecimentos à Prefeitura e à Secretaria Municipal de Educação de Breves, mas até o momento não obteve respostas.
Sucos, leite, óleo, bolacha e arroz estragados foram apreendidos pela Vigilância Sanitária. — Foto: Divulgação / MPPA.
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