Por Valter Desiderio Barreto
No momento em que o Brasil inteiro acompanha os resultados da Operação Lava Jato, deflagrada em março de 2014, que investiga um grande esquema de lavagem e desvio de dinheiro envolvendo a Petrobras, grandes empreiteiras do país e políticos que já levou muita gente pra cadeia, inclusive grandes "Tubarões" do dinheiro, e a cada semana se noticia na grande mídia prisões de mais envolvidos nesta que já é considerada a maior quadrilha de assaltantes do mundo criada pelo PT para saquear os cofres da nação brasileira.
No momento em que o Brasil inteiro acompanha os resultados da Operação Lava Jato, deflagrada em março de 2014, que investiga um grande esquema de lavagem e desvio de dinheiro envolvendo a Petrobras, grandes empreiteiras do país e políticos que já levou muita gente pra cadeia, inclusive grandes "Tubarões" do dinheiro, e a cada semana se noticia na grande mídia prisões de mais envolvidos nesta que já é considerada a maior quadrilha de assaltantes do mundo criada pelo PT para saquear os cofres da nação brasileira.
Em Parauapebas a situação é
completamente oposta ao que estamos assistindo diariamente em relação ao que
aconteceu, com uma mega ação da Polícia Federal na
luta contra os hackers, ou ‘batatas’, esse apelido foi usado contra os ladrões
virtuais pelos moradores de Parauapebas, porque a maioria a dos membros da
quadrilha mal sabiam operar o Windows.
Esta operação começou em 2001,
levando o nome de Operação Cash Net.
As outras operações que vieram
posteriormente, tiveram o nome de Cavalo de Tróia.
Estas operações no combate aos
ladrões da internet resultaram em quatro sentenças, com 65 condenados pelo juiz
federal de Marabá, Carlos Henrique Borlido Haddad, sendo que a maioria desses
condenados são residentes e domiciliados em Parauapebas, conforme fonte da
Justiça Federal - Seção Judiciária do Pará - Seção de Comunicação Social.
Pasmem !
Todos esses CONDENADOS, e não ACUSADOS, nunca chegaram a dormir uma noite atrás das grades.
Todos continuam livres, leves e soltos na cidade de Parauapebas como se nada tivesse acontecido de grave em suas vidas, não se tem notícias se eles devolveram o dinheiro que eles roubaram dos clientes de instituições financeiras, e a justiça não dá nenhuma satisfação a sociedade por qual motivo continuam soltos.
Tal comportamento da nossa justiça cujo símbolo que representa a mesma, é uma estátua com os olhos vendados, significando que ela é cega, enquanto ela não "enxergar" que a maior culpada pelo aumento da criminalidade no nosso país, é ela, e premiar criminosos condenados com a regalia de liberdade sem os mesmos pagarem atrás das grades pelos seus crimes praticados, eles todos acharão que o CRIME COMPENSA, e continuarão a delinquir, e inspirando pessoas que já tem tendência para cometerem crimes, ingressarem na SENDA DO CRIME.
Veja a lista dos hackers condenados pela Justiça Federal abaixo:
Em quatro sentenças que somam 229 páginas, o juiz federal
de Marabá, Carlos Henrique Borlido Haddad, condenou um total de 65 pessoas
integrantes de duas quadrilhas que praticaram crimes de estelionato, fraude
ideológica e documental e lavagem de dinheiro pela internet.
Os hackers agiam no município de
Parauapebas, sudeste do Pará.
A íntegra das sentenças – referentes aos processos 2001.39.01.001193-1, 2002.39.01.000017-8,
2004.39.01.001065-2 e 2004.39.01.001260-8 – está disponível no site
da Subseção Judiciária de Marabá.
Das decisões, cabem recursos ao Tribunal Regional
Federal da 1ª Região, com sede em Brasília (DF).
Segundo a denúncia do Ministérido Público Federal,
os hackers associaram-se dolosamente para acessar de forma fraudulenta
as contas-correntes e de poupança de terceiros, mantidas em instituições
financeiras.
As quadrilhas, segundo o MPF, agiam orientadas por
Fábio Florêncio e com os conhecimentos técnicos de Ataíde Evangelista, que se
incluem entre os que foram punidos com as maiores penas, respectivamente de 19
anos e cinco meses e 17 anos e cinco meses de reclusão.
