Maduro quer implantar o regime tirânico e déspota na Venezuela. |
Secretário executivo da Mesa da Unidade Democrática não citou nova data.
Entre opções está referendo revogatório ou uma emenda constitucional.
A coalizão opositora venezuelana Mesa da Unidade Democrática (MUD)
adiou o anúncio previsto para esta quinta-feira (3) sobre o mecanismo de
lei que seria empregado para tirar o presidente Nicolás Maduro do
poder, informou o dirigente Jesús "Chúo" Torrealba.
"Hoje não haverá anúncio por causa das circunstâncias relativas à sentença do Tribunal Supremo de Justiça" (TSJ), que reduziu as faculdades do Legislativo para controlar as atuações dos poderes públicos, afirmou à AFP Torrealba, que é secretário executivo da MUD.
Ele indicou ainda que o bloco opositor centrará sua atenção na sessão do Parlamento (que domina com dois terços as cadeiras), onde se debaterá a decisão da Sala Constitucional do TSJ, sobre a qual o já presidente do Legislativo, Henry Ramos Allup, disse que "não tem efeito de pressão ou efeito inibitório".
Torrealba explicou que provavelmente haverá uma reunião nesta quinta, mas não mencionou uma nova data para anunciar o mecanismo legal para antecipar a saída de Maduro (2013-2019), a quem acusa de aprofundar a já grave crise econômica que atinge a Venezuela.
Essas alternativas são um referendo revogatório, uma emenda constitucional para reduzir a quatro anos o mandato presidencial, uma Assembleia Constituinte, uma declaração de abandono do cargo por não cumprimento de funções e, inclusive, a renúncia de Maduro.
O secretário executivo da MUD deixou aberta a possibilidade de que se torne pública uma decisão do bloco opositor a respeito para esta sexta-feira ou durante o fim de semana.
"Hoje não haverá anúncio por causa das circunstâncias relativas à sentença do Tribunal Supremo de Justiça" (TSJ), que reduziu as faculdades do Legislativo para controlar as atuações dos poderes públicos, afirmou à AFP Torrealba, que é secretário executivo da MUD.
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Ele indicou ainda que o bloco opositor centrará sua atenção na sessão do Parlamento (que domina com dois terços as cadeiras), onde se debaterá a decisão da Sala Constitucional do TSJ, sobre a qual o já presidente do Legislativo, Henry Ramos Allup, disse que "não tem efeito de pressão ou efeito inibitório".
Torrealba explicou que provavelmente haverá uma reunião nesta quinta, mas não mencionou uma nova data para anunciar o mecanismo legal para antecipar a saída de Maduro (2013-2019), a quem acusa de aprofundar a já grave crise econômica que atinge a Venezuela.
Essas alternativas são um referendo revogatório, uma emenda constitucional para reduzir a quatro anos o mandato presidencial, uma Assembleia Constituinte, uma declaração de abandono do cargo por não cumprimento de funções e, inclusive, a renúncia de Maduro.
O secretário executivo da MUD deixou aberta a possibilidade de que se torne pública uma decisão do bloco opositor a respeito para esta sexta-feira ou durante o fim de semana.
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