'Eles foram brincando', diz taxista que levou manicure e garoto para hotel

Rapaz diz que Susana fez cócegas na barriga da criança.
Delegado de Barra do Piraí diz que mulher matou João sozinha.

Do G1 Rio

282 comentários

 

 

Menino encontrado em mala é sepultado em Barra
do Piraí (RJ) (Foto: Reprodução Globo News)

 

 

 Assassina no momento da prisão...

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 ...aqui já com o uniforme de presidiária.

 

Manicure Susana do Carmo está em Bangu
(Foto: Divulgação / Seap)

 

 

O taxista que levou a manicure Susana do Carmo de Oliveira Figueiredo até a escola para buscar o menino João Felipe Eiras Santana Bichara, 6 anos, e depois os deixou no hotel onde a criança foi morta em Barra do Piraí, no Sul Fluminense, disse que em momento algum a criança estranhou a mulher. “Eles foram brincando, ela estava fazendo cosquinha na barriga dele”, contou Rafael Fernandes em entrevista para a TV Rio Sul.

Susana, que está presa no Complexo Penitenciário de Bangu, na Zona Oeste do Rio, confessou ter matado João Felipe na segunda-feira (25), depois de ligar para a escola onde ele estudava se passando pela mãe, pedir para que ele fosse liberado da aula e colocado em um táxi. O garoto foi levado para o Hotel São Luís, onde acabou asfixiado. 

O corpo foi colocado em uma mala e achado pela polícia na casa de Susana. Uma das cinco versões dadas à polícia pela suspeita era de que o motivo do crime seria se vingar do pai da criança, com quem teria um relacionamento. O pai do menino, o empresário Heraldo Bichara Júnior, nega qualquer relacionamento.

Ainda de acordo com o rapaz, a suspeita teria dado orientação a ele quando se aproximou da escola. “Quando chegou próximo, ela começou a falar no celular. Eu não sei se ela estava fingindo ou se estava falando com alguém, mas quando eu parei em frente ao portão da escola ela falou: ‘Olha o João ali, você pega ele pra mim?’”, contou o taxista na delegacia, ressaltando que a criança já estava em um banco a espera do táxi. Ele também contou que Susana justificou a ida para um hotel dizendo que sua casa estava em obra.

Na quarta, a mãe de João, a empresária Aline Santana, prestou depoimento, mas a polícia quer ouvir ainda  a camareira do hotel e o pai da criança.

Manicure agiu sozinha, diz polícia

O delegado José Mário Omena, responsável pela investigação da morte de João Felipe, analisou as imagens do hotel para onde a manicure levou a criança antes de matá-la e disse não ter mais nenhuma dúvida de que ela agiu sozinha. "Nas imagens, só ela aparece chegando e saindo. Não tenho dúvida de que ela não recebeu a ajuda de ninguém para cometer esse crime", disse Omena ao G1.

Depoimento do pai

José Mario Omena pretende ouvir o pai da criança na próxima semana. Inicialmente, o depoimento de Bichara Júnior estava marcado para a manhã desta quarta, mas um advogado da família informou que o pai não tinha condições de depor.

“Não adianta ouvir a testemunha assim, abalada. Temos que respeitar, deixar a poeira baixar, mas ele, o pai, é o depoimento mais importante, porque pode ajudar a esclarecer a motivação do crime”, contou Omena.
A polícia pretende entregar o inquérito para apreciação do MP após a quarta-feira (3).

Pai nega caso com manicure

Bichara Júnior nega qualquer envolvimento com a suspeita. “Nunca houve nada entre a gente”, afirmou ao G1.

Ele disse ainda que João Felipe não tinha autorização para ser retirado do Instituto de Educação Nossa Senhora Medianeira por nenhum táxi

“Era sempre a mãe dele quem buscava e levava. Nunca mandamos táxi. Inclusive no início do ano foi nos dada uma ficha de autorização que a gente preencheu informando quem seriam as pessoas que poderiam buscar o João na escola. E somente eu, a Aline, meu pai e uma cunhada, que também tinha os filhos estudando no colégio, poderiam buscar ele na escola. Mas era sempre a Aline quem levava e buscava”, revelou.

Heraldo Júnior disse ainda que a família não pensa em processar a escola. “Não pensamos nisso, mas o colégio não pode querer jogar, dividir a culpa com a gente, que não temos. Essas versões apresentadas agora pelo colégio não condizem com a verdade”, concluiu.