A vantagem financeira ilícita das quadrilhas
ocorria em proveito dos diversos integrantes da organização criminosa e em
prejuízo da Caixa Econômica Federal (CEF), Banco do Brasil, Banco Itaú e Banco
do Estado de Goiás.
O juiz federal destaca que os réus “ocultaram e
dissimularam a origem dos recursos provenientes de suas atividades criminosas
através do ‘aluguel’ da conta-corrente e de cartões alheios e da prática de
registrar bens em nome de terceiras pessoas”.
A pena maior foi imposta a Antônio Francisco
Fernandes de Souza, condenado a 21 anos e 9 meses.
Segundo o magistrado, o réu
“apresentou elevadíssima culpabilidade porque foi, ao lado de Fábio Florêncio,
o responsável por solicitar o desenvolvimento de programas de computador
capazes de instrumentalizar as fraudes praticadas pela internet, bem como
liderou os comparsas nas atividades ilícitas”.
O juiz federal considera impróprio o termo hackers
para definir os acusados. “Diz-se impropriamente porque hackers seriam
pessoas interessadas nas partes mais desconhecidas e profundas de qualquer sistema
operativo e em linguagens de computador.
Hackers são pessoas que
procuram respostas, buscam incansavelmente conhecimento e, principalmente,
nunca pretendem causar danos a alguém intencionalmente”, justifica Borlido.
Veja abaixo a relação dos condenados e a pena
imposta a cada um nos quatro processos sentenciados pelo juiz federal Carlos
Henrique Borlido Haddad:
Processo nº 2001.39.01.001193-1
Adalberto Monteiro Oliveira – 12 anos e 4 meses
Adriano Duarte Cruz – 13 anos 4 meses
Antônio Francisco Fernandes de Souza – 21 anos e 9 meses
Antônio José da Silva Pereira – 13 anos 4 meses
Antônio Wellington Fontes de França – 10 anos e 7 meses
Daniel Xavier de Almeida – 12 anos e 2 meses
Edmilson Fernandes de Souza – 11 anos e 6 meses
Eurípedes Álvaro de Oliveira Filho – 15 anos
Fábio Florêncio da Silva – 19 anos e 5 meses
José Airton Ribeiro Soares – 11 anos e 6 meses
José Augusto Leite Barros – 13 anos e 4 meses
Josivaldo Leite Barros – 12 anos e 4 meses
Orlando Eteovásio Pereira – 13 anos e 4 meses
Valdir Flausino de Oliveira Júnior – 10 anos e 4 meses
Valdir José Pereira de Vasconcelos – 9 anos e 10 meses
Processo nº 2002.39.01.000017-8
Aldair Dalferth – 5 anos e 6 meses
Antônio Carlos Coelho da Cruz – 7 anos e 4 meses
Ataíde Evangelista de Araújo – 17 anos e 5 meses
Cícero Geisel Magalhães Mesquita Pereira – 9 anos e 6 meses
Domingas de Ramos Sales Silva – 12 anos e 4 meses
Ébio José Neto – 13 anos e 4 meses
Enilson Fernando Moreira Bezerra – 11 a nos e 4 meses
José Helder Fontes de França – 9 anos e 8 meses
José Lucivaldo Moraes de Oliveira – 8 anos e 6 meses
Josenias Barbosa dos Santos – 12 anos e 10 meses
Marciélia Fontes de França – 12 anos
Marlon Sanches Pereira – 11 anos e 6 meses
Maurício Gomes Pina – 12 anos e 4 meses
Ramoncito Borges Tavares – 11 anos e 6 meses
Waldemir de Matos Fernandes – 6 anos e 6 meses
Processo nº 2004.39.01.001065-2
Adalgenice Souza Silva – 2 anos
Adilenhe de Matos Rodrigues – 2 anos
Alaor de Castro – 2 anos
Alberoni de Sá Cruz - 5 anos
Aline Cristina Sousa Morais – 3 anos
Antônio José da Silva Pereira – 4 anos
Antônio Sérgio Langner de Moura - 4 anos
Cláudio Rezende de Moraes - 4 anos
Dianelly de Cássia Lobato Pereira - 4 anos
Diones Barbosa – 4 anos e 9 meses
Dirceu de Souza Terrão - 4 anos
Elveni Dalferth - 2 anos
Fernando Ribeiro Soares – 4 anos e 3 meses
