Candidato do PSL à presidência da República, Jair Bolsonaro, antes de levar facada em Juiz de Fora (MG) — Foto: Fellype Alberto/G1.
A campanha de Jair Bolsonaro (PSL) já tem pronta uma versão de uma carta semelhante à “Carta aos Brasileiros” lançada pela campanha do ex-presidente Lula em 2002.
O texto ainda não foi aprovado por Bolsonaro que ainda estuda se deve lançar a carta.
O texto ainda não foi aprovado por Bolsonaro que ainda estuda se deve lançar a carta.
Escrita pelo general Augusto Heleno, que integra a campanha de
Bolsonaro, a carta também é defendida pelo general Hamilton Mourão,
candidato à vice na chapa.
O texto defende a pacificação do país com o resultado eleitoral e também faz um aceno ao mercado com ênfase na necessidade de se fazer um ajuste fiscal.
Com Bolsonaro hospitalizado,
a estratégia da campanha é tentar ampliar votos nos segmentos onde o
presidenciável ainda tem forte rejeição: o eleitorado feminino e a
região Nordeste.
Também haverá uma mobilização para conseguir os votos dos eleitores que ainda estão indecisos.
Também haverá uma mobilização para conseguir os votos dos eleitores que ainda estão indecisos.
A expectativa na campanha é que, com a recuperação de Bolsonaro, ele
possa produzir novos vídeos direcionados para esse público específico
que tem resistência ao candidato do PSL.
Ao mesmo tempo, a ordem é capitalizar o apoio pulverizado pelo país.
Como revelou o Blog, já há um movimento informal de deputados do “Centrão” que já fazem campanha para Bolsonaro.
Como revelou o Blog, já há um movimento informal de deputados do “Centrão” que já fazem campanha para Bolsonaro.
Nesses últimos dias, a campanha de Bolsonaro começou a ser procurada
por candidatos aos governos estaduais interessados em alianças para o
segundo turno.
São candidatos que no primeiro turno apoiam o tucano Geraldo Alckmin e o pedetista Ciro Gomes.
São candidatos que no primeiro turno apoiam o tucano Geraldo Alckmin e o pedetista Ciro Gomes.
Outra determinação do próprio Bolsonaro é de que os integrantes da campanha evitem “casca de banana” em suas declarações.
Nas palavras de um aliado, é preciso evitar erros e falas polêmicas,
como a do economista Paulo Guedes, que falou na recriação da CPMF.
O núcleo duro da campanha está consciente de que é preciso ter cuidado nas falas públicas.
O núcleo duro da campanha está consciente de que é preciso ter cuidado nas falas públicas.
— Foto: Editoria de Arte / G1
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