Grupo EBX, do empresário, se consolidou entre 2007 e 2010
© REUTERS / Sergio Moraes
Política
CORRUPÇÃO
Há 12 Horas
POR Notícias Ao Minuto
O crescimento e a consolidação do grupo EBX, do empresário
Eike Batista, que é procurado pela Polícia Federal, coincide com o
período em que ocorreram os esquemas de pagamento de propina no exterior
para Sérgio Cabral, então governador do Rio de Janeiro, que entre os
anos de 2007 e 2010, estava em seu primeiro mandato.
Segundo informações da Folha de S. Paulo, a denúncia do Ministério
Público Federal que resultou no pedido de prisão do ex-bilionário do
grupo EBX aponta que o esquema de corrupção desviou até US$ 100 milhões.
Eike depositou cerca de US$ 16,5 milhões que seria destinados ao bolso do ex-governador.
Neste período, Eike Batista torna público o relacionamento dele com políticos, o que ocorre em paralelo ao sucesso de suas empresas.
Um exemplo destacado pela Folha é o Porto do Açu, que fica no norte do estado do Rio.
A área foi desapropriada pelo governo para a construção de um distrito industrial.
Famílias foram retiradas do local sem ordem judicial e indenizações não foram pagas.
Eike acabou comprando o terreno, em 2010, e logo começou a fazer obras.
Eike depositou cerca de US$ 16,5 milhões que seria destinados ao bolso do ex-governador.
Neste período, Eike Batista torna público o relacionamento dele com políticos, o que ocorre em paralelo ao sucesso de suas empresas.
Um exemplo destacado pela Folha é o Porto do Açu, que fica no norte do estado do Rio.
A área foi desapropriada pelo governo para a construção de um distrito industrial.
Famílias foram retiradas do local sem ordem judicial e indenizações não foram pagas.
Eike acabou comprando o terreno, em 2010, e logo começou a fazer obras.
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