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terça-feira, setembro 03, 2013

MP denuncia Marcinho VP e pastor Marcos por associação para o tráfico


Marcos Pereira está preso desde 8 de maio, acusado de estupro e coação.
Deputados da Comissão de Direitos Humanos acompanham o caso no Rio.

Do G1 Rio



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A Promotoria de Investigação Penal do Ministério Público do Rio de Janeiro denunciou o traficante Marcos dos Santos Nepomuceno, o Marcinho VP, e o pastor Marcos Pereira, da Igreja Assembleia de Deus dos Últimos Dias, por associação ao tráfico. 

O promotor Alexandre Murilo Graça pediu a prisão dos acusados. As informações são do Bom Dia Rio.

O pastor Marcos Pereira está preso desde o dia 8 de maio, acusado de estupro e coação.

Segundo a denúncia, Marcinho VP e o pastor Marcos se associaram para a prática do tráfico e arquitetaram um plano criminoso no qual ambos se utilizariam da estrutura da igreja fundada pelo pastor. 

O texto diz ainda que em um primeiro momento o pastor Marcos agia como um simples "pombo-correio", levando ordens dos chefes do tráfico que estavam presos para as comunidades onde estes atuavam.

Um outro trecho do documento revela que os bandidos, em troca, ajudaram o pastor a ganhar fama e passaram a promover filmagens de supostas "ações de resgate". Nessas ações, traficantes pegavam pessoas da comunidade, as julgavam e as condenavam a morte, sendo que o segundo denunciado chegava nesses locais e convencia os traficantes a não matar as vítimas.

O texto também lembra que em razão das denúncias feitas por José Júnior, coordenador do Afroreggae, sobre a relação entre o pastor Marcos e Marcinho VP em favor da organização criminosa, foi determinado pelo traficante a realização dos ataques às instalações do Afroreggae.

Por fim, o documento destaca que os denunciados montaram uma grande estrutura utilizando-se de bens e da fé das pessoas para a atividade criminosa.


Deputados acompanham o caso

Deputados federais da Comissão de Direitos Humanos estão no Rio para acompanhar a investigação do caso do pastor Marcos Pereira, que está preso há quase quatro meses. 


Os deputados federais Liliam Sá, do PR, Jair Bolsonaro, do PP, e pastor Eurico, do PSB, foram recebidos pelo secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, e pela chefe de Polícia Civil, Martha Rocha.

Os deputados foram ao Ministério Público. 

Eles pediram que novas testemunhas sejam ouvidas no processo e que o pastor Marcos responda em liberdade.

COMENTÁRIO:
Esses deputados dessa comissão de "Direitos Desumanos" que só intercede por bandidos no Brasil, precisam ficar presos também com esse bandido travestido de "Pastor" Marcos. 

Valter Desiderio Barreto. 

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