TUDO É FORÇA, SÓ DEUS É PODER.
"DEUS SEM MIM CONTINUARÁ SENDO DEUS.
EU SEM DEUS NÃO SEREI NADA".
DISSE JESUS : ”E CONHECEREIS A VERDADE, E A VERDADE VOS LIBERTARÁ“. JOÃO 8:32 .
TODOS CONTRA A PEDOFILIA, EXPLORAÇÃO SEXUAL INFANTIL, A CORRUPÇÃO GENERALIZADA NO NOSSO PAÍS, A VIOLÊNCIA CONTRA OS IDOSOS, AS CRIANÇAS E TODOS INDIVÍDUOS INDEPENDENTEMENTE DE SUA IDADE.
ACESSE DIARIAMENTE A SUA "REVISTA ELETRÔNICA".
Localizado em Olímpia, o Thermas dos Laranjais, o parque aquático
mais visitado da América Latina, acaba de anunciar sua próxima
mega-atração: um novo complexo de toboáguas, com diversas inovações
inéditas no mundo e que deve elevar o nível da adrenalina a um novo
patamar.
A novidade foi apresentada nesta quarta-feira, dia 10, durante o 2º
Adibra Networking Day, evento realizado pela Associação das Empresas de
Parques de Diversão do Brasil, a Adibra, que reuniu os principais
players do setor do entretenimento do país em Olímpia, nesta semana.
O brinquedo leva o nome de Nações, homenagem ao idealizador e
fundador do parque, o empresário Benito Benatti, brasileiro de
descendência italiana.
Com investimento de R$ 60 milhões e previsto para ser inaugurado em
2024, o Nações será formado por dois super toboáguas, partindo de uma
torre de 33 metros de altura.
A descida será feita usando boias com até
seis pessoas por vez.
Em fase final de detalhamento do projeto técnico e ambientação
cenográfica, a atração é desenvolvida pela empresa canadense White Water
West, uma das mais renomadas “fábricas de brinquedo” do mundo – e
parceira do Thermas em outros brinquedos -, sob supervisão do arquiteto e
presidente do parque, Jorge Noronha.
“O Nações deve superar o Lendário em vários aspectos.
É um projeto
grandioso e único, que vem para acrescentar ainda mais ao nosso
portfólio já bastante vasto de atrações – além de seguir a linha de
pensamento do Sr. Benito, que sempre visou trazer pra Olímpia atrações
únicas no mundo”, disse Noronha.
Atualmente, o Thermas dos Laranjais
conta com mais de 55 atrações.
Nova área:
O Nações será construído dentro da área atual do Thermas dos
Laranajais.
O parque aquático revelou, no entanto, que recentemente
finalizou a aquisição de uma área anexa de mais de 1 milhão de m², para
continuar expandindo pelos próximos anos, com novas atrações e,
consequentemente, ampliando também a capacidade de público, que
atualmente já é bastante robusta – 20 mil turistas/dia.
Sobre o Thermas dos Laranjais.
Localizado em Olímpia, o Thermas dos Laranjais é o parque aquático
mais visitado na América Latina.
São mais de 55 atrações, como a 1ª
montanha-russa aquática do Brasil, complexos de toboáguas, piscina de
surfe, duas praias artificiais, piscinas de sonolência e ressurgência,
rio de correnteza e parque infantil, todas abastecidas com água quente
natural.
A estrutura conta ainda com serviços de restaurantes,
lanchonetes e lojas.
COMENTÁRIO:
"Localizado em Olímpia, o Thermas dos Laranjais é o parque aquático
mais visitado na América Latina.
São mais de 55 atrações, como a 1ª
montanha-russa aquática do Brasil, complexos de toboáguas, piscina de
surfe, duas praias artificiais, piscinas de sonolência e ressurgência,
rio de correnteza e parque infantil, todas abastecidas com água quente
natural".
Você não conhece o Brasil, se não conhecer o parque aquático
mais visitado na América Latina, o Thermas dos Laranjais !