282 comentários no G1 da Globo. Leiam o restante na página do G1.

 

Luciano Venâncio 

Sempre que leio algo como isso me sinto um fracasso, um infeliz de fazer parte de um país que não protege suas crianças. Quantos casos bizarros aconteceram nos últimos anos? E o que o Brasil fez pra mudar esse panorama? O legislativo brasileiro é um dos mais caros do mundo, e o país é um pré-histórico em leis. Mas não é só isso, o Judiciário brasileiro é tendencioso. E o povo é tão omisso e passivo quanto aos próprios poderes citados. A massa age se um grande time de futebol vai mal das pernas. Quando achamos que podíamos confiar em alguém, fomos traídos. Acho que esse país nunca vai mudar.

Marcos Cardozo 

Bem, o delegado precisa pedir a prisão temporária do pai do menino, quanto a do Taxista; pois a história está esquisita. Há uma supeita fundada em fatos anteriores que reforçam a tese de que: se o menino não existir, não haverá pensão. E que taxista é este que percorre todo este trajeto? Que atendente de hotel é este que permite que um menor entre sem documentação? A escola que liberou o menino e por aí vai! Todos foram peças que ajudaram de certa forma para que o crime ocorresse. Todos precisam ser presos temporariamente, pelo menos 30 dias. Mas isto aqui é Brazil. república de bananas!

Luciano Venâncio 

Sempre que leio algo como isso me sinto um fracasso, um infeliz de fazer parte de um país que não protege suas crianças. Quantos casos bizarros aconteceram nos últimos anos? E o que o Brasil fez pra mudar esse panorama? O legislativo brasileiro é um dos mais caros do mundo, e o país é um pré-histórico em leis. Mas não é só isso, o Judiciário brasileiro é tendencioso. E o povo é tão omisso e passivo quanto aos próprios poderes citados. A massa age se um grande time de futebol vai mal das pernas. Quando achamos que podíamos confiar em alguém, fomos traídos. Acho que esse país nunca vai mudar.

Luciano Venâncio 

Sempre que leio algo como isso me sinto um fracasso, um infeliz de fazer parte de um país que não protege suas crianças. Quantos casos bizarros aconteceram nos últimos anos? E o que o Brasil fez pra mudar esse panorama? O legislativo brasileiro é um dos mais caros do mundo, e o país é um pré-histórico em leis. Mas não é só isso, o Judiciário brasileiro é tendencioso. E o povo é tão omisso e passivo quanto aos próprios poderes citados. A massa age se um grande time de futebol vai mal das pernas. Quando achamos que podíamos confiar em alguém, fomos traídos. Acho que esse país nunca vai mudar.

Marcelo Amaral 

Não tem culpados, a única culpada é a moça. Se a escola não tivesse liberado a criança ela daria um outro jeito, ou crianças só morrem desta forma quando a escola entrega? Não tem que se achar outros culpados, a escola teve boas intenções, ainda que por burrice dos funcionários. Quem matou a criança? quer arquitetou o plano? Quem fez cócegas na barriga no menino no caminho? etc. Que desça a guilhotina, cabeça para um lado e corpo para outro.

Antonio Rodrigues 

Como a escola não ligou para a mãe a fim de confirmar a veracidade do telefonema? O taxista não estranhou um garoto de seis anos entrar num hotel com uma pessoa totalmente diferente? O hotel não exigiu documento da criança? E se fosse um sequestro? Bando de canalhas. Escola, taxista e portaria do hotel. E se o pai tinha rolo com essa tranqueira, a esposa tem que meter o pé no safado.

Grm 

Sou obrigado a concordar, "se a Escola não tivesse liberado a criança sem a presença do responsável ou com um documento por ela assinado ou tivesse feito uma simples ligação telefônica para a mãe, nada disso teria acontecido".

Nosly Bento

concordo com o Robson Queiroz, o pai da criança , tá claro que ele teve um relacionamento com essa louca.. pra ela revidar nessa proporção... infelizmente!! olha a consequência das puladas de cerca desses homens safados.. dá nisso vai ficar com remorso pro resto da vida

Lilu Zsg 

Coitado desse pai, além de perder os filhos (uma filha na década de 90 e agora o filho) ainda tem que ser massacrado com julgamentos de moral. Nem foi provado que ele mantinha um romance com a manicure e mesmo se era o caso, nao era ele o insano e sim a manicure, portanto nao pode ser responsabilizado d maneira alguma.