Francinelma de Andrade Melo - 2 anos
Francisco Correa Nobre Neto – 7 anos e 6 meses
Francisco Elesbão Neto – 4 anos
Hermelindo Menezes de Lana – 7 anos e 4
Ione da Silva Oliveira – 3 anos e 6 meses
Jefferson Maciel de Sousa - 8 anos
Joana Elias dos Santos – 12 anos
José Raimundo P. Ramalho - 4
José Ribeiro Soares Filho – 4 anos e 3 meses
Josué Souza Silva - 4 anos
Marco Braga dos Santos – 13 anos
Marcos Antônio Barcelos – 4 anos
Maria José Duarte da Cruz - 3 anos
Marta Nílvia Gomes Pina - 3 anos
Rosimar de Sousa Machado - 2 anos
Rosimar Teixeira Salgado - 4 anos
Zilda das Chagas Silva Fernandes - 2 anos
Processo nº 2004.39.01.001260-8
Abraunienes Faustino – 11 anos
Enes Faustino - 2 anos e 6 meses
Frank Ney Martins da Silva - 2 anos
Jaqueline dos Reis dos Santos - 1 ano e 4 meses
Valdemir Sousa Oliveira - 1 ano e 4 meses
(Fonte: Justiça Federal -
Seção Judiciária do Pará - Seção de Comunicação Social)
Suspeitos de praticar crimes tecnológicos são presos em Parauapebas
De acordo informações chegadas à equipe de reportagens do Portal Pebinha de Açúcar, foram presos nesta quarta-feira (24), Sílvia Cléia do Nascimento, Fábio Costa Silva e Wellim Botelho, conhecido como Gil da Construferro.
Com eles, foram presos outras duas pessoas, e duas conduzidas coercitivamente, sendo uma por porte ilegal de arma de fogo.
O ato se deu como fruto do Operação * “Keylogger”, após cinco meses de investigações feitas pela DRCT (crimes tecnológicos) e Superintendência de Polícia Civil do Sudeste do Pará e requisitada pelo Ministério Público do Pará (MPPA).
De acordo com a Polícia, as investigações apontaram que empresários usavam a empresa Construferro, localizada no Bairro Cidade Jardim, em Parauapebas e faziam a subtração de valores de contas correntes de empresas.
“A partir disto iniciamos as investigações e chegamos a uma empresa”, conta a delegada Vanessa Lee Araújo, responsável pelo inquérito, detalhando que o Modus operandi dos envolvidos era o crackeamento de contas correntes através do envio de um Malware, vírus que capta a senha e demais dados bancários e após isso, pagavam contas através de boletos e faziam outros desfalques nas contas bancárias das vítimas.
Ainda de acordo com a delegada, ainda não se sabe o montante de valores desviados pelos envolvidos e nem quantas vítimas eles fizeram, mas que agora com as prisões e apreensão de computadores e documentos, será possível desmanchar todo o esquema e apurar os detalhes dos fatos.
“Agora com as prisões e o ato de arrecadação, muitas coisas poderão ser descobertas”, resume Vanessa Lee.
O advogado dos acusados, Gian Soares, não quis gravar entrevista com a equipe de reportagens do Portal Pebinha de Açúcar, mas adiantou em off que não foram apresentados mandados de prisão, o que, segundo ele, torna as prisões irregulares.
Por sua vez, o Superintendente de Polícia Civil do Sudeste do Pará, Delegado Marcelo Delgado, informou à reportagem do Portal Pebinha de Açúcar que todos os presos tinham mandado de prisão preventiva decretado pelo juiz da 1ª Vara Criminal de Parauapebas, Dr. Líbio Araújo Moura.
“As investigações ainda estão em curso, outros alvos podem ser presos nos próximos dias”, relatou.
* Keylogger (que significa registrador do teclado em inglês) é um programa de computador do tipo spyware cuja finalidade é registrar tudo o que é digitado, quase sempre a fim de capturar senhas, números de cartão de crédito e afins.