Quem está lhe falando isso, é quem mora vizinho a Olímpia, cidade próxima de Barretos, a menos de uma hora de carro, São Paulo, Brasil !
Evento
começou por volta das 10h na Faculdade de Direito da USP.
No salão
nobre, ex-ministro José Carlos Dias leu carta "Em Defesa da Democracia e
da Justiça”.
Nas Arcadas, cerimônia marcou leitura de manifesto feito
por alunos da instituição e terminou com gritos de 'fora Bolsonaro'.
Por g1 SP e TV Globo — São Paulo.
Carta em defesa da democracia foi lida nesta quinta (11) na USP — Foto: Tomzé Fonseca/Futura Press/Estadão Conteúdo.
O ato em defesa da democracia e do sistema eleitoral brasileiro reuniu
empresários, juristas, artistas e movimentos sociais na manhã desta
quinta-feira (11), na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo.
O evento levou uma multidão ao centro da cidade, e foi marcado por
discursos que lembraram o passado ditatorial, pela exigência da
manutenção do estado democrático de direito e do respeito ao voto.
Pessoas exibem um balão em forma de urna eletrônica com as palavras
'Respeite o voto', durante evento o ato pela democracia em frente à sede
da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, no centro de São
Paulo, nesta quinta (11) — Foto: Amanda Perobelli/Reuters
Família participa do ato pela democracia no Centro de SP — Foto: Celso Tavares/g1.
Dentro da faculdade, a primeira parte ocorreu no salão nobre do prédio.
"Nós,
da USP, perdemos vidas preciosas durante um período de exceção, as
cicatrizes ainda são visíveis, vidas que foram ceifadas pela repressão
ou livre pensamento.
Nesse período, perdemos 47 pessoas que eram parte
de nossa comunidade, nós não esquecemos e não esqueceremos.
Aqueles que
rejeitam e agridem a democracia não protegem o saber, a ciência, o
pensamento e não amam a universidade."
'Aqueles que rejeitam e agridem a democracia não protegem o saber, a
ciência, o pensamento e não amam a universidade', diz reitor da USP.
E encerrou sua fala cobrando respeito ao voto e ao sistema eleitoral.
"Queremos
eleições livres e tranquilas, queremos um processo eleitoral sem fake
news ou intimidações.
A universidade brasileira é o oposto do
autoritarismo".
Em seguida, Oscar Vilhena Vieira, advogado e membro da Comissão Arns e do Comitê do Manifesto, assumiu a palavra.
Ele afirmou que as 800 pessoas presentes no salão nobre do prédio
representavam todos os movimentos sociais, sindicais e empresários que
superaram as diferenças para lutar por uma única causa.
"Aqui estão representados os setores mais vibrantes da economia Temos
os principais movimentos sociais que lutam pela dignidade do Brasil,
além as organizações não-governamentais que defendem os direitos
humanos.
Todos estão nessa sala.
Dada a gravidade do momento que
vivemos, todos foram capazes de transcender suas diferenças e se juntar
pela luta da democracia. Estado de Direito sempre".
Também discursaram durante o evento: Armínio Fraga, ex-presidente do
Banco Central; Telma Aparecida, representando a CUT (Central Única dos
Trabalhadores), Raimundo Bonfim, pela Frente Brasil Popular; a advogada
Beatriz Lourenço do Nascimento, coordenadora da Uneafro Brasil e membro
da Coalizão Negra por Direitos.
'Democracia é procedimento, é prática', diz Patrícia Vanzolini.
Protestos contra a fome.
Do lado de fora do prédio da USP, uma multidão acompanhou pelos telões a
transmissão.
O público ocupou a área externa com cartazes e realizou
manifestações contra a fome.
Pessoas participam de ato em defesa da democracia no Largo de São
Francisco, em São Paulo, nesta quinta (11) — Foto: Nelson Almeida/AFP.
