Diário do Poder
A força-tarefa da Operação Lava Jato identificou mobilização para dificultar as buscas e apreensões da Operação Aletheia, 24ª fase da Lava Jato, que levou nesta sexta-feira, 4, o ex-presidente Lula para depor coercitivamente.
“Há indicativos de vazamentos e foram prejudiciais. Quem tiver
obstruindo as apurações serão processados”, afirmou o procurador da
República Carlos Fernando dos Santos Lima.
O delegado da Polícia Federal Igor Romário de Paula afirmou que
foram identificadas movimentações para mobilizar pessoas para impedir
as operações.
Por isso, o ex-presidente foi levado para ser ouvido no
Aeroporto de Congonhas, onde está sendo ouvido desde as 8h.
Ele é suspeito de ser um dos líderes do esquema de corrupção na
Petrobras e de ter recebido dinheiro de propina em forma de reformas e
aquisições de imóveis.
Houve também o vazamento de informações sobre a quebra dos
sigilos bancários e fiscal de Lula e de sua família.
“Foi aberta
uma investigação para apurar esses fatos”, disse o delegado.
“É apenas mais uma operação.
Não temos nenhuma motivação
política”, afirmou o procurador Santos Lima.
“Tínhamos evidencias quer
pessoas ligadas ao PT estavam organizando atos.”
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