Luis Silva

Essa manecure tem qui ficá uns cuarenta anos presa. uma assacina de criança tem que pagá pelo seus crime na cadea!

Lucas Pereira 

ela aplicou a lei de tabelião na mezopotania era comum matar o filho da pessoa para se vingar dela , parabens pra ela ela mostrou que intende de historia acho justo apuniçao que o pai teve hahahaha

Denisen. Araujo 

Pior é o nível desse homem. parece um animal que não sabe segurar os instintos. Provavelmente tem uma mulher bacana em casa mas para variar se mete com todo tipo de mulher. Olha o nível da mulher que ele se envolveu. E quem paga é a pobre da criança... meu Deus, coitado desse menino. Não gosto nem de imaginar ....

Regis Camarotto 

Gostaria de saber como ficará a consciência desse pai agora? Não respeitou a família e agora todos estão pagando um alto preço! Que isso sirva de lição para muitos pais de família que trocam seu casamento por uma aventura que poderá levar a esse fim trágico! Que Deus dê força para essa esposa traída que está sofrendo duplamente!

Francisco Magalhães 

Misericórdia! Onde vamos parar com tanta violência? Uma criança indefesa, é muita crueldade!

Edson Jr 

Acho que ela merecia meia hora de lixamento e depois poderia ser liberada ...

Edson Jr 

Politicos Corruptos e Sistemas falhos = País sem desenvolvimento, Educação Piada ( Vide Enem ) Saude Precaria ( Medicos ajudando a ir pro Pasaiso) , Leis Frouxas ( Para beneficiar Politcos e Bandidos ) , Instituto do Menor é um estagio para Bandidos e Assassinos crueis , presidios Mestrado para Rouba... Pra que mudar meu, ta td perfeito, viva Lula, viva a Dilma, viva aos mensalistas e azar de quem não entra no esquema ...

Carla Asato 

olha a cara desta criatura abominavel sera que vc colocaria ela dentro de sua casa eu nem deixaria entrar

Carla Asato 

uma fatalidade que poderia sim ser evitada se houvesse mais responsabilidade por parte da escola eu acho que a vida esta muito pouco valorizada aqui no japao pra tirar a crianca de uma escola tem que ir ate a escola e falar pessoalmente com a direcao ai a direcao liga para a mae ou pai dai e liberado uma funcionaria da escola para acompanhar a crianca junto com o acompanhante sabe porque isso porque aqui existe e se cumpre a lei

Marcelo Gravina 

ATÉ QUANDO VAMOS TER ESTE CÓDIGO PENAL MEDÍOCRE ??????

Rodolfo Coelho

Se a Escola não tivesse liberado a criança sem a presença do responsável ou com um documento por ela assinado ou tivesse feito uma simples ligação telefônica para a mãe, nada disso teria acontecido, logo a Escola também é responsável por essa monstruosidade.

Monica Werneck 

NÃO ACREDITO QUE ESSA PESSOA SEJA "NORMAL". ELA É UM ABORTO DA NATUREZA, UMA DOENTE MENTAL!!!!!!! MISERICÓRDIA, SENHOR!!!! POBRES CRIANÇAS INOCENTES!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Adriano Baiano 

coitado do taxista...participou sem querer da morte do garoto...foi peça fundamental pela morte dele...se ela não pega o garoto...ele não morreria...agora..como o garoto conhecia a manicure...?

Renato 

acho que o taxista tambem esta envolvido ele sabe ate o nome dela , a historia te muito mal contada

Wellison 

Pela cara do taxista, acho que ele também tem culpa no cartório. Cabe a policia investigá-lo.!

Eliana Nieves 

E uma pena que em tão pouco tempo ela voltará a ter uma vida normal,e a criança nunca mais terá outra chance.Até quando nos vamos aceitar este comportamento da justiça em nosso país?E acharmos que não temos que fazer nada nos tornam tão assassinos quanto ela!

Valter Desiderio Barreto

Se essa criminosa contumaz não se arrepender verdadeiramente desse grande ato tresloucado diante de Deus, com certeza ela terá vida curta. Ou o remorso a levará ao suicídio ou as próprias colegas que compartilham do mesmo espaço na prisão dará cabo da vida dela. Porque a maioria das presas têm filhos, e independentemente dos motivos que as levaram a dividir celas de presídios com outras criminosas, o sentimento materno inerente as mesmas, geralmente predomina entre elas. É só uma questão de tempo e de descuído dos responsáveis pela segurança dos presos na cadeia aonde ela se encontra enjaulada.