Pessoas participam do ato em defesa da democracia na Faculdade de
Direito da USP, em São Paulo, nesta quinta (11) — Foto: Nelson
Almeida/AFP.
Em uma mesa instalada no local, pães que serão doados formavam a
palavra 'Democracia'.
O protesto é organizado pelo coletivo
“Banquetaço”, que reúne chefes de cozinha, estudantes, MST.
Manifestantes escrevem a palavra "democracia" com pães em ato neste 11 de agosto — Foto: Celso Tavares/g1.
Leitura das cartas.
Às 11h10, o ex-ministro da Justiça José Carlos Dias, presidente da
Comissão Arns, leu a primeira carta, intitulada "Em Defesa da Democracia
e da Justiça”, que tem como signatárias 107 entidades, entre
associações empresariais, universidades, ONGs e centrais sindicais.
“Hoje
é um outro momento, um momento grandioso, eu diria talvez inédito, em
que capital e trabalho se juntam em defesa da democracia.
Eu acho
que nós estamos celebrando aqui, com alegria, com entusiasmo, com
esperança com certeza, nós estamos celebrando o hino da democracia",
disse o ex-ministro.
As falas dentro do salão nobre foram encerradas com o discurso do reitor da USP.
Manifesto da USP.
Ato em defesa pela democracia na USP — Foto: Celso Tavares/g1.
Na sequência, nas arcadas, a atriz Roberta Estrela D'Alva abriu a
cerimônia de leitura da “Carta às Brasileiras e aos Brasileiros em
defesa do Estado democrático de Direito”, organizada por ex-alunos da
faculdade e que, conta com mais de 930 mil signatários.
Manuela de Moraes, presidente do centro acadêmico XI de agosto, foi a primeira a falar.
"Hoje surge como tarefa democrática a união de diversos setores da
sociedade para defender as liberdades e os direitos pelos quais uma
geração inteira de lutadores deu a vida para conquistar.
É por esta
razão que nos congregamos hoje.
[...] Nós, que éramos os outros, agora
fazemos parte dessa nova carta.
Somos jovens, negros, periféricos: uma
nova intelectualidade que é fruto da escola pública, das quebradas e das
favelas.”
Na sequência, o diretor da Faculdade de Direito da USP, Celso Campilongo, assumiu o microfone.
"Aqui nós temos a reunião de sindicalistas, de empresários e de
movimentos sociais da sociedade civil.
Isso mostra que as eleições já
têm um vencedor, este vencedor é o sistema eleitoral brasileiro.
Este
vencedor é o a legalidade do estado democrático de direito sempre.
Principalmente, o mais importante, o vencedor da eleições é o povo
brasileiro."
Antes de iniciar a leitura da segunda carta, foi feita uma homenagem aos signatários do documento de 1977.
O manifesto foi lido por Eunice de Jesus Prudente, Maria Paula Dallari
Bucci, Flávio Flores da Cunha Bierrenbach, Ana Elisa Liberatore Silva
Bechara.
A leitura foi encerrada por volta das 12h40 com gritos de "Fora Bolsonaro".
Manifestantes escrevem a palavra "democracia" com pães em ato neste 11 de agosto, em SP — Foto: Celso Tavares/g1.
A data foi escolhida por marcar o aniversário da criação dos cursos de
direito no país e coincide com a leitura de um manifesto no mesmo local,
em 1977, para denunciar a ditadura militar, que subtraiu direitos e
matou opositores do regime.
Manifestantes carregam urna inflável com dizeres "respeite o voto", em ato neste 11 de agosto — Foto: Celso Tavares/g1.
Os primeiros a aderir a este movimento foram ex-ministros do Supremo
Tribunal Federal (STF), artistas, acadêmicos, banqueiros e empresários.
Desde quando foi aberta a toda a sociedade,
a carta já foi endossada por 727 porteiros, 8.973 desempregados, 5.045
enfermeiros, 4.217 motoristas, 6.619 policiais, 519 delegados de
polícia, 28.868 engenheiros, 15 mil médicos e 4231 magistrados, entre
outros, segundo os responsáveis pela iniciativa.
