Presidente brasileira e Xi Jinping têm reunião fechada nesta quinta (17).
Ao longo desta semana, Brasil sediou encontros com chefes de Estado.
Presidente Dilma Rousseff recebe o presidente chinês, Xi Jinping, no Palácio do Planalto (Foto: Natalia Godoy/G1)
Jinping participou nesta semana da VI Cúpula do Brics (grupo formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), que teve reuniões em Fortaleza e em Brasília.
Na capital federal, nesta quarta (16), houve sessão de trabalho do Brics com mais 11 presidentes de países sul-americanos.
Ao chegar ao Palácio do Planalto nesta manhã, o presidente da China subiu a rampa e, ao lado de Dilma, acompanhou a execução dos hinos dos dois países pelo Batalhão da Guarda Presidencial.
Durante os hinos, o líder chinês foi saudado por tiros de canhão.
Em seguida, cumprimentou a comitiva brasileira e, antes de seguir para reunião fechada com Dilma, assistiu, do parlatório do Planalto, a um desfile militar.
Pela programação, Dilma e Xi Jinping terão ainda reunião ampliada, da qual vão participar também ministros dos governos.
Está programada ainda uma cerimônia de assinatura de atos de cooperação nas áreas comercial e de ciência e tecnologia.
Ao fim, haverá declaração à imprensa sobre o encontro.
Ainda de acordo com a programação, os presidentes de Brasil e China terão na parte da tarde reunião com o Quarteto da Celac – Costa Rica, Cuba, Equador e Comunidade do Caribe –, no Palácio do Itamaraty, sede do Ministério das Relações Exteriores.
À noite, as comitivas do Brasil e da China assistirão juntas a apresentações de orquestras sinfônicas dos dois países no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, que fica na região central de Brasília.
Parceria comercial
A China é considerada pelo governo brasileiro “o principal parceiro comercial".
Segundo o Itamaraty, o país asiático é o principal destino das exportações brasileiras e, em 2013, o comércio entre os dois países foi superior a US$ 83 bilhões.
De acordo com o Ministério das Relações Exteriores, Brasil e China mantêm "importantes" fluxos de investimentos nos setores de comércio, indústria e serviços.
Nos últimos anos, o Brasil tem-se posicionado como o quarto principal destino de investimentos estrangeiros chineses no mundo.
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