Mato alto e maquinários quebrados são reflexo da atividade mineral parada.
Estrutura é diferente do auge da mineradora sob comando de Eike Batista.
A visão atual na área da Zamin é de longe o cenário que almejou escoar seis milhões de toneladas de ferro em 20 anos, atividade paralisada antes de completar uma década, após a primeira exportação, em 2007, ainda sob a administração do empresário Eike Batista.
Mato alto, prédios com janelas danificadas, maquinários quebrados e vagões do trem enferrujados no início da Estrada de Ferro do Amapá (EFA) são reflexo da atividade mineral paralisada em Pedra Branda do Amapari, a 183 quilômetros de Macapá.
Mineradora vive cenário de abandono após paralisação das atividades no AP (Foto: Abinoan Santiago/G1)
Maquinas estão paradas em mineradora do Amapá
(Foto: Abinoan Santiago/G1)
(Foto: Abinoan Santiago/G1)
O caso foi parar na Justiça, que manteve a caducidade.
No local onde funcionava a mineradora, em Santana, apenas um vigilante toma conta do espaço.
Geradores e peças de máquinas pesadas foram furtados, segundo a Secretaria de Estado de Transportes (Setrap), e precisam ser ressarcidos ao Amapá, que passou a ter posse de grande parte da infraestrutura montada às margens do rio Amazonas.
"Tudo que tem relação com a ferrovia, que envolve os prédios e pátio, faz parte do patrimônio do estado.
Grande parte foi depredada.
Entregamos tudo funcionando com toda uma relação de locomotivas, vagões e demais equipamentos, tudo em perfeito estado", afirmou o secretário de Transportes, Jorge Amanajás.
Estrada de Ferro do Amapá está tomada por mato alto (Foto: Abinoan Santiago/G1)
Prédios estão com janelas quebradas na mineradora (Foto: Abinoan Santiago/G1)
Maquinários estão todos parados na mineradora, em Santana (Foto: Abinoan Santiago/G1)
Vagões estão tomados de mato alto na área de mineradora (Foto: Abinoan Santiago/G1)
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