“Ataques infundados e desacompanhados de provas questionam a lisura do
processo eleitoral e o estado democrático de direito tão duramente
conquistado pela sociedade brasileira.
São intoleráveis as ameaças aos
demais poderes e setores da sociedade civil e a incitação à violência e à
ruptura da ordem constitucional.
Assistimos recentemente a desvarios
autoritários que puseram em risco a secular democracia norte-americana.
Lá as tentativas de desestabilizar a democracia e a confiança do povo na
lisura das eleições não tiveram êxito, aqui também não terão”, diz
trecho da carta (leia mais abaixo a íntegra do texto, que foi publicado também em inglês, espanhol, francês, italiano e alemão).
Manifestantes escrevem a palavra "democracia" com pães em ato neste 11 de agosto, em SP — Foto: Celso Tavares/g1.
Na madrugada desta quarta (8), segundo Pinheiro Lima, um hacker tentou
derrubar o site ao criar um robô que provocava 8 milhões de acessos
simultâneos no site “Estado de Direito”.
Artistas fazem leitura da carta em defesa do Estado Democrático de Direito no Brasil.
A Secretaria da Segurança Pública (SSP) informou que o policiamento foi
intensificado durante os eventos, para garantir a segurança dos
participantes.
Não foi divulgado o efetivo que será disponibilizado.
A
CET vai fechar vias de acordo com os pedidos da SSP.
Segundo a SPTrans, 15 linhas de ônibus tiveram o trajeto alterado no
entorno do Largo São Francisco, entre as 9h e as 13h. Confira quais:
5652/10 Jd. IV Centenário – Pça. da Sé. Sentido
único: normal até a Av. 23 de Maio, Pq. Anhangabaú, Retorno sobre o
Túnel Papa João Paulo II, Pq. Anhangabaú e Av. Vinte e Três de Maio,
prosseguindo normal. Obs: durante o evento esta linha deverá operar em sistema circular.
5362/10 Pq. Residencial Cocaia – Pça da Sé 5362/22 Jd. Eliana – Pça. da Sé 5370/10 Term. Varginha – Lgo. São Francisco 5630/21 Cid. Dutra – Lgo. São Francisco 5632/10 Vila São José – Lgo São Francisco Sentido
único: normal até a Av. 23 de Maio, Pq. Anhangabaú, Retorno sobre o
Túnel Papa João Paulo II, Pq. Anhangabaú e Av. Vinte e Três de Maio,
prosseguindo normal. Obs: durante o evento estas linhas deverão operar em sistema circular.
5318/10 Chác. Santana – Pça. da Sé Sentido
único: normal até a Av. 23 de Maio, Pq. Anhangabaú, Retorno sobre o
Túnel Papa João Paulo II, Pq. Anhangabaú e Av. Vinte e Três de Maio,
prosseguindo normal. Obs: durante o evento esta linha deverá operar em sistema circular.
5391/10 Jd. ngela – Lgo. São Francisco 5391/21 Term. Guarapiranga – Lgo. São Francisco Sentido
único: normal até a Av. 23 de Maio, Pq. Anhangabaú, Retorno sobre o
Túnel Papa João Paulo II, Pq. Anhangabaú e Av. Vinte e Três de Maio,
prosseguindo normal. Obs: durante o evento estas linhas deverão operar em sistema circular.
702C/10 Jd. Bonfiglioli – Metrô Belém Ida:
normal até a Rua da Consolação (pista da direita), Vd. Nove de Julho,
Vd. Jacareí, Rua Maria Paula, Vd. Dona Paulina, Pça. João Mendes,
prosseguindo normal. Volta: sem alteração.
909T/1 Term. Pinheiros – Term. Pq. D. Pedro II. Ida:
normal até a Rua da Consolação (pista da direita), Vd. Nove de Julho,
Vd. Jacareí, Rua Maria Paula, Vd. Dona Paulina, Pça. João Mendes,
prosseguindo normal. Volta: sem alteração.