Muitos casos de phishing, assim como outros tipos de fraudes virtuais, se baseiam no uso de algum tipo de keylogger, instalado no computador sem o conhecimento da vítima, que captura dados sensíveis e os envia a um cracker que depois os utiliza para fraudes.
A equipe de reportagens do Portal Pebinha de Açúcar continua acompanhando o trabalho da Polícia e dentro de qualquer momento publicará mais atualizações sobre este caso.
Reportagem: Francesco Costa – Da Redação do Portal Pebinha de Açúcar.
Polícia afirma que empresários presos em Parauapebas podem ter desviado mais de R$ 2 milhões
A Polícia Civil deflagrou, nesta quarta-feira, 24, uma operação policial denominada “Keylogger”, em Parauapebas, sudeste paraense, onde foram cumpridos 11 mandados judiciais.
Do total de ordens judiciais, foram cumpridas quatro prisões por mandados de prisão preventiva, duas conduções coercitivas de pessoas investigadas para prestar depoimento e outros cinco mandados de busca e apreensão.
O objetivo é desarticular uma associação criminosa envolvida em fraudes bancárias e esquema de lavagem de dinheiro por meio de invasão de contas bancárias visando pagamentos de contas de uma grande loja da cidade denominada Construferro.
A operação foi comandada pela delegada Vanessa Lee, titular da DPRCT (Divisão de Prevenção e Repressão a Crimes Tecnológicos), com apoio de policiais civis das Superintendências Regionais do Sudeste e do Araguaia Paraense, e do Grupo de Pronto-Emprego (GPE).
De acordo com a policial civil, a operação é resultado de quatro meses de investigações sobre um esquema que envolvia lavagem de dinheiro.
Os presos são Silvia Cléia do Nascimento, Wellim Botelho Viana, Elenildo Holanda da Silva e Fábio Costa Silva, dono da loja, preso em flagrante por porte ilegal de um revólver calibre 38 com quatro munições.
Segundo a delegada, as investigações demonstraram as fraudes bancárias eram praticadas por intermédio de sistemas de acesso a contas bancárias pela internet de agências bancárias, conhecido como Internet Banking.
Segundo a delegada, os integrantes da associação criminosa enviavam milhares E-mails com um vírus denominado Keylogger, do tipo “Cavalo de Tróia”, anexado à mensagem.
Após se instalar nos computadores dos donos de contas correntes, o vírus copiava o número das contas, as senhas e o Token (chave eletrônica geradora de senhas) e depois enviava os dados aos “crackers” (criminosos que agem na Internet).
Com os dados, explica a policial civil, os golpistas desviavam os valores e os usavam para pagamentos de boletos bancários.
Estima-se que a fraude ultrapasse R$ 2 milhões.
A delegada Vanessa Lee ressalta que as investigações se iniciaram após uma empresa ter seu sistema bancário invadido pelo vírus.
“Foram realizados diversos pagamentos de boletos bancários de fornecedores para uma grande empresa de venda de ferro no município de Parauapebas”, detalha.
Ainda, conforme a titular da DPRCT, para obter êxito nas fraudes, os golpistas criaram diversas empresas “fantasmas” e usavam nomes de outras pessoas para realizar diversas compras de valores elevados.
Para tanto, salienta a policial civil, eles faziam os pagamentos por meio de duplicatas através das contas bancárias invadidas e, depois, revendiam os produtos para obter enriquecimento ilícito e fazer lavagem de dinheiro.
Com os acusados, foram encontrados diversos computadores, um revólver calibre 38 com quatro munições intactas, documentos e boletos de pagamentos em nome de várias empresas “fantasmas” criadas especificamente para receber os produtos comprados de maneira fraudulenta.
O detalhe é que todas as empresas falsas apresentavam o mesmo endereço da empresa verdadeira.
Dentre os presos, Sílvia Cléia é apontada como “laranja” no esquema, pois a empresa usada no golpe está em seu nome.
Os demais são ligados ao ramo comercial.
Todos permanecerão presos à disposição da Justiça.
Os documentos e demais objetos apreendidos serão encaminhados para perícia.
