Jovem havia dito que iria para a casa da mãe, mas sumiu.
Nesta segunda-feira (1), menina telefonou e foi ao encontro da mãe.
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Thalita dos Santos Pirola, 15 anos, fugiu da casa.
(Foto: Reprodução/TV Gazeta)
Thalita tem 15 anos e fugiu da casa onde mora com o pai, em Vila Velha, quando falou que passaria o domingo com a mãe. Após perceberem a ausência da filha, os pais registraram o desaparecimento na delegacia. Em busca de mais informações sobre a adolescente, o empresário descobriu que ela havia passado a noite domingo (24) na casa de um suposto namorado, mas que teria ido embora na segunda-feira (25).
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Por volta das 8h desta segunda-feira, oito dias após o desaparecimento,
a menina telefonou e foi ao encontro da mãe. As duas, em seguida, foram
até o Conselho Tutelar de Paul, em Vila Velha, onde encontraram o pai
de Thalita. "Ela conversou com o conselheiro, mas ele falou para a gente
tentar não questionar muito nossa filha. Vamos deixar, ver se ela vai querer
falar alguma coisa sobre o que aconteceu. O importante é que ela está
bem, graças a Deus", falou Hilton de Oliveira Pirola, pai da jovem.De acordo com o conselheiro Ronaldo Correia Almeida, após sair de casa, Thalita foi acolhida por colegas, em Vila Velha. "Ela saiu de casa por motivos banais, coisa de adolescente.
Não aceitou conselhos, cobranças e responsabilidades passados pelos pais e tomou a postura radical de sair de casa.
Queria fugir e, quando ela percebia que o pai estava chegando perto, colocava informações no Facebook para confundi-lo e fazer com que ele fosse para longe", relatou.
COMENTÁRIO:
Parabéns a esse conselheiro que soube se conduzir em um assunto extritamente de família sem se meter ou interferir no que os pais dessa ABORRECENTE deveria fazer com a mesma, apenas sugeriu que os pais a deixasse tomar a iniciativa de falar ou não o que a motivou tomar tal atitude de fugir de casa para experimentar um pouco de "liberdade" em casa de colegas ou até mesmo ter a sua primeira experiência sexual com seu namorada longe dos olhos dos pais, o que hoje não é mais novidade.
Diferentemente da maioria dos conselheiros tutelares do nosso país, quase 99,9% dos mesmos não têm nenhuma preparo e nem habilidades para lhe dar com problemas de família.
Esse conselheiro do Espírito Santo deve ter alguma formação na área da psicologia.
Deveria ser o critério para qualquer pessoa exercer essa função tão importante na sociedade transvida em que vivemos.
Todos que se submetesse a eleições para assumir cargos de Conselheiros Tutelares neste país, deveriam a princípio, ter um curso superior em qualquer área, principalmente na humanística, e em alguns casos, até doutorado.
Porque o que tem de Conselheiros Tutelares neste país analfabeto de paia e mãe e sem moral para se envolverem em problemas familiares chega a ser caso de polícia.
A maioria concorrem a esse cargo como "cabide de emprego" e por questões políticas partidárias e religiosos, atendendo interesses de grupos de políticos partidários e segmentos religiosos.
Valter Desiderio Barreto. Jornalista e escritor.
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