8615/10 Pq. da Lapa – Term. Pq. Dom Pedro II Ida:
normal até a Av. São Luiz, Vd. Nove de Julho, Vd. Jacareí, Rua Maria
Paula, Vd. Dona Paulina, Pça. João Mendes, prosseguindo normal. Volta: Sem Alteração
702U/10 Cid. Universitária – Term. Pq. Dom Pedro II 909T/10 Term. Pinheiros – Term. Pq. D. Pedro II Ida:
normal até a Rua da Consolação (pista da direita), Vd. Nove de Julho,
Vd. Jacareí, Rua Maria Paula, Vd. Dona Paulina, Pça. João Mendes,
prosseguindo normal. Volta: sem alteração.
7411/10 Cid. Universitária – Pça. da Sé. Sentido
único: normal até a Rua da Consolação (pista da direita), Vd. Nove de
Julho, Vd. Jacareí, Rua Maria Paula, Vd. Dona Paulina, Pça. João Mendes,
prosseguindo normal.
Leia a íntegra da 'Carta às brasileiras e aos brasileiros em defesa do Estado democrático de Direito':
"Em
agosto de 1977, em meio às comemorações do sesquicentenário de fundação
dos Cursos Jurídicos no País, o professor Goffredo da Silva Telles
Junior, mestre de todos nós, no território livre do Largo de São
Francisco, leu a Carta aos Brasileiros, na qual denunciava a
ilegitimidade do então governo militar e o estado de exceção em que
vivíamos. Conclamava também o restabelecimento do estado de direito e a
convocação de uma Assembleia Nacional Constituinte.
A
semente plantada rendeu frutos.
O Brasil superou a ditadura militar. A
Assembleia Nacional Constituinte resgatou a legitimidade de nossas
instituições, restabelecendo o estado democrático de direito com a
prevalência do respeito aos direitos fundamentais.
Temos
os poderes da República, o Executivo, o Legislativo e o Judiciário,
todos independentes, autônomos e com o compromisso de respeitar e zelar
pela observância do pacto maior, a Constituição Federal.
Sob
o manto da Constituição Federal de 1988, prestes a completar seu 34º
aniversário, passamos por eleições livres e periódicas, nas quais o
debate político sobre os projetos para país sempre foi democrático,
cabendo a decisão final à soberania popular.
A
lição de Goffredo está estampada em nossa Constituição “Todo poder
emana do povo, que o exerce por meio de seus representantes eleitos ou
diretamente, nos termos desta Constituição”.
Nossas
eleições com o processo eletrônico de apuração têm servido de exemplo
no mundo.
Tivemos várias alternâncias de poder com respeito aos
resultados das urnas e transição republicana de governo.
As urnas
eletrônicas revelaram-se seguras e confiáveis, assim como a Justiça
Eleitoral.
Nossa
democracia cresceu e amadureceu, mas muito ainda há de ser feito.
Vivemos em país de profundas desigualdades sociais, com carências em
serviços públicos essenciais, como saúde, educação, habitação e
segurança pública.
Temos muito a caminhar no desenvolvimento das nossas
potencialidades econômicas de forma sustentável.
O Estado apresenta-se
ineficiente diante dos seus inúmeros desafios.
Pleitos por maior
respeito e igualdade de condições em matéria de raça, gênero e
orientação sexual ainda estão longe de ser atendidos com a devida
plenitude.
Nos
próximos dias, em meio a estes desafios, teremos o início da campanha
eleitoral para a renovação dos mandatos dos legislativos e executivos
estaduais e federais.
Neste momento, deveríamos ter o ápice da
democracia com a disputa entre os vários projetos políticos visando
convencer o eleitorado da melhor proposta para os rumos do país nos
próximos anos.
Ao
invés de uma festa cívica, estamos passando por momento de imenso
perigo para a normalidade democrática, risco às instituições da
República e insinuações de desacato ao resultado das eleições.
