Publicado no Jornal Boca no Trombone do Estado do Pará, nesta 2ª quinzena de agosto de 2008.
Estava escrevendo um artigo sobre a legalização da pena de morte no Brasil, quando fui pego de surpresa com mais um assassinato covarde daquele que em vida, honrou sua profissão como a maioria que integram as nossas heroínas polícias tanto militares como civis que num verdadeiro ato de bravura, enfrentam de forma precária, os facínoras que a cada dia ficam mais audaciosos e muito mais bem armados do que àqueles que têm como a missão mais sublime do mundo que é a de ser verdadeiros GUARDIÃOS DA VIDA HUMANA. Quantos Juscelinos terão que tombar diante dos bandidos que tomaram conta da nossa nação para que a nossa justiça e os políticos deste país que vivem dormindo em berços esplêndidos, criem leis mais severas para coibir esse genocídio generalizado contra cidadãos de bem? O Juscelino que tombou no último dia 14 na curva do “S” conforme noticiado nos diversos veículos de comunicação, no dever de sua missão, mesmo estando de folga, era mais um pai de família honesto e trabalhador que estava voltando para sua casa depois de passar um mês longe de sua esposa e seus dois filhos na capital do Estado, para matar a saudade daquela que era a grande motivação que justificava sua ausência por tão longos dias, que era sua família, o bem maior que o ser humano pode possuir aqui neste mundo, e com certeza ele tinha essa concepção a tal ponto que aceitou o sacrifício de transferir-se para uma outra cidade, para garantir o sustento da mesma. Juscelino não era só mais um policial que aumentou as estatísticas de seus colegas que tombam a cada dia em todo território nacional em um confronto desigual com esses malfeitores contumazes irrecuperáveis cuja solução para os mesmos só a morte, mas matá-los é crime sentencia a nossa famigerada lei que é benevolente com os bandidos e severa com os cidadãos e cidadãs de bem. Só eles podem matar. O Juscelino era um pai de família como tantos outros trabalhadores, honesto, como tantos outros, que se sentia orgulhoso em ganhar seu dinheirinho suado, arriscando sua vida para proteger outras vidas. Ele poderia ter evitado tal tragédia contra si, comenta alguns críticos de plantão, mas o seu grande senso de responsabilidade em proteger a vida do seu próximo e da sociedade, foi superior ao estado de comodismo agindo como um verdadeiro policial abdicando de seu direito sagrado de um final de semana de uma merecida folga.
Só entende a dor de quem perde um ente-querido de forma tão trágica para bandidos, quem já tiveram parentes ou amigos próximos vitimados pelos tais, só entende àqueles que defendem leis mais severas para esses marginais, quem já foi vítima de assaltos e seqüestros por essas “escórias” do mundo, assim como já fui duas vezes, uma delas quase tive a minha vida ceifada em 06 de abril de 2007, tendo um dos meus olhos atingidos por estilhaços de vidros do ônibus em que viajava por disparo de armas de fogo de diversos calibres pelos “senhores do mal”, e que por milagre do Deus todo poderoso, escapei com vida.
Finalizando essa minha homenagem póstuma em forma de desabafo, a mais um policial que jaz a sepultura vitimado no pleno exercício do seu dever, quero sugerir aos nossos políticos que aprovem a lei da pena de morte no Brasil e deixem de argumentos hipócritas e demagogos, porque a mesma já existe, é só assistirem os noticiários todo dia que não tem argumento maior para se convencer ao mais rude indivíduo que a pena de morte já é uma realidade no nosso país a muito tempo. Bastando agora legalizá-la e permitindo que todo mundo tenha direito a usar uma arma para a sua própria defesa e conforme o caso, de alguém que esteja sendo molestado por um “fora da lei”. Eu afirmo com grande convicção, a partir do momento que o bandido souber que cada cidadão pode ter uma arma de fogo consigo, ele irá pensar mil vezes antes de praticar um delito para não ser surpreendido por alguém ao seu lado até mesmo com um tiro fatal. Seria a única solução para essa situação de “encurralamento marginal” por que passa a sociedade brasileira pela falta de competência do Estado em dar segurança a quem é responsável pela manutenção de sua máquina administrativa, que é o POVO.
TUDO É FORÇA, SÓ DEUS É PODER. "DEUS SEM MIM CONTINUARÁ SENDO DEUS. EU SEM DEUS NÃO SEREI NADA". DISSE JESUS : ”E CONHECEREIS A VERDADE, E A VERDADE VOS LIBERTARÁ“. JOÃO 8:32 . TODOS CONTRA A PEDOFILIA, EXPLORAÇÃO SEXUAL INFANTIL, A CORRUPÇÃO GENERALIZADA NO NOSSO PAÍS, A VIOLÊNCIA CONTRA OS IDOSOS, AS CRIANÇAS E TODOS INDIVÍDUOS INDEPENDENTEMENTE DE SUA IDADE. ACESSE DIARIAMENTE A SUA "REVISTA ELETRÔNICA".
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