Se fosse uma vagabunda do PSOL defensora de bandidos, Pró-aborto, nós
estaríamos ouvindo o cacarejar dos direitos humanos, OAB e tudo mais que
existe para proteger quem não deve ser protegido,talvez até já
estivessem criando um dia para ela assim como fizeram com marielle, qual
a diferença dela para Marielle ?
Postado na página do Facebook do Odorico Almeida Neto.
Esse é o silêncio mais perturbador que existe.
Meu nome é Juliane, sou soldado da polícia militar.
Eu sei porque eu estou aqui neste porta-malas escuro e frio, porque sou uma policial.
Aguardo a cada segundo que meus parceiros me encontrem e avisem a minha família.
Já se passaram cinco dias desde a minha morte, os tiros que me atingiram já não me causam dor.
Sinto que estou em paz, mas minha mãe precisa saber de mim.
Daqui tento imaginar o rosto da minha sobrinha que nasceu no sábado e eu não pude vê-la.
Eu prometi ser uma tia e tanto para ela.
Também prometi para a minha mãe que seria uma ótima filha e que daria muito orgulho para a família e com o pouco dinheiro que recebo na polícia militar eu iria ajudar a pagar a conta de luz e de água, e quem sabe fazer um churrasco com a família nos finais de semana.
Aqui neste lugar apertado, também penso em como sonhei entrar na polícia.
Eu jurei a bandeira para combater a violência, mas hoje sou uma vítima dela.
Daqui de dentro não consigo mais ter sonhos...sinto uma angústia muito grande.
Me pergunto: e os meus sonhos?
E a minha família?
A minha vontade de viver?
Porque me mataram?
Eu sou mais uma entre tantos parceiros que se foram nessa guerra sem fim.
O que mais dói é saber que minha morte e minha família não terão o amparo que costumamos ver em alguns casos.
Minha mãe não saberá o que é o direito humano.
Minha sobrinha só vai ouvir falar de mim.
Será que essas pessoas de terno e gravata que dizem cuidar do País conseguem me enxergar aqui dentro desse porta-malas?
Só peço que cuidem de quem ficou.
Minha vida acabou por aqui, mas torço que meus parceiros não tenham o mesmo destino infeliz.
Eu sei quem fez isso comigo.
Eles estão tranquilos, sabem que minha morte vai sair de graça perante a Lei fraca do nosso País, e mais do que isso, serão novamente considerados “vítimas da sociedade”.
E eu sou o que então?
Calma...ouço um barulho!
Finalmente me encontraram!
Minha mãe vai se despedir de mim, enquanto eu me despeço da farda.
A VIDA DO POLICIAL IMPORTA SIM!
Obs.
Não defendo a prática do relacionamento homossexual que vai de encontro aos princípios de Deus, defendo as pessoas independentemente de terem por uma infelicidade e fraqueza espiritual, optado por essa forma de relacionamento homoafetivo.
Também não homenageio mortos, estou apenas publicando a postagem para chamar a atenção das autoridades sobre essa "caça" implacável dos facínoras aos agentes da segurança pública, verdadeiros guardiães da sociedade, para que se tome uma providência urgente contra essa barbárie que está acontecendo no nosso país todos os dias do ano, patrocinado pelo poder paralelo do crime organizado, que a cada dia transforma a nossa nação refém de suas ações criminosas.
Valter Desiderio Barreto.
Postado na página do Facebook do Odorico Almeida Neto.
Esse é o silêncio mais perturbador que existe.
Meu nome é Juliane, sou soldado da polícia militar.
Eu sei porque eu estou aqui neste porta-malas escuro e frio, porque sou uma policial.
Aguardo a cada segundo que meus parceiros me encontrem e avisem a minha família.
Já se passaram cinco dias desde a minha morte, os tiros que me atingiram já não me causam dor.
Sinto que estou em paz, mas minha mãe precisa saber de mim.
Daqui tento imaginar o rosto da minha sobrinha que nasceu no sábado e eu não pude vê-la.
Eu prometi ser uma tia e tanto para ela.
Também prometi para a minha mãe que seria uma ótima filha e que daria muito orgulho para a família e com o pouco dinheiro que recebo na polícia militar eu iria ajudar a pagar a conta de luz e de água, e quem sabe fazer um churrasco com a família nos finais de semana.
Aqui neste lugar apertado, também penso em como sonhei entrar na polícia.
Eu jurei a bandeira para combater a violência, mas hoje sou uma vítima dela.
Daqui de dentro não consigo mais ter sonhos...sinto uma angústia muito grande.
Me pergunto: e os meus sonhos?
E a minha família?
A minha vontade de viver?
Porque me mataram?
Eu sou mais uma entre tantos parceiros que se foram nessa guerra sem fim.
O que mais dói é saber que minha morte e minha família não terão o amparo que costumamos ver em alguns casos.
Minha mãe não saberá o que é o direito humano.
Minha sobrinha só vai ouvir falar de mim.
Será que essas pessoas de terno e gravata que dizem cuidar do País conseguem me enxergar aqui dentro desse porta-malas?
Só peço que cuidem de quem ficou.
Minha vida acabou por aqui, mas torço que meus parceiros não tenham o mesmo destino infeliz.
Eu sei quem fez isso comigo.
Eles estão tranquilos, sabem que minha morte vai sair de graça perante a Lei fraca do nosso País, e mais do que isso, serão novamente considerados “vítimas da sociedade”.
E eu sou o que então?
Calma...ouço um barulho!
Finalmente me encontraram!
Minha mãe vai se despedir de mim, enquanto eu me despeço da farda.
A VIDA DO POLICIAL IMPORTA SIM!
Obs.
Não defendo a prática do relacionamento homossexual que vai de encontro aos princípios de Deus, defendo as pessoas independentemente de terem por uma infelicidade e fraqueza espiritual, optado por essa forma de relacionamento homoafetivo.
Também não homenageio mortos, estou apenas publicando a postagem para chamar a atenção das autoridades sobre essa "caça" implacável dos facínoras aos agentes da segurança pública, verdadeiros guardiães da sociedade, para que se tome uma providência urgente contra essa barbárie que está acontecendo no nosso país todos os dias do ano, patrocinado pelo poder paralelo do crime organizado, que a cada dia transforma a nossa nação refém de suas ações criminosas.
Valter Desiderio Barreto.
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