As investigações sobre o esquema continuam.
Reportagem: Walrimar Santos
Fonte: Pebinha de Açúcar.
Sábado, 27 de fevereiro de 2016
Mais um preso durante a operação Keylogger
A Divisão de Repressão a Crimes Tecnológicos da Polícia
Civil do Pará prendeu na manhã desta sexta-feira (26) a quinta pessoa acusada
de envolvimento em crime tecnológico em Parauapebas, Fernando Souza Ferreira,
conhecido como “Duda”, que nega envolvimento no crime.
Na casa dele, a polícia
apreendeu um revólver calibre 38 e munições de pistola 380, assim como R$ 8 mil
em dinheiro e diversos cheques.
Como ele foi preso durante o mandado de busca e
apreensão na casa, apenas por posse ilegal de arma de fogo e munições, crime
afiançável, a delegada Vanessa Lee Araújo, da Divisão de Repressão a Crimes
Tecnológicos, que coordenou a operação junto com o diretor da 20ª Seccional de
Polícia Civil, delegado Gabriel Henrique Alves Costa, arbitrou fiança no valor
de 30 salários mínimos.
Ainda na tarde de sexta, Duda pagou o valor
arbitrado, no valor de R$ 26.427,00, e vai responder ao processo em liberdade.
Ele
já responde a processo por crime tecnológico, ao ser preso em 2004, na operação
Cavalo de Troia II, juntamente com outras pessoas, acusado de envolvimento no
roubo de dinheiro de contas bancárias pela internet.
Segundo a delegada Vanessa Lee, a Polícia Civil
recebeu informações do cometimento de crimes com uso de recurso tecnológico em
Parauapebas.
Com isso, foram iniciadas diversas investigações e em uma delas se
chegou a Duda, por meio de mandado de busca e apreensão na casa dele.
"Durante o cumprimento do mandado, foram encontrados
documentos a arma, munições, dinheiro e cheques, que foram apreendidos e ele
conduzido por posse ilegal de arma de fogo", informa a delegada.
Duda é a quinta pessoa presa em Parauapebas nos
últimos três dias, acusada de envolvimento em crime tecnológico, segundo a
polícia.
Na última quarta-feira (24), foram presos três
empresários, na Operação Keylogger, acusados de usar uma empresa como faixada
para fazer a lavagem do dinheiro subtraído de contas bancárias por meio da
internet, em valores que podem ultrapassar R$ 2 milhões, segundo a polícia.
Sílvia Cleia do Nascimento, Fábio da Costa Silva e
Wellin Botelho Viana, conhecido por “Gil da Construferro”, continuam presos em
presídios de Marabá.
Uma quarta pessoa conduzida na operação, Elenildo Holanda
da Silva, vigia da empresa, foi ouvida e depois liberada.
Segundo a delegada, até agora não há relação entre Duda
e os demais presos na quarta-feira.
Ela diz que isso é parte das ações que a
polícia está realizando no município.
Ainda de acordo com Vanessa, o acusado vai responder
por posse ilegal de arma de fogo e pode vir a responder a outros delitos, dependendo
do que for apurado e materializado no decorrer das investigações.
Aparentemente tranquilo, Duda fez questão de
conceder entrevista à imprensa.
Ele admitiu que a arma apreendida é
sua e diz que a usa para se proteger, assim como a sua família, porque o índice
de violência é alto no município.
Garantiu que nunca mais teve qualquer envolvimento com hackers e que sequer mantém amizade com as pessoas com as quais foi preso.
Duda assegura que o dinheiro encontrado em sua residência foi da venda de uma moto, uma vez que ele hoje trabalha com compra e venda de veículos.
Também disse que os cheques apreendidos são de clientes que
compram veículos parcelados. Garantiu que nunca mais teve qualquer envolvimento com hackers e que sequer mantém amizade com as pessoas com as quais foi preso.
Duda assegura que o dinheiro encontrado em sua residência foi da venda de uma moto, uma vez que ele hoje trabalha com compra e venda de veículos.
"Muitos desses cheques as pessoas já pagaram. Faltava eu devolver", diz.
(Tina Santos / Jornal Correio)
Blog do Vela Preta.
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