Ataques
infundados e desacompanhados de provas questionam a lisura do processo
eleitoral e o estado democrático de direito tão duramente conquistado
pela sociedade brasileira.
São intoleráveis as ameaças aos demais
poderes e setores da sociedade civil e a incitação à violência e à
ruptura da ordem constitucional.
Assistimos
recentemente a desvarios autoritários que puseram em risco a secular
democracia norte-americana.
Lá as tentativas de desestabilizar a
democracia e a confiança do povo na lisura das eleições não tiveram
êxito, aqui também não terão.
Nossa
consciência cívica é muito maior do que imaginam os adversários da
democracia. Sabemos deixar ao lado divergências menores em prol de algo
muito maior, a defesa da ordem democrática.
Imbuídos
do espírito cívico que lastreou a Carta aos Brasileiros de 1977 e
reunidos no mesmo território livre do Largo de São Francisco,
independentemente da preferência eleitoral ou partidária de cada um,
clamamos as brasileiras e brasileiros a ficarem alertas na defesa da
democracia e do respeito ao resultado das eleições.
No
Brasil atual não há mais espaço para retrocessos autoritários.
Ditadura
e tortura pertencem ao passado.
A solução dos imensos desafios da
sociedade brasileira passa necessariamente pelo respeito ao resultado
das eleições.
Em vigília cívica contra as tentativas de rupturas, bradamos de forma uníssona:
Estado Democrático de Direito Sempre!!!!"
VÍDEOS: Tudo sobre São Paulo e região metropolitana.
Prédio da Faculdade de Direito da USP, no Largo São Francisco, nesta quinta, 11 de agosto — Foto: Celso Tavares/g1.
COMENTÁRIO:
"Imbuídos
do espírito cívico que lastreou a Carta aos Brasileiros de 1977 e
reunidos no mesmo território livre do Largo de São Francisco,
independentemente da preferência eleitoral ou partidária de cada um,
clamamos as brasileiras e brasileiros a ficarem alertas na defesa da
democracia e do respeito ao resultado das eleições.
No
Brasil atual não há mais espaço para retrocessos autoritários.
Ditadura
e tortura pertencem ao passado.
A solução dos imensos desafios da
sociedade brasileira passa necessariamente pelo respeito ao resultado
das eleições.
Em vigília cívica contra as tentativas de rupturas, bradamos de forma uníssona:
Estado Democrático de Direito Sempre!!!!".
E viva São Paulo, a capital brasileira, responsável pelos maiores movimentos de libertação do povo brasileiro das mãos dos ditadores e dos comunistas, que almejam vê a nossa nação enjaulada !
Quatro parentes da mesma família foram presos, além da filha da vítima, apontada como mentora do crime.
Por Bruno Grubertt, Eduardo Pierre, Leslie Leitão e Nicolás Satriano, TV Globo e g1 Rio.
Filha é presa por golpe estimado em R$ 725 milhões contra a mãe.
Uma família inteira participou do golpe que deu um prejuízo de R$ 725 milhões à viúva de um dos maiores colecionadores de arte do país — e a mando da filha da vítima, segundo a polícia.
Sabine Boghici, a filha da idosa, também foi presa.
Segundo as investigações, Sabine contratou pessoas que se passaram por
videntes para convencer a mãe a pagar por um “trabalho espiritual” a fim
de salvá-la.
Alvos da Operação Sol Poente — Foto: Reprodução.
Presos:
Sabine Boghici, filha da vítima
Rosa Stanesco Nicolau, a “Mãe Valéria de Oxóssi”, meia-irmã de Diana e namorada da filha da vítima
Gabriel Nicolau Traslaviña Hafliger, filho de Rosa
Jacqueline Stanescos, prima de Rosa e Diana
Foragidos:
Slavko Vuletic, pai de Diana e padrasto da Rosa
Diana Rosa Aparecida Stanesco Vuletic, meia-irmã de Rosa
Também foi investigado Ronaldo Ianov, sogro de Diana, já falecido.
