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sábado, setembro 22, 2018

Campanha de Bolsonaro estuda lançar 'Carta aos Brasileiros' | Blog do Gerson Camarotti




Candidato do PSL à presidência da República, Jair Bolsonaro, antes de levar facada em Juiz de Fora (MG) — Foto: Fellype Alberto/G1
Candidato do PSL à presidência da República, Jair Bolsonaro, antes de levar facada em Juiz de Fora (MG) — Foto: Fellype Alberto/G1.

A campanha de Jair Bolsonaro (PSL) já tem pronta uma versão de uma carta semelhante à “Carta aos Brasileiros” lançada pela campanha do ex-presidente Lula em 2002. 

O texto ainda não foi aprovado por Bolsonaro que ainda estuda se deve lançar a carta. 
Escrita pelo general Augusto Heleno, que integra a campanha de Bolsonaro, a carta também é defendida pelo general Hamilton Mourão, candidato à vice na chapa.

O texto defende a pacificação do país com o resultado eleitoral e também faz um aceno ao mercado com ênfase na necessidade de se fazer um ajuste fiscal.
Com Bolsonaro hospitalizado, a estratégia da campanha é tentar ampliar votos nos segmentos onde o presidenciável ainda tem forte rejeição: o eleitorado feminino e a região Nordeste. 

Também haverá uma mobilização para conseguir os votos dos eleitores que ainda estão indecisos. 
A expectativa na campanha é que, com a recuperação de Bolsonaro, ele possa produzir novos vídeos direcionados para esse público específico que tem resistência ao candidato do PSL. 
Ao mesmo tempo, a ordem é capitalizar o apoio pulverizado pelo país. 

Como revelou o Blog, já há um movimento informal de deputados do “Centrão” que já fazem campanha para Bolsonaro. 
Nesses últimos dias, a campanha de Bolsonaro começou a ser procurada por candidatos aos governos estaduais interessados em alianças para o segundo turno. 

São candidatos que no primeiro turno apoiam o tucano Geraldo Alckmin e o pedetista Ciro Gomes. 
Outra determinação do próprio Bolsonaro é de que os integrantes da campanha evitem “casca de banana” em suas declarações. 
Nas palavras de um aliado, é preciso evitar erros e falas polêmicas, como a do economista Paulo Guedes, que falou na recriação da CPMF. 

O núcleo duro da campanha está consciente de que é preciso ter cuidado nas falas públicas. 
  — Foto: Editoria de Arte / G1
— Foto: Editoria de Arte / G1

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