Por Gerson Camarotti
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Pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira (18) mostrou Bolsonaro com 59% dos votos válidos, e Fernando Haddad (PT), com 41%.
Nada de salto alto", advertiu Onyx Lorenzoni.
"A disputa pelas presidências da Câmara e Senado só será tratada perto do Natal.
Só em 1º de fevereiro será a eleição no parlamento.
Não tem que antecipar nada", acrescentou.
Questionado sobre reforma da Previdência, Onyx Lorenzoni ressaltou ao blog que o tema só será tratado num cenário de vitória.
"Há uma razão objetiva: o governo começa em 1º de janeiro de 2019.
Essa reforma da Previdência [proposta pelo governo Temer] faz um ajuste temporal curto.
Tudo isso será formatado depois", acrescentou.
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Deputado Onyx Lorenzoni
(DEM-RS) — Foto: Antonio Cruz/Agência.
Brasil.
Brasil.
Anunciado como futuro
ministro da Casa Civil num eventual governo Jair Bolsonaro, o deputado Onyx
Lorenzoni (DEM-RS) fez um alerta aos integrantes da campanha sobre "salto
alto" na reta final da disputa.
Pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira (18) mostrou Bolsonaro com 59% dos votos válidos, e Fernando Haddad (PT), com 41%.
Integrantes da campanha de
Bolsonaro, desde os últimos dias, têm falado sobre temas do cenário
pós-eleitoral, como transição, equipe de governo, e até mesmo disputa para as
presidências da Câmara e do Senado.
"Temos que ter foco e
humildade até o dia 28 de outubro [data do segundo turno].
Nada de salto alto", advertiu Onyx Lorenzoni.
"A disputa pelas presidências da Câmara e Senado só será tratada perto do Natal.
Só em 1º de fevereiro será a eleição no parlamento.
Não tem que antecipar nada", acrescentou.
Além de Onyx, Bolsonaro já
disse que, se for eleito, nomeará Paulo Gueses no Ministério da Fazenda e o
general Augusto Heleno, na pasta da Defesa.
Questionado sobre reforma da Previdência, Onyx Lorenzoni ressaltou ao blog que o tema só será tratado num cenário de vitória.
"Há uma razão objetiva: o governo começa em 1º de janeiro de 2019.
Essa reforma da Previdência [proposta pelo governo Temer] faz um ajuste temporal curto.
Temos que propor uma reforma para durar 30
anos.
Ou seja, algo que seja bem construído", disse.
Ou seja, algo que seja bem construído", disse.
Ele deu pistas do modelo
que pretende propor.
"Tem que ser algo que permita atingir o equilíbrio fiscal.
A ideia seria fazer uma capitalização que possa aumentar a poupança interna.
E com um olhar respeitoso para a sociedade, mas eficiente no longo prazo.
"Tem que ser algo que permita atingir o equilíbrio fiscal.
A ideia seria fazer uma capitalização que possa aumentar a poupança interna.
E com um olhar respeitoso para a sociedade, mas eficiente no longo prazo.
Tudo isso será formatado depois", acrescentou.
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— Foto: Editoria de Arte / G1
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