Veja a seguir como foi o golpe e a participação das Stanescos, de acordo com as investigações.
Quem são os investigados por golpe contra idosa milionária — Foto: Arte/g1.
É conhecida como Mãe Valéria de Oxóssi e, segundo a polícia, namorada da mentora do crime, meia-irmã de Diana e prima de Jacqueline.
Rosa jogou búzios e colocou as cartas, de onde “previu” que Sabine, a
filha da consulente, “estava com um espírito ruim que a levaria à
morte”.
Nesse momento, começou o pedido de dinheiro para que um “trabalho de salvação” fosse feito.
A vítima desconfiou e contou tudo para a filha.
Esta, teoricamente com medo, pediu que a mãe fizesse os pagamentos.
Por ter um lado místico e uma filha que enfrenta problemas psicológicos
desde a adolescência, a vítima fez oito depósitos em 15 dias.
Mulher tenta fugir pela janela durante chegada da Polícia Civil.
Ronaldo Ianov.
Sogro de Rosa, recebeu R$ 37 mil da vítima.
Morreu meses depois.
Slavko Vuletic.
Slavko Vuletic, pai de Diana e padrasto de Rosa, alvo da Operação Sol Poente — Foto: Reprodução.
Até a última atualização desta reportagem, estava foragido.
Pai de Diana e padrasto de Rosa, foi o destinatário de pouco mais de R$ 5 milhões.
Isolamento e cárcere privado.
Alguns dias após o início do “tratamento espiritual”, a filha começou a isolar a mãe
das pessoas de convívio regular, além de dispensar funcionários que
prestavam serviços domésticos.
A pandemia de Covid também serviu de
pretexto.
A vítima desconfiou e suspendeu o pagamento de valores.
A filha, então, revelou seu plano e passou a agredir e a ameaçar a própria mãe — em uma ocasião, teria colocado uma faca no pescoço dela.
As únicas visitas à residência eram feitas por comparsas, que passaram
também a ameaçar a idosa, que voltou a realizar as transferências.
Gabriel Nicolau Traslaviña Hafliger.
Gabriel Nicolau Traslaviña Hafliger, filho de Rosa, alvo da Operação Sol Poente — Foto: Reprodução.
Filho de Rosa, recebeu R$ 4 milhões da idosa, depois das ameaças.
Acervo depenado.
Além de dinheiro em espécie e joias, mais de R$ 700 milhões foram roubados em quadros de artistas como Tarsila do Amaral e Di Cavalcanti.
Ao todo, foram 16 obras.
Três delas, avaliadas em mais de R$ 300 milhões, foram recuperadas em uma galeria de arte de São Paulo.
Obras de arte foram encontradas embaixo da cama de apartamento na Zona Sul do Rio — Foto: Reprodução/ TV Globo.
O tamanho do prejuízo.
A polícia estima que o prejuízo da idosa chegou a R$ 725 milhões:
Roubo de 16 quadros: R$ 709 milhões;
Roubo de joias: R$ 6 milhões;
Pagamento pelos “trabalhos espirituais”: R$ 5 milhões;
Transferências sob ameaça: R$ 4 milhões.
COMENTÁRIO:
"Alguns dias após o início do “tratamento espiritual”, a filha começou a isolar a mãe
das pessoas de convívio regular, além de dispensar funcionários que
prestavam serviços domésticos.
A pandemia de Covid também serviu de
pretexto.
A vítima desconfiou e suspendeu o pagamento de valores.
A filha, então, revelou seu plano e passou a agredir e a ameaçar a própria mãe — em uma ocasião, teria colocado uma faca no pescoço dela.
As únicas visitas à residência eram feitas por comparsas, que passaram
também a ameaçar a idosa, que voltou a realizar as transferências".
Pior do que os membros da quadrilha, é a própria filha da vítima !
Tem que mofar na cadeia, juntamente com seus comparsas !