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domingo, junho 01, 2014

Pesquisa analisa relatos e conclui tempo ideal de uma relação sexual


Estudo revelou que, sem preliminares, a duração ideal é tempo suficiente para atingir o climax sexual. 

Temperatura influencia no tempo da relação.


Uma pesquisa analisou milhares de relatos sobre a vida sexual de americanos. 

E concluiu que o tempo ideal para uma relação seria entre sete e 13 minutos. 

Isso sem contar as carícias preliminares. 

Parece rápido, mas é tempo suficiente para atingir o clímax sexual.

Segundo os autores do estudo, menos de dois minutos é pouco. 

Mais de dez minutos já é considerado um tempo longo, mas se o casal tiver disposição, nada contra.

“O tempo ideal vai ser aquele que a pessoa estiver mais confortável ali na cama e isso vai variar durante a vida também”, diz a sexóloga Laura Muller.

“Tudo interfere em uma relação sexual. 

Se esse corpo está cansado, está doente, está passando por uma situação de stress”, explica o sexólogo Amaury Mendes Junior.

A temperatura ambiente influencia muito.

Nos Estados Unidos, 10 mil pessoas usaram um aplicativo de celular com um sensor para cronometrar o tempo do sexo. 

No estado do Novo México, onde o verão bate os 30 ºC, os casais gastam em média sete minutos transando.

Já no Alaska, onde o termômetro abaixo de 0 ºC é coisa comum, a relação dura em média apenas um minuto e 20 segundos! 

Também, com esse frio...

“Na população brasileira, praticamente 80% de homens e mulheres levariam de 15 a 30 minutos para completar o ato sexual, incluindo as preliminares”, revela Carmita Abdo, coordenadora de estudos de sexualidade da USP.

Mas e a questão levantada pela nossa convidada Regina Duarte? 

Será que a correria dos tempos modernos rouba o tempo da vida sexual?

“A gente fica fazendo sexo e pensando: ‘Nossa, eu tenho que fazer isso, tenho fazer aquilo, então vamos acabar isso rápido porque eu tenho que fazer outra coisa’”, diz um homem.

“Às vezes você chega tão cansada, que você pensa só no outro dia ”, confessa uma mulher.

“As pessoas acabam chegando em casa e querendo dormir, quero descansar, quero relaxar”, ressalta um homem.

“Você fala ‘vou colocar uma lingerie pro meu marido, vou preparar o jantar’, você pensa isso de manhã. 

Quando chega a noite, você pensa ‘poxa vida, cansei’ e deixa para amanhã. 

E assim vai”, diz uma mulher.

“Eu tenho filhos, então é um pouquinho complicado. 

Quando dá tempo, dá tempo. 

Quando não dá, é rapidinho”, diz confessa uma mulher.

Pelo visto, o problema não é a duração, é a frequência.

“Essa frequência tem se tornado menor na medida que as pessoas têm menos tempo para estarem juntas e elas acabam tendo um ato sexual mais espaçado, a cada semana, ou às vezes a cada duas semanas, num determinado período da vida”, explica Carmita Abdo.

“Essa aceleração do mundo pode fazer com que a pessoa vá pra cama com uma ansiedade muito alta e aí ela vai se distanciar totalmente das sensações eróticas e de como chegar ao orgasmo e sentir mais prazer”, comenta Laura Muller

“Meu, acho que quando quer arruma tempo, qualquer hora do dia, não tem essa! ”, diz um homem
“Fica a dica, pessoal: quanto mais sexo, melhor! 

Tchau!”, aconselha uma mulher.

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